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INSPEÇÃO EM SERVIÇO
DE TUBULAÇÕES
Procedimento
CONTEC
Comissão de Normas
Técnicas
Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam
contribuir para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a
CONTEC - Subcomissão Autora.
Apresentação
PÁGINA EM BRANCO
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1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis e práticas recomendadas para a inspeção em
serviço de tubulações de processo e utilidades.
1.2 Esta Norma se aplica aos seguintes materiais: ASTM A 53, ASTM A 106, ASTM A 333
GR. 6, ASTM A 335 Graus P1, P12,P11, P5, P9, P22, ASTM A 312 e A 376 Tipos 304, 310,
316, 317, 321 e 347, API 5L.
1.3 Esta Norma não se aplica a oleodutos, gasodutos e tubulações de material não-metálico.
2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
3 DEFINIÇÕES
É um documento que contém uma listagem das linhas com no mínimo os seguintes dados:
identificação, diâmetro da linha, origem e destino da linha, fluido, pressão de operação e
projeto, temperatura de operação e projeto, pressão de teste hidrostático, tipo de isolamento e
espessura.
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É um desenho normalmente sem escala, onde as tubulações são representadas por um traço
único, em geral na posição da linha de centro, em perspectiva isométrica, da origem ao seu
destino, contendo no mínimo as seguintes informações: orientação geográfica, sentido de
fluxo, identificação da linha, acessórios e equipamentos, pontos de controle de espessura e
pontos de instalação de cupons.
Inspeções externa e interna que são efetuadas com a tubulação fora de operação. Os materiais,
equipamentos e ferramentas a serem utilizadas são relacionados como sugestão no
ANEXO A.
4 CONDIÇÕES GERAIS
4.1.1 A programação de inspeção externa deve estabelecer um plano para inspeção das
tubulações e acessórios que podem ser verificados em operação.
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4.1.2 A inspeção externa deve constar dos itens mencionados em 5.1 e ser efetuada com a
periodicidade citada em 4.3.1.
Recomenda-se que a inspeção externa seja efetuada num período conforme definido no
ANEXO B.
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5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Através da inspeção visual externa da tubulação observar as condições dos seguintes itens:
Nota: No caso de suportes de mola observar se estão devidamente ajustados, conforme suas
especificações de projeto.
5.1.1.6 Tubos
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Notas: 1) Deve ser tomado cuidado especial quanto à inspeção dos cordões de solda.
2) Para tubulações de aço liga, efetuar o teste por pontos ou outro método de
identificação rápida quando for possível, sempre que houver suspeita quanto ao tipo
de material empregado, especialmente em linhas de pequeno diâmetro.
Nota: Nas medições efetuadas em tubulações operando em temperaturas elevadas, deve ser
utilizada a norma PETROBRAS N-2371.
5.1.3 Radiografia
Onde:
Taxa de Corrosão = mm/ano;
Campanha Prevista = anos;
Espessura Nominal = mm;
Espessura Mínima = mm.
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5.2.2.3 Verificar sempre que possível, os trechos de tubulação logo após placas de orifício,
válvulas borboleta, pontos de injeção de produtos químicos, locais de estagnação de produtos,
zonas mortas, locais sujeitos à formação de nível de líquidos, ou outros acidentes de tubulação
que provoquem perturbações no fluxo.
5.2.2.4 Caso necessário a inspeção interna pode ser complementada através de ensaios não-
destrutivos ou outras técnicas de inspeção.
6 REPAROS
6.1 Todos os reparos devem ser realizados conforme recomendações de inspeção específicas.
Nota: Na ausência de norma específica de Projeto, deve ser consultada a norma PETROBRAS
N-115.
7 TESTES
Devem ser efetuados no tipo e extensão no mínimo conforme estipulado nas normas
PETROBRAS N-1594, N-1595, N-1596 e N-1597.
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8 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO
Ea − Emin
VUR =
Taxa de Corrosão
Onde:
VUR = Vida útil residual (em anos);
Ea = Espessura atual em mm;
Emin = Espessura mínima em mm:
Taxa de Corrosão em mm/ano.
Conforme prescrito nas normas ANSI B 31.3 e PETROBRAS N-1594, N-1595, N-1596,
N-1597 e N-1598.
8.4 Pintura
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9 REGISTRO DE RESULTADOS
Todos os itens inspecionados, defeitos encontrados e reparos, devem ter sua localização e
identificação registradas de forma precisa em um Relatório de Inspeção.
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/ANEXO A
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EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS
- Equipamentos de Ultra-Som:
a) Medidor de Espessura;
b) Detector de Descontinuidades.
- Detector de Vazamentos;
- Ímã;
- Marcador Industrial.
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/ANEXO B
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a) Histórico da Tubulação;
b) Criticidade do Sistema;
c) Relatórios de Inspeções Anteriores;
d) Alterações de Projeto da Tubulação;
e) Facilidade de Intervenção na Tubulação;
f) Mudanças Operacionais;
g) Qualquer outro fator considerado relevante.
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