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Pré-Certificado Energético SCE133899942

Edifício de Habitação Válido até 10/10/2026

IDENTIFICAÇÃO POSTAL
Morada R CABO DA RUA, 29
Localidade GUIÃES
Freguesia GUIÃES
Concelho VILA REAL GPS 41.208921, -7.660657

IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Conservatória do Registo Predial de VILA REAL
Nº de Inscrição na Conservatória 761
Artigo Matricial nº 122 Fração Autónoma

INFORMAÇÃO ADICIONAL
Área útil de Pavimento 98,35 m²

Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho
energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência
ou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt.

INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na


utilização de energia, incluindo o contributo de fontes Mais eficiente
renováveis. São apresentados comparativamente a um valor
de referência e calculados em condições padrão.

Aquecimento 12%
Ambiente
100%
MAIS
Referência: 73 kWh/m².ano
eficiente
Edifício: 61 kWh/m².ano que a referência
Renovável 100 %

Arrefecimento
Ambiente
18%
MAIS
Referência: 5,5 kWh/m².ano
eficiente
Edifício: 4,5 kWh/m².ano que a referência
Renovável -%

Água Quente
Sanitária
93%
MAIS
Referência: 26 kWh/m².ano ENERGIA RENOVÁVEL EMISSÕES DE CO2
eficiente
Edifício: 22 kWh/m².ano que a referência
Renovável 92 % Contributo de energia renovável no consumo Emissões de CO2 estimadas devido ao
de energia deste edifício. consumo de energia.

93% 0,23
toneladas/ano

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DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO


Habitação unifamiliar situada na Rua do Cabo da Rua, n.º 29 - Guiães, concelho de Vila Real (zona climática I2-V3) a uma altitude 563m, constituído por um
piso de habitação. Apresenta uma inércia forte e a ventilação processa-se de uma forma natural. A fração situa-se numa zona rural, situada na região A e
com rugosidade II. O objetivo do estudo designa-se por um T3, fração residencial composta por um hall, cozinha/sala, duas instalações sanitárias e três
quartos. Com uma orientação da fachada principal a noroeste e não existem quaisquer obstáculos/edifícios que provoquem sombreamento. Como sistema
de arrefecimento foi considerado o regulamentar com EER 3. O sistema de aquecimento é uma salamandra alimentado a pellets. Colocação de coletores
solares para produção de águas quentes sanitárias com apoio de uma salamandra alimentado a pellets.

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO

Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa
a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.

Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação

PAREDES Parede dupla com isolamento térmico no espaço de ar

COBERTURAS Cobertura horizontal com isolamento térmico pelo interior

PAVIMENTOS Pavimento interior com isolamento térmico pelo interior

JANELAS Janela Simples com Caixilharia plástica com vidro duplo e com proteção solar pelo exterior

A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. Pior


Melhor

PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO

Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada,
indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.

27% 17% 18%


Ventilação Cobertura Cobertura

INVERNO VERÃO

17% 17% 23%


Paredes
18% 33%
Janelas
7%
Paredes
MELHOR Janelas MELHOR e portas
que a referência e portas que a referência 41%
Internos

16%
Pavimento

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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA

Não foram identificadas medidas de melhoria.

Tendo sido realizado o cálculo do estudo térmico de acordo com o Decreto-Lei n.º 118/2013 regulamentar, verificou-se que as medidas de melhorias
estudadas não faziam sentido uma vez que o período de retorno não é justificável.

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

Não foram identificadas medidas de melhoria.

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas
quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que
sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas
com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é
recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações
contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado
do ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado,
informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento
permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como
melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

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DEFINIÇÕES

Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para
suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.
Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos
diversos usos considerados no edifício.
Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário
de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.
Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior
de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente
sanitária, em função da tipologia da habitação.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Tipo de Certificado Novo

Nome do PQ SANDRA MARIA PEREIRA BARROS


Número do PQ PQ00847
Data de Emissão 10/10/2016

Morada Alternativa R CABO DA RUA, 29,

NOTAS E OBSERVAÇÕES

A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao
desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de
conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir
comparações objetivas entre edifícios.

Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de
comportamento dos utilizadores.

O presente certificado é referente a uma habitação unifamiliar nova. A determinação da classe energética foi efetuada de acordo com o Decreto-Lei n.º
118/2013. Os equipamentos propostos, caldeira mural mista (aquecimento e aguas quentes sanitárias) e os painéis solares, podem ser substituídos por
outros, equivalentes.
Instalar no piso do res-do-chão um sistema de ventilação por tiragem natural ou através de um ventilador para criar a depressão necessária , pelo motivo da
existência de gás radão.

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Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do
edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem
como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos
encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou
limites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DADOS CLIMÁTICOS

Sigla Descrição Valor / Referência Descrição Valor

Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 53,8 / 64,8 Altitude 563 m

Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 13,5 / 16,4 Graus-dia (18º C) 1742

Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 2.140,0 / 2.377,0 Temperatura média exterior ( l / V) 6,4 / 22,8 °C

Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0 Zona Climática de inverno I2

Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kWh/ano) 8.016,0 / 1.381,0* Zona Climática de verão V3

Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kWh/ano) 0,0 Duração da estação de aquecimento 6,9 meses

Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 15,9 / 129,1 Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses
* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS


Coeficiente de Transmissão Térmica*
Área Total [W/m².ºC]
Descrição dos Elementos Identificados e Orientação
[m²] Solução Referência Máximo

Paredes
Parede exterior com 40cm de espessura total e de cor clara pelo exterior.
Parede composta (exterior – interior) por: 1)reboco com 2cm de espessura,
condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e resistência térmica de
0,015m2ºC/W. 2)tijolo cerâmico com 15cm de espessura, resistência 14 26
térmica de 0.39m2ºC/W. 3)poliestireno expandido extrudido com 8cm de
espessura, condutibilidade térmica de 0,037W/mºC e resistência térmica de
0,32 0,40 0,40
2,162m2ºC/W. 4)tijolo cerâmico com 11cm de espessura, resistência
térmica de 0,27m2ºC/W. 5)reboco com 2cm de espessura, condutibilidade
térmica de 1,30W/mºC e resistência térmica de 0,015m2ºC/W. 6)estuque 21 16
projetado (500kg/m3 de massa volúmica) com 2cm de espessura,
condutibilidade térmica de 0,18W/mºC e resistência térmica de
0,111m2ºC/W.

Parede em contato com garagem com 36cm de espessura total. Parede


composta (exterior – interior) por: 1)reboco com 2cm de espessura,
condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e resistência térmica de
0,015m2ºC/W. 3)tijolo cerâmico com 11cm de espessura, resistência
térmica de 0,27m2ºC/W. 3)poliestireno expandido extrudido com 6cm de
espessura, condutibilidade térmica de 0,037W/mºC e resistência térmica de
18,7 0,32 0,40 0,40
2,162m2ºC/W. 4)tijolo cerâmico com 11cm de espessura, resistência
térmica de 0,27m2ºC/W. 5)reboco com 2cm de espessura, condutibilidade
térmica de 1,30W/mºC e resistência térmica de 0,015m2ºC/W. 6)estuque
projetado (500kg/m3 de massa volúmica) com 2cm de espessura,
condutibilidade térmica de 0,18W/mºC e resistência térmica de
0,111m2ºC/W.
Coberturas
Cobertura exterior inclinada sem ventilação e de cor média pelo exterior.
Cobertura em contato com desvão não habitado com 32cm de espessura
total. Cobertura composta (de cima para baixo) por: 1)poliestireno
expandido extrudido com 10cm de espessura, condutibilidade térmica de
102,9 0,32 0,35 0,35
0,037W/mºC e resistência térmica de 2,703m2ºC/W. 2)laje aligeira (blocos
de betão leve) com 20cm de espessura, resistência térmica de
0,21m2ºC/W. 3)reboco com 2cm de espessura, condutibilidade térmica de
1,30W/mºC e resistência térmica de 0,015m2ºC/W.
Pavimentos

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Pavimento em contato com garagem com 47cm de espessura total.


Pavimento composto (de cima para baixo) por: 1)mosaico cerâmico com
2cm de espessura, condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e resistência
térmica de 0,015m2ºC/W. 2)camada de regularização com 5cm de
espessura, condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e resistência térmica de
0,038m2ºC/W. 3)poliestireno expandido extrudido com 6cm de espessura,
condutibilidade térmica de 0,037W/mºC e resistência térmica de 102,9 0,30 0,35 0,35
2,162m2ºC/W. 4)camada de betão leve (500kg/m3 de massa volúmica)
com 10cm de espessura, condutibilidade térmica de 0,18W/mºC e
resistência térmica de 0,556m2ºC/W. 5)laje aligeira (blocos de betão leve)
com 20cm de espessura, resistência térmica de 0,22m2ºC/W. 6)reboco
com 2cm de espessura, condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e
resistência térmica de 0,015m2ºC/W.
Pontes Térmicas Planas
Pilares com 40cm de espessura total e de cor clara pelo exterior. Pilares
compostos (exterior – interior) por: 1)reboco com 2cm de espessura,
condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e resistência térmica de
0,015m2ºC/W. 2)poliestireno expandido extrudido com 8cm de espessura, 0.6 1.7
condutibilidade térmica de 0,037W/mºC e resistência térmica de
2,162m2ºC/W. 3)betão armado com 25cm de espessura, condutibilidade 0,38 0,40 -
térmica de 2,0W/mºC e resistência térmica de 0,125m2ºC/W. 4)reboco com
2cm de espessura, condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e resistência 1.1 0.6
térmica de 0,015m2ºC/W. 5)estuque projetado (500kg/m3 de massa
volúmica) com 2cm de espessura, condutibilidade térmica de 0,18W/mºC e
resistência térmica de 0,111m2ºC/W.

Talões de viga 40cm de espessura total e de cor clara pelo exterior. Talões
de viga compostos (exterior – interior) por: 1)reboco com 2cm de
espessura, condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e resistência térmica de
0,015m2ºC/W. 2)poliestireno expandido extrudido com 8cm de espessura, 1.7 2.9
condutibilidade térmica de 0,037W/mºC e resistência térmica de
2,162m2ºC/W. 3)betão armado com 25cm de espessura, condutibilidade 0,38 0,35 -
térmica de 2,0W/mºC e resistência térmica de 0,125m2ºC/W. 4)reboco com
2cm de espessura, condutibilidade térmica de 1,30W/mºC e resistência 2.5 1.5
térmica de 0,015m2ºC/W. 5)estuque projetado (500kg/m3 de massa
volúmica) com 2cm de espessura, condutibilidade térmica de 0,18W/mºC e
resistência térmica de 0,111m2ºC/W.

* Menores valores representam soluções mais eficientes.

VÃOS ENVIDRAÇADOS

Coef. de Transmissão
Área Total Térmica*[W/m².ºC] Fator Solar
Descrição dos Elementos Identificados e Orientação
[m²] Solução Referência Vidro Global

Vão simples inserido na fachada nordeste (quartos), sem sombreamento,


em caixilharia de PVC de abrir, com corte térmico, classificação de
permeabilidade ao ar de 4, com vidro duplo incolor na massa de 4.0
6mm+5mm com lâmina de ar de 16mm, proteção solar exterior com
2,30 2,40 0,75 0,06
portadas de cor escura, com coeficiente de transmissão térmica (U) igual a
2,30 W/(m2ºC) e com fator solar global proteção permanente e móveis de
0,06.
Portadas de cor escura

Vão simples inserido na fachada sudoeste (cozinha/sala, instalação


sanitária e quarto), sem sombreamento, em caixilharia de PVC de abrir,
com corte térmico, classificação de permeabilidade ao ar de 4, com vidro
duplo incolor na massa de 6mm+5mm com lâmina de ar de 16mm,
2,30 2,40 0,75 0,06
proteção solar exterior com portadas de cor escura, com coeficiente de
transmissão térmica (U) igual a 2,30 W/(m2ºC) e com fator solar global 5.6
proteção permanente e móveis de 0,06.
Portadas de cor escura

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Vão simples inserido na fachada noroeste (cozinha/sala), sem


sombreamento, em caixilharia de PVC de abrir, com corte térmico,
classificação de permeabilidade ao ar de 4, com vidro duplo incolor na 2.0
massa de 6mm+5mm com lâmina de ar de 16mm, proteção solar exterior
2,30 2,40 0,75 0,06
com portadas de cor escura, com coeficiente de transmissão térmica (U)
igual a 2,30 W/(m2ºC) e com fator solar global proteção permanente e
móveis de 0,06.
Portadas de cor escura
* Menores valores representam soluções mais eficientes.

SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO


Desempenho
Consumo Potência Nominal/Sazonal*
Descrição dos Elementos Identificados Uso de Energia Instalada
[kWh/ano] [kW]
Solução Ref.

Salamandra
Salamandra, para aquecimento central, BaxiRoca, modelo Bio Àgua,
com uma potência térmica de 20,0kW, eficiência da carga nominal de
88%, alimentada a pellets, interligada a radiadores distribuídos pelas
várias divisões que compõem a fração (cozinha, sala, circulações,
instalações sanitárias e quartos) através de tubagens com isolamento de
espuma elastométrica no mínimo com 15mm de espessura, sendo o 5.377,89 20,00 0,88 0,89
fluido de transporte água e controlado através de válvulas termostáticas.

Sistema do tipo Salamandra, composto por 1 unidade, com uma potência


para aquecimento de 20.00 kW.O sistema apresenta, ainda, um
contributo de energia renovável - Eren - de 5377.89 kWh.
Salamandra, Baxi-Roca, modelo Bio Àgua, com uma potência térmica de
20,0kW, eficiência da carga nominal de 88% para produção de AQS,
alimentada a pellets, As redes de tubagem de distribuição de AQS são
isoladas termicamente com espuma elastométrica no mínimo com 15mm
de espessura. 1.389,01 20,00 0,88 0,89

Sistema do tipo Salamandra, composto por 1 unidade, com uma potência


para águas quentes sanitárias de 20.00 kW.O sistema apresenta, ainda,
um contributo de energia renovável - Eren - de 1389.01 kWh.
*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

Produtividade*
Produção [kWh/m².coletor]
Área total
Descrição dos Elementos Identificados Uso de Energia
[m²]
[kWh/ano]
Solução Ref.

Painel solar térmico


Sistema solar térmico individual, Baxi-Roca, modelo Sol 250, composta
por 2 coletores solares planos perfazendo uma área total de 4,70m2,
com Esolar de 1730kWh, instalado na cobertura inclinada com azimute -
45º e inclinação de 35º, não existindo obstruções assinaláveis do
horizonte. O depósito de acumulação possui 300 litros de capacidade
com permutador de calor em serpentina, com eficácia de 55%, localizado
no exterior da fração e instalado na posição horizontal, construído em 1.730,00 4,70 365,00 531,00
aço vitrificado e possuindo isolamento térmico em espuma rígida de
poliuretano com espessura de 50mm. O controlo do sistema é efetuado
por um comando diferencial ligado a sondas de temperatura NTC. Os
painéis têm certificação “Solar Keymark”, o instalador dos mesmos é
acreditado pela DGGE e existe controlo de manutenção dos sistemas
por um período mínimo de 6 anos.
*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

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Pré-Certificado Energético
Edifício de Habitação
SCE133899942

Descrição dos Elementos Identificados Taxa nominal de renovação de ar (h-1)


Uso
Solução Mínimo
Ventilação
A ventilação é processada de forma natural, sem quaisquer dispositivos
de admissão de ar na fachada. A fração situa-se numa zona rural, região
A e rugosidade II. A caixilharia possui classificação 4 de permeabilidade 0,54 0,40
ao ar, não existindo caixas de estore nos vãos envidraçados. Não
cumprindo com a norma NP 1037-1.

Legenda:

Uso

Aquecimento Arrefecimento Água Quente Outros Usos Ventilação e


Ambiente Ambiente Sanitária (Eren, Ext) Extração

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