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Sistema de Bombeamento
Dourados
2018
Daniel Cavalcanti Brasil Silva
Felipe Correa Pinheiro
Hugo Okahara da Silva
Luiz Augusto Dias do Nascimento
Luiz Veanholi Neto
Sistema de Bombeamento
Dourados
2018
OBJETIVO
1 INTRODUÇÃO ............................. 5
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.1 Cálculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.1Valores obtidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.2Comparação gráficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.2.1 Comparação da altura manométrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.2.2 Comparação do NPSH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.2.3 Comparação da potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
3.2.4 Comparação do rendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
A PROGRAMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1 INTRODUÇÃO
Seguindo o roteiro da aula prática, foi feita leitura dos mostradores do tipo vacuômetro e
manômetro conectados as tubulações com 6 valores diferentes de vazão, onde os valores de
pressão de entrada e saída, potência efetiva, temperatura e rotação da bomba variaram
proporcionalmente ao valor da vazão. Também foram aferidas as dimensões das tubulações
usadas, além definir os tipos de conexões para considerar as respectivas perdas de carga.
Os valores aferidos foram:
As leituras nos manômetros ficaram instáveis cada vez que mudava a vazão, com isso
foi considerado um valor intermediário entre os valores mostrados no visor em cada leitura.
2.1 CÁLCULOS
Antes de calcular as variáveis necessárias para montagem dos gráficos
experimentais, foi feito um desenho do esquema de tubulação para melhorar a
visualização de cotas e considerações.
Figura 5 – Desenho do esquema.
c= Q (2.1)
A
Com a velocidade obtida, considerando a viscosidade dinâmica, conseguimos calcular
Reynolds através da fórmula:
Re = c · D (2.2)
v
6
Considerando a rugosidade do tubo como 30 · 10 , Conseguimos achar o fator de atrito
através de:
3, 7 Re
L = 3, 9 + 1, 5 + 1, 89 + 0, 745 (2.4a)
L = 8, 035 (2.4b)
Note que aqui foi pesquisado e colocado os valores de equivalência para o cotovelo
e joelho. (1,5 e 3,9 respectivamente.)
Através da fórmula de perda de carga, conseguimos achar a perda de carga de sucção:
H = f · L · c2 (2.5)
pcs
2·D·g
Encontramos a altura total de sucção, considerando a = 0,140. Consideramos
também a leitura lido no manômetro igual a do ponto 2.
2
Hs = P + c2 + z2 + a (2.6)
m2
γ
2·
g
Achamos a altura estática de sucção com a fórmula mostrada a seguir, e ela
será tera o mesmo valor para a altura z1.
H =H +H (2.7)
geos s pcs
Achamos a altura total de recalque com a fórmula 2.8 sendo que tínhamos P
m3, podemos considerar a velocidade em 3 igual a velocidade em 2 pois
consideramos o tubo de recalque e de sucção tendo os mesmos diâmetros, também
tendo o valor de Z3, podemos então calcular:
2
Hr = P + c3 + z3 (2.8)
m3
γ 2·
g
A perda de carga de recalque for obtida utilizando a velocidade no ponto 4, e calculado
por 2.9
2 (2.9)
Hpcr = Hr − V4
2 · g + Z4
E então podemos utilizar 2.10 para calcular a altura de queda hidráulica disponível:
Phid = Y · Q · H (2.11)
P
N= hid (2.12)
P
ef
E o NPSH:
N P SH = Hs − 0, 433 (2.13)
3 RESULTADOS
Tendo que a bomba da aula pratica é o modelo Dancor CAM-W6 com potência de 2cv (Figura
4), a linha que representa ela nos gráficos do catalogo é a 4. Logo, comparando as curvas
experimentais com as do catálogo do fabricante, chega-se à conclusão que os dimensionamentos e
considerações foram efetuados corretamente, visto que as linhas experimentais estão bem próximas
das presentes no catálogo, com exceção do NPSH que devido a erros não identificados nos cálculos,
a curva experimental ficou em queda ao invés de ficar em crescente como no catalogo da bomba.
Com isso, pode-se dizer que o objetivo da atividade de aferir as dimensões e calcular as alturas e
perdas de cargas presentes no esquema experimentado para gerar as curvas características da
bomba foi atingido, mesmo com a falha no gráfico do NPSH.
REFERÊNCIAS
//Dados Iniciais
Q = [6 5 4 3 2 1];
Pm2 = [12258.312 15690.64 17651.97 19711.366 21084.30 21770.76];
Pm3 = [2.3 2.8 3.2 3.5 3.8 4]*98066.5; Pef = [510 450 380 310 240 200];
Z1 = Hgeos
Z4 = Hgeor
E1 = Z1
E4 = V4.^2/(2*g)+Z4
H = E4-E1+Hpcs+Hpcr
Phid = Y.*Q.*H
N = Phid./Pef
NPSH = Hs-0.433
Q = [6 5 4 3 2 1];
Pef = [510 450 380 310 240 200].*0.00135962;
scf(1)
plot(Q,H)
xlabel(’Vazão (m3/h)’)
ylabel(’Altura manométrica (m)’)
xgrid
scf(2)
plot(Q,Pef)
ylabel(’Potência da bomba (Cv)’)
xlabel(’Vazão (m3/h)’)
xgrid
scf(3)
plot(Q,N)
xlabel(’Vazão (m3/h)’)
ylabel(’Rendimento %’)
xgrid
scf(4)
plot(Q,NPSH)
xlabel(’Vazão (m3/h)’)
ylabel(’NPSH’)
xgrid