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um protozoário.
A LCan é uma doença que apresenta uma grande variabilidade clínica, sendo o
quadro clínico particular e único de cada animal, o que dificulta o seu
diagnóstico (Solano-Gallego et al., 2009). A seroprevalência de L. infantum
aumenta com a idade, devido, provavelmente, à cumulativa exposição ao
protozoário (Campino & Maia, 2013).
Sinais Clinicos
Diagnóstico
O diagnóstico desta afeção é complexo e difícil, uma vez que os seus sinais
clínicos podem ser confundidos com outras doenças (Solano-Gallego et al.,
2009). Além disso, é referido que cães com leishmaniose podem encontrar-se
coinfetados com outras doenças transmitidas por vetores ou com outras
doenças infeciosas, tornando os diagnósticos diferenciais mais complicados
(Solano-Galego et al., 2011).
Seguimento clínico
Prevenção e controle
Coleiras
Imunoprofilaxia
As vacinas são usadas em cães saudáveis de modo a provocar uma resposta
imunitária eficaz aquando do contacto com o parasita, evitando a progressão
da doença e mantendo uma carga parasitária baixa, limitando a transmissão da
doença dos cães para as pessoas e entre canídeos. Esta abordagem é hoje
em dia considerada o pilar para o controlo da LCan.
Conclusão