Sistemas
Pneumáticos
e Hidráulicos
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Conselho Nacional
Sérgio Moreira
Diretor Adjunto
Série metalmecânica - eletromecânica
Sistemas
Pneumáticos
e Hidráulicos
© 2014. SENAI – Departamento Nacional
A reprodução total ou parcial desta publicação por quaisquer meios, seja eletrônico, mecâ-
nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe do Núcleo de Educação a Distância do SENAI de
Santa Catarina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por
todos os Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
FICHA CATALOGRÁFICA
S491
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial . Departamento Nacional.
Sistemas pneumáticos e hidráulicos / Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional, Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília : SENAI/DN, 2014.
62 p. : il. color. (Série metalmecânica. Eletromecânica)
CDD 621.26
CDU 621.22:621.5
SENAI – DN Sede
5 Referências........................................................................................................................................................................55
6 Minicurrículo do Autor..................................................................................................................................................57
7 Índice...................................................................................................................................................................................59
Introdução
Nesse capitulo, você irá conhecer as características e funcionalidades dos diferentes tipos
de compressores, mais utilizados na indústria, bem como, a respeito das especificidades de
funcionamento destes equipamentos. Estudará também sobre redes de ar comprimido, desde
sua preparação até as redes de distribuição.
Sendo assim, ao final deste capítulo, você terá subsídios para:
a) definir o tipo ideal de compressor que será utilizado no seu local de trabalho;
b) projetar as redes de ar comprimido, bem como os equipamentos que serão utilizados
para que você consiga um ar comprimido de qualidade na sua rede.
Para iniciar seus estudos sobre o tema, a seguir você será apresentado aos compressores.
2.1 Compressores
Os compressores são máquinas que comprimem o ar para que este seja utilizado em siste-
mas pneumáticos. Como essas máquinas captam o ar da atmosfera, é preciso ter um cuidado
especial quanto a sua localização e manutenção, principalmente se forem instaladas em luga-
res com muita umidade. Caso não sejam observados os cuidados quanto à umidade, por exem-
plo, o filtro que elimina as impurezas pode ter sua vida útil diminuída. Isto porque, na entrada
da válvula de admissão, que capta o ar para o interior do compressor, está localizado este filtro.
Compressor de pistão
2 cruzeta: Você pôde verificar os três estágios: no primeiro estágio, representado na figu-
Bloco guiado que se ra pela cor verde, o pistão está descendo na câmara e o ar está entrando no com-
movimenta em linha reta pressor através da válvula de admissão. No segundo estágio, representado pela
e serve de conexão entre a
haste do êmbolo e a biela. cor amarela, o pistão está iniciando sua subida e com isso inicia se a compressão
do ar. No terceiro estágio, o ar já comprimido vence a força da mola de descarga
e vai para o sistema
Já os cilindros de duplo efeito possuem duas câmaras de compressão e com
isso os cilindros comprimem tanto na subida como na descida. Neste tipo de
compressor, além da biela, existe uma cruzeta2 que transmite movimento ao pis-
tão. Veja a ilustração a seguir:
Simbologia
Você pôde ver na figura acima que quando o pistão está descendo a parte
superior da câmara está admitindo o ar e a parte inferior está comprimindo e
mandando o mesmo para o sistema. Quando o pistão está subindo o processo se
inverte, com isso temos um fluxo melhor do ar evitando oscilações na rede de ar.
Dando sequência aos seus estudos, você aprenderá como é feita a preparação
do ar comprimido. Além disso aprenderá ainda sobre o transporte do ar compri-
mido e uso correto deste nos equipamentos.
Reservatório
FARGON
By-pass
FARGON
FILTRO
Compressor GRAU 10
Rotativo
3 Válvula de purga:
Você sabia que as serpentinas são muito utiliza-
São válvulas que têm por das nos sistemas de refrigeração? As serpentinas
finalidade expulsar a água CURIOSIDADE podem ser encontradas nos refrigeradores e nos
condensada nos sistemas condicionadores de ar tanto os domésticos quanto
de ar. veiculares.
Consumidores
Quando não existe a possibilidade de fazer a rede em anel fechado deve ser
feito a rede em anel aberto. Um exemplo deste caso é quando existem pontos iso-
lados onde há apenas um equipamento ou quando este está distante dos demais.
Válvulas de fechamento
AC
Curvatura
Para que não haja turbulência e trepidações na rede de ar, deve se evitar a
colocação de cotovelos a 90 graus. As curvaturas na rede de ar devem obedecer
a um padrão em que a curva interior da tubulação deve ter um raio mínimo de
duas vezes o diâmetro da tubulação. A figura a seguir ilustra esta determinação,
acompanhe:
o 2ø
nim
mí
io
Ra
Inclinação
Tomadas de Ar
Drenagem de umidade
Comprimento
Unidade de
condicionamento
(utilização)
Purgadores
CASOS E RELATOS
Quebra galho
Certa vez, uma empresa precisava montar o sistema pneumático. No en-
tanto, ao constatar o valor dos orçamentos recebidos, ficou decidido que o
serviço seria feito internamente. Severino seria o responsável pelo sistema,
pois este alegava ser um serviço simples tal como fazer o encanamento de
água. Severino comprou um compressor de parafuso dos mais modernos
e começou a instalação do sistema não obedecendo à norma do projeto,
aliás coisa que não existia.
Quando a empresa iniciou suas atividades tudo aconteceu conforme o
esperado, até a segunda semana de trabalho. Logo no início da semana,
começou a sair água dos componentes pneumáticos. O sistema se tornou
um encanamento de água, trancando os componentes das máquinas e pa-
rando a empresa por horas.
Foi chamado o pessoal especializado em manutenção que constatou vá-
rios erros de projeto, como, por exemplo, a falta de um secador de ar, filtro
entre outros componentes mínimos necessários para o bom funcionamen-
to do sistema. Foi constatado também que a inclinação da tubulação está
voltada para as máquinas, facilitando assim a entrada de água nos compo-
nentes.
Foi feito a manutenção de todo o sistema e das máquinas, o que gerou um
custo três vezes maior do que o projeto inicial, sem contar o tempo de pa-
rada da produção, que quase levou a empresa à falência.
Depois desta experiência, esta empresa só utiliza mão de obra especializa-
da. Ah! O Severino, continua na empresa, mas agora só faz o seu serviço.
2 Compressores e Redes de Ar Comprimido
21
Recapitulando
Atuadores lineares
Os atuadores lineares são também conhecidos como cilindros ou pistão e servem para mo-
vimentação de peças no sentido linear. Quanto a sua operação podem ser de simples ação ou
de dupla ação.
• Atuadores lineares de simples ação: são cilindros que necessitam de ar em apenas um
dos seus lados para realizar a operação. Podem ser com ou sem mola de retorno. São
sistemas pneumáticos e hidráulicos
24
Simbologia
Figura 13 - Hydro-check
Fonte: http://www.rarospneumatica.com.br/?page=produtos&products_id=20
Atuadores rotativos
Atuadores oscilantes
3.1.2 Lubrefil
Lubrefil significa lubrificador (Lub), regulador (re) de filtro (fil). Lubrefil é, por-
tanto o elemento que lubrifica os componentes pneumáticos da máquina, regula
a pressão de ar e filtra as impurezas existentes na tubulação. A figura a seguir
ilustra um conjunto lubrefil, acompanhe:
A válvula direcional tem por função principal, como o próprio nome diz, dire-
cionar o ar comprimido para os elementos. Estes elementos podem ser os finais,
como os atuadores ou outras válvulas direcionais; neste caso a válvula funciona
como uma válvula de comando.
Sua descrição é dada através:
• das posições, sendo representada, simbolicamente, pelo número de quadra-
dos;
• pelas posições representadas pela quantidade de orifícios que o corpo da
válvula contém, não sendo considerados os orifícios da extremidade, pois
estes fazem parte da pilotagem;
• do tipo de acionamento que pode ser muscular ou elétrico.
A figura a seguir ilustra uma válvula direcional, observe:
3 Componentes Pneumáticos e Hidráulicos
27
Uma das desvantagens de se utilizar o bloco manifold é que não se pode fazer
manutenção em uma válvula isolada, é preciso desligar todo o sistema para rea-
lizar a manutenção.
sistemas pneumáticos e hidráulicos
28
A válvula controladora de fluxo serve para regular o fluxo de ar que passa pela
válvula até o atuador. Sua função é diminuir a velocidade do atuador; quando
está totalmente aberta, o atuador trabalha na sua velocidade normal, o atuador
vai diminuindo sua velocidade conforme a válvula controladora de fluxo é fecha-
da.
Estas válvulas podem ser unidirecionais ou bi direcional, isto significa que po-
dem regular a vazão nos dois sentidos quando for bi direcional e em um quando
for unidirecional.
As válvulas unidirecionais devem ser instaladas com a regulagem na saída do
atuador.
A figura a seguir ilustra uma válvula controladora de fluxo; observe:
CASOS E RELATOS
Agilizando o processo
Em uma fundição existia uma máquina que fabricava moldes de areia com
uma estação de sopro e quatro estação de cura do molde. Estas estações
eram controladas por um sistema pneumático que levava em media 10s
para concluir o processo na estação de sopro e 25s para cumprir o processo
de cura, tornando isto um gargalo para a produção.
Foi feito uma análise pelo pessoal da manutenção. Nesta, foi verificado que
a subida do cilindro da estação de sopro poderia ser acelerada; somente a
descida necessitava ser lenta para não danificar o molde de areia. Para tan-
to, foi colocado uma válvula de escape rápido na saída de ar do avanço do
cilindro, com isso a subida se tornou mais rápida e reduziu o tempo do pro-
cesso para 7s, na estação do sopro. Já, na estação de cura, era preciso que
os cilindros subissem lentamente e descessem de forma rápida, pois o mol-
de já estava pronto. Para isto, foram colocadas válvulas de escape rápido
na saída de ar do recuo dos cilindros, alterando o tempo de cura para 22s.
Uma pequena alteração, mas que trouxe um grande resultado para a em-
presa.
Válvula de retenção
Atuadores lineares
Quanto a seu tipo podem ser de simples ou dupla ação, porém os mais utili-
zados na industrias são os de dupla ação como você pode verificar na ilustração
acima.
Atuadores Oscilantes
Atuadores Rotativos
1 Range: neira). Este filtro não deve ser retirado na hora do abastecimento do reser-
vatório.
Capacidade de medição do
sensor.
O triceptor é um respiro muito eficiente, por possuir sílica gel na sua construção.
A sílica gel faz a remoção das partículas de umidade e o carvão ativo elimina os
vapores de óleo antes de chegar à atmosfera.
2 bar: A figura as seguir representa um respirador do tipo triceptor.
O bar é uma unidade de
medida de pressão.
Sensores de controle
Transdutores de pressão
Transdutores de temperatura
3.2.4 Bombas
3 solenoide: tro. Para fazer a leitura da pressão, é preciso puxar a manopla para fora, selecionar
É uma bobina o ponto a ser medido e empurrar novamente a manopla para que a pressão seja
eletromagnética que faz a medida. Ao terminar a medição, é preciso puxar novamente a manopla a fim de
comutação das válvulas.
aliviar a pressão do manômetro.
Observe uma válvula seletora de pressão:
T L
Figura 30 - Válvula controladora com pressão compensada
Fonte: Parker Hannifin Ind. Com. Ltda., 2010.
Haste bimetálica
Tamanho ou de alumínio
de orifício
normal
tema, estas válvulas podem receber outros nomes como válvula limitadora de
pressão, válvula de sequência, válvula de contrabalanço etc.
Estas válvulas podem ser:
• Válvula reguladora de pressão com controle direto: quando a regulagem
se acontece por meio de um piloto interno.
• Válvula reguladora de pressão com controle remoto: quando a regula-
gem acontece por meio de um piloto externo.
Válvula Piloto
Remoto
Recapitulando
Neste capítulo, você irá aprender sobre os diagramas elétricos: como planejá-los e interpre-
tá-los. Além disso, você poderá aprender a montar os circuitos descritos no diagrama e também
a fazer simulações em um software.
Sendo assim, ao final deste capítulo, você terá subsídios para:
a) planejar, montar e simular circuitos pneumáticos e hidráulicos.
Para iniciar seus estudos sobre o assunto, você aprenderá sobre os diagramas.
4.1 Diagramas
Os diagramas algébricos são representados por letras, ou seja, A, B, C e quantos mais forem
os atuadores, assim cada atuador será representado por uma letra. Os símbolos (+) ou (–) repre-
sentam o deslocamento do atuador.
No exemplo, a seguir, será utilizado um cilindro para a representação A+B+A-B-. Isto signi-
fica que o cilindro A vai avançar; depois o cilindro B avança; em seguida, o cilindro A recua; e
posteriormente o cilindro B também recua.
sistemas pneumáticos e hidráulicos
46
O diagrama trajeto passo é simbolizado por uma figura que representa o siste-
ma. Nesta figura os quadrados representam os passos e a linha, o trajeto.
4.2 Circuitos
A F1 F2 B F3 F4
1 2 1 2
2 4 2 4
y1 y2 y3 y4
1 1 1 1
3 1 5 3 1 5
1 1 2
Para que você possa compreender este esquema elétrico, foi desenvolvida
uma técnica que será apresentada a seguir.
Colocamos o diagrama algébrico e na parte superior verificamos o fim de cur-
so que ele vai acionar, exemplo quando o A avançar vai acionar a fim de curso F2.
Na parte inferior, colocamos a bobina que aciona o avanço exemplo A+ é aciona-
do por Y1. Através do diagrama, é possível perceber que a última operação é o
B- e a primeira é o A+, portanto o F3 que está sobre o B- é quem inicia o sistema
avançando A+ e assim por diante.
A seguir, você verá, então, a representação da lógica para desenvolvimento de
um diagrama eletropneumático.
sistemas pneumáticos e hidráulicos
48
F2 F4 F1 F3
A+ B+ A- B-
Y1 Y3 Y2 Y4
1
2
1
2 2 2 2
F3 F2 F4 F1
1 1 1 1
2 2 2 2
y1 y3 y2 y4
1 1 1 1 1
E se você optar por válvulas simples solenoide, para resolver o problema, basta
inserir (-Y) embaixo da letra com sinal negativo. Assim, você saberá que chave fim
de curso deve cortar o sinal da bobina.
Dando sequência aos seus estudos sobre o assunto, você aprenderá sobre os
softwares que podem auxiliar na interpretação e projeção de um circuito pneu-
mático e hidráulico.
CASOS E RELATOS
SAIBA Para saber mais sobre este software, consulte o site da em-
presa, disponível em: <http://www.fluidsim.de/fluidsim/
MAIS index5_d.htm>. Acesso em: 10 set. 2014.
Recapitulando
Anotações:
REFERÊNCIAS
Harry, L. Stewuart – Pneumática e hidráulica – 3 edição. Edit. Hemus 1999
FLUIDSIM. 2004. Disponível em: <http://www.fluidsim.de/fluidsim/download/v3/hb-por-p.pdf>.
Acesso em: 22 set. 2014.
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set. 2014.
PARKER. Ap. M2001-2 BR 3000 (ago. 2008). Disponível em: www.parker.com. Acesso em: 22 set.
2014.
PARKER. Ap. M1001-2 BR 3000 (mar. 2010). Disponível em: www.parker.com. Acesso em: 22 set.
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______. Desenho em corte de um Cilindro de dupla ação. Disponível em: < http://dc318.4shared.
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______. Hydro-check. Disponível em: < http://www.rarospneumatica.com.br/?page=produtos&pro
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______. Kit de sensores de controle. Disponível em: <http://www.hidrapa.com.br/
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29 set. 2014.
______. Reservatório Hidráulico. Disponível em: <http://www.calende.com.br/m-unidades-
hidraulicas.htm>. Acesso em: 29 set. 2014.
______. Sensores de controle. Disponível em: <http://www.hidrapa.com.br/ProdutosDetalhe.aspx
?idEmpresasdistribuidas=6&idTipoproduto=8&idProdutos=97>. Acesso em: 29 set. 2014.
______. Transdutores de temperatura. Disponível em: <http://www.hidrapa.com.br/
ProdutosDetalhe.aspx?idEmpresasdistribuidas=6&idTipoproduto=8&idProdutos=68>. Acesso em:
29 set. 2014.
______. Válvula seletora de pressão. Disponível em: <http://www.hidrapa.com.br/
ProdutosDetalhe.aspx?idEmpresasdistribuidas=6&idTipoproduto=9&idProdutos=137>. Acesso em:
29 set. 2014.
MINICURRÍCULO DO AUTOR
Ildemar César Cisz é formado em Tecnólogo em Automação Industrial- SOCIESC. Possui especia-
lização em Engenharia de Manutenção Industrial - SENAI Joinville /SC. Atualmente atua coorde-
nador de curso técnico do Curso de Automação industrial, no SENAI Joinville /SC.
Índice
A
Atuadores 15, 23, 24, 25, 26, 29, 31, 32, 33, 45
B
Bombas 23, 37
C
Circuitos 23, 45, 46, 48, 49
Componentes 9, 20, 21, 23, 26, 28, 31, 33, 43, 47, 48, 49, 50, 51
Compressores 11, 13, 14
H
Hidráulico 9, 23, 31, 32, 33, 34, 35, 37, 38, 43, 45, 47, 48, 49, 50, 52
P
Pneumático 9, 11, 20, 23, 25, 29, 30, 32, 42, 43, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 52
R
Reservatório 15, 16, 17, 18, 31, 33, 34, 35, 37, 41
S
Software 9, 45, 48, 49, 50, 51, 52
V
Válvula 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 23, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 47, 48
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - DIRET
Selma Kovalski
Coordenação do Desenvolvimento dos Livros no Departamento Regional
Roberta Martins
Design Educacional
Tatiane Hardt
Ilustrações e Tratamento de Imagens
Diagramação
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CRB-14/472
Ficha Catalográfica
i-Comunicação
Projeto Gráfico
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Revisão Ortográfica e Gramatical
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Contextuar
Normalização