Discussão de
17 e 18 um sistema linear
• Matrizes do sistema
• Característica • Incógnitas
a11x1 + a12x2 + ................... a1nxn = b1
a21x1 + a22x2 + ................... a2nxn = b2
p = q < n ⇔ S é Possível e Indeterminado
(S) ...................................................................
am1x1 + am2x2 + ................... amnxn = bm No Portal Objetivo
A Matriz Incompleta associada ao sistema é Para saber mais sobre o assunto, acesse o PORTAL
a11 a12 … a1n OBJETIVO (www.portal.objetivo.br) e, em “localizar”,
a21 a22 … a2n digite MAT2M201
M.I. = e a Matriz Completa é
...............................
am1 am2 … amn
2. Como resolver
a11 a12 … a1n b1
a21 a22 … a2n b2 um sistema determinado
M.C. = ......................................... .
Se S é Possível e Determinado, a solução única
am1 am2 … amn bm
pode ser obtida usando a Regra de Cramer ou qualquer
Chamando de p a característica da M.I., de q a outro método, observando que:
característica da M.C. e sendo n o número de incógnitas, a) Se o número de incógnitas (n) for igual ao número
o teorema de Rouché-Capelli afirma que: de equações (m) então o sistema S será normal.
MATEMÁTICA 1
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x + y=1
c) p = 2, q = 3 ⇒ p q ⇒ o sistema não tem
Discutir o sistema 2x – y = 1
solução. pois
1 2 3
=0
3x + 2y = 5 1 –1 0
Resolução Discutir e resolver o sistema 2 1 3
a) A característica p da matriz
x + 2y = 3
1 1 c) p = q = n = 2 ⇒ sistema possível deter-
1 1 x– y=0
MI = 2 –1 é 2 pois 0 minado.
2 –1 2x + y = 3
3 2
Resolução
a) A característica p da matriz d) Abandonando a terceira equação, resolve-se
b) A característica q da matriz
o sistema
1 2
1 1 1 1 2 x + 2y = 3
MC = é 3 pois MI = 1 –1 é 2 pois 0
2 –1 1 1 –1
2 1 x– y=0
3 2 5
b) A característica q da matriz
1 1 1 1 2 3 e) Resolvendo por substituição ou por elimi-
2 –1 1 0 MI = 1 –1 0 é2 nação ou pela Regra de Cramer obtém-se
3 2 5 2 1 3 x = y = 1.
2 3
2 3 = – 11 ≠ 0
n=2 MI = 3 –1 ⇒ 3 –1
5 2
2 ⇒ det MI = – 5 0
1 3 p=2
MI =
1 p=2
det MC = 0
2 3 8
⇒
1 3 MC = 3 –1 1 2 3 ≠0⇒q=2
= 5 0
2 ⇒
1 3 1
MC = 2 1 5 2 9 3 –1
1 7
q=2
p = q = n ⇒ SPD
p = q = n ⇒ SPD 3 . II + I ; 11x = 11 ⇒ x = 1
(– 2) . I + II : – 5y = 5 ⇒ y = – 1 y = – 1 + 3x ⇒ y = 2
x = 1 – 3y ⇒ x = 4 V = {(1, 2)}
V = {(4, – 1)}
2 MATEMÁTICA
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2 3
2 3
= – 11 0
MI = 3 –1 ⇒ 3 –1
5 2 p=2
2 3 8
2 3 8
3 –1 1 = 55 0
MC = 3 –1 1 ⇒
5 2 4
5 2 4
q= 3
p = 2, q = 3 ⇒ p ≠ q ⇒ S.I. ⇒ V = Ø
RESOLUÇÃO:
n=3
1 1 = –1 0
⇒
1 1 2
MI = 2 1
2 1 1
p=2
⇒
1 1 2 9 1 1 = –1 0
MC =
2 1 1 8 2 1
q=2
p = q < n ⇒ SPI
Fazendo-se z = α, temos:
x + y = 9 – 2α I
2x + y = 8 – α II Considerando o menor dos percursos possíveis, partindo de X, o
ônibus deverá seguir o percurso assinalado no diagrama acima,
(–1) . I + II : x = α – 1 percorrendo 5 quadras de 200 metros cada uma.
α – 1 + y = 9 – 2α ⇒ y = 10 – 3α O tempo t gasto nesse percurso é tal que:
V = {(α – 1, 10 – 3α, α), ∀α ∈ ⺢} 5 x 200m 1 km 1 1
t = ––––––––––– = ––––––––– = –––– . h = –––– . 60 min ⇒
40 km/h 40 km/h 40 40
3
⇒ t = ––– min = 1,5 min
2
Resposta: D
MATEMÁTICA 3
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kx + 3y = 2 tem infinitas soluções. O valor de a . b é:
2x – y = 0 a) 2 b) 6 c) 8 d) 12 e) 16
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
x2x++ay4y==3b x(4+–ay2a)=.3y = b – 6
n=2 ⇔
2
k 3
MI =
–1 Para que o sistema tenha infinitas soluções devemos ter:
S.P.D. ⇒ det MI 0 ⇔ – k – 6 0 ⇔ k – 6
4b –– 2a
6=0
=0
⇔ ab == 26 ⇒ a . b = 12
Resposta: D
x + my + z = 0
mx + y – z = 4
x –z=2
Pesquisa mensal de Emprego.
n=3
Disponível em: www.ibge.gov.br
1 m 1
MI = m 1 –1
1 0 –1 Considerando que a taxa de crescimento da população
economicamente ativa, entre 05/09 e 06/09, seja de 4%, então
S.P.D. ⇒ det MI 0 ⇔ – 1 – m – 1 + m2 0 ⇔
o número de pessoas economicamente ativas em 06/09 será
⇔ m2 – m – 2 0 ⇔ m 2 e m – 1
igual a
Resposta: E a) 23.940. b) 32.228. c) 920.800.
d) 23.940.800. e) 32.228.000.
RESOLUÇÃO:
Se a população economicamente ativa em 05/09 é 23.020.000 e a
taxa de crescimento entre 05/09 e 06/09 é 4%, então o número de
pessoas economicamente ativas em
06/09 é 104% . 23.020.000 = 23.940.800
Resposta: D
4 MATEMÁTICA
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a11x1 + a12x2 + ...................... + a1nxn = 0 a) Todo sistema linear homogêneo é possível
a21x1 + a22x2 + ...................... + a2nxn = 0 pois p = q sempre.
S
.......................................................................... b) Todo sistema linear homogêneo admite pelo
am1x1 + am2x2 + ...................... + amnxn = 0 menos a solução trivial (0, 0, ...,0).
c) Se p = n o sistema é determinado e a única
Sendo nula a última coluna da matriz completa con- solução é a trivial.
clui-se que p = q.
Sendo nulos os segundos membros de todas as d) Se p < n o sistema é indeterminado e, admite
equações conclui-se que a ênupla (0, 0, ..., 0) é solução outras soluções, além da trivial.
de qualquer sistema linear homogêneo.
x – y – 4z = 0 2x + y + 3z = 0
c) Fazendo z = k e abandonando a última 3x + 2y + z = 0 tenha apenas a solução
4x – y – 7z = 0
equação temos: 5x + 3y + mz = 0
Resolução
trivial.
y = – 3k
a) A característica p da matriz 2x + y – k x=k
⇔ Resolução
x – y = 4k
2 1 1
2 5
1 –1 –4 é 2 pois 0e a) Só a solução trivial ⇔ S.P.D. ⇔ p = n = 3
3 7 d) Se x = k, y = – 3k e z = k então
4 –1 –7 V = {(k, – 3k, k)}, k ∈ ⺢. 2 1 3
b) p = 3 ⇒ 3 2 1 ≠0⇔m≠4
2 1 1
1 –1 –4 =0 e) Observe que (0; 0; 0), (1; – 3; 1), (2; – 6; 2), 5 3 m
4 –1 –7 são algumas das infinitas soluções do sis-
tema. Resposta: m ≠ 4
Nas questões
2x + 3y = 0
3x + 4y = 0
a , discutir e resolver cada sistema.
x + y + 2z = 0
3x + y + z = 0
4x + 2y + 5z = 0
RESOLUÇÃO:
1 1 2
RESOLUÇÃO: 1o.) 3 1 1 = 5 + 12 + 4 – 8 – 2 – 15 = – 4 ≠ 0
2 3 4 2 5
1o.) = – 1 ≠ 0; logo, p = q = n = 2 (S.P.D.)
3 4 p = q = n = 3 (S.P.D.)
2o.) A única solução possível é a nula: x = y = 0 2o.) A única solução possível é a nula: x = y = z = 0
S = {(0; 0)} S = {(0; 0; 0)}
MATEMÁTICA 5
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RESOLUÇÃO:
3 1 –5
1o.) 4 – 3 2 = 0, pois L2 = L1 + L3
1 –4 7
6x + ay = 0
1
3x + 2y = 0 compasso. Por exemplo, se a fórmula de compasso for ––– ,
2
x=k e) 16 semínimas e 8 semicolcheias.
k, – ––––
2
3k ;k∈⺢
⇒S=
3k
y = – ––––
2 RESOLUÇÃO:
24 colcheias e 12 semínimas =
1 1 3
24 . — + 12 . — = 3 + 3 = 6 = 8 . —
8 4 4
Resposta: D
6 MATEMÁTICA
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2! = 2 . 1! = 2 . 1 n
=0 , se n < k
3! = 3 . 2! = 3 . 2 . 1! = 3 . 2 . 1 k
4! = 4 . 3! = 4 . 3 . 2! = 4 . 3 . 2 . 1
n! = n . (n – 1)! = n . (n – 1) . (n – 2)! = ... Exemplos
5 .4 . 3/ !
De um modo geral, pois, temos:
a)
5
3
5! 5!
= –––––––– = –––––– = –––––––– = 10
3!(5 – 3)! 3! 2! / 2 .1
3!
n! = n . (n – 1) . (n – 2) ... 3 . 2 . 1
7 . 6 . 5 . 4/ !
Exemplos
1. Calcular 5!
b)
7
4
7!
= ––––– = –––––––––––– = 35
4!3! / . 3 . 2 .1
4!
Resolução
5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120
6!
2. Calcular –––
No Portal Objetivo
4!
Resolução Para saber mais sobre o assunto, acesse o PORTAL
OBJETIVO (www.portal.objetivo.br) e, em “localizar”,
6! 6 . 5 . 4!
––– = ––––––––– = 6 . 5 = 30 digite MAT2M202
4! 4!
Resolução 12 12 5 5
a) b) c) d) 5 5!
2! . 8! . 13! 5 7 0 5 c) = ––––––– = 1
–––––––––––––– = 0 0! 5!
4!
Resolução:
2 . 1 . 8 . 7 . 6 . 5 . 4! . 13! 5 5!
= ––––––––––––––––––––––––––– = 12 12! d) = ––––––– = 1
4! a) = ––––––– = 5 5! 0!
= 2 . 1 . 2 . 2 . 2 . 7 . 6 . 5 . 13! = 5 5! 7!
MATEMÁTICA 7
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O valor de 6! é: 88 = Resposta: 1
a) 120 b) 720 c) 5040
d) 2520 e) 1440
63 = Resposta: 0
RESOLUÇÃO:
6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720
Resposta: B
(ENEM) – As figuras a seguir exibem um trecho de um
quebra-cabeças que está sendo montado. Observe que as
peças são quadradas e há 8 peças no tabuleiro da figura A e 8
7! peças no tabuleiro da figura B. As peças são retiradas do
O valor de ––– é:
tabuleiro da figura B e colocadas no tabuleiro da figura A na
5!
a) 7 b) 210 c) 40 d) 42 e) 60 posição correta, isto é, de modo a completar os desenhos.
RESOLUÇÃO:
7! 7 . 6 . 15/!
––– = ––––––––– = 42
5! /
15!
Resposta: D
(n + 1)!
Simplificando –––––––––––––– , com n ∈ ⺞*, obtemos:
(n + 1) . (n – 1)!
a) n+1 b) n c) n – 1
Disponível em http://pt.eternityii.com. Acesso em: 14 jul. 2009
d) n(n – 1) e) (n + 1) . n
É possível preencher corretamente o espaço indicado pela
RESOLUÇÃO: seta no tabuleiro da figura A colocando a peça
(n + 1)! ( n + 1) . n . (n – 1)! a) 1 após girá-la 90° no sentido horário.
–––––––––––––––– = –––––––––––––––––––– = n
(n + 1) . (n – 1)! ( n + 1) . (n – 1)!
b) 1 após girá-la 180° no sentido anti-horário.
c) 2 após girá-la 90° no sentido anti-horário.
Resposta: B
d) 2 após girá-la 180° no sentido horário.
e) 2 após girá-la 270° no sentido anti-horário.
RESOLUÇÃO:
4! / / =6
24 . 3 . 2!
––––––––– = ––––––––––
2!(4 – 2)! / /
12 . 1 . 2!
37 =
RESOLUÇÃO:
7! / ! 7 . 6/ . 5
7 . 6 . 5 .4
––––––––– = –––––––––––– = –––––––––– = 35
3!(7 – 3)! /!
3! . 4 3.2.1
Resposta: C
07 = Resposta: 1
8 MATEMÁTICA
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Propriedades dos
21 números binomiais
• Triângulo de Pascal • Linhas
• Colunas • Diagonais
Exemplo Demonstração
Resolva a equação n n–k
a) k . –––––– =
2x + 1 = 7 – x 0
17 17 k+1
n! n–k n!
Resolução = ––––––––– . ––––– = ––––––––––––––––
k!(n – k)! k+1 (k + 1)!(n – k– 1)!
2x + 1 = 7 – x 0
17 17 ⇔
n n!
b) k + 1 = –––––––––––––––––
(k + 1)! (n – k – 1)!
⇔ 2x + 1 = 7 – x ou 2x + 1 + 7 – x = 17 ⇔
⇔ x = 2 ou x = 9 c) De (a) e (b), concluiu-se que:
O número 9 não é raiz pois para x = 9 o número n n–k n
7 – x não é natural. k . ––––– =
k+1 k + 1
Resposta: V = {2}
Observação
MATEMÁTICA 9
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Demonstração 0
0
n n! n!
a) 0 = –––– = ––––– = 1
0!n! 1 . n! 1 1
0 1
n n! n!
b) n = –––– = ––––– = 1
n!0! n! . 1
2
0
2
1
2
2
.
.
5. Triângulo de Pascal .
n–1 n–1 n–1 ... n–1 n–1 ...
Definição 0 1 2 k–1
+
k
É uma tabela formada por números binomiais, do =
n
tipo k , dispostos de tal forma que os binomiais de n n n n n
... ... .
mesmo n, situam-se na mesma linha e os de mesmo k 0 1 2 k–1 k
na mesma coluna.
somando-se dois números binomiais consecutivos de
0 uma mesma linha, o resultado encontra-se abaixo do
0 binomial da direita.
0 1
1 1
n–1 n–1
+
k–1 k
0 1 2
2 2 2
n–1 + n–1
= n ⇔ =
k–1 k k
0 1 2 3
3 3 3 3 n
k
0 1 2 3 4
4 4 4 4 4 Observe a sequência da construção do triângulo
a) 1 b) 1
1 1 1 + 1
…
n n n n n n =
0 1 2 3 4 n 1 1 1 2 1
1 1 1 1
Construção do Triângulo de Pascal
1 1 1 1
.
Uma maneira de construir o Triângulo de Pascal é .
.
k
n
calcular os números pela definição. Pode-se, en- c) 1 d) 1
tretanto, construir sem calcular cada um dos binomiais. 1 1 1 1
Basta notar que: 1 + 2 1 1 2 + 1
= =
a) O primeiro e o último elemento de cada linha são 1 3 1 1 3 3 1
sempre iguais a 1 pois
1 1 1 1
0
0
=
1
0
=
2
0
= ... =
n
0
= 1, ∀n ∈ ⺞ e) 1
1 1
0
0
=
1
1
=
2
2
= ... =
n
n
= 1, ∀n ∈ ⺞ 1 2 1 etc.
1 + 3 3 1
b) Os demais elementos de cada linha são obtidos =
1 4 1
usando a Relação de Stifel.
10 MATEMÁTICA
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Exemplo 0
0
50 + 51 + 52 + 53 + 54 + 55 = 2 5= 32
1
+
1
0 1
+
c) A soma dos binomiais da coluna k, a partir do
2 2 2
primeiro, é igual ao binomial localizado na próxima linha 0 1 2
e na próxima coluna do último binomial somado. + +
3 3 3 3
0 1 2 3
0 + +
0
4 4 4 4 4
+ 0 1 2 3 4
1 1 = =
0 1 5 5 5 5 5 5
+ 0 1 2 3 4 5
2 2 2 Exemplos
0 1 2
0 + 1 + 2 + 3 + 4 = 4
+ + 0 1 2 3 4 5
3 3 3 3
0 1 2 3
0 + 1 + 2 = 2
2 3 4 5
+ +
4 4 4 4 4
0 1 2 3 4 Generalizando:
= =
5
0
5
1
5
2
5
3
5
4
k0 + k 1+ 1 + k 2+ 2 +…+ n n– k = nn +– 1k
MATEMÁTICA 11
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:02 Página 12
4
∑ 103
n+7
07 + 81 + 92 + 103 + 114 = 124
Calculando obtém-se
n=0 n =
124 = 12–––––––––––––
1 . 11 . 10 . 9
∑
n=0
n+7
n =
2
9 4.3.2.1
= 495
Resposta: C
RESOLUÇÃO:
Resolver, em ⺪, a equação
11
x
=
11
2x – 10
0.
RESOLUÇÃO:
x = 2x – 10 ⇔ x = 10
ou
x + 2x – 10 = 11 ⇔ x = 7
S = {7; 10}
00
10 11
20 12 22 Nas questões de a , completar:
30 13 32 33 72 + 73 =
40 14 42 34 44 RESOLUÇÃO:
Reescreva o triângulo substituíndo cada número binominal pe- 27 + 37 = 83 = 8!
––––––––– = ––––––––––––
3! (8 – 3)!
/ = 56
8 . 7 . 6 . 5!
/
3 . 2 . 1 . 5!
lo seu valor e em seguida verifique as seguintes propriedades:
dos binomiais equidistantes dos extremos, das linhas, das
colunas e das diagonais.
60 + 61 + 26 + 36 + 46 + 65 + 66 =
RESOLUÇÃO:
+ 36 + 46 + 56 + 66 = 2
6
0
+
6
1
+
6
2
6 = 64
12 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:02 Página 13
+ 36 + 37 = 48 =
3 4 5 pois elas eram tão próximas quanto inseparáveis.
+ +
3 3 3
8! 8 . 7 . 6 . 5 . 4!
= ––––––––– = –––––––––––––– = 70
4!(8 – 4)! 4! . 4 . 3 . 2 . 1
30 + 41 + 25 + 36 + 74 =
RESOLUÇÃO:
+ 36 + 47 = 84 = 70
3
0
+
4
1
+
5
2 Scientific American. ago. 2008.
8
O valor Σ 8p é:
p=1
RESOLUÇÃO:
8
Σ p8 = 18 + 28 + 38 + 48 + 85 + 86 +
p=1 RESOLUÇÃO:
Acompanhando a figura, nota-se que o anel esquerdo está na
+ 78 + 88 = 2 – 80 =
8 frente do anel superior e atrás do anel direito. Nota-se também
que o anel direito está atrás do anel superior. Desta forma, o
melhor esboço para os anéis de Borromeo é
= 28 – 1 = 256 – 1 = 255
Resposta: B
Resposta: E
MATEMÁTICA 13
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:02 Página 14
Binômio de Newton –
22 e 23 Desenvolvimento de (x + y)n
• Termo geral
• Coeficientes • Expoentes
1. Desenvolvimento de (x + y)n
Observando as identidades
(x + y)0 = 1
(x + y)1 = 1 . x + 1 . y
(x + y)2 = 1 . x2 + 2 . xy + 1 . y2
(x + y)3 = 1 . x3 + 3 . x2y + 3 . xy2 + 1 . y3
T1 T2 T3 Tk + 1 Tn + 1
ou então podem ser obtidos diretamente de cada linha do Triângulo de Pascal. A maneira mais prática de calcular os
coeficientes, porém, é lembrar que o primeiro é sempre igual a 1 e que os demais são obtidos a partir do anterior
n n–k n
pela Relação de Fermat que é k . –––––
k + 1
= k + 1 . Observe:
n n
k . (n – k) ÷ (k + 1) = k + 1
cada coeficiente . expoente de x ÷ expoente de y aumentado de 1 = coeficiente seguinte
e) Observando que (x – y)n = [x + (– y)n] e que (– y)0 = y0, (– y)1 = – y1, (– y)2 = y2, (– y)3 = – y3, etc., temos:
n n n n
(x – y)n = 0 . xny0 – 1 . xn – 1y1 + 2 . xn – 2y2 – 3 xn – 3y3 + ...
14 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:02 Página 15
3. Termo geral
Como
T1 T2 T3 Tk + 1 Tn + 1
podemos concluir que o termo de ordem k + 1 do desenvolvimento de (x + y)n, feito segundo os expoentes
decrescentes de x é:
n
Tk + 1 = k . xn – k . yk
É importante observar que, no desenvolvimento de (x + y)n feito segundo expoentes crescentes de x, o termo de
ordem k + 1 é:
n
Tk + 1 = k . xk . y n – k
4. Soma dos coeficientes
A soma dos coeficientes numéricos do desenvolvimento de (ax + by)n, com a e b constantes, se obtém fazendo
x = y = 1. A soma vale, portanto, (a . 1 + b . 1)n ou seja (a + b)n.
(2x + y)8, feito segundo os expoentes decres- 1
mio x2 – –––– , calcule
x3
10k . x
centes de x é igual a: 20 – 2k
= . (– 1)k . x – 3k =
a) o termo médio.
a) 56x5y3 b) 36x3y5 c) 1792x5y3
b) o termo independente de x.
d) 1792x3y5 e) 2240x4y4 Resolução
a) Como o desenvolvimento tem 10 + 1 = 11
= (– 1)k .
10k x 20 – 5k
Resolução
termos, o termo médio é o sexto. 20 – 5k = 0 ⇒ k = 4
Como Tk + 1 =
n n–k k
k
x y para (x + y)n temos: Tk+1 =
n
k
x n – k . yk O termo independente de x é
10
(x2)10 – 5 . (– x – 3)5 =
(– 1)4 .
104 x 0 = 210.
8 T6 =
T4 = (2x)5 . y3 = 56 . 32x5y3 = 1792x5y3 5
3
252 252
Resposta: C = – 252 . x – 5 = – ––––– Respostas: a) – ––––– b) 210
x5 x5
(x + y)0 = 1
(x – y)6 = x6 – 6x5y + 15x4y2 – 20x3y3 + 5x2y4 – 6xy5 + y6
(x + y)1 = x+y
(2x + 3y)5 = 1 . (2x)5 . (3y)0 + 5 . (2x)4 . (3y)1 + 10 . (2x)3 . (3y)2
(x + y)2 = x2 + 2xy + y2 + + 10 . (2x)2 . (3y)3 + 5 . (2x)1 . (3y)4 +
MATEMÁTICA 15
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:02 Página 16
(ENEM) – Rotas aéreas são como pontes que ligam a) Belo Horizonte, e em seguida embarcou para Curitiba.
cidades, estados ou países. O mapa a seguir mostra os b) Belo Horizonte, e em seguida embarcou para Salvador.
estados brasileiros e a localização de algumas capitais c) Boa Vista, e em seguida embarcou para Porto Velho.
identificadas pelos números. Considere que a direção seguida d) Goiânia, e em seguida embarcou para o Rio de Janeiro.
por um avião AI que partiu de Brasília – DF, sem escalas, para e) Goiânia, e em seguida embarcou para Manaus.
Belém, no Pará, seja um segmento de reta com extremidades
RESOLUÇÃO:
em DF e em 4.
RESOLUÇÃO: RESOLUÇÃO:
( )
Tk + 1 = 10 . x10 – k . (2y)k
k Tk + 1 =
7
( )
k
. (2x)k . (y)7 – k
T4 = Tk + 1 → k = 3
T3 = Tk + 1 → k = 2
10!
T4 =
( )
10
3
. x10 – 3 . (2y)3 = –––––– . x7 . 23 . y3 =
3! . 7!
T3 =
( )
7
2
7!
. (2x)2 . (y)7 – 2 = –––––– . 22 . x2 . y5 =
2! . 5!
10 . 9 . 8 . 7! 7 . 6 . 5!
= –––––––––––– . x7 . 8y3 = 960x7y3 = ––––––––– . 4x2 . y5 = 84x2 . y5
3 . 2 . 1 . 7! 2 . 1 . 5!
16 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 17
Calcular o termo de grau 9 no desenvolvimento de (ENEM) – Para cada indivíduo, a sua inscrição no Cadastro
12 de Pessoas Físicas (CPF) é composto por um número de 9
x
2
1
+ ––– algarismos e outro número de 2 algarismos, na forma d1d2, em
x3
que os dígitos d1 e d2 são denominados dígitos verificadores.
Os dígitos verificadores são calculados, a partir da esquerda, da
RESOLUÇÃO: seguinte maneira: os 9 primeiros algarismos são multiplicados
k pela sequência 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2 (o primeiro por 10, o se-
k ( )
1o. ) Tk + 1 = 12 . (x2)12 – k .
( )1
–––
x3 gundo por 9, e assim sucessivamente); em seguida, calcula-se
o resto r da divisão da soma dos resultados das multiplicações
k ( ) ( )
Tk + 1 = 12 . x24 – 2k . x– 3k = 12 . x24 – 5k
k
por 11, e se esse resto r for 0 ou 1, d1 é zero, caso contrário
d1 = (11 – r). O dígito d2 é calculado pela mesma regra, na qual
Logo, 24 – 5k = 9 → 5k = 15 → k = 3 os números a serem multiplicados pela sequência dada são
contados a partir do segundo algarismo, sendo d1 o último
algarismo, isto é, d2 é zero se o resto s da divisão por 11 das
3 ( ) 12!
2o. ) T4 = 12 . x9 = ––––––
3! . 9!
12 . 11 . 10 . 9!
. x9 = ––––––––––––– . x9 = 220x9
3 . 2 . 1 . 9!
somas das multiplicações for 0 ou 1, caso contrário,
d2 = (11 – s). Suponha que João tenha perdido seus documen-
tos, inclusive o cartão de CPF e, ao dar queixa da perda na
delegacia, não conseguisse lembrar quais eram os dígitos ve-
rificadores, recordando-se apenas que os nove primeiros al-
garismos eram 123.456.789. Neste caso, os dígitos verifica-
dores d1 e d2 esquecidos são, respectivamente,
a) 0 e 9. b) 1 e 4. c) 1 e 7.
Calcular o termo independente de x no desenvolvimento d) 9 e 1. e) 0 e 1.
x
10
4 1
de + –– RESOLUÇÃO:
x
Os dígitos verificadores de 123.456.789 são 0 e 9.
RESOLUÇÃO: 1) Dígito d1
k
1 x 10 + 2 x 9 + 3 x 8 + 4 x 7 + 5 x 6 + 6 x 5 +
k ( )
1o. ) Tk + 1 = 10 . (x4)10 – k .
( )1
–––
x + 7 x 4 + 8 x 3 + 9 x 2 = 210
11
( ) ( )
Tk + 1 = 10 . x40 – 4k . x– k = 10 . x40 – 5k
k k
210
100 19
1
Logo, 40 – 5k = 0 → 5k = 40 → k = 8
Como o resto na divisão de 210 por 11 é 1, então d1 = 0.
5
10 . 9
8 ( ) 2 ( )
2o. ) T9 = 10 . x0 = 10 = ––––––– = 45
2. 1
2) Dígito d2
2 x 10 + 3 x 9 + 4 x 8 + 5 x 7 + 6 x 6 + 7 x 5 +
1
+ 8 x 4 + 9 x 3 + 0 x 2 = 244
244 11
24 22
2
Como o resto na divisão de 244 por 11 é 2, então d2 = 9
Resposta: A
A soma dos coeficientes dos termos do desenvolvimento
de (2x + y)6 é:
a) 81 b) 7776 c) 729 d) 2048 e) 243
RESOLUÇÃO:
Fazendo x = y = 1, temos: (2 + 1)6 = (3)6 = 729
Resposta: C
MATEMÁTICA 17
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 18
Análise combinatória –
24 Princípio da contagem e arranjos • Contagem • Sequências
E F EF 2. Técnicas de contagem
P EP Seja A = {a; b; c; d; ...; j} um conjunto formado por 10
elementos distintos, e consideremos os “agrupamentos
E ME ab, ac e ca”.
Os agrupamentos ab e ac são considerados sempre
M F MF
distintos, pois diferem pela natureza de um elemento.
P MP Os agrupamentos ac e ca, que diferem apenas pela
ordem de seus elementos, podem ser considerados
E OE distintos ou não.
Se, por exemplo, os elementos do conjunto A fo-
O F OF rem pontos, A = {A1, A2, A3, ..., A10}, e ligando estes
P
pontos desejarmos obter retas, então os agrupamentos
OP
A1A2 e A2A1 são iguais, pois representam a mesma
E AE reta.
Se, por outro lado, os elementos do conjunto A
A F AF forem algarismos, A = {0, 1, 2, 3, ..., 9}, e com estes
algarismos desejarmos obter números, então os agru-
P AP
pamentos 12 e 21 são distintos, pois representam
números diferentes.
E DE
Do que foi exposto, podemos concluir que:
D F DF a) Existem problemas de contagem em que os agru-
pamentos, a serem contados, são considerados distin-
P DP tos, apenas quando diferem pela natureza de pelo
18 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 19
menos um de seus elementos. É o caso em que ac = ca. n – 1 possibilidades na escolha do 2o. elemento,
Neste caso, os agrupamentos são chamados pois um deles já foi usado.
combinações. n – 2 possibilidades na escolha do 3o. elemento,
Caso típico
pois dois deles já foram usados.
O conjunto A é formado por pontos e o problema é
saber quantas retas esses pontos determinam. n – (k – 1) possibilidades na escolha do ko. ele-
b) Existem problemas de contagem em que os mento, pois k – 1 deles já foram usados.
agrupamentos, a serem contados, são considerados
distintos, quando diferem tanto pela natureza como Pelo Princípio Fundamental da Contagem, represen-
também pela ordem de seus elementos. É o caso em tando com o símbolo An, k o número total de arranjos
que ac ca. simples dos n elementos de A (tomados k a k), temos:
Neste caso, os agrupamentos são chamados
An,k = n . (n – 1) . (n – 2) . ... . (n – k + 1)
arranjos.
Caso típico (é o produto de k fatores)
O conjunto A é formado por algarismos e o proble- Multiplicando e dividindo por (n – k)!.
ma é contar os números por eles determinados. n(n – 1) (n – 2) . ... . (n – k + 1) . (n – k)!
An,k = –––––––––––––––––––––––––––––––––––––,
3. Arranjos simples (n – k)!
e notando que n(n – 1)(n – 2) . ... . (n – k + 1) . (n – k)! = n!
Definição podemos também escrever
Seja A um conjunto com n elementos e k um n!
natural menor ou igual a n. An,k = ––––––––
(n – k)!
Chamam-se arranjos simples k a k, dos n
elementos de A, aos agrupamentos, de k elementos
distintos cada, que diferem entre si ou pela natureza
ou pela ordem de seus elementos. No Portal Objetivo
Cálculo do número de arranjos simples
Para saber mais sobre o assunto, acesse o PORTAL
Na formação de todos os arranjos simples dos n
OBJETIVO (www.portal.objetivo.br) e, em “localizar”,
elementos de A, tomados k a k, temos:
digite MAT2M203
n possibilidades na escolha do 1o. elemento.
MATEMÁTICA 19
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 20
Quantos elementos tem o conjunto (FUVEST) – Uma caixa automática de banco só trabalha
A = {1936, 1937, 1938,…, 1949}? com notas de 5 reais e 10 reais. Um usuário deseja fazer um
saque de 100 reais. De quantas maneiras diferentes a caixa
RESOLUÇÃO: eletrônica poderá fazer esse pagamento?
a) 5 b) 6 c) 11 d) 15 e) 20
1949 – 1935 = 14
1, 2, 3, …, 1935, 1936, 1937, …, 1949 RESOLUÇÃO:
1935 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
5 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
1949
10 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Resposta: C
RESOLUÇÃO:
J M
M J
J M
Quantos números diferentes e de três algarismos
M J distintos, existem no sistema decimal de numeração?
J M
M J RESOLUÇÃO:
Condição: O algarismo das centenas deve ser diferente de zero.
J M
Algarismos ⇒ C D U
M J
Total de ↓ ↓ ↓
M J possibilidades ⇒ 9 . 9 . 8 = 648
ou
J M
A10,3 – A9,2 = 10 . 9 . 8 – 9 . 8 = 9 . 8(10 – 1) = 648
10 modos
Resposta: D
20 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 21
RESOLUÇÃO:
Se um sistema de códigos utiliza apenas cinco barras, a quan-
tidade de códigos com leitura da esquerda para a direita igual à da
MATEMÁTICA 21
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 22
Quantos anagramas tem a palavra PAI? Quantos anagramas tem a palavra P6 = 6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720
PALMITO?
Resolução Resolução Quantos são os anagramas da palavra
P3 = 3! = 3 . 2 . 1 = 6
P7 = 7! = 7 . 6 . 5. 4 . 3 . 2 . 1 = 5040 MACACA?
Resolução
Quais os anagramas da palavra PAI? Quantos são os anagramas da palavra Das 6 letras da palavra MACACA, 3 são iguais
Resolução PALMITO começados com a letra P? a A, 2 são iguais a C. Logo:
Os 6 anagramas da palavra PAI são: Resolução
3,2
6!
P6 = –––––– = 60
PAI, PIA, AIP, API, IAP, IPA P
3! 2!
Quantos são os anagramas da palavra BONITA? Quantos anagramas da palavra BONITA têm as letras B, I
e O juntas?
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
P6 = 6! = 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 720
B I O
P3
P4
RESOLUÇÃO:
R
1 . P5 = 5! = 120
P4
= 3 . P4 . 3 = 9 . 4! = 216
22 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 23
RESOLUÇÃO:
O número de composições distintas que podem ser formadas na
distribuição das cinco cores entre os cinco pássaros é dado por:
P5 = 5! = 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 120
Resposta: D
(UFABC – MODELO ENEM)
MATEMÁTICA 23
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 24
? Saiba mais
Permutando os 3 elementos das 4 combinações obte-
mos todos os arranjos 3 a 3:
Seja A = {a, b, c, d} um conjunto com 4 elementos
distintos. Com os elementos de A podemos formar abc abd acd bcd
4 combinações de três elementos cada:
acb adb adc bdc
abc abd acd bcd
bac bad cad cbd
Calcular:
RESOLUÇÃO:
9! 9.8.7!
2 = –––––
C9,2 = 9 = ––––––– = 36
2!7! 2!.7!
2 = 45
10
a) C10;2 =
3 = 120
Num plano são dados dez pontos, três a três não colinea- 10
b) C10;3 =
res. Pergunta-se:
a) qual o número total de retas determinadas por esses pon-
tos?
b) qual o número total de triângulos com vértices nestes pon-
tos?
24 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 25
(UFU – MODELO ENEM) – Cada seleção participante da (MODELO ENEM) – Doze times se inscreveram em um
copa do mundo de futebol inscreve 23 jogadores, sendo torneio de futebol amador. O jogo de abertura do torneio foi
necessariamente três goleiros. Em cada partida, dois jogadores escolhido da seguinte forma: primeiro foram sorteados 4 times
de cada seleção são escolhidos entre os 23 inscritos para o para compor o Grupo A. Em seguida, entre os times do Grupo
exame anti-doping, mas são descartadas as possibilidades de A, foram sorteados 2 times para realizar o jogo de abertura do
que os dois jogadores escolhidos sejam goleiros. De quantas torneio, sendo que o primeiro deles jogaria em seu próprio
maneiras diferentes estes dois jogadores podem ser campo, e o segundo seria o time visitante.
escolhidos?
A quantidade total de escolhas possíveis para o Grupo A e a
RESOLUÇÃO: quantidade total de escolhas dos times do jogo de abertura
C23,2 – C3,2 = 253 – 3 = 250 podem ser calculadas através de
ou
Arranjos, permutações e
27 combinações: exercícios
RESOLUÇÃO:
P4 = 4! = 4 . 3 . 2 . 1 = 24
Resposta: C
MATEMÁTICA 25
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 26
(UEPA – MODELO ENEM) – Para a formação de uma (UNIFESP – MODELO ENEM) – O corpo clínico da
equipe de trabalho, uma empresa realizou um concurso para pediatria de um certo hospital é composto por 12 profissionais,
preenchimento de vagas em seu setor de informática, sendo 2 dos quais 3 são capacitados para atuação junto a crianças que
vagas para Analista de Sistemas e 3 para Técnico. O primeiro apresentam necessidades educacionais especiais. Para fins de
colocado no cargo de analista de sistemas terá função de assessoria, deverá ser criada uma comissão de 3 profissionais,
coordenador da equipe e os aprovados no cargo de técnico de tal maneira que 1 deles, pelo menos, tenha a capacitação
terão funções idênticas. Todos os aprovados no concurso serão referida. Quantas comissões distintas podem ser formadas
chamados juntos, independente da classificação de cada um. nestas condições?
Inscreveram-se 5 pessoas para concorrer ao cargo de analista a) 792. b) 494. c) 369. d) 136. e) 108.
de sistemas e 6 ao cargo de técnico. Então o número máximo
de maneiras distintas que essas 5 vagas podem ser RESOLUÇÃO:
preenchidas, para a formação da equipe de trabalho, pelos
candidatos é: Existem 3 possibilidades:
a) 200 b) 400 c) 800 d) 1200 e) 2400
I) A comissão é formada por 1 especialista e 2 outros profissio-
RESOLUÇÃO: nais. Assim, tem-se: C3,1 . C9,2 = 3 . 36 = 108
A5,2 . C6,3 = 20 . 20 = 400
Resposta: B II) A comissão é formada por 2 especialistas e 1 outro profissional.
Assim, tem-se: C3,2 . C9,1 = 3 . 9 = 27
3 – 3 = 220 – 84 = 136
12 9
C12,3 – C9,3 =
RESOLUÇÃO:
Resposta: D
P S C C C
Arranjos completos e
28 combinações completas • Elementos repetidos
n+k–1
A* = nk C*n,k = Cn + k – 1, k =
n,k k
26 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 27
a) 59 b) 9 x 84 c) 8 x 94
Numa cesta existem peras, maçãs, laran-
6.5.4
b) C*4,3 = C4 + 3 – 1,3 = C6,3 = ––––––––– = 20
jas e bananas. Existem pelo menos três de 3.2.1 d) 85 e) 95
cada tipo e as frutas de mesmo tipo são todas
Observe quais são as 20 maneiras possíveis: Resolução
iguais.
a) três frutas de tipos diferentes? PPM PBB MML LLL dezena de milhar: 9 (não pode ser o 0)
b) três frutas? milhar: 9 (não pode ser o anterior)
PPL PLB MMB LLB
Resolucão centena: 9 (não pode ser o anterior)
PPB PLM MLL LBB dezena: 9 (não pode ser o anterior)
4.3.2
a) C4,3 = ––––––––– = 4
3.2.1 unidade: 9 (não pode ser o anterior)
PMM PMB MBB BBB
Observe quais são as 4 maneiras possíveis: Assim sendo, pelo Princípio Fundamental de
Contagem, resulta
PML PMB PLB MLB
(FUVEST) – Quantos são os números
9 . 9 . 9 . 9 . 9 = 95.
inteiros positivos de 5 algarismos que não têm
algarismos adjacentes iguais? Resposta: E
Quantos números de três algarismos distintos podemos (MODELO ENEM) – A “onda” de desvios de valores de
formar com os algarismos do conjunto {1, 2, 3, 4, 7}? correntistas de bancos via Internet é grande no Brasil. Durante
o mês de outubro, várias pessoas foram presas no Pará,
RESOLUÇÃO: acusadas desse tipo de crime. Os bancos tentam evitar que
seus clientes sofram com esse tipo de furto, alertando sobre
cuidados na manipulação de de informações de suas contas
↓ ↓ ↓ bancárias. Atualmente, para maior segurança, alguns bancos
5 . 4 . 3 = 60 estão adotando senhas em que o correntista tem de digitar
quatro algarismos seguidos de três letras. Dessa forma, um
cliente de um desses bancos, ao criar sua senha, resolveu
utilizar uma das permutações dos algarismos do ano do
nascimento de sua filha e, também, o nome dela. Sabendo que
sua filha nasceu em 1998 e seu nome é Isabel, então o número
de opções distintas para criação de sua senha será:
a) 240 b) 480 c) 920 d) 1440 e) 2592
Quantos números de três algarismos podemos formar
com os algarismos do conjunto {1, 2, 3, 4, 7}
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
2 * 4!
P .A = –––– . 63 = 2592
4 6,3
2!
↓ ↓ ↓
5 . 5 . 5 = 53 = 125 Resposta: E
MATEMÁTICA 27
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 28
De quantas maneiras diferentes uma oficina pode pintar 3 (FGV – MODELO ENEM) – Uma senha de acesso a uma
automóveis iguais, recebendo cada um tinta de uma única cor, rede de computadores é formada por 5 letras escolhidas entre
sabendo que a oficina dispõe de apenas 5 cores diferentes e as 26 do alfabeto (a ordem é levada em consideração).
não quer misturá-las? a) Quantas senhas existem com todas as letras distintas, e que
comecem pela letra S?
RESOLUÇÃO: b) Quantas senhas são possíveis, de modo que haja pelo me-
nos duas letras iguais?
C*5;3 = C5 + 3 – 1;3 = C7;3 = 35
Observação: o resultado pode ser deixado indicado, não sendo
Outra maneira: necessário fazer as contas.
I) Se os 3 automóveis receberem cores distintas, existem
C 5,3 = 10 maneiras. RESOLUÇÃO:
II) Se 2 automóveis receberem a mesma cor e o outro uma cor a) S
diferente desta, existem 2 . C5,2 = 2 . 10 = 20 maneiras.
III) Se os 3 automóveis receberem a mesma cor, existem C5,1 = 5 A25,4 = 25 . 24 . 23 . 22 = 303 600
maneiras. b) É o número total de senhas (podendo repetir letras) menos
Assim, o total de possibilidades é 10 + 20 + 5 = 35 aquelas formadas por 5 letras distintas.
Assim: A*26,5 – A26,5 = 265 – 26 . 25 . 24 . 23 . 22 =
= 11 881 376 – 7 893 600 = 3 987 776
Respostas: a) 303 600 b) 3 987 776
Numa experiência com vários resultados possíveis, Na prática costuma-se dizer que a probabilidade é o
todos com a “mesma chance”, dizemos que: quociente entre o número de casos favoráveis que é
a) Ponto Amostral é qualquer um dos resultados n(A) e o número de casos possíveis que é n(S).
possíveis.
b) Espaço Amostral (representado por S) é o con- Exemplo 1
junto de todos os resultados possíveis.
c) Evento (representado por A) é qualquer subcon-
junto do espaço amostral.
d) n(S) é o número de elementos de S e n(A) é o
número de elementos de A.
A probabilidade de ocorrer o evento A, representada
por P(A), de um espaço amostral S Ø, é o quociente
entre o número de elementos de A e o número de
elementos de S. Na experiência de jogar um dado honesto de seis
faces, numeradas de 1 a 6 temos:
Simbolicamente:
a) O ponto amostral é a face numerada ou apenas o
n(A) número.
P(A) = –––––– b) O espaço amostral é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6} e n(S) = 6.
n(S)
c) O evento “número ímpar” é A = {1,3,5} e n(A) = 3.
28 MATEMÁTICA
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n(A) 13 1
P(A) = –––––– = –––– = –––
n(S) 52 4
No Portal Objetivo
Resolução 5 6 7 8 8 10 11
5 1 4
Dos 200 homens, 110 não são solteiros e a a) ––– . b) ––– . c) ––– .
9 2 9 6 7 8 9 9 11 12
probabilidade pedida é, portanto
1 2 Notando que dentre as 36 possibilidades, a so-
110 d) ––– . e) ––– .
––––– = 0,55 = 55% 3 9 ma obtida é ímpar em 20 possibilidades,
200
conclui-se que, a probabilidade de que a soma
Resposta: C Resolução dos números obtidos seja ímpar é:
A partir do enunciado, as possibilidades das 20 5
P = —–– = —– .
(FGV) – As seis faces do dado A estão somas dos números obtidos, está represen- 36 9
marcadas com 1, 2, 3, 3, 5, 6; e as seis faces tada na tabela a seguir Resposta: A
MATEMÁTICA 29
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Joga-se, ao acaso, um dado “honesto” de seis faces b) A probabilidade de que a soma obtida seja 10.
RESOLUÇÃO:
O espaço amostral é S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}
1 c) A probabilidade de obter dois números iguais.
a) P{(1)} = ––
6
3 1 RESOLUÇÃO:
b) P{(2, 4, 6)} = –– = ––
6 2
O evento “números iguais” é
2 1
c) P{(5,6)} = –– = –– A = {(1; 1), (2; 2), (3; 3), (4; 4), (5; 5), (6; 6)}
6 3
6 1
6 P(IGUAIS) = ––– = –––
d) P{(1, 2, 3, 4, 5, 6)} = –– = 1 (evento certo) 36 6
6
Lançam-se dois dados “honestos” com faces numeradas Ricardo, camisa 12: – Pensando bem… Você pode estar certo,
de 1 a 6. Pede-se : pois, conhecendo o Pedro, é capaz que ele tenha mais chances
a) O espaço amostral desta experiência. de ganhar que nós dois juntos…
1 2 3 4 5 6
Desse diálogo conclui-se que
1 (1,1) (1,2) (1,3) (1,4) (1,5) (1,6) a) Tadeu e Ricardo estavam equivocados, pois a probabilidade
2 (2,1) (2,2) (2,3) (2,4) (2,5) (2,6) de ganhar a guarda da taça era a mesma para todos.
b) Tadeu tinha razão e Ricardo estava equivocado, pois, juntos,
3 (3,1) (3,2) (3,3) (3,4) (3,5) (3,6)
tinham mais chances de ganhar a guarda da taça do que
4 (4,1) (4,2) (4,3) (4,4) (4,5) (4,6) Pedro.
c) Tadeu tinha razão e Ricardo estava equivocado, pois, juntos,
5 (5,1) (5,2) (5,3) (5,4) (5,5) (5,6)
tinham a mesma chance que Pedro de ganhar a guarda da
6 (6,1) (6,2) (6,3) (6,4) (6,5) (6,6) taça.
30 MATEMÁTICA
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d) Tadeu e Ricardo tinham razão, pois os dois juntos tinham (ENEM) – As 23 ex-alunas de uma turma que completou o
menos chances de ganhar a guarda da taça do que Pedro. Ensino Médio há 10 anos se encontraram em uma reunião
e) Não é possível saber qual dos jogadores tinha razão, por se comemorativa. Várias delas haviam se casado e tido filhos. A
tratar de um resultado probabilístico, que depende distribuição das mulheres, de acordo com a quantidade de
exclusivamente da sorte. filhos, é mostrada no gráfico abaixo.
Um prêmio foi sorteado entre todos os filhos dessas ex-alunas.
RESOLUÇÃO:
A tabela a seguir mostra a soma dos números das faces que A probabilidade de que a criança premiada tenha sido um(a)
ficaram para cima no lançamento de dois dados. filho(a) único(a) é
Dado I
1 2 3 4 5 6
Dado II
1 2 3 4 5 6 7
2 3 4 5 6 7 8
3 4 5 6 7 8 9
6 7 8 9 10 11 12 RESOLUÇÃO
A partir da distribuição apresentada no gráfico, temos:
5
A probabilidade da soma ser 6 (Pedro ficar com a taça) é –––– . 8 mulheres sem filhos, 7 mulheres com 1 filho,
36
6 mulheres com 2 filhos e 2 mulheres com 3 filhos.
A probabilidade da soma ser 2 ou 12 (Tadeu e Ricardo juntos
2 Como as 23 mulheres têm um total de 25 filhos, a probabilidade
ficarem com a taça) é –––– . de que a criança premiada tenha sido um(a) filho(a) único(a) é
36
Assim, Pedro tinha mais chance de ficar com a taça do que Tadeu 7
igual a P = ––– .
e Ricardo juntos e ambos tinham razão em seus comentários. 25
Resposta: D Resposta: E
a) Dados dois eventos A e B de um espaço amostral Se A e B forem dois eventos de um espaço amostral
S Ø, a probabilidade de ocorrer A ou B é: S, então n(A B) = n(A) + n(B) – n(A B)
MATEMÁTICA 31
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 32
Resolução
Retirando uma carta de um baralho
4 13 1 16 4
= –––– + –––– – –––– = –––– = ––––
9
comum de 52 cartas, qual é a probabilidade de 52 52 52 52 13
I) P(números ímpares) = –––
36
ocorrer uma dama ou uma carta de ouros?
Dois dados perfeitos e distinguíveis são 15
Resolução II) P(soma maior que 7) = –––
lançados ao acaso. A probabilidade de os dois
Se A for o evento “dama” e B o evento “carta 36
números obtidos serem ímpares ou terem 3
de ouros” temos: III) P(ímpares e soma maior que 7) = –––
soma maior que 7 é:
36
n(A) = 4, n(B) = 13, n(A B) = 1 e n(S) = 52. 7 1 17
a) ––– b) ––– c) ––– IV) P(ímpares ou soma maior que 7) =
18 2 36 7
9 15 3 21
Assim sendo: = ––– + ––– – ––– = ––– = –––
4 7 36 36 36 36 12
d) ––– e) –––
P(A B) = P(A) + P(B) – P(A B) = 9 12 Resposta: E
Retirando ao acaso uma carta de um baralho comum de 52 Um grupo de 100 pessoas apresenta a seguinte compo-
cartas, qual a probabilidade de obter: sição:
a) uma dama b) um rei
c) uma carta de copas d) um rei ou uma dama Loiras Morenas Total
e) um rei ou uma carta de copas
Olhos azuis 10 20 30
RESOLUÇÃO:
Olhos castanhos 30 40 70
4
a) P{(D0, Dp, Dc, De)} = ––– 1
= –––
52 13 Total 40 60 100
4 1 Marcando-se um encontro com uma delas, escolhendo seu
b) P{(R0, Rp, Rc, Re)} = ––– = –––
52 13
nome ao acaso, qual a probabilidade de sair:
13 1 a) Uma loira?
c) P(copas) = ––– = –––
52 4
b) Uma loira de olhos castanhos ou uma morena de olhos
1 + 1 = 2
d) P{(D, R)} = P(D) + P(R) = ––– azuis?
––– –––
13 13 13
RESOLUÇÃO:
e) P{(R, C)} = P(R) + P(C) – P(R C) =
40 2
4 + 13
= ––– 1 16 4 a) P(L) = –––– = ––
––– – ––– = ––– = ––– 100 5
52 52 52 52 13
30 20 50 1
b) P(LC MA) = P(LC) + P(MA) = ––– + ––– = ––– = ––
100 100 100 2
2 1
Respostas: a) ––– b) –––
5 2
32 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 33
(FUVEST) – Ao lançar um dado muitas vezes, uma pessoa Outros dados da pesquisa são apresentados nos quadros
percebeu que a face “6” saía com o dobro da frequência da abaixo.
face “1” e que as outras faces saíam com a frequência espe-
rada em um dado não viciado. Qual a frequência da face “1”?
1 2 1 2 1
a) –– b) –– c) –– d) –– e) –––
3 3 9 9 12
RESOLUÇÃO:
1
I) P(1) = x, P(2) = P(3) = P(4) = P(5) = –– e P(6) = 2x
6
1 1 1 1
⇒ x + –– + –– + –– + –– + 2x = 1 ⇔
6 6 6 6
Isto é, 7/5/2008, p. 21 (com adaptações).
4 2 1 1
⇔ 3x + –– = 1 ⇔ 3x = 1 – –– ⇔ 3x = –– ⇔ x = ––
6 3 3 9
No universo pesquisado, considere que P seja o conjunto das
pessoas que vivem na rua por motivos de alcoolismo/drogas e
Resposta: C Q seja o conjunto daquelas cujo motivo para viverem na rua é
a decepção amorosa.
RESOLUÇÃO:
Sendo P(P), P(Q), P(P Q) e P(P Q) as probabilidades de uma
pessoa pertencer aos conjuntos P, Q, P Q e P Q, respectiva-
mente, temos:
1) Pela tabela, P(P) = 36%, P(Q) = 16%
2) Pelo enunciado, P(P Q) = 40%
3) P(P Q) = P(P) + P(Q) – P(P Q) ⇒
⇒ 40% = 36% + 16% – P(P Q) ⇔
⇔ P(P Q) = 36% + 16% – 40% = 12%
Resposta: A
(ENEM)
MATEMÁTICA 33
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 34
3. Eventos independentes
a) Definição
Dois eventos A e B de um espaço amostral S, finito
e não vazio, são independentes se, e somente se:
b) Propriedade
2. Intersecção de eventos Dados dois eventos A e B de um espaço amostral
S Ø, dizemos que:
Dados dois eventos A e B de um espaço amostral
n(A B) A e B são independentes ⇔ P(A B) = P(A) . P(B)
S Ø, sabemos que P(B/A) = ––––––––– . Divindo nu-
n(A)
A e B são dependentes ⇔ P(A B) ≠ P(A) . P(B)
merador e denominador do 2º membro por n(S) temos:
34 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 35
Retirando uma carta de um baralho comum, de 52 cartas, Uma urna tem apenas 10 bolas, sendo 7 pretas e 3 bran-
e sabendo-se que saiu uma carta de ouros, qual é a probabili- cas. Retirando duas bolas, ao acaso e com reposição da primei-
dade de ser uma dama? ra antes de retirar a segunda, qual é a probabilidade de obter
duas bolas brancas.
RESOLUÇÃO:
Das 13 cartas de ouros, apenas uma é dama. Logo: RESOLUÇÃO:
1 3 3 9
P(dama/ouros) = ––– P(B) = –––– . –––– = –––– = 9%
13 10 10 100
Joga-se um dado “honesto” de seis faces numeradas de (UFSCar – MODELO ENEM) – Gustavo e sua irmã
1 a 6. Qual é a probabilidade de obter: Caroline viajaram de férias para cidades distintas. Os pais reco-
a) o número 1 sabendo que saiu um número ímpar? mendam que ambos telefonem quando chegar ao destino. A
b) um número par sabendo que saiu um número maior que 3? experiência em férias anteriores mostra que nem sempre
Gustavo e Caroline cumprem esse desejo dos pais. A
RESOLUÇÃO: probabilidade de Gustavo telefonar é 0,6 e a probabilidade de
a) no. ímpar: n(A) = 3; n(B) = 1 Caroline telefonar é 0,8. A probabilidade de pelo menos um dos
1 filhos contactar os pais é:
n(A B) = 1 ⇒ P(B/A) = –––
3 a) 0,20 b) 0,48 c) 0,64 d) 0,86 e) 0,92
b) no. > 3: n(A) = 3; n(B) = 2
2 RESOLUÇÃO:
n(A B) = 2 ⇒ P(B/A) = –––
3 p = 1 – 0,4 . 0,2 = 1 – 0, 08 = 0,92 ou
p = 0,6 . 0,8 + 0,6 . 0,2 + 0,4 . 0,8 = 0,48 + 0,12 + 0,32 = 0,92
n(A) 6 3 RESOLUÇÃO:
I) P(A) = ––––– = –––– = –––
n(S) 10 5
1 4
n(A B) 3 a) 1 – ––– = ––– = 0,8 = 80%
II) P(A/B) = ––––––––– = ––– 5 5
n(B) 5
1
b) ––– = 0,2 = 20%
n(B) 5 1 5
III) P(B) = ––––– = ––– = –––
n(S) 10 2
4 3 2 1 1
c) ––– . ––– . ––– . ––– . 1 = ––– = 0,2 = 20%
n(A B) 3 1 5 4 3 2 5
IV) P(B/A) = ––––––––– = ––– = –––
n(A) 6 2
MATEMÁTICA 35
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 36
Nestas condições, propõe-se o seguinte problema: d) Existem, portanto, Cn,k eventos diferentes, todos
com a mesma probabilidade pk . (1 – p)n – k, e
Realizando-se a experiência descrita exatamente assim sendo a probabilidade procurada é:
n vezes, qual é a probabilidade de ocorrer o evento A
só k vezes? Cn,k . p k . (1 – p)n – k
Resolução do problema
Observações
a) Se ocorrer apenas k vezes o evento A, deverá
–
ocorrer n – k vezes o evento A , pois a experiência a) Fala-se em lei binomial de probabilidade por-
é realizada exatamente n vezes. que a fórmula representa o termo Tk do desenvol-
+ 1
b) A probabilidade de ocorrer k vezes o evento A e vimento de [p + (1 – p)]n.
–
n – k vezes o evento A, numa certa ordem, é
36 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 37
RESOLUÇÃO:
–––
6
1 1 1 1 1 1 5
a) P(4) = ––– . ––– . ––– . ––– . ––– =
6 6 6 6 6
–––
6
5 5
b) P =
(UFF) – Búzios são pequenas conchas marinhas que em outras
1 1 5 5 5 53 épocas foram usadas como dinheiro e hoje são empregadas como
c) P = ––– . ––– . ––– . ––– . ––– = –––
6 6 6 6 6 65 enfeites, inclusive em pulseiras, colares e braceletes ou como amule-
tos ou em jogos de búzios.
5 5 5 1 1 53
d) P = ––– . ––– . ––– . ––– . ––– = –––
6 6 6 6 6 65
2 . 54
–––
6
. –––
1 2
5 3
e) P = C5;2 = ––––––
6 65
Quatro meninos.
No jogo de búzios se considera a hipótese de que cada búzio
RESOLUÇÃO: admite apenas dois resultados possíveis (abertura para baixo –
búzio fechado – ou abertura para cima – búzio aberto).
–––
2
1 1 1 1 1 4
1
P = ––– . ––– . ––– . ––– = = ––– Suponha que 6 búzios idênticos sejam lançados simultanea-
2 2 2 2 16
mente e que a probabilidade de um búzio ficar fechado ao cair,
ou ficar aberto, é igual a 1/2. Pode-se afirmar que a proba-
bilidade de que fiquem 3 búzios abertos e 3 búzios fechados ao
cair, sem se levar em consideração a ordem em que eles
Meninos só os dois primeiros. tenham caído, é igual a:
5 9 15 9 3
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
RESOLUÇÃO: 16 32 64 64 32
1 1 1 1 1
P = ––– . ––– . ––– . ––– = –––
2 2 2 2 16
RESOLUÇÃO:
3 3
RESOLUÇÃO:
–––
2
. –––
2 2 3
1 1 1
P = C4;2 . = 6 . ––– = –––
2 16 8
MATEMÁTICA 37
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 38
Relações métricas
17 e 18 no triângulo retângulo
• Hipotenusa • Cateto
• Altura • Projeção
h2 = m . n
• O quadrado da “hipotenusa” é igual à soma dos
quadrados dos catetos. a.h=b.c
38 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 39
b) 19,2 m
c) 19,6 m
d) 20 m
e) 20,4 m
Resolução
A menor distância do atacante à trajetória da
bola está na perpendicular à trajetória e essa
perpendicular contém a posição do atacante.
Na figura seguinte, é a medida do segmento
—
AP. Assim, considerando os dados da figura em
metros, temos:
1) No triângulo LMB, retângulo em M,
Depois de tirar medidas de uma atleta, o fotó- (LM)2 + (MB)2 = (LB)2 ⇒
(CB)2 = (AB)2 + (AC)2 ⇒ (1+ x)2 = 12 + 22 ⇒
grafo resolveu fazer uma brincadeira:
⇒ 162 + 122 = (LB)2 ⇒ LB = 20
– 2 +
20
___ ⇒ x2 + 2x – 4 = 0 ⇒ x = ––––––––––– ⇒ 2) Da semelhança dos triângulos LPA e LMB,
1o.) esticou uma linha AB , cujo comprimento é 2
metade da altura dela; ⇒ x = – 1 +
5 ⇒ x = 1,2 AP AL AP 32
–––– = –––– ⇒ –––– = –––– ⇔
2o.) ligou B ao seu pé no ponto BM BL 12 20
___ C; Resposta: D
3o.) fez uma rotação de BA___ com centro B, 96
⇔ AP = –––– ⇔ AP = 19,2
obtendo o ponto D sobre___ ;
BC (FUVEST) – Um lateral L faz um lança- 5
4o.) fez uma rotação de ___ CD com centro C, mento para um atacante A, situado 32 m à sua
determinando E sobre AC . frente em uma linha paralela à lateral do campo
de futebol. A bola, entretanto, segue uma
Para surpresa da modelo, CE é a altura do seu trajetória retilínea, mas não paralela à lateral e
umbigo. quando passa pela linha de meio do campo
Tomando AB como unidade de comprimento está a uma distância de 12 m da linha que une
o lateral ao atacante. Sabendo-se que a linha de
e considerando
5 = 2,2, a medida CE da al-
meio do campo está à mesma distância dos
tura do umbigo da modelo é:
dois jogadores, a distância mínima que o
a) 0,9 b) 1,0 c) 1,1 atacante terá que percorrer para encontrar a
d) 1,2 e) 1,3 trajetória da bola será de: Resposta: B
RESOLUÇÃO:
D2 = ᐉ2 + ᐉ2 ⇔ D = ᐉ
2
MATEMÁTICA 39
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 40
RESOLUÇÃO:
I. Pitágoras no Δ ABH: m2 + (2
5 )2 = 52 ⇔ m =
5
II. 52 = a . m ⇔ 52 = a .
5 ⇔ a = 5
5
III. a . h = b . c ⇔ 5
5 . 2
5 = 5 . b ⇔ b = 10
AC = 10
RESOLUÇÃO:
III. 32 = 5 . m ⇔ m = 1,8
No Portal Objetivo
Para saber mais sobre o assunto, acesse o PORTAL OBJETIVO (www.portal.objetivo.br) e, em “localizar”, digite
MAT2M205
40 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 41
tratamento de água (ETA) localiza-se a 600m de uma estrada x2 = 640 000 – 1600x + x2 + 360 000
reta. Uma estação de rádio localiza-se nessa mesma estrada, a 1600x = 1 000 000
1000m da ETA. Pretende-se construir um restaurante, na
estrada, que fique à mesma distância das duas estações. A 1 000 000
x = –––––––––– = 625
distância do restaurante a cada uma das estações deverá ser 1 600
de: Resposta: C
a) 575 m b) 600 m c) 625 m
d) 700 m e) 750 m
RESOLUÇÃO:
Resposta: D
1
3
a) ––– cm b) ––– cm c)
7 cm
2 2
d) 2
7 cm e)
2
––– cm
2
RESOLUÇÃO:
MATEMÁTICA 41
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 42
a) 40
b) 60
c) 80
d) 100
e) 120
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
—
Como BI é a menor das distâncias do navio a ilha, podemos
— — —
concluir que BI é perpendicular a AC e, portanto, BI é altura rela-
I) No ΔABI temos:
(AI)2 = (AB)2 + (BI)2 ⇔ 602 = (AB)2 + 482 ⇒ AB = 36 km⇔
II) No ΔAIC temos:
I. O Δ ABC é equilátero de lado 2R. Sua altura é dada por:
(AI)2 = (AC) . (AB) ⇔ 602 = (AC) . 36 ⇒ AC = 100 km⇔
ᐉ
3 3
2R
h = –––––– ⇔ h = ––––––– ⇔ h = R
3 III)No ΔAIC temos:
2 2
(AC)2 = (AI)2 + (CI)2 ⇔ 1002 = 602 + (CI)2 ⇒ CI = 80 km⇔
II. d = h + 2R ⇔ d = R
3 + 2R ⇔ d = R(2 +
3) Assim, quando o navio estiver em C, a distância dele à ilha será
80 km.
Resposta: C
42 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 43
RESOLUÇÃO:
Sejam a, b, e c respectivamente as medidas dos Lembrando que, num triângulo, ao maior lado se
–– –– –– ––
lados BC, AC e AB do triângulo ABC da figura. opõe o maior ângulo e sendo BC o maior lado do triân-
gulo, temos:
^
• a2 = b2 + c2 ⇔ A = 90° ⇔ ΔABC é retângulo
(Teorema de Pitágoras).
^
• a2 < b2 + c2 ⇔ A < 90° ⇔ ΔABC é acutângulo,
pois o maior ângulo é agudo.
^
• a2 > b2 + c2 ⇔ A > 90° ⇔ ΔABC é obtusângulo,
pois o maior ângulo é obtuso.
Exercícios Resolvidos
(FUVEST) – Uma folha de papel ABCD de 3
5 7
5 3
5
Como os triângulo AEF e GEF são congruentes,
temos: AF = GF = x e EA = EG = 3.
a) ––––– b) ––––– c) –––––
formato retangular é dobrada em torno do 2 8 4 – –
— Sendo EH ⊥ BC, temos HB = 3 e HG = 3 – 1 = 2
segmento EF de maneira que o ponto A ocupe
a posição de G, como mostra a figura. Se 3
5
5
d) ––––– e) –––
5 3 Assim, no triângulo EHG, temos:
AE = 3 e BG = 1, então a medida do segmento
— Resolução
AF é (EH)2 + 22 = 32 ⇔ EH =
5
Logo, FB =
5 – x e portanto, no triângulo FBG,
temos:
(GF)2 = (FB)2 + (BG)2 ⇔
⇔ x2 = (
5 – x)2 + 12 ⇔
⇔ x2 = 5 – 2
5x + x2 + 1 ⇔
⇔ 2
5x = 6 ⇔
3
5
⇔ x = –––––
5
Resposta: D
MATEMÁTICA 43
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 44
Exercícios Propostos
a)
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
(
85)2 = 85 102 = 100
72 + 62 = 85 52 + 82 = 89
102 > 52 + 82 (obtusângulo)
(
85)2 = 72 + 62 (retângulo)
44 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 45
RESOLUÇÃO:
(
115)2 = 115
42 + 102 = 116
(
115)2 < 42 + 102 (acutângulo)
a)
2–1 b) 2
2–2 c) 4
2–2
d) 4
2–4 e)
2
RESOLUÇÃO:
^
Determinar para que valores inteiros de x, o ângulo A do
triângulo ABC é obtuso.
Assim:
Logo, x ∈ {10, 11, 12}
8
2–8
8 + 2r = 8
2 ⇔ 2r = 8
2 – 8 ⇔ r = ––––––––– ⇔ r = 4
2–4
2
Resposta: D
MATEMÁTICA 45
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 46
––
Calcular a altura AH do triângulo ABC da figura
RESOLUÇÃO:
(8 – x)
x2 + h2 = 49
I. ⇒ (8 – x)2 + 49 – x2 = 65 ⇒
2 + h2 = 65
⇒ 64 – 16x + x2 + 49 – x2 = 65 ⇒ – 16x = – 48 ⇒ x = 3
⇒ h =
x2 + h2 = 49
II. 49 – 9 ⇒ h =
40 ⇒ h = 2
10
x=3
Exemplos
1) Ponto e reta 4) Ponto e circunferência
46 MATEMÁTICA
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MATEMÁTICA 47
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 48
Exercícios Resolvidos
(FGV-SP – MODELO ENEM) – Usando
O triângulo ABC, retângulo em A, tem hipo-
tenusa AB = 5 cm e catetos AC = 4 cm e
Resolução
A figura a seguir ilustra uma possível distribui-
régua e compasso, procedemos à seguinte
BC = 3 cm. ção das cidades A, B, C e D, de acordo com os
construção: dados do enunciado.
I. segmento de reta AB de comprimento —
Como CE é a altura relativa à hipotenusa, te-
5 cm (com a régua);
mos:
II. circunferência λ1 de centro A e raio 4 cm
(com o compasso); AB . CE = AC . BC ⇒ 5 . CE = 4 . 3 ⇒
III. circunferência λ2 de centro B e raio 3 cm ⇒ CE = 2,4 cm
(com o compasso); Resposta: A
IV. reta r ligando os pontos C e D de intersec-
ção de λ1 e λ2, e intersectando o segmento (FGV – MODELO ENEM) – A cidade D
AB em E (com a régua). localiza-se à mesma distância das cidades A e
Na construção realizada, a medida do segmen- B, e dista 10 km da cidade C. Em um mapa
to CE, em cm, é igual a rodoviário de escala 1:100 000, a localização
a) 2,4. b) 2,5. c) 2,6. das cidades A, B, C e D mostra que A, B e C
d) 2,8. e) 3,2. não estão alinhadas. Nesse mapa, a cidade D
Resolução I. A cidade D equidista das cidades A e B e,
está localizada na intersecção entre
a) a mediatriz de AB e a circunferência de portanto, está na mediatriz do segmento
centro C e raio 10 cm. AB.
b) a mediatriz de AB e a circunferência de II. A cidade D dista 10km = 1.000.000 cm da
centro C e raio 1 cm. cidade C. Assim, em um mapa de escala
c) as circunferências de raio 10 cm e centros 1 : 100 000, a cidade D está na circunfe-
rência de centro C e raio 10 cm.
A, B e C.
^ ^ III. De I e II, conclui-se que a cidade D está
d) as bissetrizes de C AB e CBA e a circun-
localizada na intersecção entre a mediatriz
ferência de centro C e raio 10 cm.
^ ^ de AB e a circunferência de centro C e raio
e) as bissetrizes de CAB e CBA e a circun- 10 cm.
ferência de centro C e raio 1 cm. Resposta: A
Exercícios Propostos
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
Circunferência, par de paralelas, mediatriz e par de retas Resposta: D
perpendiculares.
48 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 49
Considere duas retas r e s paralelas distintas e uma reta t Na figura sguinte, o ponto A representa uma árvore e a reta
transversal às duas. O número de pontos do plano das parale- r representa um riacho. Um tesouro está escondido a
las equidistantes das retas r, s e t é: 10 m da árvore e a 2 m do riacho. Se a distância do riacho até
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 a árvore é 8 m, a quantidade de pontos onde pode estar escon-
dido o tesouro, é:
RESOLUÇÃO: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5
RESOLUÇÃO:
Resposta: B
1. Incentro
Incentro é o ponto de intersecção das bissetrizes
internas do triângulo.
O incentro equidista dos lados do triângulo e é o
centro da circunferência inscrita (circunferência tan-
gente aos lados) no triângulo.
MATEMÁTICA 49
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 50
2. Circuncentro 4. Ortocentro
Ortocentro é o ponto de intersecção das retas su-
portes das alturas do triângulo.
É importante saber que:
a) O ortocentro do triângulo acu-
tângulo é sempre um ponto da região
interior do triângulo.
a) O circuncentro do triângulo
acutângulo é sempre um ponto da re- 5. Particularidades
gião interior do triângulo. a) No triângulo isósceles, os quatro pontos notá-
veis são alinhados.
b) O circuncentro do triângulo ob-
tusângulo é sempre um ponto da
região exterior do triângulo.
3. Baricentro
Baricentro é o ponto de intersecção das medianas
do triângulo.
PB QB RB 2
Assim, –––––– = –––––– = –––––– = –––
BMP BMQ BMR 1
50 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 51
2
3 r + 3r r(3 + 2
3)
⇔ R = ––––––––––– ⇔ R = –––––––––––
3 2
r(3 + 2
3)
Resposta: R = –––––––––––
2
Defina Baricentro, Incentro, Circuncentro e Ortocentro de Sendo I o incentro do triângulo, determine o valor do
um triângulo. ^
ângulo BAC.
RESOLUÇÃO:
I) Baricentro é o ponto de intersecção das medianas do triângulo.
O baricentro é o centro de gravidade do triângulo e divide cada
mediana na razão 2 : 1.
II) Incentro é o ponto de intersecção das bissetrizes internas do
triângulo.
O incentro equidista dos lados do triângulo e é o centro da cir-
cunferência inscrita.
III)Circuncentro é o ponto de intersecção das mediatrizes dos
lados do triângulo.
O circuncentro equidista dos vértices do triângulo e é o centro
da circunferência circunscrita.
IV)Ortocentro é o ponto de intersecção das retas suportes das
alturas do triângulo.
RESOLUÇÃO:
MATEMÁTICA 51
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 52
RESOLUÇÃO:
a) 15 cm b) 18 cm c) 20 cm
—
d) 22 cm e) 24 cm I) B é baricentro do triângulo, então, AM é mediana (segmento
2
13
AB = –––––– cm
3
assim: DA = DO e OE = BE
52 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 53
RESOLUÇÃO:
O baricentro de qualquer triângulo não é o ponto médio de cada
mediana, pois o baricentro, invariavelmente, divide cada mediana
na razão 2:1.
Resposta: E
a) 2
3 b) 2
5 c) 3 d) 5 e)
26
RESOLUÇÃO:
1o.) OD = OE = 2
2o.) OA = 2 . OD ⇔ OA = 4
ᐉ.
3 2.
3.
3
I) h = –––––– = ––––––––– = 3 cm
2 2
RESOLUÇÃO:
II) O centro da circunferência inscrita (incentro), o centro da cir-
cunferência circunscrita (circuncentro) e o baricentro de um triân-
gulo equilátero são coincidentes, assim:
1 1
a) r = –– . h = –– . 3 = 1 cm
3 3
2 2
b) R = –– . h = –– . 3 = 2 cm
3 3
I. htriâng.equil. = 3 . r ⇔ h = 3 . 6 ⇔ h = 18
II. x + 10 = 18 ⇔ x = 8
MATEMÁTICA 53
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 54
—
Na figura a seguir, B é o baricentro do triângulo PQR, cujo
I) Sendo M o ponto médio do lado QR e B o baricentro do
2
— — triângulo PQR, então PB = ––– . PM
perímetro é 21 cm. Sabendo-se que ST é paralelo a QR, 3
determine o perímetro do triângulo PST. — —
II) Como ST // QR, os triângulos PQR e PST são semelhantes pelo
critério AA~, assim:
2
PS = ––– . PQ
3
2
ST = ––– . QR
3
2
PT = ––– . PR
3
54 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 55
––
t ⊥ OT e dist (T; O) = r
짰
Na figura, AB é o arco correspondente ao ângulo
^
central AOB.
Se tomarmos para unidade de arco (arco unitário), o
arco definido na circunferência por um ângulo central
^
unitário, teremos a medida do ângulo AOB igual à me-
Secante 짰
dida do arco AB .
Toda reta que possui dois pontos em comum com 짰
uma circunferência é chamada reta secante ou simples- Assim, α = AB
mente secante à circunferência.
A distância do centro da circunferência a uma reta Ângulo inscrito
secante é menor que o raio.
Ângulo inscrito numa circunferência é todo ângulo
que tem o vértice na circunferência e os lados secantes
Externa a ela.
Toda reta que não possui ponto em comum com
uma circunferência é chamada reta externa ou sim-
plesmente externa à circunferência.
A distância do centro da circunferência a uma reta
externa é maior que o raio.
MATEMÁTICA 55
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 56
^
Ângulo de segmento Na figura, o ângulo APB é excêntrico interior e deter-
짰 ↔ ↔
mina na circunferência o arco AB. As retas PA e PB inter-
Ângulo de segmento é todo ângulo que tem como
ceptam a circunferência nos pontos C e D, respectiva-
vértice um ponto da circunferência, sendo um dos lados 짰
mente, determinando o arco CD.
secante e o outro tangente à circunferência.
^
A medida do ângulo APB é a metade da soma dos
짰 짰
arcos AB e CD .
짰 짰
AB + CD
Assim, α = ––––––
––––––
2
짰
AB
α = ––––
2
짰 짰
AB – CD
Assim, α = ––––––
––––––
2
Exercícios Resolvidos
(MACKENZIE) – Percorrendo uma estrada
a) 12 seg b) 18 seg c) 15 seg Admitindo que a trajetória do veículo seja a
20 000 m
Então, 100 m = ––––––––– . t ⇔ t = 18 s
3600 s
Resposta: B
56 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 57
짰 360°
CD = ––––– = 72°
5
짰
CD 72°
Assim: α = ––––– = ––––– = 36°
2 2
Exercícios Propostos
짰 짰
AB + CD
Com os dados da figura, provar que α = –––––––––– .
RESOLUÇÃO: 2
RESOLUÇÃO:
α=x+y
β = 2x + 2y } β
⇒ β = 2α ⇒ α = –––
2
짰
CD
x = ––––
2 짰 짰
짰 AB + CD
짰 AB ⇒ α = ––––––––––
짰 AB y = –––– 2
Como AB = β, temos: α = –––– 2
2
α=x+y
MATEMÁTICA 57
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 58
짰 짰 RESOLUÇÃO:
AB – CD
Com os dados da figura, provar que α = –––––––––– .
2
110° – 40° 70° ⇔ x = 35°
x = –––––––––– ⇔ x = ––––
2 2
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
짰
AB
x = –––––
2 짰 짰
짰 AB – CD
CD ⇒ α = –––––––––
y = ––––– 2
2
α+y=x⇔α=x–y
짰 짰
AD + BC 180° + 60°
θ = ––––––––––– ⇔ θ = ––––––––––– ⇔ θ = 120°
2 2
Resposta: D
58 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 59
Potência de P em relação a λ = PA . PB
MATEMÁTICA 59
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 60
Exercícios Resolvidos
As estradas representadas pelas retas r, s
representa uma estátua de 3,6 m sobre um
pedestal BC de 6,4 m, a distância OC, para que
e t da figura seguinte, tangenciam o lago λ nos
o ângulo AÔB de visão da estátua seja máximo,
pontos P, Q e R. Se AB = 14 km, BC = 16 km
é
e AC = 18 km, então, a distância do ponto A até
o ponto P mede:
a) 10 m.
a) 6 km b) 7 km c) 8 km
b) 8,2 m.
d) 9 km e) 10 km
c) 8 m.
d) 7,8 m.
e) 4,6 m.
Resolução:
Calculando a potência
do ponto C em relação
Como BC = 16 km, temos: à circunferência da figu-
18 – x + 14 – x = 16 ⇒ – 2x = – 16 ⇒ x = 8 km ra, tem-se:
(CO)2 = CB . CA
Resposta: C
Exercícios Propostos
Com os dados da figura abaixo, provar que: De acordo com os dados das figuras, calcular x nos exercícios
PA . PB = PM . PN a , associando com:
a) 4 b) 12 c) 5
7 d) 15 e) 20
RESOLUÇÃO:
x . 9 = 12 . 3 ⇔ x = 4
Resposta: A
RESOLUÇÃO:
짰 RESOLUÇÃO:
^ ^ BM , temos: 2x . x = 32 . 25 ⇔ x2 = 16 . 25 ⇔ x = 20
Como MAP = BNP = ––––
2 Resposta: E
PA PM
ΔPAM ~ ΔPNB ⇔ –––– = –––– ⇔ PA . PB = PM . PN
PN PB
60 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 61
QP . QR = (QT)2 ⇒ d . (d + 5) = 36 ⇒
⇒ d2 + 5d – 36 = 0 ⇒ d = 4 m, pois d > 0
Resposta: A
Ângulos na circunferência
25 e potência de ponto
Exercícios Propostos
a) 5 b) 6 c) 7 d) 10 e) 12
MATEMÁTICA 61
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 62
b) 5
2m
c) 10
2m
(PUC) – O ângulo x, da figura a seguir, mede
d) 15
2m
a) 60°
e) 15 m
b) 80°
c) 90° RESOLUÇÃO:
d) 100°
e) 120°
RESOLUÇÃO:
(AB)2 = AC . AD
x
102 = –– . x ⇔ x2 = 200 ⇔ x =
200 ⇔ x = 10
2
2
Resposta: C
x = 70° + 90°
–––––––– ⇔ x = 80° Na figura abaixo, t1, t2 e t3 são retas tangentes à circun-
2
ferência nos pontos A, B e C, respectivamente:
Resposta: B
a) 5 e 4
b) 5 e 5
c) 4 e 5
d) 4 e 3
Se AP = 12 cm, o perímetro do triângulo PQR:
e) 3 e 6 a) é 24 cm b) é 30 cm c) é 32 cm d) é 36 cm
e) não pode ser determinado por falta de dados.
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO: I. PA = 12 cm
I. AM . MB = CM . MD ⇔ (x – 1) . 2x = (3x – 4) . x ⇔
QA = QC
⇒ PQ + QC = PA
⇔ 2x2 – 2x = 3x2 – 4x ⇔ x2 – 2x = 0 ⇒ x = 2
II. PB = PA = 12 cm
II. AB = 3x – 1 ⇔ AB = 5
RB = RC
⇒ PR + RC = PB
CD = 4x – 4 ⇔ CD = 4
Resposta: A III. 2p = PR + RC + PQ + QC = PA + PB = 24 cm
Resposta: A
62 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 63
1. Definição
Área de uma figura é um número, associado à sua
superfície, que exprime a relação existente entre esta
superfície e a superfície de um quadrado de lado unitário.
Dizemos que duas superfícies são equivalentes
quando possuem a mesma área.
Assim, Assim,
S=a.b D.d
S = –––––––
2
3. Área do quadrado
Sendo o quadrado um caso particular do retângulo, a
área S de um quadrado de lado ᐉ é S = ᐉ . ᐉ.
6. Área do trapézio
O trapézio PQRS, cujas bases medem B e b e cuja
altura mede h, é equivalente ao trapézio P’Q’SR.
A união dos dois trapézios é o paralelogramo
PQP’Q’, cuja base mede B + b e a altura mede h.
A área S do trapézio PQRS é, portanto, a metade da
área do paralelogramo.
Assim,
S = ᐉ2
4. Área do paralelogramo
Os triângulos RST e QPU são congruentes pelo Assim,
critério LAAo e, portanto, são equivalentes.
O paralelogramo PQRS e o retângulo UQRT ambos (B + b) . h
de base b e altura h possuem, portanto, a mesma área S = –––––––––––
S.
2
MATEMÁTICA 63
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 64
Exercícios Resolvidos
(ENEM) – Em uma empresa, existe um 1o. ) S1 + S2 + S3 + 20 = 11 . 10 ⇔
galpão que precisa ser dividido em três depó- ⇔ S1 + S2 + S3 = 90
sitos e um hall de entrada de 20 m2, conforme
a figura abaixo. Os depósitos I, II e III serão
S1 S2 S3
construídos para o armazenamento de, respec- 2o. ) –––– = –––– = ––––– =
tivamente, 90, 60 e 120 fardos de igual volume, 90 60 120
e suas áreas devem ser proporcionais a essas
capacidades. S1 + S2 + S3 90 1
= –––––––––––––– = –––– = ––– a) 15,80 b) 18,75 c) 20,84
90 + 60 + 120 270 3
d) 23,15 e) 26,03
A largura do depósito III dever ser, em metros,
igual a: S3 1 Resolução
3o. ) –––– = ––– ⇔ S3 = 40
120 3
a) 1.
b) 2. 4o. ) S3 = b . 10
c) 3.
Assim: b . 10 = 40 ⇔ b = 4
d) 4.
Resposta: D
e) 5.
Exercícios Propostos
Calcular a área de um quadrado cuja diagonal mede Num trapézio isósceles, as bases medem 8 cm e 18 cm e
os lados transversos medem 13 cm cada um. Determinar a
2
7 cm.
área do trapézio.
RESOLUÇÃO: RESOLUÇÃO:
I. ᐉ2 + ᐉ2 = (2
7 )2
2ᐉ2 = 4 . 7
ᐉ2 = 14
II. A = ᐉ2 = 14 cm2
I. h2 + 52 = 132 ⇒ h = 12 cm
64 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 65
RESOLUÇÃO: Resposta: A
I. 4ᐉ = 20
ᐉ=5
II.
52 = x2 + 32 ⇒ x = 4 cm
D.d 8.6
III. A = –––––– ⇒ A = –––––– = 24 cm2 Determinar a área do paralelogramo da figura abaixo.
2 2
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
MATEMÁTICA 65
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 66
2. Triângulo equilátero
Seja ABC um triângulo equilátero cujo lado mede ᐉ,
a altura h e a área S.
Lembrando que
A altura h relativa ao lado a é dada por h = b . sen α
ᐉ
3 ᐉ.h
h = ––––– e S = ––––– , Assim, a área S do triângulo ABC é:
2 2
temos: a . b . sen α
S = –––––––––––––
2
ᐉ2 .
3
S = ––––––––
4 5. Em função do raio da
circunferência circunscrita
3. Em função do raio da Sendo S a área do triângulo ABC, cujos lados
circunferência inscrita medem a, b e c e cujo raio da circunferência circunscrita
mede R, temos:
Seja S a área do triângulo ABC, cujo raio da circun-
ferência inscrita mede r.
Sendo a, b e c as medidas dos lados do triângulo
ABC, podemos calcular sua área somando as áreas dos
triângulos BOC, COA e AOB. a.b.c
S = –––––––––
4R
No Portal Objetivo
66 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 67
S =
p . (p – a) . (p – b) . (p – c)
(Fórmula de Hierão)
a+b+c
onde p = –––––––– é o semiperímetro.
2
Exercícios Resolvidos
(ENEM) – Um terreno com o formato
folha de papel de boa qualidade, recortou e
pesou numa balança de precisão, obtendo 40g.
mostrado na figura foi herdado por quatro
Em seguida, recortou, do mesmo desenho,
irmãos e deverá ser dividido em quatro lotes de
uma praça de dimensões reais 100m x 100m,
mesma área.
pesou o recorte na mesma balança e obteve
Um dos irmãos fez algumas propostas de divi-
0,08g. Com esses dados foi possível dizer que
são para que fossem analisadas pelos demais
Dos esquemas apresentados, onde lados de a área da cidade, em metros quadrados, é de,
herdeiros.
mesma medida têm símbolos iguais, o único aproximadamente,
em que os quatro lotes não possuem, neces-
sariamente, a mesma área é:
Resolução
Nos esquemas (A), (B), (C) e (D) cada um dos
1
quatro lotes desenhados tem exatamente ––
4
da área do terreno original.
No esquema (E) os quatro lotes desenhados só
terão a mesma área se os lados indicados pelo
1 a) 800. b) 10000. c) 320000.
símbolo –––
/ tiverem exatamente –– do com-
4 d) 400000. e) 5000000.
primento da base do paralelogramo configu- Resolução
rado pelo terreno original. A planta da área da cidade pesou 40g. A praça
Assim sendo, os quatro lotes do esquema (E) tem dimensões 100 m por 100 m. A área é de
não possuem, necessariamente, a mesma 10 000 m2 e o recorte da planta pesou 0,08g.
área.
Logo, a área da cidade é de 5 000 000 m2, pois
Resposta: E
A 10 000
—– = ———— ⇒ A = 5 000 000
(ENEM) – Um engenheiro, para calcular a 40 0,08
área de uma cidade, copiou sua planta numa Resposta: E
Exercícios Propostos
42
3 62
3 4 . 6 . sen60°
= –––––––– + –––––––– + ––––––––––––– = 4
3 + 9
3 + 6
3 = 19
3
4 4 2
MATEMÁTICA 67
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 68
Calcular a área de um triângulo cujos lados medem (ENEM) – O tangram é um jogo oriental antigo, uma es-
5 cm, 6 cm e 7 cm. pécie de quebra-cabeça, constituído de sete peças: 5 triân-
gulos retângulos e isósceles, 1 paralelogramo e 1 quadrado.
RESOLUÇÃO: Essas peças são obtidas recortando-se um quadrado de acordo
5+6+7 com o esquema da figura 1. Utilizando-se todas as sete peças,
I. p = –––––––– ⇒ p = 9 cm
2 é possível representar uma grande diversidade de formas,
como as exemplificadas nas figuras 2 e 3.
II. A =
p(p – a)(p – b)(p – c) ⇔ A =
9 . 4 . 3 . 2 ⇒ A = 6
6 cm2
RESOLUÇÃO:
2
6
A = p . r ⇔ 6
6 = 9 . r ⇒ r = –––––– cm
3
Resposta: E
Resposta: D
68 MATEMÁTICA
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S = π . R2
Observação
O comprimento da circunferência de raio R é dado
por C = 2π R , onde π ≅ 3,1416.
4. Área do segmento circular
A área S do segmento circular limitado pela corda
–– 짰
2. Área da coroa circular AB e pelo arco AB é obtida da diferença entre a área do
Sendo S a área da coroa circular de raios R e r, te- setor circular AOB e a área do triângulo AOB.
mos: S = π R2 –π .
r2
Assim,
S = π . (R 2 – r 2)
Assim,
3. Área do setor circular ᐉ.R R.h R
S = ––––– – ––––– ⇔ S = ––– . (ᐉ – h)
Sendo S a área do setor circular de raio R limitado 2 2 2
por um arco de comprimento ᐉ, temos:
Exercícios Resolvidos
^
(FGV – MODELO ENEM) – Em uma cida-
Resolução dianos, do ângulo central AOB e S a área do
setor circular correspondente, temos
de do interior, a praça principal, em forma de
um setor circular de 180 metros de raio e 200 20
–––– rad –––––––– S m2
metros de comprimento do arco, ficou lotada 18
no comício político de um candidato a prefeito.
Admitindo uma ocupação média de 4 pessoas 2π rad –––––––––––– π . 1802 m2
por metro quadrado, a melhor estimativa do 20
–––
número de pessoas presentes ao comício é: 18 S 10 . 1802
––––– = –––––––– ⇔S= ––––––––– =18000 m2
2π π . 1802 18
a) 70 mil b) 30 mil
O número estimado de pessoas no comício é:
c) 100 mil d) 90 mil
200 20
Sendo α = ––––– = –––– a medida, em ra- 4 . 18 000 = 72 000 pessoas
e) 40 mil 180 18 Resposta: A
MATEMÁTICA 69
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c) a entidade II recebe o dobro de material do 1
que a entidade III. SIII = 4 – 16 . π . –– =4–π
4
d) as entidade I e II recebem, juntas, menos
material do que a entidade III.
Supondo que as quantidades de chapas
e) as três entidades recebem iguais quanti-
dades de material. quadradas usadas diariamente para produzir as
tampas grandes seja a mesma para as tampas
Resolução médias e para as tampas pequenas, as sobras
Os raios das tampas grandes, médias e peque-
serão iguais, pois SI = SII = SIII.
1 1
nas são, respectivamente, 1 m, –– m e –– m.
2 4 Resposta: E
Exercícios Propostos
b) π + 2
c) π + 3
d) π + 4
e) 2π + 1
RESOLUÇÃO: RESOLUÇÃO:
Acirc. A__semicircunferência e a diagonal
S = Aquad. – ––––– ⇔ AC passam pelo centro O do
4
quadrado ABCD de lado 4.
π42 ⇒ Assim, a área S da região hachu-
⇔ S = 42 – ––––
4 rada é igual à soma das áreas do
triângulo retângulo MOA e do
⇒ S = 4(4 – π) cm2 setor circular MOB, ou seja,
2.2 1
S = ––––– + –– . π . 22 ⇔
2 4
⇔S=π+2
Resposta: B
70 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 71
(UELON) – Na figura a seguir, têm-se a reta r tangente à (UNAERP – MODELO ENEM) – Uma pista de atletismo
circunferência de centro C e o triângulo equilátero ABC, cujo tem a forma de coroa circular, e a maior distância que pode ser
lado mede 8
3 cm. percorrida em linha reta nessa pista é 40 m. A área da pista, em
metros quadrados, é:
a) 200π b) 300π c) 400π
d) 1600π e) 2000π
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
A região sombreada é um setor circular de 60° e raio
8
3 .
3
R = –––––––––– = 12
2
R2 = r2 + 202 ⇔ R2 – r2 = 400
60°
Assim, S = ––––– . π . 122 ⇔ S = 24π Scoroa = π(R2 – r2) = π . 400
360°
Scoroa = 400π cm2
Resposta: E
Resposta: C
S=p.a
MATEMÁTICA 71
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 72
d ᐉ
2
R = –– ⇒ R = –––––
2 2
d) Área: S = ᐉ2
ᐉ
3
5. Hexágono regular
a) Altura: h = –––––
2 Sendo ᐉ a medida do lado do hexágono regular da
figura, temos:
1 ᐉ
3
b) Apótema: a = –– h ⇒ a = –––––
3 6
2 ᐉ
3
R = –– h ⇒ R = –––––
3 3
2
ᐉ
3
d) Área: S = ––––––
4
R = 2r
4. Quadrado
ᐉ
3
Sendo ᐉ a medida do lado do quadrado da figura, a) Apótema: a = ––––– (altura do triângulo
temos: 2
equilátero AOB)
3ᐉ 2
3
c) Área: S = 6 . SΔAOB ⇒ S = –––––––
2
72 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 73
Exercícios Resolvidos
(FUVEST) – A figura representa sete
Se k é a área do hexágono, a soma das áreas
desses dois triângulos é igual a:
hexágonos regulares de lado 1 e um hexágono
a) k. b) 2k. c) 3k. d) 4k. e) 5k.
maior, cujos vértices coincidem com os centros
Resolução
de seis dos hexágonos menores. Então a área
do pentágono hachurado é igual a
Assim:
12 .
3
3
S = 2 . ––––––– ⇔ S = ––––
4 2
Resposta: E Na figura, o triângulo ABC e o triângulo DEF
estão divididos em 9 triângulos equiláteros
(UNIFESP) – O hexágono cujo interior menores, dos quais o hexágono ocupa seis
aparece destacado em cinza na figura é regular deles. Desta forma, se SABC, SDEF e k, são as
e origina-se da sobreposição de dois triângulos áreas, respectivamente, dos triângulos ABC,
3
3 equiláteros. DEF e do hexágono regular então:
a) 3
3 b) 2
3 c) –––––
2 SABC SDEF 9
–––––– = –––––– = ––– ⇒
k k 6
d)
3 e)
3
–––– 3
2 ⇒ SABC = SDEF = ––– k
2
Resolução:
A área S do pentágono hachurado é igual à 3 3
e SABC + SDEF = ––– k + ––– k = 3k
soma das áreas de dois triângulos equiláteros 2 2
congruentes de lado 1. Resposta: C
Exercícios Propostos
O apótema de um hexágono regular inscrito numa (UNESP – MODELO ENEM) – Um salão de festas na
circunferência de raio 8 cm, vale em cm: forma de um hexágono regular, com 10 m de lado, tem ao
a) 4 b) 4
3 c) 8 d) 8
2 e) 12 centro uma pista de dança na forma de um círculo, com 5 m de
raio.
RESOLUÇÃO:
d) 10 (30
3 – π) e) 10 (15
3 – π)
RESOLUÇÃO:
A área do salão não ocupada pela pista de dança é de
ᐉ
3 8
3
a = hΔ eq ⇔ a = ––––– ⇔ a = ––––– ⇔ a = 4
3 cm
2 2 6 . 102 .
3
–––––––––––– – π . 52 m2 = (150
3 – 25π) m2 =
Resposta: B 4
= 25 . (6
3 – π) m2
Resposta: C
MATEMÁTICA 73
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 74
(MACKENZIE – MODELO ENEM) – Na figura, ABCDEF é (MACKENZIE) – Na figura, um octógono regular e um qua-
um hexágono regular de lado 1 cm. A área do triângulo BCE, drado estão inscritos na circunferência de raio r =
2. A área
da região sombreada é:
em cm2, é
2
a) ––––
3
3
b) ––––
2
c) 3
2
d) 2
3
e)
3
RESOLUÇÃO:
2
a) 4 . (
2 – 1) b) ––––
2
+1
4 . (
2 + 1) 8
2
c) –––––––––––––
5 d) ––––
7
2 + 11
e) –––––––––
8
RESOLUÇÃO:
Sendo SOBC, SOCD e SODE, respectivamente, as áreas dos triân-
gulos OBC, OCD e ODE, equiláteros de lado medindo 1cm, a área
S do triângulo BCE é tal que
1 1
S = SOBC + ––– . SOCD + ––– SODE =
2 2
12
3 1 12
3 1 12
3
3
= ––––––– = ––– . ––––––– + ––– . ––––––– ⇔ S = ––––– cm2
4 2 4 2 4 2
Resposta: B
2 .
2 . sen 45°
1) Soctógono = 8.SΔOCD = 8 . ––––––––––––––––– = 4
2
2
2 .
2
2) Squadrado = 4.SΔAOB = 4 . ––––––––– = 4
2
S = Soctógono – Squadrado = 4
2 – 4 = 4(
2 – 1)
Resposta: A
74 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 75
A razão entre as áreas de duas figuras semelhantes Sendo S1 e S2 as áreas dos polígonos ABCDE e
é igual ao quadrado da razão de semelhança. PQRST, respectivamente, temos:
Exemplo
Os polígonos ABCDE e PQRST são semelhantes e a a b c d e
razão de semelhança é k. ––– = ––– = ––– = ––– = ––– = k
a’ b’ c’ d’ e’
S1
–––– = k2
S2
Exercícios Resolvidos
SΔADE 2 Resolução
(MODELO ENEM) – O terreno plano ABC 40 – x 1
––––––– = ––––––– = –––
da figura seguinte tem 760 metros quadrados SΔABC 40 2
de área e o muro da divisa BC tem 38 metros
de comprimento. Seu proprietário resolveu
Assim:
dividi-lo em dois terrenos menores de mesma
área, construindo o muro DE paralelo ao muro 40 – x
2
BC. Considerando
2 = 1,4, pode-se afirmar ––––––– = –––––– ⇔
40 2
que a distância entre os muros paralelos DE e
BC, em metros, é aproximadamente igual a: ⇔ x = 40 – 20
2 ⇔ x ≅ 40 – 28 = 12
Resposta: A
a) 12 b) 16 c) 18 d) 20 e) 28
Se BC = 80 m, AC = 120 m e MN = 40 m, a
área livre para a construção, em metros quadra- 80 . 120 . sen 30°
dos, é de: 1) SABC = ––––––––––––––––– = 2400
2
2) ΔAMN ~ ΔABC ⇔
Resolução
SAMN 2
–––––
BC
MN
⇔ ––––––– = ⇔
SABC
SAMN 2
––––
80
40
⇔ ––––––– = ⇔
2400
⇔ SAMN = 600
a) 1400 b) 1600 c) 1800 3) SL = SABC – SAMN = 2400 – 600 = 1800
d) 2000 e) 2200
Resposta: C
MATEMÁTICA 75
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 76
Exercícios Propostos
de arame de mesmo comprimento e pequena espessura. Um Os triângulos ADE e ABC são semelhantes pelo critério (AA~).
deles você usa para formar o círculo da figura I, e o outro você Assim,
corta em 3 partes iguais para formar os três círculos da
( )
2
figura II. SΔADE AD 1 (AD)2
–––––––– = ––––– ⇔ ––– = ––––– ⇔
SΔABC AB 2 82
⇔ (AD)2 = 32 ⇔ AD =
32 ⇔ AD = 4
2
Resposta: A
RESOLUÇÃO:
Sendo R o raio do círculo de área S e r o raio de cada círculo menor
de área s, de acordo com o enunciado, tem-se:
(MACKENZIE) – O triângulo ABC da figura foi dividido em
—
R
1) 2πR = 2πr + 2πr + 2πr ⇔ R = 3r ⇔ ––– = 3 duas partes de mesma área pelo segmento DE, que é paralelo
r
2 —
— BC
S R
2) ––– = ––– a BC. A razão ––––
—
vale
s r DE
S
Assim: ––– = 32 ⇔ S = 9.s a) 2
s
Resposta: E 3
b) –––
2
5
c) –––
2
d)
2
(FUVEST) – No papel quadriculado da figura abaixo, ado- 3
2
ta-se como unidade de comprimento o lado do quadrado ha- e) ––––––
— — 2
churado. DE é paralelo a BC. Para que a área do triângulo ADE
—
seja a metade da área do triângulo ABC, a medida de AD, na
unidade adotada, é RESOLUÇÃO:
Os triângulos ABC e ADE são semelhantes e como a área do
triângulo ADE é igual à área do trapézio DECB, pode-se concluir
que a área do triângulo ABC é igual ao dobro da área do triângulo
ADE.
( )
2
BC BC
Assim: –––– = 2 ⇔ –––– =
2
DE DE
Resposta: D
a) 4
2 b) 4 c) 3
3
8
3 7
3
d) ––––– e) –––––
3 2
76 MATEMÁTICA
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A razão entre a área do círculo inscrito e a área do círculo Consideremos o hexágono regular do lado “ᐉ”.
circunscrito a um mesmo hexágono regular é igual a: ᐉ
3
I. r = hΔeq ⇔ r = –––––
2
1 1 3 2 4
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) ––– 3π ᐉ2
4 2 4 3 5 ᐉ2 . 3
II. A1 = π r2 ⇔ A1 = π . –––––– ––––––
4 A1 4 3
RESOLUÇÃO: ⇒ –––– = –––––––– = –––
III. R = ᐉ A2 πᐉ 2 4
IV. A2 = π R2 ⇔ A2 = π ᐉ2
Resposta: C
Sejam α e β dois planos paralelos distintos. B2B3,…Bn – 1Bn, BnB1 são chamados arestas das bases.
Consideremos uma região poligonal com n lados contida
A1A2B2B1, A2A3B3B2, … são paralelogramos chama-
em α e uma reta r que intercepta os planos α e β nos
pontos A e B respectivamente. Chama-se prisma a dos faces laterais.
união de todos os segmentos paralelos ao segmento de A distância h, entre os planos que contêm as bases
––
reta AB, com uma extremidade na região poligonal e a do prisma, é chamada altura do prisma.
outra extremidade em β.
3. Classificação
Prisma reto é todo prisma cujas arestas laterais são
perpendiculares aos planos que contêm as bases.
Prisma oblíquo é todo prisma cujas arestas laterais
são oblíquas aos planos que contêm as bases.
Prisma regular é todo prisma reto cuja base é um
polígono regular.
2. Elementos
A1A2A3 … An e B1B2B3 … Bn são polígonos
côngruos e paralelos chamados de bases.
–––– –––– ––––
A1B1, A2B2 , … AnBn são segmentos côngruos e
paralelos chamados arestas laterais.
MATEMÁTICA 77
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6. Volume
Definição
Volume de um sólido é um número, associado a ele,
que exprime a razão existente entre o espaço por ele
ocupado e o espaço ocupado por um cubo de aresta
unitária.
Volume dos prismas
O volume V de um prisma com área da base Ab e
altura h é dado por:
5. Áreas
Área de uma face lateral é a área de um dos
polígonos que constitui uma face lateral do prisma.
Se o prisma for regular, todas as faces laterais terão V = Ab . h
mesma área.
Área lateral é a soma das áreas de todas as faces
laterais de um prisma.
Área total é a soma das áreas de todas as faces do
prisma.
78 MATEMÁTICA
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 79
RESOLUÇÃO:
I) Aᐉ = 6 . Aretângulo
Resposta: E Aᐉ = 6 . 2 . 5
Aᐉ = 60 cm2
II) At = Aᐉ + 2AB
Aᐉ = 3 . 2 . 2 At = 12(5 +
3) cm2
Aᐉ = 12 cm2
II) At = Aᐉ + 2AB
At = 12 + 2AΔ
22
3
At = 12 + 2 . –––––
4
O volume, em cm3, do prisma da questão anterior é igual
At = 12 + 2
3
a:
At = 2(6 +
3 )cm2 a) 60 b) 120 c) 120
3 d) 30
3 e) 40
3
RESOLUÇÃO:
V = AB . h
RESOLUÇÃO:
1o.)
No Portal Objetivo
MATEMÁTICA 79
C2_2oA_MAT_Rose_2013 24/09/12 10:03 Página 80
(VUNESP – MODELO ENEM) – O volume do ar contido Calcular a altura e o volume de um prisma oblíquo cuja
em um galpão com a forma e dimensões dadas pela figura base é um quadrado de lado 3 m e cuja aresta lateral de 4 m
abaixo é: forma ângulo de 60° com o plano da base.
a) 288 RESOLUÇÃO:
h
I) sen 60° = ––– ⇔
b) 384 4
c) 480
3 h
⇔ ––– = ––– ⇔
d) 360 2 4
e) 768
⇔ h = 2
3m
II) V = AB . h
V = 32 . 2
3
V = 18 .
3 m3
RESOLUÇÃO:
V = AB . h ⇒ V= AB . 12 ⇒ V = 2 . Atrapézio . 12
(5 + 3) . 4
V = 2 . –––––––––– . 12
2 (MACKENZIE) – A base de um prisma reto é um triângulo
V = 2 . 16 . 12 que possui um ângulo de 60° formado por dois lados de
V = 384 medidas 5 cm e 10 cm. Se a altura desse prisma é o dobro da
Resposta: B altura relativa ao maior lado da base, então seu volume, em
cm3, vale
a) 750 b) 187,5 c) 500
3
d) 250
3 e) 750
3
A área lateral de um prisma regular hexagonal é o triplo da
área da base desse prisma. Calcular o seu volume, sabendo RESOLUÇÃO:
que a base do prisma tem 12 cm de perímetro.
RESOLUÇÃO:
I) AB = 6 . AΔ
22
3
AB = 6 . –––––
4
AB = 6
3 cm2
II) Aᐉ = 3 . AB
Aᐉ = 3 . 6 . AΔ
22
3 h 5
3
Aᐉ = 18 . ––––– 1) sen 60° = ––– ⇒ h = –––––– cm
5 2
4
Aᐉ = 18
3 cm2 10 . 5 . sen 60° 25
3
2) Ab = –––––––––––––– ⇒ Ab = ––––––– cm2
2 2
3
3
III) Aᐉ = 6 . A ⇒ Aᐉ = 6 . 2 . h ⇒ 18
3 = 12h ⇒ h = ––––– cm
2 25
3 5
3
3) V = Ab . 2h = –––––– . 2 . ––––––
IV) V = AB . h 2 2
3
3
V=6.
3 . ––––– Assim V = 187,5 cm3
2
V = 27 cm3 Resposta: B
80 MATEMÁTICA