Hoje, no Brasil, por meio do idealismo de esquerda que se espalhou por todas
as esferas acima citadas, o Estado quer se tornar soberano, criador,
sustentador e legislador de todas as outras esferas. Nesse contexto, Deus é
destronado pelo Estado, que assume o seu papel, tornando todas elas
submissas de forma irrevogável a ele. Além disso, as esferas deixam de ser
independentes, e passam a se hierarquizar em uma estrutura de níveis de
relevância social, de acordo com as necessidades do "Deus-Estado".
Se este cenário se perpetuar, veremos em nossa pátria aquilo que está
ocorrendo hoje em todos os países comunistas, na Venezuela e em Cuba, e
que ocorreu também na Rússia de Stalin, no nacional-socialismo de Hitler ou
na China de Mao Tse Tung: uma sociedade ateísta, com todas as demais
esferas sociais sufocadas e à beira da morte. O cristianismo massacrado e o
que restar será propriedade do Estado. Aliás, tudo será propriedade do
"Deus-Estado": trabalho, educação, artes/entretenimento, família e igreja.
Em prol dessa visão "marxista", apenas no século XX foram mortas quase 100
milhões de pessoas. E se associarmos a esse número o nacional-socialismo de
Hitler, um movimento também de esquerda (por sua ideologia), teremos um
total de aproximadamente 120 milhões de pessoas mortas, além de
sociedades inteiras desmoronadas e em escombros de moralidade.
O que ansiamos?
Nós, como cristãos, devemos lutar para que essa visão bíblica seja
estabelecida e praticada em nosso país (uma vez que nunca foi). Somos contra
QUALQUER TIPO DE TOTALITARISMO, seja ele de esquerda ou de direita.
Para saber um pouco mais sobre isso, indico o excelente vídeo do Pr.
Franklin Ferreira falando sobre a relação da Igreja com o Estado.
Rodrigo Gonçalez