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2013
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Critério de Mohr-Coulomb
• Lei de Coulomb
• Critério de Mohr
• Critério de Mohr-Coulomb
Ensaios de laboratório
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
Critério de Mohr-Coulomb
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Lei de Coulomb
s • A resistência ao cisalhamento s ao
longo de qualquer plano é função da
tensão normal que age sobre o plano.
φ • s = c + σ tan ϕ
• ϕ e c são os parâmetros de resistência
ao cisalhamento do material
c
• ϕ é chamado de ângulo de atrito interno
• c é chamada de coesão
σ
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Critério de Mohr
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Critério de Mohr-Coulomb
• c é chamada de coesão
σ
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Critério de Mohr-Coulomb
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à Ensaios de laboratório
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
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Cisalhamento direto
7 / 33
Resultados
τ = F/A
ensaio C
ensaio B τ,s
C
ensaio A
B
A
Desloc. relativo σ
A envoltória de resistência é dada pela reta que mais se aproxima dos pontos de
ruptura dos ensaios 8 / 33
Estado de tensão na ruptura
Critério de Mohr-Coulomb s, τ
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial
• Resultados
• Estado de tensão na φ
ruptura
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial P
• Tipos de ensaio quanto à s pl. ruptura
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à θ cr
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples
ppm
Solos não coesivos PPM
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
σ3 σv σ1 σ
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Vantagens e limitações
Critério de Mohr-Coulomb
Vantagens:
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto • Ensaio simples, rápido
• Resultados
• Estado de tensão na • Plano de ruptura fixo
ruptura
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial Limitações:
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Plano de ruptura fixo
• Vantagens e limitações • Ocorre ruptura progressiva
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à • Planos principais sofrem rotação durante o ensaio
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à • Estado de tensão só é conhecido na ruptura
•
drenagem (2)
• Ensaio de compressão Controle de drenagem difícil
simples
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
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Compressão Triaxial
11 / 33
Resultados
σ 1 − σ 3 = F/A
ensaio C
ensaio B τ,s
ensaio A
φ
A
c
Deform axial ε σ
A envoltória de resistência é dada pela reta que mais se aproxima da tangente aos
círculos de Mohr de ruptura 12 / 33
Estado de tensão na ruptura
Critério de Mohr-Coulomb s, τ
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial pl. ruptura
• Resultados
• Estado de tensão na φ
ruptura
ppm
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples c
Solos não coesivos
Solos Coesivos
θcr
PPM
Trajetória de tensões
P ≡ σ3 σ1 σ
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Vantagens e limitações
Critério de Mohr-Coulomb
Vantagens:
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto • Plano de ruptura não é imposto
• Resultados
• Estado de tensão na • Não ocorre ruptura progressiva
ruptura
• Vantagens e limitações • Planos principais fixos
• Compressão Triaxial
• Resultados
• Estado de tensão conhecido durante todo o ensaio
• Estado de tensão na
ruptura
• Controle de drenagem
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial Limitações:
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à • Ensaio mais complexo e demorado
•
drenagem (2)
• Ensaio de compressão Presença da membrana de borracha
•
simples
Atrito entre o pistão e a câmara
Solos não coesivos
Solos Coesivos
• Atrito nas extremidades do corpo de prova
Trajetória de tensões
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Outras formas de triaxial
Critério de Mohr-Coulomb
• Ensaio de tração
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
• Ensaio a volume constante
• Resultados
• Estado de tensão na
• Ensaio de K0
ruptura
• Ensaio com trajetória de tensões controlada
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial
• Resultados
• Estado de tensão na
ruptura
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
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Tipos de ensaio quanto à drenagem
Critério de Mohr-Coulomb
Os ensaios de resistência ao cisalhamento pssuem duas fases:
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto 1. Fase de confinamento: ocorre quando a tensão confinante é aplicada
• Resultados
• Estado de tensão na à amostra
ruptura
• Vantagens e limitações 2. Fase de cisalhamento: ocorre quando a tensão de cisalhamento é
• Compressão Triaxial
• Resultados
aplicada de forma crescente ao corpo de prova até atingir a ruptura
• Estado de tensão na
ruptura
Conforme a drenagem da água presente nos vazios do solo é permitida ou
• Vantagens e limitações
• Outras formas de triaxial impedida nessas duas fases, os ensaiio são divididos em:
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem
• Tipos de ensaio quanto à • Ensaio rápido ou ensaio não-adensado-não drenado (Q ou UU):
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples ◦ Não é permitida a drenagem em nenhuma das duas fases.
Solos não coesivos ◦ A envoltória obtida com esse ensaio é denominada envoltória rápida
Solos Coesivos
ou envoltória não drenada su .
Trajetória de tensões
◦ Simula a situação de curto prazo no campo, logo após a aplicação
da carga, antes que a pressão neutra formada possa dissipar-se.
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• Ensaio lento ou ensaio adensado-drenado (S ou CD):
◦ Na primeira fase é permitida a drenagem da amostra e aguarda-se que toda a pressão neutra
causada pela pressão confinante dissipe-se antes de iniciar o cisalhamento.
◦ Na aplicação do cisalhamento é também permitida a drenagem, a velocidade empregada no
carregamento é baixa o suficiente para que qualquer pressão neutra formada tenha tempo para
dissipar-se.
◦ Simula a situação de longo prazo no campo.
◦ A envoltória obtida é chamada de envoltória efetiva s′ .
Critério de Mohr-Coulomb
• Corresponde ao ensaio de compressão triaxial com σc = 0.
•
Ensaios de laboratório
• Cisalhamento direto
O equipamento é muito mais simples que o do triaxial
• Resultados
• Estado de tensão na
• Só é obtido um estado de tensão de ruptura
ruptura
• O ensaio de compressão simples é considerado um ensaio do tipo UU
• Vantagens e limitações
• Compressão Triaxial • É utilizado para estimar a coesão não drenada de solos argilosos. Para
• Resultados
• Estado de tensão na isso assume-se ϕ = 0.
ruptura
• Vantagens e limitações F/A
• Outras formas de triaxial
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem
Rc
• Tipos de ensaio quanto à
drenagem (2)
• Ensaio de compressão
simples τ,s
Trajetória de tensões
Deform axial ε Rc σ
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Critério de Mohr-Coulomb
Ensaios de laboratório
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
Solos não coesivos
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Características
Critério de Mohr-Coulomb
• Comportamento no cisalhamento ditado pelo imbricamento e atrito
Ensaios de laboratório
entre as partículas
Solos não coesivos
• Características • Drenagem rápida das pressões neutras causadas pelo carregamento.
• Comportamento
tensão-deformação e Comportamento quase sempre drenado.
• Envoltória de resistência na forma s = σ tan ϕ, c = 0.
variação volumétrica
• Índice de vazios crítico e
liquefação
• Determinação do índice
• Fatores que influenciam o valor do ângulo de atrito interno:
de vazios crítico
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Comportamento tensão-deformação e variação volumétrica
Tensão
Areia compacta
Deform.
Areia fofa
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Índice de vazios crítico e liquefação
Critério de Mohr-Coulomb
• Se um maciço formado por areia fina, saturada e fofa sofre um
Ensaios de laboratório
carregamento repentino (p. ex. abalo sísmico) haverá uma tendência
Solos não coesivos
• Características instantânea à diminuição de volume
• Comportamento
tensão-deformação e • Para diminuir de volume é necessário que haja saída de água dos
variação volumétrica
• Índice de vazios crítico e vazios
liquefação
• Determinação do índice
• A saída de água é dificultada pela permeabilidade relativamente baixa
de vazios crítico
da areia fina
• Aparece um excesso de pressão neutra que age enquanto a drenagem
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
não se completa
• A pressão neutra reduz a tensão efetiva entre as partícula da areia
• A tensão efetiva pode chegar a zero, anulando a resistência ao
cisalhamento.
• Nesse ponto a areia torna-se líquida.
• Esse fenômeno não ocorre se o índice de vazios da areia for menor
que ecr
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Determinação do índice de vazios crítico
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Critério de Mohr-Coulomb
Ensaios de laboratório
Solos Coesivos
• Características
• Envoltória efetiva - argila
normalmente adensada
• Efeito do
pré-adensamento
• Envoltória não drenada
Trajetória de tensões
Solos Coesivos
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Características
Critério de Mohr-Coulomb
• Coesão provocada por forças de atração de natureza eletro-químicas
Ensaios de laboratório
de superfície entre as partículas
Solos não coesivos
Solos Coesivos
• As forças de atração são função da distância entre as partículas
• Características • Há um grande efeito do pré-adensamento
• Envoltória efetiva - argila
normalmente adensada • Influência do amolgamanto
• Efeito do
pré-adensamento • Devido à baixa permeabilidade as pressões neutras causadas pelo
• Envoltória não drenada
carregamento demoram a dissipar-se
Trajetória de tensões
• Há grande influência do teor de umidade
• Envoltória de resistência depende das condições de drenagem.
Comportamento de curto prazo é diferente do comportamento de longo
prazo
• Normalmente a envoltória de resistência é determinada com o solo
saturado. Essa é a condição mais desfavorável. Mas obter a saturação
é difícil.
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Envoltória efetiva - argila normalmente adensada
Critério de Mohr-Coulomb
τ , s’ s’ • Argilas normalmente adensadas,
Ensaios de laboratório
Trajetória de tensões
σ ’a σ’ • Nos ensaios CU, a envoltória apa-
rente obtida tem a forma sap =
τ , s’, s
s’ σ tan ϕap , cap = 0
• Se a pressão neutra nos ensaios
sap CU for monitorada, pode-se obter
o estado de tensão efetiva: σ1′ =
CU σ1 − µ, σ3′ = σ3 − µ.
• Pode-se então obter também a
σ ’a σ 1’ σ 1 σ ’, σ envoltória efetiva com os resulta-
dos dos ensaios CU
µ
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Efeito do pré-adensamento
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Critério de Mohr-Coulomb
Ensaios de laboratório
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões do
triaxial CU
• Envoltória de resistência a
partir da trajetória de
tensões
• Determinação de c e ϕ Trajetória de tensões
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Trajetória de tensões
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Trajetória de tensões do triaxial CU
σ 1− σ 3 q
µ rup
tensõoes efetivas
µ
µ rup tensões totais
Deform axial ε σc p , p’
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Envoltória de resistência a partir da trajetória de tensões
Critério de Mohr-Coulomb q
Ensaios de laboratório
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões do α’
triaxial CU
• Envoltória de resistência a
partir da trajetória de
tensões
• Determinação de c e ϕ
a’
p , p’
Solos Coesivos
Trajetória de tensões
• Trajetória de tensões α
• Trajetória de tensões do φ
triaxial CU
• Envoltória de resistência a
partir da trajetória de
tensões
• Determinação de c e ϕ
r
r
c
a
σ ,p