DE
INSTRUCÇÃO RELIGIOSA
PARA O USO
Mo nsr. E. C AU L V
PROTONOTA.RJO APOSTOLI CO, VlGARlO GERA L DE RE IMS,
Honrudo eorn um bre•e de • o P a pa Leão XJJI .
TOMO I II
QUAL E' . VERDADEIRA RELIGIÃO?
~ ' llllll tlllll l lll lllllllll ll l llll ll l ll ll,llll l llU lll ll lltlllll l ll llllllllllllllllllllllllllllllllll l llll U llllllll~
'
http://www.obrascatolicas.com
http://www.obrascatolicas.com
DE
Monsr E . CAUL V
PROTONOTARJO APOSTOLICO, VIGAnIO GE RAL DE REIMS,
Honrado com um bre ve d e S. S . o Papa Leão XIII.
TOMO III
QUAL E' A VERDADEffiA RELI GIÃO ?
~1 1111111111111111111111111111 1 1111111111111111111111111 1 1 1 1111111111111111111111111111 11 111 11 111 111 11 1 11 1 11111 11111 1~
http://www.obrascatolicas.com
IMP RIMA-SE IMPRIMATU R
S . P aulo, 19 de 'março de 191 6 . t J osfl, Bi8 po Auxiliar.
t D UARTE, Â.Tceb. Metrop. 11-IX-1935
1
.
http://www.obrascatolicas.com
CURSO DE RELIGIÃO
TERCEIRA PARTE
DA RELIGIÃO EM GERAL
OU PRINCTPIOS DE RELIGIÃO NATURAL
NOÇõE PRELIMINARES
I. Definição da Religião. - II. Religião philosophica ou natural.
- l i. Divisão da s materias contidas neste Tratado.
http://www.obrascatolicas.com
4 &ELIGIÃO EM GE&AL
http://www.obrascatolicas.com
PRELTMINARES ,5
http://www.obrascatolicas.com
6 RELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
..
DEUS: SUA EXISTENOI A 7
CAPITULO I
DEUS
Definição de Deus. - Divisão deste capitulo.
4. - Para estudar definir Deus, c llo am -no aquí
unicamente no ponto de vi ta racional, sem l var m conta,
por emquanto, a noção mai perfeita mai sublime que
de i me mo ell nos d u. ra, egundo a idéa que delle
cone b raro todos o povo , Deus é o er up1· mo, o
enhor de todo o uni ver o, d quem todas as cou a d pen-
d m. Na verd ade, esta definição n ão r vela a natrueza
n m a essencia de u ; comtudo dá a nh c r qu
Deus é o er absolu to, exi tindo por si m mo,
nicando o er a t udo quanto xiste. E' pois o
sa1-io e infinito.
m pr tendermos empr eb nd r aqui um e tudo
mpl t pb"ilo ophico de Deus, .·er -nos-á ufficiente
lembrarmo r umidamente as ver ad importantes e
certas qu e têm r lação com e te r upr mo. Havemos
d r feril-as em dois artigos em qu provamo : 1.0 a
existencia de D us; e 2. 0 ma natureza e seus attributos
' ou perf ições.
ARTIGO I
Provas da ex:i!rt ncia de Deus. - I. Provas metaphysicas. - II.
Provas physicas. - III. Provas mora . - IV. Refutação summa-
ria do atheismo e do po itiv is'l110 atheistico.
5. - P d - e provar a xi rn ia de D u ? im, todos
o antig A philo opb s a im jul ·aram, o prim iro e o
prin ipal forço de sua razão foi demonstrar victorio-
http://www.obrascatolicas.com
..
8 &ELlGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
l>EUS: SUA EXISTEN OIA 9
http://www.obrascatolicas.com
10 RELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
D"EUS: S A EX ISTEN C IA 11
http://www.obrascatolicas.com
12 RELIG I Ã O EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
D ~ S : R U A R :X J S T E N C l A 13
http://www.obrascatolicas.com
RELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
D E U S : S U A E X l S T E N C I A 15
http://www.obrascatolicas.com
16 RELIGIÃO EM GE!i.At
ARTIGO II
Natureza de Deus; suas perfeições, e em particular
sua Providencia.
I . Natureza de Deus. - II. Principaes attributos ou perfeições
de Deus: 1.0 attributos absolutos; 2. 0 attributos relativos. - III,
A Providencia: suas provas. - Refutação das objecções.
http://www.obrascatolicas.com
D E U S: S U A S P E R F E 1 Ç Õ E S 17
http://www.obrascatolicas.com
18 RELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
DEUS: SUA S PERFEIÇ ÕES 19
http://www.obrascatolicas.com
2'l R. EL TGIÃO E M GERAL
http://www.obrascatolicas.com
D mU B : B O A B P E ll ~, E I Q Õ Jl S 21
http://www.obrascatolicas.com
22 RELIGIÃO EM GE RAL
http://www.obrascatolicas.com
D EU S: SUA PR OVIDENCIA 23
III. A PROVIDENCIA.
http://www.obrascatolicas.com
R.ELIGIÃO EM Gl!:RAL
http://www.obrascatolicas.com
DEUS: SUA PROVIDENCIA 25
http://www.obrascatolicas.com
26 &ELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
D O H O M E M 27
' \1 I'l'ULO II
D H OM EM
tuclo d homem ,
a ua alma, e,
http://www.obrascatolicas.com
28 RE LIGIÃO E M GERAL
ARTIGO I
Existencia da alma.
I. Em principio, todos admittem sua existencia. - II. Diversa1
opiniões sobre a sua. natureza: materialismo e positivilimo. -
Espiritualismo.
http://www.obrascatolicas.com
t.. IA DO HOM'bJM
~. =--·
harm nin cio$ 1uaL1·0 >lem llto:, umu c·sp ·i de fluido
f'.palliado p r tod o rp . Epicuro Lucrecio e a1;
e-. la. por lle .f undn ]a,, dérH 111 o . I' ao 11ia.t rial-ismo ,
d01 1trina qu icgrachrn 1o 11 alma humana qu<"r co nfun -
1il-a om a materia.
De l
n m :
mai:
n i-
http://www.obrascatolicas.com
30 RELI G IÃ. O E M GERAL
11 gação ela alma lrn maua, assim como a negação d"EJ Deus.
Ma~ ontra e a e. ola materialista, é preci o lem-
br ar aquella ou tr a, mlúto mais numero a e mai impo-
nente pelo t alento e pela autoridade, que ' chamada
spirituali ta. AffiTma e eruüna que a alma é iro.material,
espirito, impl , uma di tincta, por con eO"uinte, do
·or po cuj a e n cia -é er materia. Esta doutrina, ao
me mo tempo mais r acional e mais consoladora, tem a
·eu favor o bom en o do gen ero humano e o e pirito
e clarecido do m Thor philo ophos, que sempre e tabe-
1 ceram uma distincção e sencial entre estas palavras :
e pirito e materia, alma e corpo.
o. tem po: antigo , o e pirituali mo foi altamente
profe ado por ócr ate , Platão, Cícero, éneca ; no
:eculo cb ri ·tão , por Oríg ne , Tertuliano, santo Ago -
·tinho, e todo os P adr · da I gr eja; no tempos modern o
por De 'carte , Bo suet, F én elon, Leibniz, falebrancbe,
P a cal, ewton, Kepl r, Linn u , Buffon, uvier, etc.
Em no o. · dias, conta entre eus defen or . o abio mai .
illu tr : Amp 're, auchy, R écamier , Télaton, Flourens,
etc.
A certeza da exi tencia de uma alma immaterial e
esp ir itual di. tincta elo e rp o, apparecer á na tb es
eg ninte.
ARTIGO II
http://www.obrascatolicas.com
ALMA DO HOMEM 31
http://www.obrascatolicas.com
32 RELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
E S P I R I T U A L I D A D E D A A L M A 33
http://www.obrascatolicas.com
34 RELIGIÃ O l'lll Gl!:RAL
id'as,
ncia
nu ritiva.
não
côr; a jmpr õ .
teriam tornado ag n
hypothe mat riaIJ
d arrazoada.
2.0 «A alma . offr
com 11 : a '
ntr
e o
d orp
http://www.obrascatolicas.com
E S P 1 R I T A L 1 D A D El D A A L hl A 35
http://www.obrascatolicas.com
'
36 RELIGIÃ O EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
LIBERDADE DA ALMA 37
http://www.obrascatolicas.com
38 RELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
t.lBE&D 1IDE DA .At.:M.A 39
. ·---....=== ==== --·=
http://www.obrascatolicas.com
40 R E LIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
lMMOR'r.cl.L l DADE DA A L M .! 41
AR'l'lGO IV
http://www.obrascatolicas.com
42 R.ELIGJÂO EM O~RAL
http://www.obrascatolicas.com
1 t 11r ' 1t 'J' ·1. ·1 n u Pl ]) 11 1. 111
ll H
l '<1nsm11 ; 1/ 0~ . <:'Xi6
cluck.
30. - l l. - lh VA l' HlT.Ul'l l'l 'l' H(D, .
http://www.obrascatolicas.com
44 ItEL lGJÁO EM GER.AL
http://www.obrascatolicas.com
IMM O RTAL I DA D E DA A LMA ~
http://www.obrascatolicas.com
46 R E LIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
E E S S l tJ A D ~ D A R E T, I O 1 Ã O 47
CAPITULO III
ECES 'IDADE DA RELIGIÃO
http://www.obrascatolicas.com
48 RELIG I Ã O EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
IN'!'EltESSE lil li'.ELiCl'.J)AD l!l DO HOMEM 49
http://www.obrascatolicas.com
50 RELIGIÃ O E M GERAL
http://www.obrascatolicas.com
INTERESSE E F.ElLl all>.ADE DO HOMEM. 51
ARTLGO II
O interesse e a f elicidade do homem exigem uma Religião.
I. Dois elementos de felicidade : 1. 0 a paz do espirito; 2. 0 a
paz do coração. - II. E' somente na Religião que se acha a. pas
do espirito. - III. 6 a Religião dá a paz do coração.
http://www.obrascatolicas.com
52 RE LIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
!:N'l'ERESSE E F füLIC.lJ)ADEJ DO tlOMEM: 53
http://www.obrascatolicas.com
54 RELI'GIÃ O E M GERAL
http://www.obrascatolicas.com
OliDE U E ESTAntLlOAD.11l DA SO l ED.AUE 55
,,..--_ = = == === === ==' -: = = = = = =
ARTIGO UI
http://www.obrascatolicas.com
56 RELIGIÃ O EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
OR.DEM E ESTABILIDADE DA SOCIEDADE 57
http://www.obrascatolicas.com
58 R.ELIGlà O EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
ORDEM E ESTABIJ, IDADE DA SOCIEDAD-E 59
http://www.obrascatolicas.com
60 RE LIGIÃO EM GERAL
~~==~============================"'==========
http://www.obrascatolicas.com
ORDEM E ESl'ABILIDA.DE D.A SOCIEDADE 61
http://www.obrascatolicas.com
62 RELIGI Ã O EM GERA L
CAPITULO IV
http://www.obrascatolicas.com
P'IJNDO DE TODAS A.S R'ELIGtÕES 63
http://www.obrascatolicas.com
RELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
F UN DO DE T OD A S AS RE L I G1ÕE S 66
http://www.obrascatolicas.com
6fi RELI G I Ã O E M GERAL
http://www.obrascatolicas.com
F' U N D O DE T O D A. S AS RE Ll O l ÕE S tl7
naçõ , Pi
http://www.obrascatolicas.com
6 Rll:L TG!ÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
lN"DIFFER.EN A EM MATEBJ A DE R.ELIOlÁO 69
http://www.obrascatolicas.com
70 RELIGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
!ND!FFER..ENQA EM MA'.l'ERIA DE RELIGIÃO 71
http://www.obrascatolicas.com
72 RELIGI-Ã O EM GER AL
http://www.obrascatolicas.com
lNDlFFlllllENÇA EM 'MA'l'EIUA DE RELIGIÃO 73
http://www.obrascatolicas.com
74 REL IGIÃO EM GERAL
http://www.obrascatolicas.com
INDlFFERENÇA EM MATERIA DE R.ELIGIÁO 75
http://www.obrascatolicas.com
76 D A R E V E L A Ç Ã O
DA REVEL AÇÃO
l\OÇõES PRELIMINARES
I. A Religião revelada. - II. Noção precisa da Revelação . -
lII. Divisão das materias deste tratado da Reve lação em geral.
http://www.obrascatolicas.com
PR.ELIMINARES 77
http://www.obrascatolicas.com
78 D A R E V E L A Ç Á O
http://www.obrascatolicas.com
S U A POSS I BlLIDADl!i
AE I'l' L l
PO . 'JBJLIDADB DA JiJJJ VELAÇÃO
l . A Revelação possível: l.º do lado de Deus; 2. 0 do lado do
.hotn •n1 ; 3.0 do lado da verdad eonsi d rada em si mesma. - I l.
Jwfutação dns objeções. - III. Ensino do concilio do Vaticano.
http://www.obrascatolicas.com
80 D A R E E L A Ã o
http://www.obrascatolicas.com
S U A POSSlBILCDADE 81
http://www.obrascatolicas.com
2 D A R ~ V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
S U A POSSIBILIDADE 83
CAPITULO II
l. Reflexóe importantes. - II. lnsuf ficien<"ia da religião
na tural: Erros ela rnzão hum:rn.!1 a respeito de Deus, do culto,
rl a a lma, ela moral. - III. Os philosophos antigos e modernos
ron rln em pela necessidade de uma revelação.
http://www.obrascatolicas.com
'U A U'l'ILlDAl>E E N EOlil:sBIDADE MORAL 5
http://www.obrascatolicas.com
86 D A k E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
SUA TJLlDADE E NJ'.CESSIDADE MORAL 87
( 1) Robro estes p ontos, achnr·s ·Üo num erosos porm nores em Ni ol rrn :
/iJliid-. p/lüoaophiquea , t . J ,. n ; nin da mais m D ezobry; Rome <LU
si~c le d ' 11 uuusti.
http://www.obrascatolicas.com
88 D A & E V E L A Ç Ã O
(1 ) Apoiou. 'ocrat is .
(2) J a mbliqu e, V ie d e PvthagoTe, XX.VIII.
(3) Qm:eatio 11atural, V II, 33.
(4 ) Tm cu/.a11aa, t. X II.
( 5) D e A.ugmPnt lw &cientiarum , IX .
http://www.obrascatolicas.com
SUA UTILIDADE E NECESSIDADE MORAL 89
http://www.obrascatolicas.com
90 D A R E V E L A Ç Ã O
APITULO III
EXIST ENCIA D.A. REVELAÇÃO
http://www.obrascatolicas.com
D A R E V E L A Ç O P R r ~l 1 1' l V A 91
Da Revelação printltiva.
I. Noções d sta Revelação: quanto ella abrange. - Provas da
sua xi t ncia, tiradas: l .0 da razão; 2. 0 da historia.
http://www.obrascatolicas.com
92 D A R E V E L A Ç Ã 'o
http://www.obrascatolicas.com
IJ A l , V l!l L A Ç Ã O P 1' 1 M l •r 1 V A 3
que
ao
qu e
(3).
pho.-, omo
http://www.obrascatolicas.com
94 D REVELAÇÃO
http://www.obrascatolicas.com
D A R E V E L A Ç Ã O P R l M I T l V A 95
ARTIGO II
http://www.obrascatolicas.com
96 D A R E V E L ç Ã o
http://www.obrascatolicas.com
D A. R E V E L A. Á O P R I M I T I V A. 97
por
ontinua-
Ma.cha-
http://www.obrascatolicas.com
98 D A R E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
D.\ REVELA *o MO AI A ou JUDAr A 9
http://www.obrascatolicas.com
100 D A R E V E L A Ç l O
http://www.obrascatolicas.com
OBJE TO DA REVELA ÃO JUDA I A JOl
http://www.obrascatolicas.com
102 D A R E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
D .! lllt Vlt L .\ _:\O C B . J 103
ARTIGO m
http://www.obrascatolicas.com
104 D A R E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
D a R E V E G A Ç 1 O HRIS'l'Ã 105
http://www.obrascatolicas.com
10(\ D A R F. V E L A Ç Ã 0
http://www.obrascatolicas.com
D A R E V E L A Ç Ã 0 H R l T Ã 107
,..,2. - ..
(· 1a
http://www.obrascatolicas.com
108 D A & E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
~
R E V E L A Ç Ã O Q H R ! S TÃ L09
http://www.obrascatolicas.com
110 D A R E V E L A Ç Ã O
APITULO IV
http://www.obrascatolicas.com
as
a
.·e l' o-
n li c·
1
n:rrn 1
74. - l.
' l'ta d um Cn (,o fnLnr , qu ni't
1 las •am n A na u r a s». Disting nirn
dn simpl s n jl' ·lura ou da pr vi Rü
http://www.obrascatolicas.com
112 D A R E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
MEIOS DE DEMONS'.rR.AÇ'ÃO P 0PHEC1.A 113
http://www.obrascatolicas.com
114 D R E V E ~ A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
l\IElO DE DEMONSTRAÇÃO PROPB.ECIA 115
http://www.obrascatolicas.com
tl6 D A R E V E L A Ç Ã O
uma r eligião. Eis porque Moysés dizia aos H ebr eus : «Eis
o signal pelo qual r econhecereis se um propheta fala em
nome de Deus : se o que elle predisse em nome do
, enhor não aconteceu, o Senhor não falou por sua bôcca :
não r espeiteis esite propheta temerário.» (Deut., xvm, 22 ) .
« ou eu, diz o Senhor, pela bô ca de Isaia , ou eu que vos
annuncio, de de o principio, o que deve acontecer no fim,
e vos predigo, muito antes, cousas que ainda não ·existem.»
Aliás, não ha ninguem que conteste seriamente que
uma prophecia propriamente dita não seja obra de Deus :
os incredulos submetter -se-iam . i reconhecessem as pro-
phecias como authen ticas. «Si pud erem mostrar-me no
Antigo Testamento, dizia Proudhon, uma unica linha
referindo-se ao Novo, conf ~ o-me' vencido (1) .» Mas
Pr.oudhon, como muitos outros, nunca estudou os prophe-
tas. Em lugar desse estudo, o r acionali mo prefere
entrincheir ar-se no silencio, no desprezo e ater-se a vãs
objecções, cem vezes r efutadas, mas á quaes omos ainda
con trangidos a responder.
http://www.obrascatolicas.com
SOL UÇ ÚE DE OBJE Ç'ÕES 117
deiras prophecias.
2. 0 Emfi;i;n: «As propbecia n,ão prova1u cousa alguma:
todas as religiõ as tiv~ra:µi; o proprio paganismo tinha
http://www.obrascatolicas.com
118 D A R R V E L A Ç Â ó
ARTIGO II
D o m ilagre .
I. oção precisa do milagre. - II. Possibilidade do milagre.
III. Póde er verificado como todos os factos . - IV. Força
prob:inte do milagre. - V. Solu ção das objecções.
http://www.obrascatolicas.com
lF.IOS DE DEMON 'l' UA QÃO : 1-flliAGR E 119
http://www.obrascatolicas.com
120 D A K E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
Mmos DE DEMON STRAÇÃ O: MILAGRE 121
em
http://www.obrascatolicas.com
122 D A R E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
?l!ElO DF. DEMONSTRA ÃO: :MILAGRE 123
http://www.obrascatolicas.com
124 o :E & L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
::úEI D!!: DE.MONS'l' R.Aí,'Â MILAGRE 125
a
mm um
http://www.obrascatolicas.com
126 J) RE V F : T, A \Á O
http://www.obrascatolicas.com
MEIOS OI!: DEMON $TRAÇÃ O : MILAGRE 127
http://www.obrascatolicas.com
128 D A R E V E L A Ç Ã O
http://www.obrascatolicas.com
ME:IOS DE DEMON S TRA ÃO : UL AORY. 129
http://www.obrascatolicas.com
DIVINDADE
DA
TJTÇÃO PRELIMINAR
Jcl éa geral e diYi ão deste t rabalho.
http://www.obrascatolicas.com
D! \ ' J )< [),\ DE 0 .1 MO ~ l 13 1
J . :.\ foys é ' m confr onto com o h i toria dores m ai s antigo "
l T. o udi ~õe nece a ri as para que um livro t enh a uma ver dad ei ra
uu to ridad e hi t ori ca: l. º A ut li Pnti C' idad d o P ent ateuco; 2.0
\T ra <>id11de; 3. 0 In t g ri dacl e.
87. - J. Moy és. leg is lador dos .J ud e:•us. «hi sto rii'l -
do r , não d e um povo. m as dos p ae · de todoo % p ovos,
biogr a ph o elo hom em , a na li<>t a ela na t u r eza . h r onistn
elo ge ·to d <' D eu ., app ar e ·e-no (·Om um pha r ol irn n oitf'
c1o t emp .» :Ja: ceu n o E gy pt o, 1:371 a nn ~ a nt e · d e
.J e. us ' hri st o. 1000 a nn o · a n te d r H r ód ot o, e ba mad o
«p ae el a hi ·t oria .» :564 anno. a n tes d C' H om e r o. ·ê rca
el e 400 a nn o. antes d a g ue rra d e Troia. E ' a nt eri or d e
:300 ann os a Nan chi on a th on d os Ph enicio , d e 1000 armo
a Confu cio elo: Ch inezes e a Zor oastro d o P er sas, d e 1171
an n o a B er o. o el os C ha ld eu.-. d e 1240 a nn os a )ian t'th on
dos E gy p cios.
P or essa. <latas, vê-.'\€ qu e Moysés f> o ma is ant igo
d o historiador es conh ecidos, se é verd a d e que s ão mai,.
t hegad os á ve rda.d o.. q·ue fi am m a is p ert o da ori gem
http://www.obrascatolicas.com
D :W:O AI
89. - I. - THENTICIDADE DO PE T TE
prova : J.0
da obra· 2. ~ 0
emunho r ºn.
f' r a; 3. 0 a irnpo sibiUdad ab. of11J.ta
.·uppnsiçiio por um imp or .
http://www.obrascatolicas.com
AUTORlDADE HISTO&IOA DO PENTA'l'EUCO 133
http://www.obrascatolicas.com
134 DlVINDADE DA REVELA '.ÁO MOSAI A
http://www.obrascatolicas.com
A '!' R\O .\O F: ill R'J'O!l.I C' .\ 135
fez mais
iso
os
H. ta, po.i.
obra d Moy-' ·
90. - l 1. - E RA C LDADE DO PEN 'rA 'l 'E O.
http://www.obrascatolicas.com
136 DIVI DADE DA REVELAÇÃO MOSAICA
http://www.obrascatolicas.com
AIJ'l'ORIDADE HlS'l ' &l 'A DO PEN'l'ATEUCO 137
http://www.obrascatolicas.com
13 DIV!NJ).\DE D.\ REVELAÇÃO :MOSAICA
http://www.obrascatolicas.com
A 'rORlDADE HISTORI A DO PENTATEUCO 139
CAPITULO II
DIVlNDADE DA HELJGIÃO JUDAICA DEMO S'l'RADA PELA
PROPHE TA
http://www.obrascatolicas.com
140 DIVINDADE DA REVELAÇÃO MOSAICA
http://www.obrascatolicas.com
PR OPHE CIAS 141
http://www.obrascatolicas.com
142 Dll'! NDADE DA R EVELAÇ'ÂO ~10SAI CA
http://www.obrascatolicas.com
PROPH F.C' IA S 143
http://www.obrascatolicas.com
DIVINDADE REVELAÇÃO MOSAICA
144
http://www.obrascatolicas.com
PROPHb! I A S l4õ
http://www.obrascatolicas.com
146 DT V!NDADF. DA R1':VELA ÇÃO MOSAl A
http://www.obrascatolicas.com
MlLAGRES 147
http://www.obrascatolicas.com
148 DIVINDADE DA REVELAÇÃO :MOSAICA
http://www.obrascatolicas.com
ílLAOR E S 149
http://www.obrascatolicas.com
150 DfVl l'D.\D E n.1 REVELAÇÃO MOS .II .\
http://www.obrascatolicas.com
MILAOR..ES 151
http://www.obrascatolicas.com
,,
152 DIVINDADE DA REVELAÇÃO MOSAICA
http://www.obrascatolicas.com
M T L A G R E S 153
http://www.obrascatolicas.com
,,
154 DlVI:ilJJADE DA REVELAÇ'ÃO M OSAICA
http://www.obrascatolicas.com
11 11 11 I•' F l (.' .\ O ll .1 1, I•: 1 ~I 0 S A l (' 1\ J.'j.')
11 e ta .. os
d eva neios da rabula e lo 8pirito human o;
naqu li as. o <"nnh o S€'mpr€' gr~rv e ch1 vrr o. imilhan ça e el a
\' E' rd ade.
No se u fi m. o 1m1 ra vi lh 01'0 divin é r-;e rnp1·e digno cl f:'
De11:; tenck a g lo1·ifi a l-o; tem p o r fim eon firrn ar o
l1011w nt na vi rtude . irnq inir-ll1 e nob res };r ntimen to. um
iclca l mais p rf it·o ; o mi:iravi lh os myt hol gico,, pelo
c·o 11 trar io, r r ba ixa D €'ll}; ::io nív el d homem. divini za ª"
paixõer-; e clíi ::io " ir io to h1 <1 liberd::id e.
( '·OlH· lu 11 111 os : soh toclos o. pont os el e vista , l1ão 11 H
11 11l1u1na :rna log i a , fria r ntn' os mi lagr e. cl11 .Revrl a~ão
lll osa i ·a <' o m;uav ilh oso da 111y thologia . P o1· co nseg u in tc ,
o s.vs t n1 a 111 .\·thi co (.> fnlt. o el e ba};e, €' niío pe rm anece <· tn
pr diflnt r ll e 11ns:-11s p 1·ovn s hi sto ri ef!s.
:'-\ up <•rio r id11\l L' 111i11 r 11 Ll' da l1l' i 111 o~aie;i 11 0 t ri pli,·1· po11tu dt•
v i~ta : 1.0 do cl og n1 :1 ; ~ . 0 d a. m o rnl: ::1. 0 d iL pol itic•:1.
http://www.obrascatolicas.com
156 D1 fNDADE DA &l!:VE.LAÇ10 MOS.V A OU JUDAICA
http://www.obrascatolicas.com
t ' b: I\ ~· b: 1 ' Ã 0 IJ A 1, b: J M 0 !; A 1 'A 157
n in
cn. nra r.
( ra, ouçamos M sr~ :
«H onra L ·u Lua mã .
Nrl nlllLCl rÚl:!; 11 ã e mm Uorím
li' o 1
a viuva
za, rna.s
http://www.obrascatolicas.com
158 DIVINDADE DA. REVELAÇÃO JUDAI CA
http://www.obrascatolicas.com
PERl" E I , i( o DA L EI A 1 (' 159
http://www.obrascatolicas.com
]6(} PERF E I ÇÃ O DA LEI MOSAICA.
http://www.obrascatolicas.com
DIVINDADE
DA
REVELAÇÃO CHRISTÃ
LIÇÃO PRELIMINAR
Idéa geral e divisão deste tratado.
http://www.obrascatolicas.com
162 DIVINDADE DA REVELAÇÃO CHRISTÃ
CAPITULO I
AUTORIDADE H ISTORICA DO EVANGELHOS
http://www.obrascatolicas.com
1(\'
11.M1 qu;1i a o nUr ibn rn ; 1.O <1tt1 ll(l o v~11·i l' i ·itdll qn o nul.1w
l 1do11 n. 'l'dll<1 1l ô rt)i 1) trl ( 11 nnnt.l n li ( ll l ll l~ ll !i,(1 ,. i
l' :1 .0 q11n.ndn 0·'1 Ail\ll'I pü~l'Í ] )lt>H )ll>H 1•)i (\ 11 1t p()Jt'I '1H
1111·a t oeefl tl p inl.1 J.l' "i lud • i:iul}Rl.111w i1d q111 p 1•pv1tn1 1111 ~
111td ll p .. d u d rt Hllll. 1t1Ll,0 1·itl11L1 wii11 il,i vn. (J;•n Ln H fH u
Oil li 1·0.-i d t> ov '11(1 (,11111 nt,o q11 11 11 ·c• 1•1·11 11 1 11, 1 ~ 1 11 r;11)
(• li l'i f.1 11 ; LllC'H HI o Jll~ l'I il·11 li11 ' l[l•(\ ll [11 Oil 1ltlHHó H /!] 1 W/ l(j //,, () .~ .
() ~ 11 ()1-t'lOH H.d VC' l'f.l11 1·iof.l 1 OH ?"!// 1:ona/i.~ fll 8 t\O tli111tlp t11·n
n co~, on f.{ 111r1 <> H o •0 111. 1-1 l n 111 : 11 6H, p lo
t•0 11(,1·11rio 1 l'! l lHI 11
l111ll Ofl ((ll t\ 1L 1111l,(l l' Íd 11 d ld Hl01·i1·1L d
l11Vitllf.{ 1 1]1 (1H Il i U
IH
(l ixn C:t> ll Hll ll] J.t ll ltlll, li, d (Jl'IC'.jf11· Jl OÍH (jlli (l~Jl lll d 11111n
rn11/h M1,tfd <l1.1({1; p e d 1• i(,11n1 r 1il 1· HL11,IHll n1; id11 , de• 11ni 1 1 m ·11,
r•i'fl rul c 1-1n nrn1 11, cl 11 m11, ·i1~/ 1•r1 1 "lrlnrln 1 ll1'lt1l1d 11..
OH q1 111tro lilvn 1 1 ~ r Jli oH Kito ·xnc l11111 (·nl1· d mi 1i11 ·l,or 'H
nofl q11 nc '" ' ·º
t\ Lt,rilJ11 idw;, t• <·11.i oH 11 oll1 f'i'l l1w1\ 111 . N 11
M(ll/1 (! 1 1 .~ rH•t'(.! li () R u livro 011 tr <11; ll'llll t;k tl !i (18 111
.J t'lill f.I ( lhri HI O ; .w o M flfCtJ/1 1 Il i IJll H 11 1t ll OH 111 11.iK Lnq l1 ; 11 1 IJ
(•11l1'(• l)H HilllCIH !):, (' ()() ; 1· 8/lO ./ 1)1 11 rl/ t ÍH Ol l 11 il"ll(IH
/ , 11 r;t1 .~,
11 0 1u111 0 100 d11 ur·n ~ li l'i 1-1 l 1 .
1iHi.ll t,IH•Kt' ('llf lil11 l p6tl • 8( 1· 1'111;il1 11 11 Lt !)l'OVlld!l J) r
1 1
q1nit, ro ll l' j.ç l!lll ('ld,()H dí 1.d. i111~ LIJH: l.º () .~ Cf/,1'(// : l f'1'('H i ~ldrt
.~ (! (),~ !1QH lilv 11 111.ç.•ll101i; ~.º (L 711 1 r1 .~ 1· 1 · i11 ç1 (J 1111 JI OHHI' l11< iLi u111
<I li k ( pi H(• ll"l)Jl' l tlV' ll l f.;' J'(• jll ; ;J.' 1 l/ H fr Htl"IJl'l('/'l,hfJ/I
. t· fl1'Íir1 .~ rto ,q, 1int IOK cl n lii Ktl1r i1l, (' 11 .n 1~ i r11111r11111 i l1it!Ítl1ul rJ
ilt• ?/,lli/t Mt1! /Hll/Í~! l o.
1. > Hoh d<• (• a l'(Jt; lnr 11 int1·i n11t' N111, 1il.e11 d 1r1 )H
1111 111 1
l1Jv 1l 11 K'1 l lt oH . A l i111.ç 11 n n1 q11 !'(1 1·1( 111 c)o n1p <)1i l OH 6 ,jf~ 111.r11.t
p rt)Vll ll l'1Lv() r doH f11 ~ll li V(J rd ad •i n a1 1 0 1· H. 8111 M1il.l1 111~ 1
•fl ·1· •11d o Jl lll'I í>H .J11d c11i;1 •rnpn• ll 11 idi Q1t11 1inr ~ ll H
n tt o t'1d11d o, o H)Jt·o •holrfoico: f!ií.o M 1t t 01;, K1 o 1111 •flA 11
fil () ,Joí'lti, 'Ht r ev •11d ) flll l"ll OH l{I JI( ioH, )oi l'V lrl R. Ll tt li11g111l
http://www.obrascatolicas.com
164 DlVl ' DADE DA REVELAÇÃO CHRISTÃ
http://www.obrascatolicas.com
AU'I' !UD DE lilS'l'Oltl DOS EVANGELHOS 165
r nm
http://www.obrascatolicas.com
166 DIVIN DADE DA REV ELAÇÃO CHRI STÃ
http://www.obrascatolicas.com
VERA lDADJD DOS EVANOELBOS 167
n rvado . Emíim,
rph yri , Ui ro-
prim ir . se ul s,
a omba-
niu giu m
autl1 nti s.
om
m r.u·
ua nt t loulri11 a ao.· li. 'lll"SO J sns hr i.st ,
sab -se q u fal ava n ã rrn srgr l o, mas publi am nt ,
http://www.obrascatolicas.com
16 Dl.VINDADE DA B.BVELAÇÃO CBIUSTÃ
http://www.obrascatolicas.com
VE!tACIDADE DOS il!VA GELliO S
http://www.obrascatolicas.com
170 DIVlNUADE DA REVELAÇÃO HRIBTÃ
==~~~~~~==
http://www.obrascatolicas.com
IN'l'EGRIDADE DOS EV ANGELHOS 171
http://www.obrascatolicas.com
172 DIV1NDADE DA REVELAÇÃO CHRISTÃ
APITULO II
JESUS CHRISTO VERDADEIRO ME SIAS
http://www.obrascatolicas.com
.JESUS CH&I STO VERDADEIRO MESSIAS 173
http://www.obrascatolicas.com
174 DIVINDADE DA REVELAÇÃO CHRISTÃ
http://www.obrascatolicas.com
JESU HR.ISTO VERDADEIRO MESS IAS 175
http://www.obrascatolicas.com
176 D!VI- ' DADE DA REVELAÇÃO CHRlSTÃ
http://www.obrascatolicas.com
JESUS ' H&lS'l'O VERDADEIKO MESSIAS 177
http://www.obrascatolicas.com
178 D!VlNDADE DA REVELAÇÃO CHRIST!
http://www.obrascatolicas.com
JESUS llRI STO VERDADEIRO MESSIA S 179
http://www.obrascatolicas.com
l o D!VUffiADE DA REVELAÇÃO CH RI STÃ
http://www.obrascatolicas.com
J E' ' ' HltlS~'O VJfüJ)ADEIRO fE S ! AS 181
1 um ·[tbio, a ,·ida
um Deus.» Era lamb
http://www.obrascatolicas.com
1 2 DIVINDADE DA REVELAÇÁQ CHRISTÃ
CAPITULO III
DIVINDADE DA ~n s. ÃO DE JESUS CIIRISTO PROVADA POI
SU A PROPHECIAS
http://www.obrascatolicas.com
MISS .fo nrv!NA DE J. e.: SUAS P R.OPHEO I AS 183
http://www.obrascatolicas.com
l84 DlVINDADE DA REVELAÇÃO OF!RISTÃ
~==~========================================
APJ'l'UL V
DtVJNDADE Dó Ml JE HRT 'J' P VAD l' U
MILAGRES
u ( li
m
http://www.obrascatolicas.com
186 DIVINDADE DA REVF.LAÇÃO CHRISTÃ
http://www.obrascatolicas.com
MISSÃO DfVINA DE J. C. : SEUS MILAGRES 187
http://www.obrascatolicas.com
Dl \' lr ' D ADE RBVELAÇÃO CHR!ST Ã
http://www.obrascatolicas.com
MH> ÃO Dl 1 .A Dlil J. . : Sl!l .MlLAORE S l 9
http://www.obrascatolicas.com
190 DIVINDADE DA REVELAÇÃO CHRJS TÃ
http://www.obrascatolicas.com
MISSÃO DIVINA DE J. MILAGRES 191
a Je u.
deixa :
iva i to
modo,
s a. in inuação, hr· to não nganaria
po itiv;amen o 'POVO ; mai «deixa-o a reditar» por causa
de apparencia · d milagre , q u effectua 'erdadeiro.
procUgio· . «Impuzeram-lh e a fama de thawnatnrgo e a
· o não oppoz muita r e. ·'.teill ia .» X· t ·a o, Je u ·
Chri to não ' um v· lha o, ma um charlatão. «Ora, di
o padre Lacordaire, ferreteanélo ta p rfida i11:inuação,
é ma '. v rcronho o r harJatã do qu velhaco.» om
effeito, e te ultimo papel d appar e dia.nt do charlatão
que abu a da cr edulidade para alcançar um fim immoral;
e a humanidad e int ira prot ta contra . -melhante papel
attribuido ao Reformador do muudo, ao modelo de toda
a . antida<le. l~nan o p rceb tão claramente que a cres-
henta locro, embora com timidez : «J ~ u hri to estava
de bôa fé : não queria enganar ma
mesmo, e julgo u faz er milagre qu lle, na r ealidade,
não fazia.» N e t e aso ' infligir ao sabio por excellencia
o labéu da loucura e da e tupidez. E poderia.mo , então,
perguntar ao novo ht toriador omo é que o mundo
acreditou «na sabedoria de Jesus» e que o mesmo teve
(1) Vie de J ésus , p . 259 .
http://www.obrascatolicas.com
192 . DIVINDADE DA REVELAÇÃO CHRIST Ã
http://www.obrascatolicas.com
MISSÃO DIVI NA DE .T. Q.: SEUS MILAGRES 193
http://www.obrascatolicas.com
194 DIVINDADE DA REVELAÇÃO CHRISTÁ
http://www.obrascatolicas.com
:r.rrr.AORE DA RE tmRE I ÃO DE .J. 195
===
t nr e "'º d nA sc nça om um p ou o
u ma palavra r Litua o movim nt o a
urd
11! r a u n, p r
oby m qu
d ivina ,
Ot-; rn ·i mtlL ta. do mund , ontin u adt
f/l;(J,11. 111aturgo in mpünt\ l qu
!lua mii;:ã 1 or mcfo cl mi l;in-res
l rocl igi R ,divi nos:.
http://www.obrascatolicas.com
196 DlVINDADE DA REVELAÇÃO CHR!STÃ
http://www.obrascatolicas.com
MILAGRE DA RES URREIÇÃ O DE J. C. 197
http://www.obrascatolicas.com
2-00 DlVlNDADE DA REV'E.LAÇÃO CHRISTÃ
http://www.obrascatolicas.com
MlLAGRE DA RESU RR El ÃO DE J. O. 201
http://www.obrascatolicas.com
202 DIVINDADE DA REVELAÇÃO CHRISTÃ
CAPITULO VI
DIVINDAD E DA REVELAÇÃO HRI T.\ PROVADA PELA
SU BLLM:IDADE OA A DOUTR TN"A .
http://www.obrascatolicas.com
StmLIMIDADE DA DOUTRI NA DE J. e. 203
http://www.obrascatolicas.com
DIVINDADE DA &EVELAÇÃO CHRISTÃ.
204
http://www.obrascatolicas.com
SUBLIMIDADE DA DOUTRINA DE J. C. 205
r paru,
«Ha no
http://www.obrascatolicas.com
206 DIVI DA DE DA RELIGIÃO CHR ISTÃ
http://www.obrascatolicas.com
S UBLI MIDADE DA DOUTRINA DE J. C. 207
http://www.obrascatolicas.com
homen , nenhum nasceu que seja maior do que Jesus
(1 ) .» J á os Judeus, no seu bom senso simples e ordinario,
exclamavam : « unca homem falou como elle !» (S. J oão,
vn 42 .) P orqu e se ba de parar no meio da logica e não
e dirá: «J esus Cbristo é Deus, pois que suas obras, seu
nsino e ua doutrina o revelam •como tal ~
API'I'ULO VII
DIVI DADE DA RELIGIÃO CHRIS'rà PROVADA PELA
MARAVlLHA DO SEU ESTABELECIMENTO
http://www.obrascatolicas.com
i::illlU ~IAltA iLJ:IOSO 1C 'l'ABELJi;Olllll!:N'l'O 209
-=~================================;::;~~.~·""'"'~'---:
http://www.obrascatolicas.com
210 DI VI N DADE DA R E L I O I ÃO CR RJS T Ã
http://www.obrascatolicas.com
EU '(Al!AVH,JIQ , ES'l'ABEt,F: IMENTO 211
com
duz ?
http://www.obrascatolicas.com
212 DIVINDADE DA RELIGIÃO CRRISTÃ
http://www.obrascatolicas.com
SEU l>U.KAVlLHOSO ES'rABELECfMEN·ro 213
http://www.obrascatolicas.com
214 D 1V1 N D A D E DA !!. E LI G 1 ÃO C H !!. 1 S T Ã
APITULO III
DlVJ DADE DA RELI GIÃO HRI T i\ PROVADA PELO REROISMO
DOS MARTYRES
I. Du ração e violcncia das p rseguiçõe . - II. N umero consi-
(1ravel dos martyre . - IU. Vnlor do seu testemunho. - IV.
Refutação das objeoções.
http://www.obrascatolicas.com
HEROISMO D O S MARTYRES 215
http://www.obrascatolicas.com
216 Dl Vl N DAD E DA R E L 1 G 1 ÃO C H RI S T Á
http://www.obrascatolicas.com
RE ROI SMO D O S MARTYRES 217
http://www.obrascatolicas.com
218 D l V I N DA DE DA R E L I GI ÃO CH RI S T Ã
http://www.obrascatolicas.com
HEROIS.MO D O S :MARTYRES 219
http://www.obrascatolicas.com
22-0 DIVI:ND.ADE DA RELI G IÃO C liRl S'l' Â
APITULO IX
DIVINDADE DA RELIGIÃO CH RISTÃ PROVADA PELA
l\IARA VILHA DE SUA ONSERVAÇÃO E DE SUA PERPETUIDADE
http://www.obrascatolicas.com
S A rOIN 'ERV Ç.Ã O PERPE'l' U 1DA.DE 221
http://www.obrascatolicas.com
222 DI VI N DADE IJ A R E L l O I ÃO CH R1S T Ã
http://www.obrascatolicas.com
SUA E PERPETU!DADE 223
do
teu-a
vier am
http://www.obrascatolicas.com
224 D!V T N DAD1': D A R E idGIÃO r HR.T S T Ã
http://www.obrascatolicas.com
StTA PV.RPl!lTtTlD D!'; 225
http://www.obrascatolicas.com
226 DI VI N DA DE DA R E L I G 1 Ã. O C H R I S T Ã.
http://www.obrascatolicas.com
SUA COINSERVAÇÃO E PERPETUIDADE 227
http://www.obrascatolicas.com
SUA OONS~~HVAÇÃO E PERPETUIDADE 229
http://www.obrascatolicas.com
330 DI VI N DA DE DA R E L I G I ÃO CH Rl S TÃ
http://www.obrascatolicas.com
A IGREJA
munc.1 bl·ilhante
d
gravi -
datl , e tud
C'SJ. ·ia l.
http://www.obrascatolicas.com
Â. IORE.1.A.
http://www.obrascatolicas.com
NOÇÕES P RELIMINARltS 233
http://www.obrascatolicas.com
234 A IGREJA
CAPI'rULO I
NOÇ.~O GE RAL DA VERDADEIRA TGREJA DE J ES S CHRIS'rü
http://www.obrascatolicas.com
O NS ID E RADA E M s l MESMA 235
livro
ti o
1. articr-0 a
no 2. 0 a r ti()'o
A.RTIG I
A Jg r c ja co n id<'ra d a e m i n 1c m a o u na u a n a lurcza .
128.
H uniu prim ir ua
dcu-llws o llOtnC' CÜ'
<'ff'<'il o s mandav a
pr parar-Ih
L rrn ela ua arr ira mortal,
· rl o 11u111 r d utr · e.li ipulos; o
http://www.obrascatolicas.com
236 A IGREJ A
http://www.obrascatolicas.com
ONS!DF.RADA EM S I MESMA 237
http://www.obrascatolicas.com
238 A 1 G & E J A
http://www.obrascatolicas.com
CONSIDE&ADA E hl SI MESMA 239
http://www.obrascatolicas.com
A IGREJA
ARTIGO II
Dos caracte r es ou no tas da verdad e ira Igre ja.
ec ssidade e condições dessas notas ou caracteres: 1.º a
unidad e; 2. 0 a santidade ; 3. 0 a catholicidade; 4. 0 a a postolicidade.
http://www.obrascatolicas.com
DA IGREJA 241
http://www.obrascatolicas.com
CARACTERES DA VERDADEIRA IGREJA 243
http://www.obrascatolicas.com
24-t l G R E .T A
http://www.obrascatolicas.com
IM Vlfül All.b! lRA IGJtlCJA 246
http://www.obrascatolicas.com
2 6 A IGR EJA
http://www.obrascatolicas.com
CARACTERES DA VERDADEIRA IGREJA 247
http://www.obrascatolicas.com
248 IG&EJA
http://www.obrascatolicas.com
CA.R AOTER.ES l>A VERDADEIR.A IGREJA 249
==~====================~=============-
http://www.obrascatolicas.com
250 A 1 G R E J A
CAPI'l' LO II
A IGREJA CATHOLIG.A ROMANA É A VERDADEIRA IGREJA
DE J ESUS CBRISTO
http://www.obrascatolicas.com
NOÇÃO D J. IGREJ A CATH O L I CA 251
R'l'IGO I
http://www.obrascatolicas.com
A IGREJA
http://www.obrascatolicas.com
NOÇÃO o .~ I GREJA CATH OLI C A 2õ3
http://www.obrascatolicas.com
A JOREJA ROMANA TEJ\I S ltA TERES DA VERDADE 255
AR.TIGO II
da imidade ele
d
1g- r ja.
Si en tr' o · l'alholico ha , : br mat ria,
lib r lad clt' en' nça r cliscu;..são, ' qu . a mat ria ,
obj L' o tl a c.:onl rowrsia. não foram lC'ei lidas p or um
j ulg-ann r nlo la lgr C'ja. : rruudo e.· axi oma : l n 11 e .
:arits. 1111ilas; i11 <l11b iis. libertos: i11 om11ib11, charita-.
:'Iras n 111 u'>a 1ib,' r la tlt' n(' m es 'l "ªri la d
http://www.obrascatolicas.com
256 A I G R E J A
http://www.obrascatolicas.com
A IGREJA ROM ANA TEM O CARA TERES DA VERDADE 2[)7
http://www.obrascatolicas.com
258 A I G R E J A
http://www.obrascatolicas.com
A IGREJA ROMANA TEM OS CARA TERES DA VERDADE 259
http://www.obrascatolicas.com
· A IGREJA ROMANA TEM OS CARA CTERES D.A. VERDADE 261
,-
http://www.obrascatolicas.com
262 A IGREJA
http://www.obrascatolicas.com
..
A IORF.JA ROMANA TEM OS \RA TERES DA VERDADE 263
http://www.obrascatolicas.com
264 A IGREJA
http://www.obrascatolicas.com
A lOREJ ROMANA T E\l OS CARA TERES DA VAADA.l>lt 265
de ex 11 ot
a:
nu~e qu fora m pro nu nciurlu s de 1 80 u 11101, c011 lrn 11s pro f lseõ •
ilhf'ro s 1111 .b' r trnçn.
7
15
4
20
7
10 74
27
3 000
43.62 1
48, 8
1.5, 6
\ rt1"4l0"4 li 5 2 23 63 27, 2
P roÍf''4"1fHt'~
Jll'tl((J'
.. 3 li 10 4 2 11 0. 60 .33
\ congrcgn-
01 !'\ lU'1 • 3 4 2 13 60.625 5,30
l~ro co ngr gaç~<·s 1n ~
http://www.obrascatolicas.com
266 A IGR ÉJÀ
http://www.obrascatolicas.com
IGll lr.,JA llOMA • 'l' E1\[ O (' lt TE lmS º'' V EllD D ~~ 267
a , l or ' rn não
us ad pt . pr rte n ern a
Bn t r a prin az ia cab
ath ol i v i. t a cl num ro.
http://www.obrascatolicas.com
268 A I GREJA
http://www.obrascatolicas.com
A IGREJA ROMANA TEM OS RA CTERES DA VERDADE 269
http://www.obrascatolicas.com
270 A I G R E J A
CAPITULO III
A IGREJA CISMA TICA, EMBO RA E PRETENDA
ORTHODOXA,
NÃO É A VEHDADE IBA IGREJ DE JES S CH RISTO
Definição ela Igreja scismatica. - Divisão deste capituJo.
ARTIGO I
http://www.obrascatolicas.com
À IGREJA SC ! ShIAT ! A 271
http://www.obrascatolicas.com
272 A IGREJA
http://www.obrascatolicas.com
A T O REJA s e 1 s :1c A T 1 e A Z73
----
scismatico formava, há pouco, uma Igreja distincta.
de Constantinopla e tava collo ado ob a dependência do
sultão, discípulo d Mahomet, emquanto toda a ússia
reconhecia a autoridade do Santo-Synodo, ma urvava
sob os regulamentos que o soberano leigo sanccionava ou
impunha por si mesmo á Igreja e ao clero.
Aliás, as diversas Igrejas sei maticas con ervaram,
além do conjuncto das crenças christãs, tod
mentos e a hierarchia da Igreja romana. s offícios
a emelham-se consideravelmente com o. da Igreja gr ga
unida. Um ponto importante, porém puramente di ci-
plinar, distingue essas varias Igrejas do catholicismo
romano, é a autorização do casamento dos acerdotes.
Todavia, o celibato é considerado entr e elles como um
estado mais perfeito, e os bispos são escolhidos entre os
sacerdotes que não são casados.
149. - I\ . Antes de iniciar o exam e a discussão
das notas ou caract res que auxiliam o re onh imento da
verdadeira Igreja de J e us 'hri to, temos que fazer tluas
observações preliminares.
1. 0 A origem da Igr ja grega scismatica está no
seculo IX: começa por uma separ.ação da Igreja romana,
por urma revolta contra a supremacia do papa, em br ve
seguida de heresia; falta-lh e pois a perpetuidade no
passado e não r emonta directamente até J esus Christo.
. 2.0 Esta 'Igreja não póde ter a autoridade no ensmo.
Nosso Senhor disse: «Aqueile que vos ouve, a mim ou'Ve;
aquelle que vos d espreza, a mim de9preza.» Ora, como
se ha de admittir que uma seita que se subtrahe á auto-
ridade universalmente reconhecida até então, erigindo
a sua insurreição em principio; em seguida, rejeitada pelo
chefe supremo a quem J esus Christo confiou o cuidado
de vigiar sobre os pastores e sobre o r ebanho; repellida,
emfim, por todo o corpo episcopal encarregado de conser-
var no mundo o depósito da verdade ; como se póde
http://www.obrascatolicas.com
274 A I G & E J A
http://www.obrascatolicas.com
TG R E J A s M A T 1 A 275
om
m
d omina ·ã
avilta la qu·e n m o;-; bi:-;p os, nem m m o s
patriar has pócl m t omar p o. ela.· : ua s f'll'ncçõ ... , m
uma li • nça expr .. a <lo 1-;n lt ão, qu e :.;e at tribu o dir ito
c1 decidir as qn<:> ..t Õe!'> relig io. as eomo cliri g os nerroc ios
1\11 • .
http://www.obrascatolicas.com
276 Á
http://www.obrascatolicas.com
A I GRE JA SC T SMATICA 277
http://www.obrascatolicas.com
A IGREJA PHOT E TANTE
' APIT LO lV
.\ IGREJA PRO 'l'ESTA TE .\o É A VERDADEIRA IGRl!:JA
DE ,JE . rtRJSTO
http://www.obrascatolicas.com
280 A T G R E J A
http://www.obrascatolicas.com
NOÇÃO DAS PRINCIPAES IGREJAS P ROTESTANTES 28 l
http://www.obrascatolicas.com
282 1 G R E J A
http://www.obrascatolicas.com
NOÇÃO DAS PRI CJPAES IGREJ~~S PROTESTANTES 2 3
http://www.obrascatolicas.com
284 A IG REJA
http://www.obrascatolicas.com
NOÇÃO DA PRIN IPAE IGREJAS PROTESTANTES 285
http://www.obrascatolicas.com
286 A I G R E J A
http://www.obrascatolicas.com
OS PROTESTANTES NÃO TJl:M AS NOTAS DA VERDADE 287
http://www.obrascatolicas.com
NÃO TftN'. AS N TAS DA VERD OI:: 2 9
são incapaz
(1) E cho do Synodo d e R eima, 1905.
http://www.obrascatolicas.com
290 A IGR.EJA
ua
,
l:L'
ão
da lo f m e r-
m io natmra
http://www.obrascatolicas.com
292 A I O R E J A
http://www.obrascatolicas.com
OS PROTESTAN'l'ES NÃ O 'l' ih C AS N O'l'AS DA VERDADE 293
tamb m laração· d
lndia : «Hoj , diz-.,, . b
nã
nom .»
http://www.obrascatolicas.com
OS PROTESTANTES NÃO T.êM AS NOTAS DA VERDADE ~95
http://www.obrascatolicas.com
OS PROTESTANTES NÃO 'I'tM AS NOTAS DA VERDADE 297
I gr e-
toda e a.s
n-
http://www.obrascatolicas.com
298 A I G R E J A
CAiPlTULO V
PREROGATIVAS DA IGREJA EM GERAL
E tado pr ci o da questão. - Divisão des te capitulo.
http://www.obrascatolicas.com
s A A U T O R l D A D E 299
tã aO' ra m lir i t ú
r nb r qu Ih . falta o
rtos di-
Al g uma.·
(' Hi [} ral · u -
. \ arn 8 8liu·-
u e . ivam n .
JDm 'J)l' im iro lu glu", r ·o nh • mo á l greja, m r; ral
lua.· g-ra nd · pr r ()'ativa · : 1. a ant rida.cl no g v mo
d · fi ' i>;· 2. a infallibil·idod c 11 C'n sin .1a doutrina
H' I ig iosa. ~s t u cl de. e d is clir iLo u privi l gi s
s r á o ohj lo d s dois arLi gos
ARTIGO l
Dn a ut ori fl udl' <lu l gn•jn no gove r n o <lo fi ' is.
J. al ur zn <l 'Hla :wl oriclad : locln spi rilu a l. - 11. Dlroilos
qu ~ã o :t ro ns qn n ·ia d ll a : J .0 Pod r do nS'i no; 2. 0 pode r d ml-
niMIC'ri j 3. porl r cl g V rn .
http://www.obrascatolicas.com
300 A I G R E J A
http://www.obrascatolicas.com
S U A A U T O R I D A D E 301
xm 7 · a on lharam o r es-
peito ao pod r tab le ido. a tradição reconhe-
ceiu te prin ipio da di tin ção do p d re . Nada
mais exa to ·ta liu uao-em d Ju -
tin.iano na homens o
a rdo io o 1mp r1
a ou a divina o
humanas.» Muit
lembrar a
Latrão, mesmo.
http://www.obrascatolicas.com
302 A IGREJA
http://www.obrascatolicas.com
s u A U T 0 B l D A D E 303
http://www.obrascatolicas.com
304 A 1 O R E J A
http://www.obrascatolicas.com
S U A A U T O R I D A D E 305
eu
http://www.obrascatolicas.com
306 101.ZJA
a
tm
trad
CJa
http://www.obrascatolicas.com
S U A AUTORIDADE 307
http://www.obrascatolicas.com
308 A IGREJA
http://www.obrascatolicas.com
S U A I N F A L L I B I L I D A D E 309
'J0 ARTIGO II
lnfallibilidade da Igreja no e n ino d a doutrina religiosa.
I. Iniallibilidad : em que eonsi te. - II. ua ne e sidade. -
III. Promes as clivina . - IV. Em qncm r eside a infallibilidade
onelusõ s.
http://www.obrascatolicas.com
310 A IORE.JA
nh or afiançou
á ou r a o a inão
http://www.obrascatolicas.com
SUA lNFALLIBILIDJ:.DE 311
http://www.obrascatolicas.com
S U A I N F A L L I B I L IDADE 313
314 A I GRE J A
CAPIT LO VI
DAS PREROGATIV~ ESPECIAE AO SOBERANO PON TIFICE
http://www.obrascatolicas.com
PRIMAZ!A D O P A P A 315
173. - I. Ant d
ão P
povo, e
a J~
http://www.obrascatolicas.com
316 A IGREJA
http://www.obrascatolicas.com
P&IMAZIA D O PAPA 317
riente deito
ARTIGO II
1nfa llibilidade do Soberano Pontifice.
I. S ntido preciso de ta infallibilidade - E' pr ovada: 1. 0 pela
Escriptura sagrada: 2. 0 pela t radição catholica; 3.0 pela definição
do concilio do Vaticano. - Cousequeucias da infallibilidade pon-
tifical. - lI. Solução das objecções: 1.0 obj ecções historicas;
2. 0 objecçõe theológica ; 3. 0 objecçõe philosóphicas. - Conclusão.
http://www.obrascatolicas.com
!NFALLIBILIDADE D O P A P A 319
http://www.obrascatolicas.com
320 A I G R E J A
http://www.obrascatolicas.com
INFALLIBILIDADE D O P A P A 321
é r omana.
: om nt uma theoria : vemo , na
r ali l acl , p r toda a p ar te mpr
ã t rminac1a pela decisõ s dos
r oman . «Roma falou, a aiusa es tá julgada,»
go tinh o quando m 417, o papa Innocencio
http://www.obrascatolicas.com
A IGREJA
322
http://www.obrascatolicas.com
1 N ~· A T, 1. I B l r, T D A D E D O P A P A 323
http://www.obrascatolicas.com
324 I O R E J A
http://www.obrascatolicas.com
INFALLIBIT,IDADE D O P A P A 325
http://www.obrascatolicas.com
326 A I G R E J A
http://www.obrascatolicas.com
IN~'ALLIDILlDADE D O P A P A 327
http://www.obrascatolicas.com
IGRE.tA
http://www.obrascatolicas.com
!NFALLIB!LIDAD E D O P A P A 329
http://www.obrascatolicas.com
330 Â IG REJA
http://www.obrascatolicas.com
l N FALLID r LIDADE D O P A P A 331
lt .
111n .. , l·01wi lio f'oi j ui :,1, d •stn qtws tão (!<'
(' ~' 1111 quasi t111animiclade do bi: p. pi'
l'oi p1·0 ·hrnrnclo, ~ qu
lia irim d . .'l' fl ·har miuit
qu1• tk in m rc. ui lar dH
os c·at lt 1i · s . e rios não J o 1ia ltavN, r , m1 r ai iclad
ltc 11v1• dt l'l' "ÍÍ . Ri n tlefini ·ã la infall ibilida]
clc> pr '1l':do Íl :-. ita l os l ho cal holico'
1ilgun-; 11·1111.-\'ialo: . nií l c•:,1, nrni: qu
t l'Íg'<, e· 1t >.i<· M vf> q\H a lgr ja rorn 1na, 1 or ctll t.·a d
1log-n111 , niío . fl't"ll p1" juií'. n l·~um a1)r ·inv 1.
http://www.obrascatolicas.com
332 A IGREJA
http://www.obrascatolicas.com
,...,
CONCLUSAO
18 1. - A
http://www.obrascatolicas.com
APPENDICE A
ESTUDO SOBRE O RACIO AL1SMO E OS ERROS MODERNOS
DELLE ORIUNDOS
http://www.obrascatolicas.com
Jt ' 0 '1' E hlP01tAN E O 335
6 o inimigo
do té no eio da
r a ionali ta ;
nfraquec m
A.RTI I
E . po içíio g 1·111 do Raciona lism o conl. m pora nco.
T. r ig rn ou a.usa s iut ri or fo ra i na1isrn . - II. ua
histol"ia,. - IIT. TJ1 oor ia g m l do Ra i na lismo ont rnp r an co.
ntra a au tor i-
admittir outra
da razão in di-
.º A li-
im1 m.
http://www.obrascatolicas.com
A P P E N D I O E A
336
http://www.obrascatolicas.com
l~A lO N ALl S ACO 837
ncompnnlta 11rn <ltH' IH'· 'iL ll \'l.'i!I F' cvl lu ·üo · m uma
ltt :t, 11111n J' grn d· vidn . ( ' pirit 111t111n11 0 l'orrruido
IHl 'ltris t i11 11ismo r111rn11! n1uit > fr111p nfio · g ilon 'rn
1
http://www.obrascatolicas.com
A.PPEN DICE A
3 8
http://www.obrascatolicas.com
lt A C l O N A 1, l O N 'l' ll: 11( P O R. A EO 330
11 'e ·iy i:
l ing-t111g m
s( CtlVOl -
http://www.obrascatolicas.com
A p P E N D I O E A
340
· 1 m n t p hilosoph1"ca
·rmp ao f acto da ordem pura-
ment natural.
Ei a theoria ger al do ra ionali mo contemporaneo:
quanto á appli ação de e p r incipio, ella é por d emais
vru ta para qu po "'amo aqui entr a r m porm enores;
cont n ar-no -emo em r efutar mais longe alguns dos
dado racionali ta.,,, que não ivemo occasião de encontrar
no de ur o do no o~ e tudos e do quaes a importancia
e a fal idad no par em xio-i r u~a attenção mais
p ia!.
ARTIGO II
R e futa ção umm á ria do Racionalismo.
http://www.obrascatolicas.com
REFUTAÇÃ O SUhlhlARlA DO RACIONAIJSMO 341
187. - I.
rma um ó todo
n a I ndia . Ma
I rdi 1 a 1 m-
i to é do nada
C'itaram
mund o como qu o orp o o invó-
lo hom m nma p or çã da divindade
attributo.· p or con · 'ITuint de
http://www.obrascatolicas.com
AP PE N DI CE A
342
http://www.obrascatolicas.com
SlJMMARIA DO RACIONALISMO 343
e ola
rem
á razã,o · r pucrna á
b m que ou di tinct
um r p oa l não uma et
ubm ttido a le" fata · r puo-na á razã te
ystema. ' uma extranha onfu ão <l infinit
do nece ario e do contingente, do p rfeito e do imper-
feito . Ora, ' i o um tran torno da razão e por on -
o-uinte, e a th oria ' inadmis h el.
2.0 O panthei mo id ntifi a confund e a . uh.-tan-
ia a id'ia o obje to a ord m lógica a ord m real
o nada e r . O seu ponto d parti la ' uma pura
hypoth , uma id 'a ab tracta do ab oluto m 1 var !n
conta a xperiencia o n o intimo. ta hypo-
the e é fa l a: .,. ntimo. qu temo uma · i ncia do.
bj ecto , e que portanto, d 11 ·omos di tincto . R~ 1 ugna
ab lutament admittir que o prin ipio l ocri o de toda
a.. exi encia é o nte-nada, i to ' , o qu e
3. 0 panth ismo fal o no u principio, ab urdo na
ua expr ,~ s ão ' ridiculo r evoltante na ua 0111se-
qiiencias. om effeito, e t D eu qu aucrm nta que vem .
a r o que não era, r á r ealmente um D eus 1 O pan thei -
mo, por um lado, aniqu il a D eu e conduz ao athei mo.
Por ou t ro lado priva o homem da sua per onalidade e
da ua liberdade : não somos mai que modificações varia-
http://www.obrascatolicas.com
APPENDICE A
344
numa
fala
http://www.obrascatolicas.com
346 A P P E N D I O E A
http://www.obrascatolicas.com
REFUTAÇÃO SUMMAR.IA DO RACIONAL.ISMO 347
http://www.obrascatolicas.com
A P P E N D I C E A
http://www.obrascatolicas.com
Rfl'f' 'J'A • DO 349'
Po1·
ão, .o
tá
hom ni l rnb1·a- do
progrC'sSos pa rn
nma L<i 0 • n\l d
http://www.obrascatolicas.com
350 APPENDICE A
http://www.obrascatolicas.com
REFUTA ÃO S UMMARIA DO RA IONALI SMO 351
http://www.obrascatolicas.com
352 APPENDICE
http://www.obrascatolicas.com
MMARJA DO RA IONA LISMO 353
http://www.obrascatolicas.com
AP P END I CE A
354
http://www.obrascatolicas.com
REFUTAÇÃO SUMMARIA DO RA ION ALISMO 355
http://www.obrascatolicas.com
AP P END I CE A
356
http://www.obrascatolicas.com
REF' 'l'A •ÃO S J\lllfA Rl A lJO RA ' l ' ALl ' MO 357
=====-=============-====~~-
http://www.obrascatolicas.com
AP P END I E A
35
http://www.obrascatolicas.com
DO ltA IONALlSMO 359
http://www.obrascatolicas.com
360 APPEND I CE A
http://www.obrascatolicas.com
REFUTAÇÃO SUMMARIA DO RACIONALISMO 361
http://www.obrascatolicas.com
362 A P P E N D I C E A.
http://www.obrascatolicas.com
REFUTAÇÃO SUMMARlA DO RACIONA LI S MO 363
http://www.obrascatolicas.com
APPENDICE A
364
http://www.obrascatolicas.com
REFUTAÇÃO SU:MhlARIA DO RA ION ALISMO 365
http://www.obrascatolicas.com
APPENDIOE A
366
http://www.obrascatolicas.com
REFUTAÇÃO SUMMAR l A DO RAOION ALISMO 367
multipli am
cl
d pã
http://www.obrascatolicas.com
368 A P P E N D I C E A
http://www.obrascatolicas.com
B
http://www.obrascatolicas.com
APPENDlCE B
370
ARTIGO I
Chr istão dos primei ros secuJos.
I. Primeiros convertidos em Jerusalém. - II. Conquistas dos
po tolo . - JII. O patriciado r omano.
http://www.obrascatolicas.com
GRANDES VULTOS DO CH RISTLl.NIS:MO 371
http://www.obrascatolicas.com
APPENDICE B
372
http://www.obrascatolicas.com
O&ANDES VULTOS DO B&IS'l'IANI SMO 373
ARTIGO II
Doutores e Padre da Igre ja.
I. Doutores e riptores el o primeiro séculos. - II. Gênios
chr i ·tãos elo Iv. 0 écul o. - III. A idacl m' dia.
http://www.obrascatolicas.com
AP P ENDI C E B
374
http://www.obrascatolicas.com
GRANDES LTO S DO CHRI STIANISM O 375
http://www.obrascatolicas.com
376 APPENDIOE B
http://www.obrascatolicas.com
ORA DE DO HRI TIANIShlO 377
http://www.obrascatolicas.com
378 APPENDIOE B
http://www.obrascatolicas.com
UI/l'OS D f:fltlB'rTAN!SMO 379
AlVl'IGO
http://www.obrascatolicas.com
380 A P p E N D I C E B
http://www.obrascatolicas.com
GRANDES VULTOS DO OHRISTl.A ISMO 381
http://www.obrascatolicas.com
382 A P P E N D I C E B
http://www.obrascatolicas.com
GRAN DES VUIII'OS DO CHRISTIANJSMO 383
http://www.obrascatolicas.com
3 4 APPE NDICE B
inimiao ma im
verdade (1) ... »
P rmaneçamo obre a impr ão deixada por esta
nota já r ealizada da E spérance. o verdade p óde-se
auO'urar bem do f uturo quando se vê a mocidade das
grand e ola da Capital, depoi de ficar ubjugada
p lo a cend ente do grande philo opho christão Ollé-La-
prnne (l 39-1 9 ) , encher -·' e de admiração e confiança
para homen.,. de talent o e convicção como Melchior de
Vo gii ' F. Bnmetiere, Fmnâsc,o Copp ée, J. L emaítre,
Paitlo Bonrg t, R mé Bazin, todo membros da Academia
franceza.
Po am todas a intelligencias r ectas e generosas, -
grande é o numero dellas - abrir como elles os olhos á
luz e não re i tir ao impulsos ·da gr aça !
Em r e umo a ciencia é pa1'a alguns a fonte das
obj ecçõ s, e para o outro a font e da luz. Os seu.
fruct os dep nd em da dir ecção que a consciencia lhe dá,
(1 ) :hlQnsenhor B au n a r d., Espéra nce , p. 220 .
http://www.obrascatolicas.com
GRANDES VUI/l'OS DO HRISTIANI SMO 385
TERCEIBA PARTE
DA RELIGIÃO EM GERAL
OU PRIN C I PI O $ DE RELIGIÃ O • N'.A. T U'RAL
Pag ina
oçõ s preliminares . 3
OAPIT LO I. - De Deus 7
ARTIGO I. - D a ex i tencia de Deus 7
ARTIGO n. - Natureza de Deus; ns suas per! ições 16
CAPITULO II . - Do homem 27
ART IGO I. - Existencia da alma . 28
Al~TIG-0 u. - irnplicidade e espiritualidade da alma 30
ARTIGO ur. - Liberdade da alma . 36
ARTIGO rv. - Immortalidade da alma . 41
APIT LO III. - Neces idade da religião . . . . . . . 47
ARTIGO 1 : - A nature-la el e Deus e a natureza do homem exigem
uma r eligião . . . 48
ARTIGO n. - O interesse e a f elicidade do homem exigem uma
r eligião 51
ARTIGO III. - A sociedade precisa de u ma r eligião para se manter
na ordem e na estabili dade . 55
CAPITULO IV. - Fundo de todas as r eligiões . 62
OAPI'l'ULO V . - Da ind ifíer ença em materia de r eligião 69
DA RE ELAÇÃO
Joções preliminares 76
CAPITULO I. - Poosibilidade da Revelação . 79
CAPIT LO II . - Utilidade e necessidad e moral da R evelação 84
OAPIT ULO III. - Existencia da R evelação . 90
ARTIGO I . - Da R evelação primitiva . . . 91
ARTIGO u . - Da Revelação mosaica ou judaica 95
§ I. - .úivros do A.ntiuo e No vo Testamento . 96
http://www.obrascatolicas.com
386 I ND I CE
DIVINDADE
DA
DIVINDADE
DA
REVELAÇÃO CHRISTÃ
Pagina
Lição prelimin a r 161
CAPITULO I. - Au cto ridnde hi stori ca dos Evangelhos 162
CAPITULO II. - J esu s Christo verd ad ei ro Messias . 172
OAPITULO III. - Divindade da missão de J esus Christo provad a
por suas prophecias 182
CAPITULO IV. - Divindad e da missão de J esus Christo prova da
por seus milagres . 185
CAPITULO V. - A di vindade do Christian.ismo provada p&lo
milagre da R esurreição de Jesu s Ohristo . 195
CAPITULO VI. - Divindade d a R evelaçã o chri stã provada pela
sublimidade da sua doutrina . . . 202
CAPITULO VII . - Divindade da r eligiií.o chri stã provada pela
maravilh a do seu estabelecimen to 208
CAPITULO VUI. - Divindad e da r eligião christã provada pelo
heroísmo dos martyres . 214
CAPITULO IX . - Divindade d a r eligião christã provada pElla
maravilha da sua conservação e da sua p erpetuidade . 220
http://www.obrascatolicas.com
I N D C E 387
DA IGREJA
Pagina
Noçõ es preliminar s . 231
APITULO I. - Noção geral d a verd adei ra Igreja de Jesus
Christo 234
ARTIGO I . - A I gr eja consider ada em si mesma ou na sua natureria 235
ARTIGO II. - Dos caracter es ou notas da verdadeira Igreja . 240
OAPITOLO II. - A Igreja Catholica Romana é a ver dadeira
I gr eja d e J esus Christo 250
ARTIGO I . - Noção da I greja Oatholica 251
A&TIGO II. - A Igreja CathQli ca R omana possue t-0dos os caracteres
d{\ verdadeira Igreja 255
CAPITULO III. - A Igreja Scismatica, embora se pretenda
Orthodoxa, não é a verdadeira Igreja de J esu s Christo . 270
ARTIGO I . - Noção geral da Igreja scismatica que se pretende
orthodoxa 270
A&T IGO II . - A Igreja scismat.ica não tem os caracter es d a verda-
deira Igreja de J esu s Chri sto 274
CA PITULO IV. - A I greja Protestante n ão é a verdadeira Igreja
de J esus C'hristo 279
ARTI GO I. - Noção das principaes Igreja s Protestantes, Lutherana,
Calvinista e Anglicana . 280
.ARTIGO u . - As Igrejas Protestantes não têm os caracteres ou
ma rcas da verd ade . 286
CAPITULO V . - As p r eroga tivas da I greja em ger al . 298
ABTIGO I . - Da auctoridade da I greja no governo dos fieis 299
ARTIGO rr. - Iníallibilidad el a Igreja no ensino da doutrina
r elig io a 309
CAPIT LO VI. - Das prer ogativa especiaes Sober ano Pontiíice 314
ARTIGO I . - Prim azia do Papa 315
ARTIGO n . - Tnfall ibilidad e do Sober a no Pontifi ce . 318
A PPENDI CE A
Estudo sobr e o racionali smo e os er r os modernos d elle oriu nd os 334
ARTIGO r. - Exposição geral do racionalismo contemporaneo . 335
ARTIGO II. - Refutação summaria do racionalismo 340
I. - Pal.siàcule do principio racionalista que não passa do
P antheismo . . . 341
§ rt. - Doutrinas erroneas do RaeionaJ:ism-0 345
§ III. - Gonseqtumcias do Racionalismo 356
APPE TDICE B
Os grandes homens do Christi anismo . 369
ARTIGO I. - Ohri stãos dos primei ros seculos . 370
ARTIGO II . - Doutores e padres da Igreja . 3;4
ARTIGO U:I. Homens illustres dos tres ulti mos seculos 374
AI<TIGO rv. A sciencia no seculo XIX 379
http://www.obrascatolicas.com
~ NA MESMA COLLECÇAO •
CATECISMOS, BROCHURA PARA RETIROS
MEZES DE DEVO ÇÃ O
http://www.obrascatolicas.com
COMl'09TO • IMPRESSO NA
TYP. SIQUEIRA
SALLliS OLIVEIRA & CIA . LTDA .
RUA LIBERO BADARÓ, 14•C
SÃO PAULO • BRASIL
http://www.obrascatolicas.com