O latim continua sendo a língua oficial da Igreja Católica Romana e tem sido usado
como a língua litúrgica no Ocidente desde o século III. A natureza imutável do latim tem
conservado a doutrina ortodoxa da Missa, que nos foi herdada dos pais da Santa Igreja.
O uso do latim na Missa e em documentos oficiais da Igreja tem sido fundamental em
apoiar a universalidade e unidade da Igreja. O papa Bento XVI indicou o uso de latim e o
canto Gregoriano na liturgia na sua Exortação Papal de 2007 sobre a Eucaristia
Sacramentum Caritatis Embora a Missa Tradicional seja dita ou cantada em latim, a
maioria dos fiéis que participam na liturgia usam seus próprios livros de oração
(missais), que contém o texto em latim acompanhado por sua tradução no vernáculo. As
regras que explicam como tal participação deve ocorrer estão na encíclica Mediador Dei.
par. 106.
Site: http://www.mosteiro.org.br/menu.htm
Sábados: 12h00
RIO DE JANEIRO:
Arraial Novo
Capela São Sebastião
Endereço: Zona Rural
Horários de Missa: Segunda-feira 23 e 30/11 às 12h
Cardoso Moreira
Igreja do Imaculado Coração de Maria (Foto)
Endereço: Rua Manoel Aguiar, 17 - Praça Tiradentes
Horários de Missa: De segunda a sexta :ás 18:30h. Sabado ás 16h.Domingo ás 8 h e ás
19 h
Contato: 22-2785-1206/22-2785-2202
Outras Informações: A casa de Deus é um lugar de respeito e recolhimento, por isso
pedimos que as senhoras e moças venham trajadas de saia e blusa de manga e os
senhores homens de calça comprida e camisa.
Responsáveis: Pe David Francisquini
Itaperuna
Igreja do Imaculado Coração de Maria
Endereço: Euclides Poubel de Lima - Vinhosa
Horários de Missa: Todos os dias ás 06:00h.
Contato: http://www.adapostolica.org/
Niterói
Nova Friburgo
Mosteiro da Santa Cruz Sitio Providência
Endereço: Estr. Alcino C. Ferraz Km 2 Alto dos Michéis, Rio >grandina (Caixa postal
96582 Nova Friburgo RJ CEP 28610-974)
Contato: Tel: (22) 2540 1136
Horários de Missa: Domingo e Festas, às 10:00AM Semana, às 11:00AM
Site: http://www.beneditinos.org
Nova Iguaçu
Igreja Nossa Sra do Perpétuo Socorro e São Judas Tadeu
Endereço: Rua Taubaté, 12, Rodilândia
Horários de Missa: 2a à Sábado 17:15h, Domingos às 09:00h
Rio de Janeiro
Convento de Santa Teresinha do Menino Jesus
Endereço: Rua Bom Nome, 130, Sepetiba
Horários de Missa: Todos os Domingos : 10:30hs
Varre Sai
Capela de São José
Endereço: Zona Rural
Horários de Missa: Segunda-feira 09/11 e 16/11 às 12h. e 23/11 às 17h.
Contato: fsspx_brasil@yahoo.com.br (11) 3462 6223 ou (11) 7443 1376
Outras Informações: Para outras informações e como saber para chegar ao local,
contatar os padres do Priorado de São Paulo da FSSPX.
MINAS GERAIS:
Belo Horizonte
Capela do Colégio Monte Calvário
Endereço: Contorno 9384, Barro Preto
Horários de Missa: Domingos às 5:00PM
Passos
Capela
Endereço: Rua Aguas de Lindoia 579 Bairro Muarama
Horários de Missa: 3° Domingo do mês
Contato: (35) 3521-4574 / (35) 9197-4181 ou (55) 3028-3896
Informações: Capela atendida pela FSSPX
Santa Maria
Igreja do Imaculado Coração de Maria
Priorato da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX)
Endereço: Rua Tuiuti, 590 - Centro - CEP 97015-661
Horários de Missa: Domingos e Festas: 09:00AM Semana: 07:15AM e 6:30PM, salvo
sábado: 07:15AM e 6:00PM Consultar programação de Missas e Ofícios.
Contato: (55) 3028-3896 Fax: (55) 3225-3896
Site: http://www.fsspx-brasil.com.br
Capela São Miguel Arcanjo - Paróquia da Ressureição
ALAGOAS:
Maceió
Igreja de São Benedito
Endereço: Rua Br Alagoas , s/n, Centro
Horários de Missa: Domingos 08h00 AM. Solenidades horário a confirmar.
Contato: (0xx)82 3221-2315.
Outras Informações: A Igreja ofereçe panfletos com o Ordinário da missa Latim-
Português.
Responsáveis: Rvmo. Pe. Érico Rodrigues de Mello Falcão.
BAHIA:
Caldeias
Capela Nossa Senhora da Fé
Endereço: Colônia Landulpho Alves - Candeias, BA CEP 43800-000
Horários de Missa: Domingo e Festas, às 8:00AM. Durante a semana, às 6:30AM
Contato: Tel: (71) 9123-2085
Responsáveis: Pe. Jahir Britto de Souza
DISTRITO FEDERAL:
Brasília
Capela do Instituto Bíblico de Brasília
Endereço: 601, L2 norte. Ao lado da Casa do Clero. Abaixo do Centro Cultural dos
Jesuítas
Horários de Missa: Todos os domingos as 17hs - Segundas e quartas-feiras às 19:30.
Informações: Cleber Lourenço (61) 9944-2250 -
Responsáveis: Pe. Sérgio David de Araújo
Paróquia São Pedro de Alcântara
Endereço: QI 07 Lote C, Lago Sul (Próximo ao Hospital Brasília)
Horários de Missa: 4º domingo às 08:00hs
Informações: (61) 3248 – 0756; Celular (61) 9944-2250, falar com Cleber Lourenço
GOIAS:
Anápolis
Paróquia Nossa Senhora D`Abadia
Endereço: Rua Engenheiro Portela, Vila Goes
Horários de Missa: todos os sábados ás 4:00PM
Contato: (62) 3315-5357
Responsáveil: Pe. João Batista Ferraz
Site: http://www.santamariadasvitorias.com.br
Campo Grande
Igreja Matriz de São SebastiãoEndereço: Rua Minas Gerais, n. 549, bairro Monte Carlo.
Frente ao prédio da BrasilTelecom da Av. Tapajós.
Horários de Missa: todos os domingos ás 5:00PM (4:00PM: Confissões e recitação do
Santo Rosário). Capela Santa Terezinha
Missão da Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX)
Endereço: Rua Renato V. Ferreira, 62 - Jardim Auxiliadora - CEP 79051-701
Horários de Missa: Ligar para confirmar.
Contato: (67) 3349-00278 ou (67) 9984-1335 ou (55) 3028-3896
Site: http://www.fsspx-brasil.com.br
Belém
Capela do Colégio Gentil
Endereço: Av. Magalhães Barata, 137 - Nazaré (Entre 14 de Março e Alcindo Cacela)
Horários de Missa: Todos os Domingos, às 11:00AM
Contato: (91) 32227120; Paula (91) 84172933
Responsáveis: Frei Nestor Windolph, ofm; Padre Carlos Augusto; Padre Wiremberg Silva
Site: http://sal.zip.net
PARANÁ:
Curitiba
Igreja da Ordem
Endereço: Largo da Ordem, s/nº - Centro (ao lado do Cenáculo)
Horários de Missa: todos os domingos, às 10:00AM - coral gregoriano
Site: http://aspiov.blogspot.com/Paróquia Imaculada Conceição
Endereço: R. Dr. Alcides V. Arcoverde, 244 - Guabirotuba; Mapa
Horários de Missa: Todos os sábados, às 2:30PM
Responsável: Padre Paulo Lubel
Site: http://aspiov.blogspot.com/
PERNAMBUCO:
Recife
Igreja Matriz de São Sebastião e São Cristóvão
Endereço: Rua Moacir Albuquerque, 198 - Imbiribeira
Horários de Missa: todos os domingos, às 11:00AM
Natal
Igreja Nossa Senhora do Rosário
Endereço: Largo do Rosário, s/n - Cidade Alta
Horários de Missa: todos os domingos, às 09:00AM
Contato: (84) 3615-2800
Site: http://www.mosteiro.org.br/menu.htm
Sábados: 12h00
Em carta aos bispos, o pontífice rejeitou as críticas ,à Igreja de que sua atitude, há muito
esperada, possa dividir os católicos e retroceder das reformas introduzidas nos anos
1960, às quais muitos tradicionalistas se opõem.
"O que as gerações anteriores viam como sagrado continua a ser sagrado e importante
para nós, e não pode ser totalmente proibido repentinamente, nem mesmo considerado
prejudicial.".
A Capela do Menino Jesus e Santa Luzia fica localizada na Rua Tabatinguera, 104 -
Região Central da cidade de São Paulo.
MISSA TRIDENTINA:
SÁBADO:
às 12h00
DOMINGO:
Em carta aos bispos, o pontífice rejeitou as críticas internas à Igreja de que sua atitude,
há muito esperada, possa dividir os católicos e retroceder das reformas introduzidas nos
anos 1960, às quais muitos tradicionalistas se opõem.
O Mosteiro de São Bento de São Paulo, fica localizado no Largo São Bento – região
central da cidade. Atualmente esta Santa Missa é celebrada por Dom Bruno.
O Concílio de Trento (Sess. 22) diz da Santa Missa: “Devemos reconhecer que nenhum
outro ato pode ser praticado pelos fiéis que seja tão santo como a celebração deste
imenso mistério”. O próprio Deus todo-poderoso não pode fazer que exista uma ação
mais sublime e santa do que o santo sacrifício da Missa. Este sacrifício de nossos
altares sobrepassa imensamente todos os sacrifícios do Antigo Testamento, pois não
são mais bois e cordeiros que são sacrificados, mas é o próprio Filho de Deus que se
oferece em sacrifício. “O judeu tinha o animal para o sacrifício, o cristão tem Cristo”,
escreve o venerável Pedro de Clugny; “seu sacrifício é, pois, tanto mais precioso, quanto
mais acima de todos os sacrifícios dos judeus está Jesus Cristo”. E acrescenta que,
“para os servos (isto é, para os judeus, no Antigo Testamento), não convinham outros
animais senão aqueles que eram destinados ao serviço do homem; para os amigos e
filhos foi Jesus Cristo reservado como cordeiro que nos livra do pecado e da morte
eterna” (Ep. cont. Petrobr.). Tem, portanto, razão São Lourenço Justiniano, dizendo que
não há sacrifício maior, mais portentoso e mais agradável a Deus do que o santo
sacrifício da Missa (cfr. Sermo de Euch.).
S. João Crisóstomo diz que durante a Santa Missa o altar está circundado de anjos que
aí se reúnem para adorar a Jesus Cristo que, nesse sacrifício sublime, é oferecido ao Pai
celeste (De sac., 1, 6). Que cristão poderá duvidar, escreve S. Gregório (Dial. 4, c. 58), que
os céus se abram à voz do sacerdote, durante esse Santo Sacrifício, e que coros de
anjos assistam a esse sublime mistério de Jesus Cristo. S. Agostinho chega até a dizer
que os anjos se colocam ao lado do sacerdote para servi-lo como ajudantes.
ÁGUA
Trata-se de água natural. É usada para purificar as mãos do sacerdote e para ser
misturada com o vinho, simbolizando a união da Humanidade com a Divindade em
Jesus. Também é usada para purificar o cálice e a âmbula.
ÂMBULA
É semelhante ao cálice, mas possui uma tampa. Nele se colocam as hóstias. Após a
missa, é guardada no sacrário, juntamente com as hóstias que foram consagradas.
CÁLICE
É uma taça geralmente revestida de ouro ou prata. Nele se deposita o vinho a ser
consagrado.
CORPORAL
É uma toalhinha quadrada. Chama-se corporal porque sobre ela coloca-se o Corpo do
Senhor (cálice e âmbula), no centro do altar.
CRUCIFIXO
Sobre o altar ou acima dele, existe um crucifixo para lembrar que a Ceia do Senhor é
inseparável do seu sacrifício redentor. Vemos em Mt 26,28, que Jesus deu a seus
discípulos o "sangue da aliança que será derramado por muitos para o perdão dos
pecados".
FLORES
Em dias festivos pode-se usar flores, não sobre o altar, mas ao lado deste. Sobre o altar
usa-se decoração com motivos litúrgicos, tais como o pão e o vinho, o trigo e a uva,
além das velas e crucifixo. No tempo da Quaresma não se usa flores; durante o Advento,
admite-se seu uso desde que seja com moderação, para não antecipar a alegria do
Natal.
GALHETAS
São duas jarrinhas em vidro ou metal. Em uma vai a água e na outra, o vinho. Estão
sempre juntas sobre um pratinho no altar.
HÓSTIA
É feita de pão de trigo. Há uma hóstia grande para o sacerdote e pequenas para o povo.
A do sacerdote é grande para que possa ser vista de longe pelo povo durante a elevação
e também para ser repartida entre alguns participantes, em geral os ministros.
LECIONÁRIO
Livro que contém todas as leituras da Bíblia, de acordo com a missa dia.
MANUSTÉRGIO
Toalha que serve para enxugar as mãos do sacerdote, durante o ofertório. Costuma a
acompanhar as galhetas.
MISSAL
É um livro grosso que contém todo o roteiro do rito da missa, com exceção das leituras
que se encontram no lecionário.
PALA
É uma peça quadrada e dura (um cartão revestido de linho). Serve para cobrir o cálice.
PATENA
É um pratinho de metal. Sobre ela coloca-se a hóstia maior.
SANGUINHO
É uma toalha branca e comprida, usada para enxugar o cálice e a âmbula.
VELAS
Sobre o altar ficam duas velas. A chama da vela simboliza a fé que recebemos de Jesus,
Luz do Mundo, no batismo e na confirmação. É sinal de que a missa só tem sentido para
quem vive a fé.
VINHO
É vinho puro de uva. Assim como o pão se converte no verdadeiro Corpo de Cristo,
também o vinho se converte no verdadeiro Sangue do Senhor, vivo e ressuscitado.
AS VESTES LITÚRGICAS
Para lidar com as coisas santas, o sacerdote se utiliza de sinais sagrados, usando
vestes que o distinguem das outras pessoas. As vestes representam o Cristo cheio de
glória e simbolizam a comunidade que crê no Cristo ressuscitado.
ALVA
É uma veste muito semelhante à túnica, sendo toda branca. Simboliza a nova vida, a
pureza e a ressurreição.
AMITO
Usado por alguns sacerdotes, é um pano branco que envolve o pescoço e que é
colocado sob a túnica ou a alva.
CASULA
É colocada sobre todas as vestes e também cobre todo o corpo. A cor da casula varia de
acordo com o tempo litúrgico (branca, verde, roxa, vermelha...). É uma veste solene,
ampla, usada nos dias festivos como o Natal, a Páscoa e o Corpus Christi. Simboliza a
paz e a caridade que devem envolver todos aqueles que se aproximam do altar.
CÍNGULO
ESTOLA
É uma faixa vertical, separada da túnica, que desce a partir do pescoço do sacerdote em
duas partes sobre o peito, uma de cada lado. Sua cor também varia de acordo com o
tempo litúrgico. Simboliza o poder conferido ao sacerdote, a caridade, o perdão, a
misericórdia e o serviço.
TÚNICA
É um manto longo, geralmente na cor branca, bege ou cinza clara, que cobre todo o
corpo. Lembra a túnica que Jesus usava, "sem costura de alto a baixo", sobre a qual os
soldados romanos tiraram a sorte para decidir quem ficaria com ela.
As Cores Litúrgicas
Quando vamos à Igreja, notamos que o altar, o tabernáculo, o ambão e até mesmo a
estola usada pelo sacerdote combinam todos com uma mesma cor. Percebemos
também que, a cada semana que passa, essa cor pode variar ou permanecer a mesma.
Se acontecer de, no mesmo dia, irmos a duas igrejas diferentes comprovaremos que
ambas utilizam as mesmíssimas coisas. Dessa forma, concluímos que as cores
possuem algum significado para a Igreja. Na verdade, a cor usada em um certo dia é
válida para toda a Igreja, que obedece um mesmo calendário litúrgico. Conforme a
missa do dia - indicada pelo calendário - fica estabelecida determinada cor. Mas o que
simbolizam essas cores?
VERDE
Simboliza a esperança que todo cristão deve professar. Usada nas missas do Tempo
Comum.
BRANCO
Simboliza a alegria cristã e o Cristo vivo. Usada nas missas de Natal, Páscoa, etc... Nas
grandes solenidades, pode ser substituída pelo amarelo ou, mais especificamente, o
dourado.
VERMELHO
ROXO
Simboliza a preparação, penitência ou conversão. Usada nas missas da Quaresma e do
Advento.
ROSA
Raramente usada nos dias de hoje, simboliza uma breve "pausa" na tristeza da
Quaresma e na preparação do Advento.
PRETO
Também em desuso, simboliza a morte. Usada em funerais, vem sendo substituída pela
cor Roxa.
Quais seriam os deveres religiosos do homem no estado de inocência, antes do pecado de Adão?
2 - Manifestar seu reconhecimento a Deus como seu Criador e autor absoluto de todos os seus bens, e manter sua
vida numa perpétua ação de graças, para que Ele conserve e aumente seus benefícios, a cada dia;
Que afirmou Sto. Agostinho sobre os deveres religiosos dos homens se tivessem perseverado naquele estado de
inocência?
R. Nesta hipótese, sem mancha de pecado, Sto. Agostinho afirmou que os homens deveriam se oferecer a Deus, como
Que consequências derivaram do pecado original sobre aqueles deveres religiosos dos homens para Deus?
R. Desde que o pecado nos despojou dos nossos privilégios originais, tornou-se necessário acrescentar, àquelas
grandes obrigações religiosas, a obrigação de apaziguar a justiça divina, ultrajada por nosso orgulho e nossa
ingratidão, bem como de conhecer mais profundamente nossa miséria e nossa contínua dependência dos socorros
1 - adorá-lo;
Por que o homem, após a queda, edificou templos para imolar as vítimas do sacrifício?
R. Porque, no estado de degradação e de miséria em que se encontrou devido ao pecado original, o coração do
homem não podia mais servir de altar e vítima. Assim, incapaz de reparar o pecado, apesar da penitência feita, foi
preciso pedir à natureza um templo, ou edificá-lo mediante ordem expressa, para sacrificar suas vítimas.
R. Porque uma pedra fria, e sem adornos, era menos indigna que o coração do homem, para sustentar a hóstia de
propiciação.
R. Simples elementos da natureza, como o sangue de animais, deviam substituir, exteriormente no holocausto, os
pensamentos e os afetos do homem culpável, e extrair o mérito da grande vítima do mundo que representavam, bem
Que nos diz S. Paulo sobre o holocausto destas hóstias ineficazes pela sua própria natureza?
R. S. Paulo nos diz que tais hóstias eram utilizadas como perpétua lembrança da impotência e da nulidade dos
homens, imposta até o tempo fixado para o grande restabelecimento, e abolido na plenitude dos tempos, quando
apareceu Jesus Cristo oferecendo-se, a si mesmo, em sacrifício, dando ao homem o direito de unir-se a Deus, não
somente com um coração puro, como no dia da inocência, como também com um coração redimido, que apresenta
Antes da vinda de Cristo, que era oferecido a Deus como vítima do sacrifício a Ele devido?
R. Como consequência da degradação do homem, que não podia oferecer seu coração no altar, a não ser unindo-o a
rudes e impotentes símbolos da natureza, até que viesse o cordeiro de Deus, imolado em promessa e em figura (Apoc.
1 - Abel oferece o melhor cordeiro do seu rebanho e, Caim, os frutos da terra que cultiva;
3 - Melquisedeque, sacerdote e rei de justiça e de paz, oferece ao Senhor pão e vinho no altar de Deus dos exércitos,
para distribuí-lo aos soldados vitoriosos;
4 - Abraão e os patriarcas imolam hóstias solenes, conforme o número de famílias e das tribos.
Por que Deus mandou que Abraão sacrificasse seu próprio filho?
R. Para mostrar, de uma vez por todas, até onde vai o seu direito nos sacrifícios que Ele exige das suas criaturas, e até
onde chegará um dia a misericórdia divina, o Senhor manda Abraão imolar Isaac, seu único filho, se bem que se
contente com a obediência do santo patriarca, e aceita a imolação de um cordeiro em seu lugar.
R. Não; mesmo os povos que se esqueceram de Deus, da sua fé e do seu culto, para prostituir seus corações na
idolatria, conservaram sempre, e por toda parte, a oblação dos sacrifícios, como um dogma primitivo.
R. Sto. Agostinho diz que, se os homens puderam se enganar sobre a unidade e natureza de Deus, não se enganaram
neste ponto da religião; se suas falsas divindades exigiam, com orgulho, uma profusão de vítimas, era porque o
demônio sabia que se devia oferecê-las ao verdadeiro Deus; e se as imolações dos gentios foram ridículas e bárbaras,
como os sacrifícios humanos, foi porque era necessário acomodá-las às extravagâncias e às desordens da teogonia
pagã.
R. Não, porque, como a ofensa é proporcional ao ofendido, o homem sendo criatura, portanto contingente, jamais
R. Sim; através da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, Homem Deus, Cordeiro de Deus, como canta a Igreja,
contenta-se Deus com a imolação moral do homem, e das suas paixões, aceitando-a com misericórdia quando unida
R. Sim, quando o Senhor, elegendo para seu povo os filhos de Israel, os separou das nações idólatras, para conservar
sua aliança e suas promessas, estabeleceu, nos mandamentos ditados a Moisés, a sucessão e a perpetuidade do
sacerdócio de Aarão, a forma do seu tabernáculo, o lugar do seu templo, o número de vítimas e os ritos de cada
oblação.
Que ordenou Deus ao seu povo, durante a caminhada no deserto em direção à terra prometida, após o jugo egípcio?
R. Deus ordenou que cada família imolasse e comesse um cordeiro, observando várias cerimônias simbólicas, e que
assinalassem suas moradas com o sangue do cordeiro pascal, e renovassem esta imolação solene de ano em ano.
R. Este rito vingou até a última páscoa, quando Jesus ceou com seus discípulos, e em que instituiu o verdadeiro
Cordeiro Pascal, ou seja, seu sangue e seu corpo, cuja aplicação por nossas almas, nos livra da escravidão do pecado,
e nos faz obter o céu, verdadeira terra prometida aos filhos de Deus.
Quando começou o sacerdócio da tribo de Levi, escolhida por Deus, para oferecer os
sacrifícios?
R. Desde o sacrifício geral da nação ordenado por Deus, em que Ele estabeleceu que se multiplicasse o número de
vítimas, devido à própria imperfeição das oblações, para atender, quanto possível, os fins do sacrifício, e para
representar os méritos super abundantes da hóstia única que deveria, posteriormente, substituí-las.
1 - O sacrifício de latria, ou holocausto: nesta imolação a vítima era totalmente consumida no fogo, como
reconhecimento do absoluto domínio de Deus, prestando-lhe, assim, o culto de latria ou de adoração e dependência;
2 - O sacrifício de impetração ou hóstias pacíficas: esta hóstia eucarística, ou impetratória, era oferecida para
agradecer a Deus por todos os bens recebidos ou pedir-lhe graças, para a vida, a saúde, a paz, etc.
3 - O sacrifício de propiciação pelo pecado: instituído para expiar as faltas cometidas e obter o correspondente perdão.
Era oferecido por particulares, pelos sacerdotes, ou por todo o povo; e, quando oferecido por toda a nação, como
sacrifício único, além de se retirar o sangue das vítimas no Santo, sobre o altar dos perfumes e dos holocaustos,
faziam-no no Santo dos Santos, como figura que o sangue de Cristo se apresentaria ao céu, abrindo-nos, assim, suas
portas.
R. Assim era denominado o local do Templo dos judeus, onde se encontravam o altar de ouro para o incenso, e a arca
da aliança, toda recoberta de ouro, na qual havia uma urna de ouro que continha o maná, o bastão de Aarão, que tinha
brotado, e as tábuas da aliança. Nesse local entrava somente o sumo sacerdote, uma vez por ano, levando o sangue
que ele oferecia por si mesmo e pelos pecados que o povo cometera por ignorância (Heb 9, 3-7).
1 - A oferenda da flor de farinha, misturada ao azeite e incenso, queimada no altar dos holocaustos;
2 - O sacrifício do bode expiatório: na festa da expiação solene o povo apresentava dois bodes, embora um fosse
degolado, o outro era oferecido vivo. O sacerdote impunha suas mãos na cabeça da vítima, confessava os pecados da
3 - O sacrifício do pássaro posto em liberdade: para purificar uma casa infestada pela lepra, tomavam-se dois pássaros
puros; imolava-se um num vaso cheio de água, no qual se vertia seu sangue, e, o outro, era imerso até a cabeça na
água misturada com sangue, com um madeiro de cedro, hissopo e púrpura; após espargir a água, soltava-se o pássaro
puro, livremente.
R. Facilmente se compreenderá que todas estes sacrifícios e cerimônias da lei mosaica eram figuras vivas do
sacrifício de Jesus Cristo e dos frutos que deles resultariam aos homens para sua salvação.
R. Embora imperfeitas, todo o mérito daquelas oferendas se baseava na obediência à ordem divina que as havia
prescrito, e na fé e nas disposições interiores dos que as ofereciam, principalmente na esperança de hóstia perfeita,
Como Deus sustentava a fé e a esperança do sacrifício futuro do Seu Filho em tais oblações?
R. Por meio de fortes e expressivas figuras como a do sacrifício de Isaac, de Melquisedeque, do cordeiro pascal, do
bode expiatório sobre o qual se descarregavam os pecados de todos, e da ave pura, cujo sangue libertava a outra.
R. Todos os profetas solenemente anunciavam, de século em século, a grande vítima que deveria chegar, e clamavam,
R. Nossos sacerdotes, dizia Davi, são conforme a ordem de Aarão; sucedem-se e substituem-se quando a morte os
arrebata; porém virá outro pontífice que é o meu Senhor, a quem disse Deus: "Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem
R. "Escuta Israel e entende o que diz este celeste pontífice pela boca de um dos seus enviados: os holocaustos, ainda
que ordenados por Vós, Senhor, não lhes são agradáveis, mas Vós me destes um corpo para Vos oferecer e eu disse:
R. Disse Malaquias:
1 - "A glória do segundo templo apagará o esplendor do templo erigido por Salomão" porque eu nele aparecerei para
começar meu sacrifício.
2 - Finalmente, eu "não receberei mais vítimas de vossas mãos; meu nome não só será conhecido na Judéia, mas será
grande entre todos os povos da terra, porque desde o "ocaso até a aurora, e em todo lugar se sacrifica e se oferece
uma oblação pura em meu nome. Parece que já vejo esta oblação, e os tempos em que ela será oferecida não estão
Quais seriam os deveres religiosos do homem no estado de inocência, antes do pecado de Adão?
2 - Manifestar seu reconhecimento a Deus como seu Criador e autor absoluto de todos os seus bens, e manter sua
vida numa perpétua ação de graças, para que Ele conserve e aumente seus benefícios, a cada dia;
Que afirmou Sto. Agostinho sobre os deveres religiosos dos homens se tivessem perseverado naquele estado de
inocência?
R. Nesta hipótese, sem mancha de pecado, Sto. Agostinho afirmou que os homens deveriam se oferecer a Deus, como
Que consequências derivaram do pecado original sobre aqueles deveres religiosos dos homens para Deus?
R. Desde que o pecado nos despojou dos nossos privilégios originais, tornou-se necessário acrescentar, àquelas
grandes obrigações religiosas, a obrigação de apaziguar a justiça divina, ultrajada por nosso orgulho e nossa
ingratidão, bem como de conhecer mais profundamente nossa miséria e nossa contínua dependência dos socorros
1 - adorá-lo;
R. Porque, no estado de degradação e de miséria em que se encontrou devido ao pecado original, o coração do
homem não podia mais servir de altar e vítima. Assim, incapaz de reparar o pecado, apesar da penitência feita, foi
preciso pedir à natureza um templo, ou edificá-lo mediante ordem expressa, para sacrificar suas vítimas.
R. Porque uma pedra fria, e sem adornos, era menos indigna que o coração do homem, para sustentar a hóstia de
propiciação.
R. Simples elementos da natureza, como o sangue de animais, deviam substituir, exteriormente no holocausto, os
pensamentos e os afetos do homem culpável, e extrair o mérito da grande vítima do mundo que representavam, bem
Que nos diz S. Paulo sobre o holocausto destas hóstias ineficazes pela sua própria natureza?
R. S. Paulo nos diz que tais hóstias eram utilizadas como perpétua lembrança da impotência e da nulidade dos
homens, imposta até o tempo fixado para o grande restabelecimento, e abolido na plenitude dos tempos, quando
apareceu Jesus Cristo oferecendo-se, a si mesmo, em sacrifício, dando ao homem o direito de unir-se a Deus, não
somente com um coração puro, como no dia da inocência, como também com um coração redimido, que apresenta
Antes da vinda de Cristo, que era oferecido a Deus como vítima do sacrifício a Ele devido?
R. Como consequência da degradação do homem, que não podia oferecer seu coração no altar, a não ser unindo-o a
rudes e impotentes símbolos da natureza, até que viesse o cordeiro de Deus, imolado em promessa e em figura (Apoc.
1 - Abel oferece o melhor cordeiro do seu rebanho e, Caim, os frutos da terra que cultiva;
3 - Melquisedeque, sacerdote e rei de justiça e de paz, oferece ao Senhor pão e vinho no altar de Deus dos exércitos,
4 - Abraão e os patriarcas imolam hóstias solenes, conforme o número de famílias e das tribos.
Por que Deus mandou que Abraão sacrificasse seu próprio filho?
R. Para mostrar, de uma vez por todas, até onde vai o seu direito nos sacrifícios que Ele exige das suas criaturas, e até
onde chegará um dia a misericórdia divina, o Senhor manda Abraão imolar Isaac, seu único filho, se bem que se
contente com a obediência do santo patriarca, e aceita a imolação de um cordeiro em seu lugar.
A noção da necessidade de sacrifício a Deus era prerrogativa só dos judeus?
R. Não; mesmo os povos que se esqueceram de Deus, da sua fé e do seu culto, para prostituir seus corações na
idolatria, conservaram sempre, e por toda parte, a oblação dos sacrifícios, como um dogma primitivo.
R. Sto. Agostinho diz que, se os homens puderam se enganar sobre a unidade e natureza de Deus, não se enganaram
neste ponto da religião; se suas falsas divindades exigiam, com orgulho, uma profusão de vítimas, era porque o
demônio sabia que se devia oferecê-las ao verdadeiro Deus; e se as imolações dos gentios foram ridículas e bárbaras,
como os sacrifícios humanos, foi porque era necessário acomodá-las às extravagâncias e às desordens da teogonia
pagã.
R. Não, porque, como a ofensa é proporcional ao ofendido, o homem sendo criatura, portanto contingente, jamais
R. Sim; através da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo, Homem Deus, Cordeiro de Deus, como canta a Igreja,
contenta-se Deus com a imolação moral do homem, e das suas paixões, aceitando-a com misericórdia quando unida
R. Sim, quando o Senhor, elegendo para seu povo os filhos de Israel, os separou das nações idólatras, para conservar
sua aliança e suas promessas, estabeleceu, nos mandamentos ditados a Moisés, a sucessão e a perpetuidade do
sacerdócio de Aarão, a forma do seu tabernáculo, o lugar do seu templo, o número de vítimas e os ritos de cada
oblação.
Que ordenou Deus ao seu povo, durante a caminhada no deserto em direção à terra prometida, após o jugo egípcio?
R. Deus ordenou que cada família imolasse e comesse um cordeiro, observando várias cerimônias simbólicas, e que
assinalassem suas moradas com o sangue do cordeiro pascal, e renovassem esta imolação solene de ano em ano.
R. Este rito vingou até a última páscoa, quando Jesus ceou com seus discípulos, e em que instituiu o verdadeiro
Cordeiro Pascal, ou seja, seu sangue e seu corpo, cuja aplicação por nossas almas, nos livra da escravidão do pecado,
e nos faz obter o céu, verdadeira terra prometida aos filhos de Deus.
Quando começou o sacerdócio da tribo de Levi, escolhida por Deus, para oferecer os
sacrifícios?
R. Desde o sacrifício geral da nação ordenado por Deus, em que Ele estabeleceu que se multiplicasse o número de
vítimas, devido à própria imperfeição das oblações, para atender, quanto possível, os fins do sacrifício, e para
representar os méritos super abundantes da hóstia única que deveria, posteriormente, substituí-las.
1 - O sacrifício de latria, ou holocausto: nesta imolação a vítima era totalmente consumida no fogo, como
reconhecimento do absoluto domínio de Deus, prestando-lhe, assim, o culto de latria ou de adoração e dependência;
2 - O sacrifício de impetração ou hóstias pacíficas: esta hóstia eucarística, ou impetratória, era oferecida para
agradecer a Deus por todos os bens recebidos ou pedir-lhe graças, para a vida, a saúde, a paz, etc.
3 - O sacrifício de propiciação pelo pecado: instituído para expiar as faltas cometidas e obter o correspondente perdão.
Era oferecido por particulares, pelos sacerdotes, ou por todo o povo; e, quando oferecido por toda a nação, como
sacrifício único, além de se retirar o sangue das vítimas no Santo, sobre o altar dos perfumes e dos holocaustos,
faziam-no no Santo dos Santos, como figura que o sangue de Cristo se apresentaria ao céu, abrindo-nos, assim, suas
portas.
R. Assim era denominado o local do Templo dos judeus, onde se encontravam o altar de ouro para o incenso, e a arca
da aliança, toda recoberta de ouro, na qual havia uma urna de ouro que continha o maná, o bastão de Aarão, que tinha
brotado, e as tábuas da aliança. Nesse local entrava somente o sumo sacerdote, uma vez por ano, levando o sangue
que ele oferecia por si mesmo e pelos pecados que o povo cometera por ignorância (Heb 9, 3-7).
1 - A oferenda da flor de farinha, misturada ao azeite e incenso, queimada no altar dos holocaustos;
2 - O sacrifício do bode expiatório: na festa da expiação solene o povo apresentava dois bodes, embora um fosse
degolado, o outro era oferecido vivo. O sacerdote impunha suas mãos na cabeça da vítima, confessava os pecados da
3 - O sacrifício do pássaro posto em liberdade: para purificar uma casa infestada pela lepra, tomavam-se dois pássaros
puros; imolava-se um num vaso cheio de água, no qual se vertia seu sangue, e, o outro, era imerso até a cabeça na
água misturada com sangue, com um madeiro de cedro, hissopo e púrpura; após espargir a água, soltava-se o pássaro
puro, livremente.
Que significavam estes sacrifícios da lei mosaica?
R. Facilmente se compreenderá que todas estes sacrifícios e cerimônias da lei mosaica eram figuras vivas do
sacrifício de Jesus Cristo e dos frutos que deles resultariam aos homens para sua salvação.
R. Embora imperfeitas, todo o mérito daquelas oferendas se baseava na obediência à ordem divina que as havia
prescrito, e na fé e nas disposições interiores dos que as ofereciam, principalmente na esperança de hóstia perfeita,
Como Deus sustentava a fé e a esperança do sacrifício futuro do Seu Filho em tais oblações?
R. Por meio de fortes e expressivas figuras como a do sacrifício de Isaac, de Melquisedeque, do cordeiro pascal, do
bode expiatório sobre o qual se descarregavam os pecados de todos, e da ave pura, cujo sangue libertava a outra.
R. Todos os profetas solenemente anunciavam, de século em século, a grande vítima que deveria chegar, e clamavam,
R. Nossos sacerdotes, dizia Davi, são conforme a ordem de Aarão; sucedem-se e substituem-se quando a morte os
arrebata; porém virá outro pontífice que é o meu Senhor, a quem disse Deus: "Tu és sacerdote eterno, segundo a ordem
R. "Escuta Israel e entende o que diz este celeste pontífice pela boca de um dos seus enviados: os holocaustos, ainda
que ordenados por Vós, Senhor, não lhes são agradáveis, mas Vós me destes um corpo para Vos oferecer e eu disse:
R. Disse Malaquias:
1 - "A glória do segundo templo apagará o esplendor do templo erigido por Salomão" porque eu nele aparecerei para
2 - Finalmente, eu "não receberei mais vítimas de vossas mãos; meu nome não só será conhecido na Judéia, mas será
grande entre todos os povos da terra, porque desde o "ocaso até a aurora, e em todo lugar se sacrifica e se oferece
uma oblação pura em meu nome. Parece que já vejo esta oblação, e os tempos em que ela será oferecida não estão
O Vaticano emitiu uma "instrução" aos bispos seguindo o decreto papal de 2007
autorizando adoção generalizada da missa em latim, que estava em uso universalmente
antes do Concilio do Vaticano de 1962-1965, que permitiu missas nas linguagens locais.
"É a tarefa do bispo da diocese tomar todas as medidas necessárias para garantir o
respeito pela 'forma extraordinária'", define a instrução, usando o termo em latim para a
antiga liturgia.
Além disso, o comunicado diz que os padres precisam mostrar 'um espírito de generosa
boas vindas' para aqueles que querem a missa no estilo antigo e precisam "permitir esse
tipo de celebração".
O retorno da missa em latim foi recebido com resistência em várias partes. A decisão
também foi criticada em privada por alguns bispos que ou tomaram as decisões
necessárias com muita lentidão ou as deixaram em banho-maria sob o argumento de
que tinham temas mais urgentes para serem resolvidos.
A maioria dos católicos vê a missa em latim como nostálgica, rígida e algo que faz o
relógio andar para trás nas reformas feitas pelo Segundo Concílio do Vaticano que, para
alguns, trouxe a igreja para a modernidade.
Esta preparação inclui o Sinal da Cruz, o salmo Judica me Deus, a confissão dos
pecados (Confiteor), as orações para alcançar o seu perdão e para pedir a graça de subir
ao altar com pureza. A entrada ao altar compreende o uso do incenso nas Missas
solenes, o Intróito, o Kyrie e o Gloria in excelsis Deo.
A cerimônia foi conduzida por Dom Fernando Âreas Rifan, que falou na homilia sobre a
importância e da riqueza do rito extraordinário na Igreja Católica.
No final da Santa Missa foi cantado o "Te Deum", pelo coral que integra a celebração no
rito extraordinário da Capela Santa Luzia.
Devido ao grande número de pedidos o envio do Missal Romano via email pode retardar
alguns dias.
Para mais informações entre na editoria "Missa Tridentina - Em Latim" em nosso site e
localize a missa mais próxima de sua residência.