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■ INTRODUÇÃO
O presente artigo pretende trabalhar com os fatos operativos dos precedentes judiciais à luz de
conceitos fundamentais da doutrina dos precedentes e do novo Código de Processo Civil (CPC),
no intuito de estabelecer algumas diretrizes normativas para a prática judiciária brasileira.
Serão abordados alguns vícios decorrentes de uma leitura equivocada acerca do precedente
do novo CPC.
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■ OBJETIVOS
|
■
fatos operativos ou fatos materiais;
■ interpretar alguns renomados casos da Inglaterra e dos Estados Unidos sobre a doutrina dos
precedentes judiciais;
■ caracterizar ratio decidendi e fatos operativos;
■ analisar alguns dispositivos do novo Código de Processo Civil sobre precedentes judiciais.
■ ESQUEMA CONCEITUAL
fatos operativos
Conclusão
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■ DOUTRINA DO PRECEDENTE JUDICIAL
LEMBRAR
No entanto, esse processo é diuturnamente ameaçado pelo formalismo dos enunciados sumulares
equivocada que parcela da comunidade jurídica tem feito acerca do precedente judicial.
Nesse contexto é que o CPC/2015 estrutura um novo modelo dogmático para o dimensionamento
LEMBRAR
própria atividade judiciária. A compreensão do que seja o precedente torna possível a novos
juízes darem novos sentidos ao texto da decisão passada, derivando dessa assertiva a noção de
O CPC/2015, se interpretado à sua melhor luz, fornece substratos normativos importantes para
o que se pretende compreender como Direito Jurisprudencial, especialmente no momento de
precedentes judiciais, carentes de uma doutrina brasileira mais sólida e harmônica com o modelo
constitucional de processo.
fatos
operativos ou de fatos materiais. Para auxiliar na compreensão, foram selecionados alguns
renomados casos da Inglaterra e dos EUA, que poderão ilustrar o argumento. Na segunda parte,
determinados aspectos da prática judiciária brasileira serão abordados, com a análise de alguns
dispositivos do novo CPC, à luz do que foi desenvolvido e trabalhado na primeira parte.
ATIVIDADE
enunciado sumular.
common law que o magistrado
do caso presente busque indícios formais de uma resposta constitucionalmente
adequada ao caso em análise, e nisso consiste o valor do precedente.
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a I.
C) Apenas a II e a III.
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V (verdadeiro) ou F
essenciais e não essenciais que podem ser encontrados no caso precedente e no presente.4
análise de precedentes, que, não raro, fornecem as bases para que outros casos sejam
estejam autorizados a tanto), o que não é verdade, mas sim que, mesmo nos sistemas
civil law, a interpretação dos códigos e das leis é grandemente
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Esses fatos materiais guardam estreita relação com a ratio decidendi (fundamentos
determinantes, para se valer da expressão do CPC/2015), cujo conceito, por sua vez, constitui
um dos mais controvertidos na doutrina do precedente judicial.
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Essa importância atribuível ao conceito de ratio decidendi decorre da constatação de que o
aptidão não apenas para contribuir para a solução de outros casos, mas para incrementar o
histórico institucional do Direito ratio decidendi
ratio decidendi
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(I) o tipo de objeto designado, que, por sua vez, pode se referir (a) à norma jurídica
geral, sendo prescindível a base sobre a qual o caso foi decidido (b) à norma
jurídica geral contextualizada, considerados os argumentos e os fatos que lhe
deram origem, e (c) a qualquer elemento essencial (condição ) da
argumentação desenvolvida pelo juiz em sua fundamentação (este juízo pode ser
realizado mediante a supressão de determinado elemento, que será essencial
x deve fazer A
na sentença sejam obiter dicta. Tais outros princípios podem ser não necessários,
rationes decidendi ulteriores em
magistrado anuncia uma regra geral e uma exceção, sendo o caso resolvido por meio da aplicação
da exceção; e distinguindo entre regra geral e exceção, o caso, agora, é resolvido com a aplicação
da regra geral.7
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Não se poderia dizer que, no primeiro caso, a regra geral seria ou que, no segundo,
|
a exceção também seria
de discoverable ratio e que, por isso, carecem de vinculatividade. Seria o caso, por exemplo, de,
“a 2
ratio talvez deva ser considerada um conceito essencialmente controvertido, porque ele não é
ratio decidendi
É preciso perceber, pois, que o enunciado universal não está pronto e acabado no precedente. A
sua elaboração depende substancialmente da seleção dos fatos considerados relevantes (fatos
materiais) para o deslinde da controvérsia e de sua comparação com os fatos do caso presente.
Isso, porém, constitui tarefa dos participantes do diálogo processual, agora balizado por uma
teoria normativa da comparticipação (cooperação), que debaterão sobre a aplicabilidade de
e não deve ser considerado relevante, inexistindo fórmula apriorística para resolver essa questão.
sua vez, colocou sorvete em um copo e derramou sobre ele um pouco de cerveja de
gengibre, cuja garrafa era opaca.
processando os fabricantes da cerveja de gengibre, Stevenson & Co., que alegaram não
existir contrato celebrado entre ambos e que, portanto, eles não seriam responsáveis em
razão de qualquer vício ou defeito no produto.
convidada para tomar uma bebida por um amigo, o fato de o dono do estabelecimento, que
adquiriu a cerveja do distribuidor, ter escolhido a garrafa de cerveja e preparado o drink, entre
muitos outros.
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A questão é como lidar com esses fatos quando se pretende analisar a aplicabilidade desse
fatos
operativos
a contrario, a
Stevenson restará afastada
do caso, pois, da forma como colocados os fatos operativos, nada disso é necessário para que
exsurja a responsabilidade civil do fabricante.
Se, a despeito de tais cuidados terem sido tomados, o consumidor sofrer danos em razão de vício
no produto e se for possível demonstrar que a violação ao dever de cuidado não constitui condição
necessária para a responsabilização do fornecedor, então o consumidor teria chances de sucesso
ao sustentar a responsabilidade objetiva Stevenson.
Caso um fornecedor qualquer fosse processado sob o fundamento de existir tal responsabilidade
Stevenson não foi estabelecido qualquer
dever atribuível ao dono do Café (supondo que o dono do Café tenha sido processado em conjunto
Porém, caso a garrafa de cerveja fosse (como de fato é em seu caso) cristalina (e não opaca,
improcedência do
pedido condenatório, devendo ser realizado o
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|
Stevenson fossem enunciados de outra forma, caso as peculiaridades assumissem uma posição
mais ou menos relevante naquilo que é necessário à condenação pelos danos causados a terceiros
No entanto, esse debate consubstancia tarefa atribuível aos participantes processuais frente
Há um famoso precedente na Inglaterra sobre a reparação por danos morais que atraiu
pessoas que nele tomaram parte, exigindo o pagamento de uma reparação pelos danos
morais que sofrera.
em que foi reconhecido o direito à indenização moral a pessoas que haviam presenciado
a morte de um parente próximo, ou um visto um parente gravemente ferido.
o acidente do qual resultara a morte de seu parente ou os graves danos físicos sofridos
por ele, o que não era o seu caso.
consistia em política judiciária, no sentido de que os precedentes por ela invocados se formaram
em situação mais restrita do que a sua, de modo que o reconhecimento do direito à indenização
moral no caso em tela representaria uma ampliação indesejada do instituto e abriria portas para
■
■ as fraudes;
■ o aumento do custo do seguro de responsabilidade civil;
■ o encarecimento do ato de dirigir carros.
pelos danos morais sofridos, cassou a decisão do Tribunal de Apelação e determinou que o feito
retornasse à origem, para seu regular processamento.
Apesar de a decisão ter sido unânime, os fundamentos dados pelos lordes foram divergentes
argumentos de política judiciária invocados pelo Tribunal de Apelação não eram pertinentes, pois
e as fraudulentas.
) depende da
no caso presente.
Além disso, admitida a razoabilidade da previsão dos danos morais sofridos pela autora (e talvez
invocados e o seu próprio caso. Há também uma interessante linha de precedentes nos EUA, que
é de grande interesse para o ponto.
Population
Services International (1977), quando a Suprema Corte declarou inválida a proibição da
comercialização de contraceptivos não médicos.
uma autorização judicial (que chegou até a Suprema Corte) para interromper a sua
gravidez, alegadamente resultante de estupro (na época, o aborto não era permitido em
nenhuma hipótese), fato do qual Norma viria a se retratar algum tempo depois (após o
julgamento).
resolvidas com base em argumentos extraídos de casos pertencentes a outros ramos (um caso
de gravidez originada de um estupro foi resolvido com base no direito fundamental à privacidade).
Se, de um lado, é verdade que o precedente originário estabelece o primeiro material jurisprudencial
(não se ignora o texto legal e a doutrina) sobre o qual se debruçarão os intérpretes dos casos
subsequentes, com o passar do tempo, uma linha de precedentes se formará a partir daquele
estabilidade.
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Não devemos perder de vista que isso não pode estar dissociado da percepção de que o raciocínio
O primeiro modelo
fadada a se dissolver.9
O segundo modelo
uma comunidade política reconhecem um compromisso geral de obedecer as regras estabelecidas,
terceiro modelo
si vínculos especiais e pessoais como também de que há uma responsabilidade ampla da qual
Esse terceiro modelo, chamado de modelo de princípios, insiste em que uma comunidade política
é genuína se, e apenas se, os seus membros aceitam que são governados por princípios comuns,
não apenas por regras criadas por um acordo político, de modo que os direitos e deveres não se
O importante é que possa ser atribuível uma responsabilidade ao fabricante do caso subsequente
em razão de uma falta de cuidado (negligência), o que certamente não se limita aos fabricantes
um princípio geral de responsabilidade civil que o fabricante tem perante seus consumidores por
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Também é com base em argumentos de princípios que as diferenças entre o caso da senhora
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própria) não impediram que a indenização lhe fosse concedida, tendo em vista que o princípio
cena do acidente, pois o essencial na concessão da indenização moral, no caso em questão, foi a
Se o raciocínio por precedentes não está imune a erros, por outro lado, é também com base em
argumentos de princípios que os precedentes injustos ou equivocados podem ser concertados.
) em 2003, no caso
Texas.
nele estabelecido causava incerteza, pois contrariava o que vinha sendo decidido sobre o direito
à intimidade.
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decisão de aplicar cada precedente a um novo caso concreto é presidida informada por um juízo
de adequabilidade de princípios “que se encontra na base do processo de comparação de casos
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1
podem conferir indícios
Há, portanto, uma forte relação entre a facticidade do caso concreto e a argumentação por
princípios na interpretação e aplicação dos precedentes (sejam eles precedentes que interpretam
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argumentos de princípio
justiça, à equidade e à segurança jurídica (processo democrático) e de combater as semelhanças
ATIVIDADE
C) no direito à privacidade.
V (verdadeiro)
ou F
( ) Pode ser concebido como a manifestação de uma regra mais ampla que
determinada decisão ilustra em um determinado caso particular.
(1) Follow
(2) Narrow a sua melhor interpretação assim o recomendasse.
(3) Extend ou widen
(4) a sua melhor interpretação assim não o recomenda.
descrever, com considerável grau de precisão, quais são os fatos materiais das
ratio
decidendi (fundamentos determinantes, para se valer da expressão do CPC/2015),
cujo conceito, por sua vez, constitui um dos mais controvertidos na doutrina do
precedente judicial.
ratio decidendi de um precedente não se resume a uma simples tarefa
fundamentos guardam aptidão não apenas para contribuir para a solução de outros
A) Apenas a I e a II.
B) Apenas a III.
C) Apenas a II e a III.
enunciados sumulares) não deve ser dissociada do problema concreto que se pretende
solucionar (da pergunta que norteou a solução), não sendo necessário que o texto tente abarcar
Basta que a importância da facticidade esteja no horizonte de sentido do intérprete, que, com
entre diferentes casos (ainda que sumulados ou dos quais tenha resultado formação de tese por
Os enunciados das súmulas (que não encontram instituto similar na doutrina do precedente
judicial), na forma em que são editados e aplicados, acabam por se autonomizar dos fatos que
lhes deram origem, e a prática judiciária brasileira está farta de exemplos em que apenas os
suporte.
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atemporal,
ratio decidendi,13
A primeira razão é porque a ratio decidendi e o precedente do qual é parte integrante nunca podem
ser lidos de forma atemporal, descontextualizada, ignorando a facticidade do caso que os originou,
o que ocorre nos enunciados sumulares (e a prática judiciária brasileira, no mais das vezes,
A segunda razão é porque os precedentes são invocados como starting points da argumentação
ratione decidendi
LEMBRAR
julgamento. Por essa razão e de modo a coibir parcialmente esse uso raso do instituto,
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no atacado, a principal função que uma decisão pode desempenhar na resolução de outro caso (e
isso aproxima as técnicas que inspiraram o instituto do julgamento de casos repetitivos no Brasil
do precedente do common law) é a de servir “de argumentação jurídica e, dessa forma, resolver
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28
|
de casos repetitivos dimensionado no CPC/2015 possibilite a formação panorâmica de teses,
Aqui, pontuamos que muitos (ainda) não perceberam os impactos na adoção de uma teoria
normativa da comparticipação
16
do art.
como uma possibilidade efetiva de otimizar o trabalho dos Tribunais, inclusive com aumento de
No aludido dispositivo, em prol de uma nova racionalidade decisória, ganham destaque as novas
funções do relatório
e o microssistema de litigiosidade repetitiva do CPC/2015. O referido inciso I estabelece como
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LEMBRAR
ao relatório.
LEMBRAR
Pontuamos, como já dito, que, na hipótese de o precedente já ter enfrentado, com amplitude em
sua formação, os argumentos relevantes suscitados no atual caso em julgamento, será despiciendo
ao julgador enfrentar novamente os mesmos argumentos (suscitados pelas partes) no caso atual
ou que permitam a distinção entre os casos, eis que o objetivo do dever de consideração16 não é
o de burocratizar o julgamento, mas aprimorar qualitativamente os julgamentos.
Asseveramos que deve haver integridade (art. 926, ) na reconstrução da história institucional
de aplicação da matéria jurídica neles tratada, sendo inviável que se decida desconsiderando o
casos que lhes originaram), o raciocínio por precedentes (e nisso a doutrina do precedente pode
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que a deram base; quando tal procedimento seria essencial para se vislumbrar
julgamento.
chamar de .
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súmulas e precedentes
|
ter algum sentido sem aquilo (os casos) que lhes deram origem e se confundindo a ratio decidendi
com algum trecho da ementa ou do voto.
LEMBRAR
Na discussão do caso concreto, o argumento das partes deve consistir em evidenciar
de que modo o entendimento consubstanciado na tese adotada pelo Tribunal se
aplica ou não à situação em exame e em que medida existem peculiaridades ou
Os juízes de primeiro grau e os Tribunais não podem ser relegados a um papel de autômatos do
Os autores bem sabem que a lei não é capaz de, por si só, mudar a realidade social ou a mentalidade
modelo
constitucional do processo, mas nem por isso a escolha política e normativa retratada no novo
CPC deixa de representar um importante avanço, justamente por ter melhor estabelecido técnicas
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superação do entendimento.
■ nas apostas;
■ na interpretação como fruto da subjetividade judicial;
■
■ na crença de que os casos difíceis devem ser resolvidos a partir de uma escolha do juiz;
■ no gosto pelo grau zero interpretativo;
■ no .
Uma postura biased consiste em uma postura parcial em que antes se decide para
LEMBRAR
Estudos empíricos (psicológicos e jurídicos), realizados com magistrados
americanos, demonstram que o juiz sofre vieses cognitivos ( ) que
otimizar quantitativamente o
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Os vícios decorrentes da lei do menor esforço também podem ser percebidos em outros
O jurista jamais imaginaria como esse uso seria mais vocacionado ao que criticava e que
(
todo material ( provas, julgados) que atesta uma versão dos fatos (que acredita)
e negligencia e despreza a tudo que a contradiz. Tal percepção de contaminação cognitiva e
de criação de contramedidas.23
contrafaticamente reprimir posturas como essa, fornecendo subsídios normativos para suprimir
a arbitrariedade judicial no momento decisório. O referido dispositivo exige do magistrado uma
fundamentação idônea que respeite a relação interna de determinado ato normativo (a lei, a
no caso em exame.
33
24
ultrapassada doutrina, que não se aplica nem mesmo naquele sistema jurídico
[...] o precedente é vinculante apenas em razão da autoridade que o sistema
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circunstâncias concretas
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|
quanto o desconhecimento dos aspectos aqui delineados pode trazer riscos ou ocasionar perdas
de oportunidades para as partes.
um pesado ônus argumentativo de distinção, caso vislumbre a possibilidade, sob pena de ter sua
pretensão frustrada initio litis.
tutela liminar
antecipada (satisfativa)
14
operativos pode, ora para partes e advogados, ora para o juiz, permitir uma aplicação mais
ATIVIDADE
12. O
julgamento. Por essa razão e de modo a coibir parcialmente esse uso raso do instituto,
particular.
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
■ CONCLUSÃO
Ao longo do artigo, enfrentamos a questão sobre o que constitui o precedente judicial, percebendo
rationes decidendi
Por isso, na utilização dos precedentes na argumentação jurídica (em que deve ser rechaçada
), os fatos operativos ou materiais
neles inscritos devem conduzir a argumentos de princípios, que permitem inserir esses mesmos
Atividade 2
A
Atividade 3
D
integralidade da prática judiciária, com respeito à história institucional de aplicação dos institutos
jurídicos.
38
Atividade 4
|
C
Atividade 5
B
9
não guardam nenhum caráter de pessoalidade, e, uma vez desaparecidas as necessidades que
entre si vínculos especiais e pessoais como também de que há uma responsabilidade ampla da
em que uma comunidade política é genuína se, e apenas se, os seus membros aceitam que são
governados por princípios comuns, não apenas por regras criadas por um acordo político, de
Atividade 6
C
Wade foi resolvido com base no direito à privacidade. O caso
se inseriu na linha de precedentes que vinha reconhecendo o amplo direto à intimidade e à
privacidade.
Atividade 7
D
Atividade 8
B
ele se aplica ao caso presente. Em seguida, devemos perquirir se a Corte aplicou o precedente ao
dito caso. Seguir (follow
interpretação assim o recomenda; restringir (narrow
a sua melhor interpretação assim o recomendasse; estender (extend ou widen) um precedente
distinguir (
Atividade 11
D
elementos essenciais e não essenciais que podem ser encontrados no caso precedente e no
Atividade 12
B
Atividade 13
B
magistrado deve explicitar o seu raciocínio, enfrentando os argumentos deduzidos pelas partes
Atividade 14
B
8
ratio decidendi
Atividade 15
D
9
aprendemos que os precedentes devem integrar, de forma coerente, a
da mesma forma que os capítulos de um romance devem se harmonizar à obra como um todo.
40
Atividade 16
|
C
distinção e semelhança, ao caso concreto posto em julgamento. Por essa razão e de modo a
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■ REFERÊNCIAS
gado, 2010.
nov. 2014.
2012.
rense, 2015.