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Aula 4 – Dispositivos de Armazenamento

Anderson L. S. Moreira
anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br
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Anderson Moreira Arquitetura de Computadores 1


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Anderson Moreira Arquitetura de Computadores 2


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Anderson Moreira Arquitetura de Computadores


Introdução

• Dispositivos de armazenamento
em disco (HDD, disquetes, CD-
ROM, BD-ROM, etc) são meios
permanentes de
armazenamento e recuperação
de dados;
• Unidades acionadoras de discos
(device drivers) são periféricos
de E/S;
• Geralmente as mídias mais
caras tendem a ser as mais
rápidas e também as de menor
capacidade, exceto se forem
algum lançamento, como no
caso do Blu-ray.

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Exemplos

Fita magnética
• Mídia muito popular para cópias de segurança de dados, os
chamados backups;
• Normalmente as fitas saem de fábrica ainda virgens, ou seja, como
são fitas de plástico flexível recobertas de íons de um óxido que seja
composto com ferro ou com cromo, uma vez ordenados, estes
armazenam informações tanto analógicas quanto digitais;
• Essas fitas saem de fábrica com os íons desordenados na forma
como foram aplicados no material, daí serem chamadas “virgens”.
Quando formatados e sem dados ganham ordenamento.

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Exemplos

Discos Magnéticos
• Essa categoria conta com uma subdivisão especial, têm-se os Discos
Fixos ou discos rígidos porque seu material interno normalmente é
alumínio;
• Outra categoria são os discos flexíveis, os populares disquetes, são
tidos como flexíveis porque são feitos do mesmo material da fita
magnética.

Disco Rígido
– São componentes internos do computador formados por uma
série de discos empilhados sobre o mesmo eixo. Cada disco
aceita gravações em ambas as faces, normalmente são feitos em
duas camadas, onde a primeira é conhecida como substrato,
normalmente alumínio, e a segunda, de material magnético para
poder receber as gravações.

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Exemplos

Disco Rígido (continuação)


– A camada magnética é extremamente fina, e deve ser
recoberta por uma finíssima camada protetora, que
oferece alguma proteção contra pequenos impactos;
– O braço que movimenta as cabeças que fazem leituras e
escritas no disco move-se a uma distância inferior a
espessura de um fio de cabelo da superfície do disco. Este
por sua vez gira muito rápido, a caixa onde tudo está
montado é fechada;
– Isso garante uma pequena flutuação dos íons que contêm
os dados gravados, portanto, as cabeças não chegam a
tocar efetivamente no disco.

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Exemplos

Disco Rígido (continuação)


– Os discos são montados em um eixo também feito de alumínio,
que deve ser sólido o suficiente para evitar qualquer vibração
dos discos, mesmo a altas rotações. Finalmente, o motor de
rotação é responsável por manter uma velocidade constante;
– Enquanto o disco rígido está desligado, as cabeças de leitura
ficam numa posição de descanso, longe dos discos magnéticos.
Elas só saem dessa posição quando os discos já estão girando à
velocidade máxima;
– Para prevenir acidentes, as cabeças de leitura voltam à posição
de descanso sempre que não há dados sendo acessados, apesar
dos discos continuarem girando. Vibrações, faltas de energia
durante acessos, transportar o computador funcionando mesmo
que por uma distância muito pequena são fatores que
contribuem para o surgimento de defeitos, pois são situações
onde as cabeças estão se movimentando sobre o disco e podem
tocá-lo provocando arranhões irreparáveis em sua superfície.

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Exemplos

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Exemplos

 Atuador eletromagnético (voice coil) → Muito mais rápido e


confiável que os modelos antigos. Recolhem automaticamente as
cabeças e não requer manutenção;
 Necessita de uma realimentação (servo controle) a fim de
permitir seu posicionamento preciso na superfície
magnética
 Tipos de servo motores:
 Cunha (edge): a informação é gravada uma vez a cada
trilha e permite que o atuador realimente-se uma vez a
cada rotação;
 Embutido: a informação é gravada antes de cada setor e
permite várias realimentações a cada rotação;
 Dedicado: um dos lados (superfície) de um dos discos é
totalmente utilizado para continuamente disponibilizar a
informação de posicionamento. (atuais)

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Exemplos

DISCOS ÓPTICOS
 A gravação de um CD dá-se em forma de espiral, começando
do centro para a borda;
 Um laser de alta potência faz pequenos sulcos na espiral
conhecidos como PITs. Os locais onde a espiral não é marcada
pelos pits são conhecidos como LANDs;
 Existem diversos formatos de gravação de CDs, os mais
populares são o CD de áudio, que segue o chamado padrão
RED BOOK; tem-se ainda o CD de dados padrão YELLOW BOOK,
que não aceita multisessão, ou seja, a gravação tem que
acontecer de uma vez só. Além desses, outros padrões são
bastante populares tais como: o GREEN BOOK, que criou o CD
interativo; o ORANGE BOOK, criou o cd multisessão, aquele que
pode ser gravado “aos poucos” e também passou a ser possível
usar o CD regravável e finalmente o WHITE BOOK, que tornou
possível gravar VCD.

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Exemplos

DISCOS ÓPTICOS (continuação...)


 A mudança principal do DVD em relação ao CD é a
proximidade dos pits que é maior. Com os dados gravados
em densidade maior pode-se ter mais capacidade com o
mesmo diâmetro de disco (em torno de 5 polegadas);
 Enquanto a capacidade de um CD está em torno de 700MB,
os DVDs variam de 4,3GB até 17GB dependendo da
tecnologia empregada na confecção da mídia.
 Também estão disponíveis os mini-DVDs. Com capacidade
em torno de 1,2GB, são o formato preferido pelas câmeras
filmadoras que usam DVD como mídia de gravação. Porém
seu uso também está condicionado à existência do sulco
interno na gaveta do aparelho reprodutor ou do drive.

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Exemplos

Esquema de gravação de um CD/DVD


Fonte: próprio autor

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Exemplos

Blu-ray
 Os fabricantes conseguiram uma densidade de gravação ainda
maior nessa nova mídia que funciona com um laser de cor
azul (daí o nome de blu-ray);
 A capacidade de armazenamento subiu para algo entre 25GB
e 50GB. Além de um enorme espaço para backup, essa mídia
torna possível a gravação de filmes com ainda mais realismo
em relação ao DVD;
 Portanto, essa mídia tende a ser um substituto natural do
DVD para os próximos anos.

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Estrutura básica

 Discos possuem como meio de leitura e escrita as cabeças de


leitura magnética;
 Nada mais é que um eletroímã de grande precisão, desloca-se a

uma distância mínima sobre a superfície magnética em rotação, num


movimento semelhante ao da agulha de um antigo toca discos;
 Porém não tem contato com o disco como nos toca fitas. Os

movimentos são lineares e discretos extremamente curtos;


 Em disquetes utilizam motores de passo e em discos rígidos voice

coil;

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Estrutura

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Estrutura básica

 Cada passo discreto avançado pela cabeça determina uma trilha na


superfície magnética, onde dados podem ser escritos e recuperados;
 Se o disco apresentar mais que uma superfície e correspondente

mais que uma cabeça, em cada superfície determina-se uma trilha;


 Todas as cabeças são montadas sobre o mesmo braço e movem-se

todas juntas. Recebe o nome disso de cilindro;


 Como uma trilha pode armazenar quantidades grandes de dados,

estas são divididas em setores;


 Um setor pode conter um número variável de dados, embora a

quantidade mais utilizada seja a de 512 bytes por setor.

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Estrutura básica

Fonte: próprio autor

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Estrutura básica

 Os dados binários são armazenados em meio magnético


rearranjando-se os domínios magnéticos de forma a refletir os
dados;
 Na operação de escrita, a passagem de corrente pela cabeça
gera um campo magnético que é armazenado no meio;
 Na operação de leitura, variações no campo geram uma
corrente na cabeça, indicando assim, pela presença ou ausência
de transições magnéticas, qual informações foi originalmente
escrita.

Domínios
S S N N S S N S N N S
magnéticos

Forma de onda
de escrita

Forma de onda
de leitura

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Estrutura básica

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Estrutura básica

 Em qualquer forma de sinalização binária, a informação de tempo é


fundamental;
 Nas operações descritas no slide anterior, o tempo exato em que

as operações ocorrem é crítico;


 Caso de erro:

 Uma seqüência de 10 zeros poderia ser erroneamente


interpretada como 9 ou 11 do mesmo tipo.
 Para evitar esse tipo de problema utiliza-se um sinal de relógio de

sincronismo, que é combinado com o sinal de dados e armazenado


junto na forma de um único sinal;
 Podem ser de três tipos as codificações:

 Codificação FM
 Codificação MFM
 Codificação RLL

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Estrutura básica – tipo de codificação

Codificação FM (Freqüência Modulada): Foi utilizada até o fim da década de 70.


Reservava um igual número de transições tanto para dados como para relógio.
Cada transição de relógio era seguida de um bit de dado, havendo uma transição
para representar 1 e nenhuma transição para representar 0.

Tipo de dado Codificação


1 TT
0 TN

 Codificação MFM (Freqüência Modulada Modificada): foi desenvolvida para


“enxugar” o modelo FM. Assim conseguia armazenar mais dados na mesma área.
Diminui o número de transições de relógio. Só armazena transições de relógio
quando um bit em zero é seguido de um outro em zero. Em todos os outros não é
requerida.

Bit de Dado Codificação


1 NT
0 precedido de 0 TN
0 precedido de 1 NN

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Estrutura básica – tipo de codificação

 Codificação RLL (Comprimento de Tiragem Limitada): Esquema


utilizado atualmente. Permite armazenar 50% a mais de informação
em um disco que a codificação MFM e 150% a mais que a FM. Grupo
de bits são combinados para gerar padrões específicos de transições
de fluxo;
 A codificação pode apresentar variações baseadas no menor e

maior número de transições de dados permitidas entre duas


transições de fluxo. Assim:

FM = RLL 0,1
MFM = RLL 1,3

 As RLL podem ser do tipo RLL 2,7; RLL 3,9; RLL 1,7.

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Estrutura básica – tipo de codificação

Observe a tabela de acordo com a RLL 2,7

Bits de Dados Codificação

10 NTNN

11 TNNN

000 NNNTNN

010 TNNTNN

011 NNTNNN

0010 NNTNNTNN

0011 NNNNTNNN

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Estrutura básica – tipo de codificação

• Uma descrição gráfica pode ser descrita como

• Observe que a taxa é a mesma nos três casos, mas a densidade de


informações é diferente.Isso favorece que o armazenamento MFM é
o dobro do FM e o RLL é o triplo do FM. Observe que os dados e o
código de sincronismo do relógio (“c”) ocorrem no mesmo sinal.

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Estrutura básica – tipo de codificação

• Enquanto um setor apresenta tipicamente 512 bytes de dados, no


disco armazena-se mais bytes;
• Cada setor de dados é precedido de seu endereço, assim sendo um
setor pode ser dito que contém dois campos, o de identificação e o
de dados;
• Cada um desses dois campos é precedido de 13 bytes em zero, a
fim de permitir o sincronismo do relógio;

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Estrutura física

• Discos e disquetes são organizados em cilindros, trilhas e setores;


• Para que um determinado dado seja localizado esses itens devem
ser numerados;
– O número de cilindro começa com zero e cresce em direção ao
centro do disco;
– O número de cabeça (trilha) começa com zero. Existem tantas
cabeças quanto superfícies magnetizadas no meio;
– O número de setor é reiniciado em cada trilha e começa com um
(1) e não com zero.
• Qualquer posição no disco pode ser determinada pela tupla:

• (c;t;s) onde, c  cilindro, t  trilha e s  setor.


• Essa dupla é o endereço físico e é usada pela BIOS, para acessa
dados em disco.

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Exercício

1. Como é a forma de endereçamento de disco dos


sistemas DOS?
2. Quais as principais funções da BIOS?
3. O que pode ser referenciado pela BIOS?

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Localização (revisão)

• A numeração de cilindros (c), trilhas (t) e setores (s) é essencial por


causa da localização;
• O número de cilindro começa com zero e cresce em direção ao
centro do disco;
• O número da trilha (cabeça) começa com zero;
• O número do setor é reiniciado em cada trilha e começa em um (não
em zero!!);
• Esse três números são a localização física e utilizado pela BIOS.

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Localização

• O setor lógico zero corresponde ao setor da BIOS, ou seja, cilindro 0,


trilha 0 e setor 1;
• Antigamente esse setor ocupava apenas 16 bits depois passou a ter
32 bits;
• No geral:
– bps: quantidade de bytes armazenados em um setor (512);
– spt: número de setores por trilha;
– ncb: quantidades de faces em um disco;
– ncl: quantidade de cilindros do disco.

• Dessa forma podemos intuir as seguintes fórmulas:

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Fórmulas de localização

Setores em uma trilha = spt

Setores em um cilindro = spt x ncb

Setores em um disco = spt x ncb x ncl

Bytes em um disco = spt x ncb x ncl x bps

• Para leitura e escrita em setores da BIOS, utiliza-se a interrupção


INT13H com os seguintes parâmetros:
– AH: 2 para leitura e 3 para escrita;
– AL: número de setores a serem lidos/escritos;
– ES:RX: endereço a ser lido na memória;
– CH: 8 bits menos significativos em um disco;

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Fórmulas de localização

– CL: 2 bits mais significativos do cilindro e 6 bits de setor;


– DH: número de trilha (cabeça);
– DL: número do drive;
– CF = 0 indica operação sem erros, CF = 1 indica erro.

• Na BIOS um disco rígido limita-se a 1024 cilindros, 256 trilhas e 64


setores.

• Exercício rápido:
– Considerando bps=512, qual o número de Kbytes em um disco?
– Na restrição da BIOS, qual o número de bytes máximo que
podemos ter?

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Organização lógica

• Um disco possui a seguinte subdivisão:

Setor lógico 0 Área reservada

Tabela de alocação
de arquivos (FAT)
(2 cópias)

Diretório raíz

Área de arquivos

(arquivos e subdiretórios)
Último setor lógico

• O setor de boot é obrigatório em todo disco

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Setor de boot

• O setor de boot é o primeiro setor da área reservada;


• Seu endereço DOS é o endereço lógico 0;
• Ele contém o bloco de parâmetros para a BIOS (BPB – BIOS Parameter
Block), que descreve a partição do disco;
• Contém um programa que inicia a carga do Sistema Operacional
chamado de bootstrap.
• O bootstrap pode existir ou não, caso exista ele é indicado pela
assinatura 55H e AAH

;**************************************
[BITS 16]
ORG 0
INT 0x18
TIMES 510-($-$$)
DB 0
DW 0xAA55
;**************************************

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Setor de boot

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Cluster

• É a menor quantidade de área alocada pelo sistema na área de disco;


• Sempre que o sistema de arquivos precisa de espaço na área de
dados para criar um arquivo ou sub-diretório este sempre usa um
número inteiro de cluster;
• O número de setores por cluster é sempre uma potência de dois;
– Cluster pequeno = grande fragmentação de dados (fragmentação
externa);
– Cluster grande = espaço ociosos em disco, pois os arquivos
ocupam pouco espaço do cluster (fragmentação interna);

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Tabela de alocação de arquivos (FAT)

• A idéia é dividir tudo em cluster. Arquivos são alocados nessa área


um cluster de cada vez;
• A FAT é usada para encadear todo os clusters em um arquivo;
• Uma entrada na FAT é usada para cada arquivos e contém:
– Um ponteiro para um cluster.
• As entradas 0 e 1 na FAT são reservadas (FAT ID), assim cluster 0 e
1 não existem;
• Os ponteiros podem ser de 12 ou 16 bits;
• Obedecem a seguinte regra:
– Ponteiro com valor 0 indica cluster livre;
– Ponteiro com FF7H indica cluster ruim;
– Ponteiro maior que FF7H indica fim de arquivo;
– Ponteiros com valores diferentes com os acima indicam próximo
cluster ocupado pelo arquivo em questão

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Tabela de alocação de arquivos (FAT)

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MBR (Master Boot Record)

• O MBR é a ID da tabela de partição;


• Ocupam apenas um setor de uma trilha, o restante dos setores desta
trilha não são ocupados, permanecendo vazios, servindo como área
de proteção do MBR;
• É nesta mesma área que alguns vírus (Vírus de Boot) se alojam;
• Como dito, no disco rígido existe um setor chamado Trilha 0,
geralmente (só em 99.999% das vezes) está gravado o MBR;
• É encontrada informações tipo: como está dividido o disco (no
sentido lógico), a ID de cada tabela de partição do disco, qual que
dará o boot etc...
• O MBR é lido pelo BIOS, que interpreta a informação e em seguida
ocorre o bootstrap que lê as informações de como funciona o
sistema de arquivos e efetua o carregamento do Sistema
Operacional.

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Exercícios

1. Procure informações a respeito dos sistemas de arquivos EXT3 e


NTFS.

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Bibliografia

• Arquitetura de Computadores Pessoais, Raul Weber, 2ª edição;


• Arquitetura de Computadores, Andrew S. Tannembaum, 8ª edição;
• Fundamentos de Arquitetura de Computadores, Saib e Weber, 4ª
edição;

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Dúvidas

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