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Introdução

A crescente exigência de matérias primas de composição química bem definida e com elevada qualidade
tem levado as indústrias farmacêuticas a implementar métodos adequados para garantir que essas matérias
primas cumpram as especificações de qualidade. Um destes métodos é a titulação (ou volumetria), que é
aplicada, na área da farmácia, principalmente, no doseamento de princípios ativos em medicamentos. 1[1]
As titulações são amplamente utilizadas laboratorialmente em química analítica para dosear ácidos, bases,
agentes oxidantes, agentes redutores, iões metálicos, proteínas e muitas outras espécies. 2[2]
De facto, os métodos de titulação, frequentemente chamados métodos titrimétricos, incluem um grande
grupo de procedimentos quantitativos baseados na medição da quantidade de um reagente de concentração
conhecida, designado por titulante, que é consumida por um analito numa reação química ou eletroquímica.
2[2]
Para se conseguir dosear o analito em estudo, as titulações volumétricas envolvem a medição do volume
de uma solução de concentração conhecida (solução padrão) que é necessária para reagir completamente com
o analito; enquanto que nas titulações gravimétricas, a massa do reagente é medida em vez do seu volume.
2[2]
As soluções padrão desempenham um papel central em todas as titulações. Portanto, devemos considerar
as propriedades desejáveis para tais soluções, como elas são preparadas e como as suas concentrações são
expressas. A solução padrão ideal para um método titrimétrico deve ser suficientemente estável para que seja
necessário determinar a sua concentração apenas uma vez; reagir rapidamente com o analito, de modo que o
tempo necessário entre as adições de reagente seja minimizado; reagir mais ou menos completamente com o
analito, de modo que os pontos finais satisfatórios sejam realizados; e sofrer uma reação seletiva com o
analito que pode ser descrita por uma equação de estequiometria perfeitamente conhecida. 2[2]
No entanto, a verdade é que poucos reagentes cumprem completamente estas características, então são
usados dois métodos básicos para estabelecer a concentração de estes reagentes. O primeiro é o método
direto, no qual uma massa cuidadosamente determinada de um padrão primário é dissolvida num solvente
adequado e diluída para um volume conhecido num balão volumétrico. A segunda maneira foi a que
utilizamos nesta aula, e corresponde à padronização: o reagente que pretendemos padronizar é titulado, por
exemplo, com um volume medido de outra solução padrão. Um titulante que foi previamente padronizado é,
por vezes, referido como uma solução padrão secundária. 2[2]

2
Assim, uma titulação é realizada adicionando lentamente uma solução padrão (ou titulante padrão, que é
um reagente de concentração conhecida) de uma bureta a uma solução do analito até a reação entre os dois,
que irá acontecer no balão de Erlenmeyer, ser considerada completa. Este é o momento, na titulação, em que
estamos perante o ponto de equivalência, um ponto teórico alcançado quando a quantidade de titulante
adicionado é quimicamente equivalente à quantidade de analito na amostra. 2[2]
No entanto, não podemos determinar o ponto de equivalência de uma titulação experimentalmente. Em
vez disso, só podemos estimar a sua posição observando alguma alteração física associada à condição de
equivalência química. A posição dessa mudança é chamada de ponto final da titulação. Assim, é importante
que nos esforcemos para garantir que qualquer diferença de volume ou massa entre o ponto de equivalência
e o ponto final seja pequena. Tais diferenças existem, no entanto, como resultado de inadequações nas
mudanças físicas e na nossa capacidade de observá-las. A diferença em volume ou massa entre o ponto de
equivalência e o ponto final é o erro de titulação. 2[2]
A classificação das titulações pode ser feita tendo em conta o seu tipo de reação química, sendo assim
podemos ter titulações de oxidação-redução, que se baseiam na reação redox entre o analito e o titulante; de
precipitação, que se caracterizam pelas reações durante as quais se forma um composto de baixa solubilidade;
de complexação, que, tal como o nome indica, são aquelas em que durante a adição de titulante à solução a
titular se forma um complexo solúvel e estável; e, por fim, de ácido-base, que foi o tipo de titulação que nós
realizamos nesta aula prática. 3[3] 4[4]
Neste último tipo de titulações, mais uma vez como o nome indica, determina-se a concentração de um
ácido ou base fazendo-o(a) reagir com um(a) base ou ácido de concentração conhecida. Numa reação ácido-
base, o ponto de equivalência atinge-se quando as quantidades de ácido e de base estão nas proporções
estequiométricas da reação, evidenciadas pela respetiva equação química. No caso particular da reação entre
um monoácido e uma monobase, quando n(ácido)=n(base). 4[4]
Para sinalizar o ponto final podem ser aplicados dois métodos: o método colorimétrico ou o método
potenciométrico.
No primeiro, são adicionados ao titulado, indicadores que produzem uma alteração física observável no
ponto de equivalência ou próximo dele, uma vez que estamos perante grandes mudanças de concentrações
dos reagentes que fazem com que o indicador mude de aparência. Tipicamente, esta mudança verifica-se
pelo aparecimento ou desaparecimento de uma certa cor característica.

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A escolha do indicador a utilizar é extremamente importante e deve ser feita tendo em conta a zona de
viragem do indicador, que deve estar contida na zona de variação brusca de pH da solução a titular. 2[2] 4[4]
Já no método potenciométrico, é avaliada a variação de pH do titulado à medida que se vai adicionando
o titulante ao titulado, através da diferença de potencial entre dois elétrodos mergulhados na solução. 2[2]
Assim, se representarmos um gráfico que traduza a variação do pH da solução titulada à medida que se
adicionam volumes conhecidos da solução titulante, estamos perante uma curva de titulação. 2[2]
Neste tipo de gráfico é possível determinar o ponto de equivalência através da zona de inflexão da curva,
que é a zona de variação brusca de pH. Esta deteção pode ser feita através do método numérico, pela
determinação do declive da curva entre cada dois pontos experimentais, sendo que o ponto médio de declive
máximo corresponde ao ponto de equivalência; ou pelo método gráfico, que consiste em traçar tangentes à
curva nos pontos de inflexão, traçar um segmento de reta paralelo às tangentes e à mesma distância de ambas,
sendo que a interseção com a curva de titulação corresponde ao ponto de equivalência. 5[5]
Sendo assim, tendo isto em conta, neste trabalho prático foram realizadas duas titulações: padronização
de uma solução de NaOH com uma solução padrão de HCl e determinação da concentração efetiva de uma
solução de H2 SO4 .

Objetivos
 Determinar a concentração rigorosa de uma solução de NaOH, através de uma titulação ácido-base com
uma solução de HCl com concentração rigorosa conhecida;
 Determinar a concentração rigorosa de uma solução de H2 SO4 , através de uma titulação ácido base com
a solução de NaOH padronizada;
 Detetar o ponto final da titulação de NaOH com HCl, através de um indicador ácido-base, pelo método
colorimétrico;
 Detetar o ponto final da titulação de H2 SO4 com NaOH, através de um medidor de pH, pelo método
potenciométrico;
 Saber construir e interpretar um gráfico de curva de titulação;
 Determinar graficamente o ponto de equivalência e compará-lo com o valor teoricamente previsto;
 Conseguir aplicar o método gráfico e o método numérico para determinar o ponto final na curva de
titulação;
 Compreender os conceitos associados às técnicas aplicadas e saber realizar uma titulação.
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Materiais e Métodos (material, reagentes, equipamentos e técnicas)

Materiais e Métodos (material, reagentes, equipamentos e técnicas)

Lista de técnicas
Lista de reagentes
 Titulação ácido-base, com determinação do ponto
 Solução de NaOH ≅ 0,4 M;
final pelo método colorimétrico;
 Solução de HCl 0,4 M;
 Titulação ácido-base, com determinação do ponto
 Solução de H2 SO4 ≅ 0,1 M;
final pelo método potenciométrico.
 Azul de bromotimol.
 Método gráfico e método numérico.
Lista de materiais e equipamentos
 2 buretas de 25 mL ± 0,04 mL;  Pipeta volumétrica de 10 mL;
 2 suportes universais;  Pipeta volumétrica de 20 mL ± 0,04 mL;
 2 garras;  Água destilada;
 2 gobelés de 100 mL;  Medidor de pH/ Potenciómetro;
 Funil de líquidos;  Pipeta de Pasteur;
 4 matrazes de 100 mL;  3 pompetes;
 Pipeta graduada de 5 mL ± 0,045 mL;  Computador.

Métodos
1ª Parte (Padronização de uma solução de NaOH)
 Lavámos uma bureta de 25 mL, após a sua montagem no suporte universal, com um pouco de solução de
HCl 0,4 M.
 Enchemos a bureta com solução de HCl, acertando o seu volume e recolhendo o excesso de solução num
gobelé, de modo a acertar o menisco da bureta.
 Para dois matrazes de 100 mL, transferimos para cada um 5 mL rigorosos da solução de NaOH a titular,
com o auxílio de uma pipeta graduada de 5 mL. Acrescentámos 10 mL de água destilada, com uma pipeta
volumétrica de 10 mL, e 5 gotas de azul de bromotimol, com uma pipeta de Pasteur.
 Titulámos a solução de NaOH de cada matraz, gotejando a solução de HCl 0,4 M da bureta no matraz,
sob agitação constante, até ao aparecimento de cor amarela. Parámos de gotejar e anotámos o volume de
titulante gasto.

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 Efetuámos um ensaio-branco, através da colocação de 5 gotas de indicador, com uma pipeta de Pasteur,
e dos 10 mL de água destilada, com a pipeta volumétrica de 10 mL. Como a solução do matraz se tornou
logo amarela, não procedemos à titulação neste matraz.
 Demos por concluída a primeira parte do nosso trabalho prático efetuando os cálculos necessários para
determinar a concentração rigorosa da solução de NaOH titulado, atendendo à estequiometria da reação.

2ª Parte ( Determinação da concentração rigorosa de uma solução de H2 SO4 )


 Montámos uma bureta no suporte universal, fixando-a com uma garra adequada.
 Após a sua lavagem com a solução de NaOH, enchemos a bureta com a solução titulante.
 Para um novo matraz de 100 mL, transferimos 20 mL da solução de H2 SO4 , através da medição rigorosa
com uma pipeta volumétrica de 20 mL.
 Antes da adição de titulante, medimos, com um medidor de pH, o pH da solução inicial do matraz,
registando o valor.
 De seguida, repetimos a medição e registo do pH da solução do matraz, após a adição de 10 mL, mais 1
mL, 0,5 mL, 0,1 mL e mais 0,1 mL da solução contida na bureta.
 Por fim, construímos um gráfico com a curva de titulação efetuada, recorrendo ao Excel do computador.

Cálculos e Resultados
1ª Parte (Método colorimétrico)

Cor inicial Cor final


Ensaio 1 e 2 Azul Amarelo
Ensaio Branco Amarelo ----------
Tabela 1: Resultados obtidos referentes à primeira parte do trabalho prático.

Cálculos para a determinação da concentração rigorosa de NaOH (titulado)

Equação que traduz a reação de titulação:


NaOH(aq)+HCl(aq)⇌NaCl(aq)+H2 O(l)

C(HCl)= 0,400 M
4,81+4,70 n(HCl)= 0,400 ×4,755×10-3 mol
V(HCl)= Vg = mL= 4,755× 10-3 L = 1,902 × 10-3 mol
2

6
1 mol HCl < > 1 mol NaOH
1,902 × 10-3 mol HCl < > x mol NaOH x= 1,902×10-3 mol NaOH

n (NaOH) 1,902×10-3 mol


C(NaOH)= V(NaOH) ⟺ C(NaOH)= ⟺ C(NaOH)= 0,3804 mol/L
5×10-3 L

Parte 2 (Método potenciométrico)


Volume de NaOH (mL) pH do titulado
0,0 2,63
10,0 3,07
11,0 3,70
11,5 8,57
11,6 8,92
11,7 9,06
Tabela 2: Valores obtidos referentes à segunda parte do trabalho prático.

Gráfico 1: Gráfico obtido para a curva de titulação, pelo método colorimétrico.

Gráfico pH do titulado versus Volume de titulante


10
9
8
V(titulante) mL

7
6
5
4
3
2
1
0
0,0 10,0 11 11,5 11,6 11,7
pH do titulado

Tabela 3: Cálculos para o declive dos pontos da curva de titulação Declive


Volume de titulante pH do titulado (3,07-2,63)
(mL) = 0,044
(10,0-0,0)
0,0 2,63
(3,70-3,07)
10,0 3,07 = 0,63
(11,0-10,0)
11,0 3,70
(8,57-3,70)
= 9,74
11,5 8,57 (11,5-11,0)

11,6 8,92 (8,92-8,57)


= 3,5
(11,6-11,5)
11,7 9,06
(9,06-8,92)
= 1,4 7
Gráfico 1: Gráfico obtido para a curva de titulação. (11,7-11,6)
Como o ponto médio de declive máximo é 9,74, o pH no ponto de equivalência é 6,135 e o volume no
ponto de equivalência é 11,25 mL

Anexo 1: Gráfico que traduz a curva de titulação de H2 SO4 com NaOH com determinação do ponto de
equivalência pelo método gráfico.

Cálculos para a determinação da concentração rigorosa de uma solução de H2 SO4

[H2 SO4 ] = ?
pHe = 5,70 Vgasto (NaOH) = 11,30 mL
VH2 SO4 = Vtoma = 20,00 mL

Equação química que traduz a reação de titulação:


H2 SO4 +2 NaOH ⇌ Na2 SO4 +2 H2 O

1 mol H2 SO4 < > 2 mol NaOH


n(NaOH) = 2 n(H2 SO4 )

[NaOH] = 0,3804 M
n(NaOH) n(NaOH)
[NaOH]= ⟺ 0,3804 = ⟺ n(NaOH) = 0,004299 mol
V(NaOH) 11,30 × 10-3

0,004299 = 2 × n(H2 SO4 )

0,004299
n(H2 SO4 ) = ⟺ n(H2 SO4 ) = 0,002150 mol
2

0,002150
[H2 SO4 ] = ⟺ [H2 SO4 ] = 0, 1074 M
20,00 × 10-3

Discussão

Primeiramente e em relação ao procedimento experimental, houve necessidade de realizar um ensaio-


branco para a 1ª parte deste trabalho prático, uma vez que estávamos perante uma titulação em que para além
de NaOH e indicador na constituição do titulado, havia também água destilada. Deste modo, ao existir mais
do que um reagente, é necessário verificar se, durante a titulação, há algum interferente que esteja a gastar
titulante, para tal, realizámos um controlo negativo (ensaio-branco), em que colocámos no matraz apenas

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água destilada e indicador. De facto, a solução do matraz alterou-se imediatamente para a cor amarela, pelo
que, como não tivemos que realizar uma nova titulação, o volume gasto de titulante foi 0.
Desta forma, conseguimos garantir que o titulante apenas foi gasto pela reação do ácido com base,
obtendo-se, assim, uma análise da concentração mais precisa, ou seja, com menos erros.
Em relação aos resultados obtidos para a 1ª parte da nossa atividade – padronização de uma solução de
NaOH com uma solução padrão de HCl, podemos verificar que o resultado obtido de 0,3804 mol/L se
encontra de acordo com o esperado, uma vez que a solução de NaOH que titulámos apresentava inicialmente
uma concentração aproximada de 0,4 mol/L. Assim, podemos verificar que o nosso valor de concentração
obtido se encontra de acordo com o valor teoricamente esperado, revelando o sucesso desta padronização.
No entanto, na 2ª parte do nosso trabalho – determinação da concentração rigorosa de uma solução de
H2 SO4 , já não houve a necessidade da realização do ensaio-branco, uma vez que, o titulado ao ser apenas
constituído pela solução de H2 SO4 , não contém nenhum possível interferente no consumo de titulante.
Por outro lado, tal como podemos verificar, não possuímos muitas medições em termos de resultados para
a titulação de H2 SO4 pelo método potenciométrico. Assim, como nós sabemos que quanto maior for o
número de pontos na zona de viragem, mais precisa vai ser a determinação do ponto de equivalência da
titulação em questão, podemos verificar que a nossa deteção do ponto de equivalência tanto pelo método
gráfico como pelo método numérico, não é muito rigorosa, daí os valores que obtivemos para o pH no ponto
de equivalência: 6,135 (método numérico) e 5,70 (método gráfico) se encontrarem significativamente
desfasados do valor de pH teoricamente previsto que seria 7, uma vez que, como se trata de uma titulação
entre um ácido forte e uma base forte, o pH no ponto de equivalência se deve apenas à auto-protólise da água.
No entanto, a concentração de H2 SO4 , obtida pelo método gráfico – 0,1075 mol/L – apresenta um bom
valor esperado, visto que a concentração inicial aproximada desta solução era de 0,1 mol/L e os valores para
o volume de titulante no ponto de equivalência obtidos pelos métodos numérico e gráfico apresentam-se
muito próximos (11,25, pelo método numérico e 11,3 pelo método gráfico), o que era o esperado.
Para além disso, apesar das poucas medições e consequente pouco rigor, a nossa curva de titulação obtida
apresenta a forma esperada teoricamente, isto é, começa a um pH baixo (devido ao titulado ser uma solução
ácida) e termina a um pH alto (devido à alcalinidade do titulante usado).

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Conclusão

Após a realização deste trabalho prático podemos concluir que os objetivos propostos foram alcançados
com sucesso, uma vez que conseguimos padronizar a solução de NaOH, tornando possível a sua utilização
como substância padrão secundária, com uma concentração rigorosa significativamente próxima da
concentração inicial aproximada (0,3804 M). Do mesmo modo, para a solução de H2 SO4 que pretendíamos
titular, a sua concentração foi determinada, também, com sucesso.
Para além disso, se compararmos as duas técnicas de titulação que aplicamos neste trabalho prático, fica
claro que a mais exata e precisa é a titulação potenciométrica, pois a titulação colorimétrica acarreta um erro
muito grande por parte do analista, considerando a deteção do momento de viragem do indicador, na solução
de titulado.
Conseguimos, também, concluir que nas titulações potenciométricas não há a necessidade de um indicador
químico, possibilitando ser realizadas com substâncias coloridas, sem falar que o processo pode ser
automatizado, contudo esta técnica exige um equipamento mais caro, sendo indicada, por isso, quando se
quer um nível de exatidão e precisão muito alta. Já a titulação visual é mais simples e mais barata, pode ser
feita com rapidez e muitas das vezes é a mais indicada quando se pretende fazer uma titulação qualitativa ou
sem a necessidade de muita precisão.
Assim, com estes dois procedimentos titrimétricos, foi-nos possível consolidar os conhecimentos práticos
em relação à realização de titulações, tal como a sua importância.
Por fim, esta atividade prática forneceu conhecimentos de extrema importância no ramo da farmácia, uma
vez que, o doseamento de princípios ativos num medicamento é uma determinação fundamental para
assegurar a qualidade e a segurança dos medicamentos.

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Anexo 1: Gráfico que traduz a curva de titulação de H2 SO4 com NaOH com determinação do ponto de
equivalência pelo método gráfico.

Gráfico pH do titulado versus Volume de titulante


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V(titulante) mL

0
0,0 10,0 11 11,5 11,6 11,7
pH do titulado

Referências bibliográficas
1[1] https://pt.slideshare.net/mobile/ariannelopes7/mtodosdedoseamento, acedido a 08/06/2018 às 17h00
2[2] Skoog, et al. 1996. FUNDAMENTALS OF ANALYTICAL CHEMISTRY. Spain: Thomson Learning
3[3] Apontamentos fornecidos no 11º ano
4[4] Ramalho M., Dantas M. 2008. JOGO DE PARTÍCULAS FÍSICA E QUÍMICA A QUÍMICA 11°ANO.
Lisboa: Texto Editores, Lda.
5[5] PowerPoint cedido pela docente da unidade curricular de Laboratório em Farmácia (Aula 9 e 13)

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