Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
-1-
O lais de guia (fig. 174) é um dos nós mais usados. Serve para atar as
adriças e escotas nos respectivos punhos, encapelar uma espia ou até mesmo
unir dois cabos.
O balso pelo seio (fig. 175), é usado para içar um homem no mastro para fazer
reparos.
Tanto o nó de trempe (fig. 178) quanto o de frade (fig. 179) são dados
num cabo, por exemplo, na escota da vela de estai, para retê-lo no olhal ou gome
do moitão.
-2-
As voltas são dadas com o cabo em torno de um objeto qualquer, seja
cabeço, verga ou até mesmo outro cabo. A volta mais simples de todas é o cote.
(fig. 180)
A volta mais usada a bordo é a volta do fiel (fig. 184), que pode ser
simples ou dobrada (fig. 185). Com chicote mordido (fig. 186) fica ainda mais
segura. Uma aplicação de volta do fiel é a volta de arinque (fig. 187), usada
para amarrar um arinque na âncora.
-3-
Era com as voltas de tomadouro (fig. 188) que antigamente se envergava
as velas no mastro e retranca. São usadas também para ferrar o pano. Para o
mesmo fim usamos as meias voltas mordidas. (fig. 189)
-4-
Falcaças, Pinhas, Botões e Costuras
-5-
Muitos usados são os botões, inclusive para completar alguns nós, como o
nó de abouço, o catau, a volta do Anete ou a do arinque.
-6-
A mão (fig. 200) é uma alça que se faz costurando um chicote do cabo
para o seio. É um dos trabalhos mais comuns.
Fig. 200
-7-
APOSTILA
DE
-8-
NÓS E VOLTAS
-9-