Os limites da liberdade de expressão, um desafio. É possível
afirmarmos que, a ausência de diálogos na atualidade, bem como a deficiência de esclarecimentos, dificulta a não resolução deste problema. Neste seguimento, sabemos que proibir a liberdade de expressão é anti- inconstitucional. Por outro lado, não aplicar limites severos a este fim, torna esta problemática indissolúvel.
Tendo em vista essa perspectiva, a liberdade de expressão é um
direito obtido através de muitas lutas, como fica claro no período do regime militar brasileiro (1964 – 1985), onde, por sua vez, a sociedade brasileira era proibida de se auto expressar. E, em função disso, acredita-se que o núcleo das imposições, no qual, em sua maioria, são negativas; estão contidas nas próprias pessoas ao invés das leis. Pois a própria lei já estabeleceu seus limites, isso significa que são as pessoas que precisam se auto conscientizar.
Além disso, será que os limites estabelecidos pela lei são
suficientemente capazes de atender a magnitude dos limites de expressão na conjuntura atual? Atualmente, se vê no Brasil – uma demasiada histeria de racismo, preconceito, incitação ao ódio e etc., mas calma! “A nossa lei é eficiente”. Fica claro que, é preciso reformular as nossas leis para melhor desempenhar o seu funcionamento.
Com isso, sabemos que há problemas na questão do diálogo social,
bem como na deficiência de esclarecimentos. Veemente, surgem problemas como: impor novas leis, mas sem tirar o direito a liberdade de expressão. Neste sentido, é mais viável reformular as leis atuais, potencializando-as e incrementando-as, por exemplo, restrições às redes sociais; pena de um a dois anos – prestando serviços comunitários; implantar nas escolas, palestras anuais sobre o tema proferido e, usar a mídia para realizar propagandas que incentivem a conscientização. Tudo isso com a intervenção governamental.