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2-Teorema Do Valor Medio PDF
2-Teorema Do Valor Medio PDF
Prova:
caso 1: f(x) = k constante
f’(x)=0 para qualquer x em (a,b)
Prova:
Exemplo:
Considere uma bola jogada para cima de uma altura inicial de 2m.
f(c)
Em algum momento, a bola para de subir e desce, até atingir
novamente a altura de 2m.
Logo, se f é uma função que dá a altura da bola em metros no
instante t, o Teorema de Rolle nos garante que em algum momento a
velocidade da bola se anula, pois:
f(t0)=f(t1)= 2, onde t0 é o instante de tempo inicial e t1 o instante de
tempo final onde a altura mede 2m.
2m
Como a função altura é contínua e diferencial, existe c
em (t0, t1) tal que f’(c)=0.
Teorema de Rolle: Seja f uma função que satisfaça as seguintes hipóteses:
a) f é contínua no intervalo [a,b]
b) f é diferenciável no intervalo (a,b)
c) f(a) = f(b)
Então existe um número c em (a,b) tal que f’(c)=0.
Exemplo:
Demonstre que a equação x3 + x - 1 = 0 tem exatamente uma raiz real.
A = (a, f (a))
B = (b, f (b))
y=f(x)
P = (c, f (c))
f (b) − f (a)
ou
f (c) =
�
b−a
f (b) − f (a)
ou
f (c) =
�
b−a
Prova:
Considere a funcão h(x) que dá a diferença entre
f e a função linear cujo gráfico é a secante que
por A e B.
f (b) − f (a)
vm =
b−a
f (b) − f (a)
f � (c) = = vm
b−a
Mas f’(c) é a velocidade instantânea do objeto quando t = c.
Logo, o Teorema do Valor Médio nos diz que em algum momento entre a e b a
velocidade instantânea é igual a velocidade média.
Por exemplo, se um carro percorre 180 km em duas horas, sua velocidade média é
de 90 km/h. Logo, em algum instante nessas duas horas, o velocímetro marcou 90
km/h.
Exemplo: Suponha que f(0) = -3 e f’(x) ≤ 5 para todos os valores de x. Quão grande f
(2) pode ser, supondo que f é contínua e derivável em toda parte?
f (2) + 3
≤5
2
f (2) + 3 ≤ 10
f (2) ≤ 7
Exemplo: Suponha que f(0) = -3 e f’(x) ≤ 5 para todos os valores de x. Quão grande f
(2) pode ser, supondo que f é contínua e derivável em toda parte?
f (2) + 3
≤5
2
f (2) + 3 ≤ 10
f (2) ≤ 7
f’(c) = 0 = f(b) – f(a)
f(b) = f(a)
Podemos, analogamente, tomar b < a e chegar a mesma conclusão de que f(b) = f(a).
Demonstração:
� 1 1
F (x) = 2
− 2
=0
1+x 1+x
Pelo corolário, F é constante. Resta mostrar que essa constante vale π/2.
� 1
f (x) = √
2 1+x
� 1
Se x > 0,
f (x) <
2
� −2x d
Solução:
f (x) = e · [−2x] = −2 · e−2x
dx
f (0) = e−2·0 = e0 = 1
f � (c) = −2 · e−2c
−6
f (b) − f (a) e −1
−2 · e−2c �
= f (c) = =
b−a 3−0
� −6
�
� −2c � 1−e
log e = log
6
� �
1 1
c = − log (1 − e−6 )
2 6
Exercício: Suponha que 3 ≤ f � (x) ≤ 5 para todo x. Mostre que
Solução:
Como 3 ≤ f � (c) ≤ 5 :
f (8) − f (2)
3≤ ≤5
6
18 ≤ f (8) − f (2) ≤ 30