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Materiais:
Estufa
Mufla
Ultrassom
2 FTO
ZnO
Polietileno Glicol
Fita dupla face
Duréx
Multímetro
Balança de precisão
2 Espátulas
4 Béqueres (ZnO, polietileno glicol, corante e álcool)
1 Pipeta Volumétrica (10 ml)
1 Pipetador
3 Pipetas descartáveis (ZnO, corante e eletrólito)
Beterraba
1 Gral com Pistilo
1 Papel filtro
1 Funil
2 Bastões de vidro
Álcool com elevada pureza
Grafite
Métodos
Desengraxe:
Deve-se lavar os FTO com detergente neutro e em seguida deixar por 5 minutos em
banho por ultrassom.
Deposição da pasta:
Com uma fita durex, limite a área do FTO onde será depositado à pasta de ZnO. É
importante verificar qual é o lado condutor do vidro, para isso pode-se usar um multímetro para
verificação de passagem de corrente.
Após a área estar delimitada, utilize uma pipeta descartável para depositar a pasta de
ZnO no meio do FTO de maneira que ela fique uniformemente espalhada. Não é necessário
depositar todo o conteúdo do Béquer, apenas o necessário para se obter uma camada de óxido
na superfície do FTO.
O próximo passo será levar o FTO para uma estufa à 50 °C e deixar repousar por 30
minutos.
Preparação do Corante:
Síntese de ZnO:
Após retirar da estufa o FTO, retire a fita durex com cuidado e leva o FTO para a mufla,
à 400 °C, e deixe por 30 minutos.
Deposição do Corante:
Após retirar o FTO da mufla, utilize uma pipeta descartável para depositar o corante em
cima do ZnO, fique pingando por cerca de 20 minutos. Após lave, com cuidado para não retirar
o ZnO do vidro, as laterais do FTO com álcool e verifique se o corante impregnou no óxido. Se
necessário, repita a operação de deposição.
Deposição do Eletrólito:
Utilize uma fita dupla face nas laterais do FTO, em seguida pingue o eletrólito em cima
da camada de óxido, apenas 1 ou 2 gotas, para isso utilize uma pipeta descartável.
Preparação do contra-eletrodo:
Peque o outro FTO e verifique qual o seu lado condutor, após utilize um lápis e risque o
vidro para depositar uma camada de grafite no lado condutor do vidro.
Montagem da DSSC:
Com a fita dupla face, cole os dois FTO, de maneira a se obter uma célula fotovoltaica.
Para este experimente é importante que a célula não fique exatamente sobreposta, para que
possamos verificar o seu funcionamento através do multímetro, então deixe espaços nas laterais
dos vidros.
Verificação da DSSC: