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O espaço natural do Amapá (noções de relevo, clima, vegetação e hidrografia do estado). ................ 1
A população do Amapá: crescimento, distribuição, estrutura e movimentos ........................................ 8
O espaço econômico: atividades agropecuárias, extrativistas e industriais. O desenvolvimento
econômico do Amapá ............................................................................................................................. 12
O estado do Amapá no contexto brasileiro ........................................................................................ 15
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todo o prazo do concurso para auxiliá-lo em suas dúvidas e receber suas sugestões. Muito zelo e técnica
foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação ou dúvida
conceitual. Em qualquer situação, solicitamos a comunicação ao nosso serviço de atendimento ao cliente
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Divisões fisiográficas:
Relevo:
A geomorfologia do Amapá combina formações muito antigas com outras bem jovens, divididas por
uma estreita faixa de idade intermediária. Existem duas “zonas geomorfológicas” principais. Uma delas é
a das “Depressões da Amazônia Setentrional”, cobrindo mais de 70% do Estado, correspondendo às suas
seções central e oeste. Ela se compõe da porção oriental do chamado Escudo Guianense e de suas
franjas dissecadas. Sua morfologia é em parte montanhosa, porém a maior parte é composta por seções
levemente onduladas. As duas principais porções montanhosas do Escudo Guianense dentro do Amapá
têm o nome de Serras do Tumucumaque e Lombarda. Alguns dos seus morros ou picos superam a
altitude de 600 m, sendo que o ponto culminante do Estado do Amapá, localizado na Serra do
Tumucumaque, alcança 701m.
As bordas dissecadas do escudo apresentam encostas abruptas e vales profundos que geram três
grupos de rios relativamente curtos (para os padrões amazônicos): (1) Araguari-Amapari, Amapá Grande,
Calçoene, Cassiporé e outros, que correm para leste, diretamente para o oceano Atlântico; (2) os rios Vila
Nova, Maracá, Matapi e Cajari e outros, drenando para o sul e desaguando no delta do Rio Amazonas;
(3) os rios Iratapuru e Mapari, entre outros, correm para oeste e são afluentes da margem esquerda do
rio Jari, afluente do Amazonas. Deve-se mencionar ainda o rio Oiapoque, que drena as extremidades do
platô no oeste do Amapá, com seu curso predominantemente para nordeste, desaguando no Oceano
Atlântico. O rio Oiapoque e o primeiro grupo de rios acima citados, não fazem parte da área de drenagem
da Bacia Amazônica, constituindo uma bacia distinta, denominada Atlântico Norte, responsável por quase
dois terços do território do Amapá (98.583,5 km2). O restante (44.870,2 km2) enquadra-se dentro dos
domínios da Bacia Amazônica propriamente dita.
A outra zona geomorfológica principal do Amapá é chamada de Planície Costeira, a qual compreende
cerca de 25% do Estado. Trata-se de uma faixa litorânea relativamente estreita, baixa e quase sempre
plana, que se estende de norte a sul, formada por depósitos fluviais e fluviomarinhos a qual ocupa todo o
leste do Estado. Em termos geológicos, essa formação é muito recente, pois a sua maior parte data do
Resumindo:
O relevo do Estado é pouco acidentado,
Pode ser dividido em 2 grandes regiões:
a) uma interna, de relevo suavemente ondulado, com alturas médias de 100 a 200m, mas que podem
atingir extremos de mais de 500m, constituída por rochas cristalinas metamórficas e cobertas de floresta
densa, onde encontramos os planaltos cristalinos (porção oeste do Estado) com grandes extensões de
colinas e morros dominados por cristais montanhosos como: a Serra do Tumucumaque (540m), Serra
Lombarda, Serra Estrela, Serra Agaminuara ou Uruaitu, Serra do Naucouru, Serra do Navio, Serra do
Irataupuru, Serra das Mungubas, Serra da Pancada, Serra do acapuzal, Serra do Culari, Serra do Aru,
dentre outras.
b) A outra porção é formada por região costeira de planície, que se estende até o Atlântico, ao leste e
até o Amazonas ao sul. Formada por terrenos baixos e alagadiços e por planícies aluviais nos baixos e
médios cursos dos rios. O relevo do Estado do Amapá é pouco acidentado.
Clima:
Solos:
A configuração de solos do Amapá diz muito sobre a sua natureza e sobre o potencial das atividades
econômicas agropecuárias. A ordem predominante é a de “Solos com B Latossólico”, sub-ordem “LV -
Latossolo Vermelho Amarelo 2”, cobrindo cerca de 50% do Estado. Eles são muito antigos, submetidos
a longos processos de intemperismo e lixiviação, o que acarretou em baixos níveis de nutrientes e de
capacidade de troca catiônica (CTC). Também têm alto teor de ferro e podem formar nódulos (lateritas).
São cobertos por florestas densas. A maior parte dos nutrientes desse sistema reside nos tecidos das
plantas e numa fina camada orgânica sub-superficial, não sendo reciclada nem incorporada pelas demais
porções do solo.
Aproximadamente 15% do Estado são cobertos por solos relativamente similares, da ordem “Solos
com B Latossólico”, sub-ordem “LA - Latossolo Amarelo 1”. Embora a estrutura física desses dois tipos
de solo seja favorável à agricultura, a pobreza de nutrientes exige rotações de ciclo curto, ou adições
constantes de adubos.
Vinte por cento dos solos do Amapá são da ordem “Solos com B Textural, Não-Hidromórficos”, sub-
ordem “PV - Podzólico Vermelho Amarelo 9”. São característicos dos terrenos hidromórficos mais antigos.
Quando sujeitos a altos índices pluviométricos, são profundos, altamente intemperizados e muito
lixiviados. Comumente são ácidos e a fertilidade natural também é baixa, o que exige que se adicionem
adubos para permitir o aproveitamento agrícola continuado. Uma limitação a mais é o excesso de
alumínio, que interfere na nutrição das plantas. Solos da ordem “Hidromórficos Pouco Desenvolvidos”,
sub-ordem “HGP e HG” cobrem 8% do Amapá. São solos de desenvolvimento incipiente, afetados por
erosão frequente ou seguidos episódios de deposição de novos materiais, em decorrência de enchentes.
Eles correspondem às várzeas periódica ou sazonalmente inundadas, sistematicamente aproveitadas na
Amazônia para a agricultura de plantas de ciclo curto, tanto no passado quanto no presente. A
acessibilidade e a fertilidade natural fazem com que muitos estudiosos considerem tais solos como os
mais apropriados para a expansão da agricultura familiar na Amazônia, apesar de suas limitações para
os cultivos permanentes.
Cerca de 3% dos solos do Amapá são da ordem dos “Solos Concrecionários”. Os nódulos
característicos deste tipo de solo são adversos à agricultura. Uma outra ordem de solos do Amapá é a
dos “Solos Halomórficos”, sub-ordem “SM Solos Indiscriminados de Mangues 18”. Eles cobrem cerca de
2% do Amapá, nas terras do litoral oceânico afetadas pelas marés e geralmente cobertas por manguezais.
O último tipo de solo por citar é o da ordem dos “Solos Hidromórficos com B Textural”, sub-ordem “GG-
HL - Laterita Hidromórfica 14 Pl”, que cobre apenas 1% do Estado. Como os três primeiros tipos, esse
solo tem baixa fertilidade natural e alumínio em excesso. Freqüentemente, ele é mal drenado, o que
prejudica a fixação de plantas cultivadas.
O Estado possui uma rica e vasta rede hidrográfica com concentração de lagos ao norte do Rio
Araguari, (região de lagos - com cerca de 300 Km²).
O estado possui uma rica rede fluvial, com rios caudalosos e perenes, sendo grande parte deles
constituintes da Bacia Hidrográfica Amazônica, e outros, como é o caso do rio Oiapoque, formando bacias
secundárias conhecidas como bacias do Norte ou do Amapá.
As bacias hidrográficas dos rios Araguari, Oiapoque e Jari, são as maiores do estado.
Nos últimos anos o potencial hidrelétrico das bacias amapaenses tem sido explorado com a construção
de usinas hidrelétricas, duas construídas no rio Araguari (Cachoeira Caldeirão e Ferreira Gomes, que
junto com a usina de Coaraci Nunes formam o conjunto de usinas hidrelétricas do Araguari), e uma no rio
Jari, a usina de Santo Antônio.
Os lagos têm sua origem em antigas depressões limitadas por barreiras, que foram se formando pela
deposição de sedimentos que estancaram a água.
À medida que a sedimentação continua, esses lagos deverão tornar-se, mesmo que muito lentamente,
cada vez mais rasos.
O grande problema da região dos lagos é a degradação (rebanho bubalino) compactação dos solos,
pisoteamento do gado, a salinização das águas dos lagos, a erosão dos solos, a devastação de trechos
para abertura de pastos, dentre outros.
Pororoca:
Consiste num fenômeno peculiar do Estado. Ocorre quando há o encontro das forças contrárias da
maré do Oceano Atlântico, proveniente da Corrente do Golfo que vem das regiões caribenhas, e o fluxo
das águas doces dos Rios do Estado por ocasião das luas cheias.
O fenômeno natural é um dos espetáculos mais edificantes da natureza que conjuga beleza e força,
no encontro das águas do mar com as águas do Rio. Etimologicamente, a pororoca significa “grande
onda” na língua indígena; há outra vertente que explica que o termo é oriundo de um termo indígena
onomatopéico “poroc-poroc”, referência ao barulho da força das ondas. É uma onda que ocorre em
épocas de grande marés oceânicas. Tais ondas de águas doce, formam-se em rios e baias pouco
profundas, onde existe uma grande variação entre a maré alta e maré baixa, com maior propensão da
massa líquida dos oceanos, força que na Amazônia é sentida, calculadamente, há cerca de mil
quilômetros.
Infelizmente, o fenômeno da pororoca vem sendo prejudicado pela redução do volume de água do leito
dos rios, provocado dentre outros fatores, pela abertura de canais em propriedades rurais, em alguns
casos os canais são mais largos que o leito do rio; pela construção de grandes hidrelétricas, e o
consequente represamento das águas; além das mudanças climáticas relacionadas ao aquecimento
global.
O caráter relativamente remoto do Amapá, aliado a uma população pequena e concentrada, contribuiu
para esse notável grau de preservação da integridade ecológica de grandes extensões das comunidades
vegetacionais nativas. Quando se realizou o Zoneamento Ecológico e Econômico do Amapá, que
começou em meados da década de 1990, a interpretação das imagens de satélite (por meio de técnicas
de sensoriamento remoto) revelou que o total de florestas nativas perdidas do Amapá, desde a década
de 1970, fora pouco acima de 1%. O grupo executor do Zoneamento descobriu que toda a vegetação
nativa do Amapá, e não apenas as suas florestas, foi a menos alterada entre todos os Estados
amazônicos.
Um segundo aspecto notável da vegetação nativa do Amapá é que o seu alto grau de diversidade está
distribuído em áreas relativamente próximas entre si. Em muitos lugares, uma linha reta imaginária
traçada da costa atlântica para o interior, de leste para oeste, em poucas dezenas de quilômetros
atravessa manguezais, restingas, campos inundados, cerrados, florestas ciliares e florestas de palmeiras,
até chegar às primeiras formações mais densas de florestas. Como a distância é sempre uma variável
importante em quaisquer empreendimentos na Amazônia, em virtude das dificuldades logísticas inerentes
aos deslocamentos na região, essa combinação de variedade ecológica com proximidade, faz do Amapá
um local ideal para programas de pesquisas em biologia e ecologia, especialmente sobre diversidade
genética, biológica e ecossistêmica. É, também, um facilitador de atividades de turismo ecológico e
projetos de educação ambiental. O Amapá é um verdadeiro laboratório.
A cobertura florística nativa do Amapá apresenta uma forte correlação com as duas zonas morfológicas
em que o Estado é dividido. Existem pelo menos seis grandes tipologias de vegetação (ou comunidades
vegetacionais) a serem destacadas: florestas tropicais úmidas latifoliadas de folhagem permanente;
cerrados (ou campos naturais, ou campos cerrados); manguezais; restingas costeiras; lagoas e alagados
de água doce ou salgada, (ou “campos inundados”, ou “campos de várzea”); e as florestas de palmeiras.
Formações florestais
a) Floresta Densa de Terra Firme: Ocupa aproximadamente 70% do espaço amapaense,
Concentra-se na porção Oeste do Estado.
É o tipo de vegetação mais expressivo do Estado.
Destaca-se pela sua alta biodiversidade.
Ainda não apresenta um quadro crítico de devastação, tendo em vista a abrangência territorial desse
ecossistema.
As espécies que se destacam são: angelim, acapu, sucupira, castanha do Brasil, sapucaia, matamatás,
breus, louros, copaíba, cipó titica, etc.
b) Floresta de Várzea:
Configuram um ambiente primário florestal, de alto porte em plantas trepadeiras e epífitas.
É o segundo maior ambiente florestado do Estado.
O estrato emergente é formado por árvores de 30 a 35m de altura.
Ex. o Açaí, Bacaba, andiroba, buriti, Ucuúba ou Virola, seringueira, ubuçu, arumã, etc...
Economicamente é pressionada pela extração seletiva de madeiras, de palmitos e de outros elementos
típicos.
Representa cerca de 4,8% do Estado,
Compreende o canal do Norte do Rio Amazonas e áreas dos principais rios da região sujeitas à
inundações por ocasião do movimento das marés.
c) Mata de Igapó:
São representados por áreas disjuntas, de difícil precisão de seus limites e dimensões, com grandes
limitações naturais em termos de uso e ocupação, e por conseqüência, não ressentindo, até o momento
de grandes pressões. Caracteriza-se pelo regime de alagamento permanente ou pelo menos com alto
grau de encharcamento do solo durante a maior parte do ano.
Manguezal:
Ocupa parte do litoral do Estado.
Vegetação pneumatófila (raízes aéreas),
Solos halófilos (com influência salina).
Ocorre na Costa amapaense de influência salgada (devido ao Oceano Atlântico).
Espécies típicas: mangal, tintal, siriubal, etc.
A catação indiscriminada do caranguejo gera problema ambiental.
É um dos ecossistemas mais ativos, pois participa intensamente no aumento da produtividade primária
dos mares e estuários, constituindo berçário de espécies marinhas, crustáceos, peixes, aves, dentre
outros
Cerrado:
É um ambiente não amazônico.
Sua presença nesta região é consequência de drásticas alterações climáticas que marcaram a história.
Sua vegetação é do tipo savanítica (cobertura vegetal aberta),
Vegetação esparsa, estrato herbáceo-arbustivo.
Presença de capões (porção de mata isolado no meio dos campos).
Características morfológicas: raízes profundas, troncos retorcidos com casca grossa e solos ácidos.
Árvores típicas: Sucuuba, barbatimão, Murici-vermelho, caimbé, Caju, Murici-branco, etc.
Ocupa 6,0% do estado em uma faixa norte-sul.
Algumas críticas vêm sendo levantadas contra o projeto CHAMPION (CHAMFLORA)instalado neste
ecossistema, principalmente quanto à utilização de agrotóxicos no manejo da vegetação de pinnus e
eucaliptos (vegetação exótica) em substituição à vegetação original e consequente contaminação dos
mananciais, lagos e igarapés.
População
Educação
Em 2015, os alunos dos anos inicias da rede pública da cidade tiveram nota média de 3.7 no IDEB.
Para os alunos dos anos finais, essa nota foi de 2.9. Na comparação com cidades do mesmo estado, a
nota dos alunos dos anos iniciais colocava esta cidade na posição 8 de 16. Considerando a nota dos
alunos dos anos finais, a posição passava a 14 de 16. A taxa de escolarização (para pessoas de 6 a 14
anos) foi de 95.8 em 2010. Isso posicionava o município na posição 11 de 16 dentre as cidades do estado
e na posição 4692 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
1
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ap/amapa/panorama
Saúde
A taxa de mortalidade infantil média na cidade é de - para 1.000 nascidos vivos. As internações devido
a diarreias são de 4.5 para cada 1.000 habitantes. Comparado com todos os municípios do estado, fica
Território e Ambiente
Apresenta 33.9% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 47.7% de domicílios urbanos
em vias públicas com arborização e 6.4% de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização
adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio). Quando comparado com os outros
municípios do estado, fica na posição 2 de 16, 7 de 16 e 3 de 16, respectivamente. Já quando comparado
a outras cidades do Brasil, sua posição é 2939 de 5570, 4212 de 5570 e 3229 de 5570, respectivamente.
A região onde hoje se encontra o estado do Amapá foi doada ao português Bento Manuel Parente, em
1637, com o nome de capitania da Costa do Cabo do Norte. No final do mesmo século, a região sofreu
incursões de ingleses e holandeses, que foram expulsos pelos portugueses.
No século XVIII, os franceses também reivindicaram a posse da área e em 1713, o Tratado de Utrecht
estabeleceu os limites entre o Brasil e a Guiana Francesa, os quais não foram respeitados pelos
franceses.
Os portugueses construíram então a fortaleza de São José do Macapá, para proteger seus limites das
incursões dos franceses.
O povoamento do território começou a se intensificar no século XIX, com a descoberta de ouro na área
e o crescimento da extração da borracha, que havia atingido altos preços internacionais na época.
A descoberta de riquezas, no entanto, fez crescer as disputas territoriais que culminaram com a
invasão dos franceses em maio de 1895.
A Comissão de Arbitragem, em Genebra, em 1º de janeiro de 1900, deu a posse da região ao Brasil e
o território foi então incorporado ao estado do Pará com o nome de Araguari.
Em 1943, o território passou à administração do Governo Federal, com o nome de Amapá. Em 1945,
a descoberta de ricas jazidas de manganês na serra do Navio, revolucionou a economia local.
Procedeu-se a nova divisão territorial, passando a parte do Amapá ao norte do rio Cassiporé a
constituir o município de Oiapoque. Foi mais uma vez desmembrado em dezembro de 1957, com a
criação do município de Calçoene e a cessão de terras ao norte dos rios Amapá Grande e Mutum.
Questões
02. (TCE/AP – Analista – FCC) Uma característica importante da geografia física do Amapá é o fato
de que
(A) cerca de 80% seu território é banhado por afluentes do rio Amazonas.
(B) o relevo é formado predominantemente por planícies fluvio-lacustres.
(C) as antigas florestas que recobriam o estado foram substituídas por cerrados.
(D) mais da metade do seu território é formado por terrenos de origem vulcânica.
(E) apresenta clima equatorial com forte influência da zona de convergência intertropical
05. (TCE/AP – Técnico – FCC) Sobre o meio físico do Amapá é correto afirmar que
(A) a floresta equatorial está praticamente extinta devido à ocupação do solo.
(B) o seu território é formado por rochas sedimentares e pelos dobramentos recentes.
(C) o seu relevo tem, em média, altitudes abaixo de 300 metros e é pouco acidentado.
(D) o clima predominante é tropical com maiores precipitações entre maio e agosto.
(E) a dinâmica atmosférica do estado é comandada pela massa Tropical continental (mTc).
06. (TCE/AP – Técnico – FCC) Considere as seguintes afirmações sobre a agropecuária do Amapá.
I. O rebanho bovino do estado é o maior da região amazônica.
II. Os bubalinos são mais numerosos que os bovinos.
III. A área destinada a pastagens é mais extensa que a destinada aos cultivos.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I.
(B) I e II.
(C) I e III.
(D) II.
(E) II e III.
07. (TJ/AP – Analista – FCC) Sobre a economia do Amapá, é correto afirmar que, atualmente,
(A) a mineração do ouro e do manganês continua sendo, desde os anos 1950, o carro-chefe da
economia local, sendo empreendida por dezenas de mineradoras estrangeiras.
(B) as atividades agrícolas vêm crescendo em grande escala, sendo responsáveis pela maior parte
das exportações do Estado.
(C) a indústria de bens de consumo provocou considerável crescimento do PIB do Estado desde a
criação de zonas francas em Macapá.
08. (TJ/AP – Titular de Serviços – FCC) O Censo realizado no Brasil, em 2010, indica que o Estado
do Amapá:
I. apresentou o maior índice de crescimento populacional entre os estados do país, com 40,18%, entre
2000 e 2010.
II. é o segundo estado do país com menor população, atrás apenas de Roraima.
III. concentra mais da metade de sua população na zona rural.
Está correto o que se afirma em
(A) I e II, apenas.
(B) I, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I e III, apenas.
(E) I, II e III.
Gabarito