Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Índice
Introdução........................................................................................................................3
As Primeiras Experiências...............................................................................................4
Conceito e Histórico........................................................................................................5
Limitações e Problemas..................................................................................................7
Questionários................................................................................................................38
Tabulação....................................................................................................................158
Gráficos.......................................................................................................................167
Ano de Fundação.............................................................................................167
Associação.......................................................................................................167
Cobertura Populacional...................................................................................168
Formas de Financiamento...............................................................................168
Formas de Produção.......................................................................................169
Meios de Transmissão.....................................................................................169
Produção Semanal..........................................................................................170
Tecnologia Utilizada.........................................................................................170
Anexos
Legislação........................................................................................................171
Decreto Lei 236................................................................................................172
Lei da TV a Cabo.............................................................................................182
Regulamento da TV a Cabo............................................................................196
Norma da TV a Cabo.......................................................................................218
Portaria Interministerial sobre Programas Educativo-Culturais.......................240
Elaborado por
Fabiana Peixoto
Gabriel Priolli
Introdução
Foram seis meses de trabalho diário. O primeiro desafio foi identificar todas
Instituições de Ensino Superior Brasileiras com produção para Televisão. Alterações
contínuas precisavam ser realizadas no “Mapa da Televisão Universitária no Brasil”
devido aos novos canais que surgiam, a interrupção temporária das atividades de
alguns deles ou o fechamento de outros.
O texto analítico foi desenvolvido com base nas respostas obtidas na pesquisa e na
troca de experiências com as emissoras universitárias de todo país, realizada através
da ABTU – Associação Brasileira de Televisão Universitária.
As Primeiras Experiências
Depois dela, pelo menos outras 12 instituições de ensino superior receberam outorgas
de canais educativos abertos e vêm operando as estações, com suporte de
programação das duas grandes emissoras educativas do país, que têm maior
capacidade de produção e constituíram-se em “cabeças de rede”: a TV Cultura de São
Paulo, da Fundação Padre Anchieta-Centro Paulista de Rádio e Televisão Educativa,
e a TV Educativa do Rio de Janeiro, da Associação de Comunicação Educativa
Roquette Pinto.
Nem por isso, entretanto, é possível dizer que a Televisão Universitária começou no
Brasil há 36 anos. As emissoras operadas por IES no campo da radiodifusão (TV
aberta, nas freqüências VHF ou UHF), hoje como antes, não oferecem ao público
telespectador uma programação segmentada, especificamente universitária, entendida
como aquela que revele os personagens, as atividades e os pontos de vista do mundo
acadêmico. A vinculação dessas estações com as IES é, sobretudo, administrativa e
financeira, até porque, dadas as suas limitações de produção, a maior parte de seu
conteúdo vem de fora, “importado” da Rede Pública de Televisão, que tem sua
programação baseada nas produções da TV Cultura-SP e da TVE-Rio.
Conceito e Histórico
Nesses nove anos, o segmento ganhou força no país, tornando-se um dos mais
dinâmicos da produção audiovisual brasileira. De acordo com o gráfico “Ano de
Fundação” (pg. 167), até 1995 (ano da Lei da TV a cabo), existiam apenas 19% das
TVs Universitárias que estão em operação hoje no Brasil. Após a aprovação da Lei, foi
criada a grande maioria das TVs Universitárias Brasileiras (81%).
3 Nas grandes cidades brasileiras, o Canal Universitário é ocupado por mais de uma Instituição de Ensino Superior. São são os
chamados “Canais Compartilhados”. O Regulamento da TV a cabo, Decreto 2206/97 (indicar aqui a pg do anexo) esclarece que as
Universidades interessadas em ocupar o Canal Universitário de acordo com o inciso I do art. 23 da Lei no 8977/95 devem entrar em
acordo para definir a distribuição do tempo para exibição dos programas de cada Universidade e as condições de utilização.
Somam-se a esses números as experiências de sete IES que não tem a licença para
operação dos canais, mas que exibem suas produções em canais a cabo; seis que
compram horários de exibição em emissoras abertas; e uma que exibe seus
programas em emissoras de radiodifusão e cabodifusão. (Ver gráfico “Meios de
transmissão” – pg 169)
O potencial das TVs Universitárias é ainda maior se considerarmos que esses canais
ainda estão sub utilizados e que existem várias cidades em que as Universidades
ainda não ocupam os canais destinados à ela. Outra possibilidade que começa a ser
explorada são as TVs na internet. A UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro,
por exemplo, desenvolve há três anos uma experiência de telejornalismo on-line, com
o TJ.UFRJ 4, que faz transmissão ao vivo de eventos e possibilita até mesmo que o
internauta acompanhe as reuniões de pauta.
Limitações e Problemas
No caso das emissoras educativas abertas, aliás, é apenas dessas fontes que a lei
existente determina que venha o dinheiro, ao estabelecer que, para disputarem uma
outorga, “as Universidades (...) deverão, comprovadamente, possuir recursos próprios
para o empreendimento” (Decreto Lei 236, artigo 14, parágrafo primeiro – pg. 172).
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 7
A Televisão Universitária no Brasil
Esses parceiros têm vindo, ainda timidamente, do setor privado. Embuídas muito mais
de um espírito de benemerência, ou de mecenato cultural, do que da perspectiva de
investidoras em mídia, que buscam comunicação fácil e eficaz com o segmento
universitário, empresas vêm incentivando programas produzidos por IES – muitas
vezes, contra a orientação de suas próprias agências de propaganda.
No plano legal, as IES esforçam-se para aprovar o projeto de lei nº 2973/00, que altera
a redação do artigo 23 da Lei da TV a Cabo, estendendo a todas as IES o direito de
uso dos canais universitários e rompendo com o monopólio descabido das
universidades. As IES apóiam também projetos de lei que fortalecem a televisão de
interesse público, não-comercial, em todos os sistemas disponíveis de televisão e
defendem, ao mesmo tempo, a flexibilização das restrições que pesam sobre a
publicidade na televisão educativa, confiantes de que a responsabilidade social das
empresas é crescente e que seu empenho na promoção e educação da cidadania é
sincero e deve ser facilitado.
Para um segmento que está apenas em seu nono ano de vida, em contraste com os
35 anos da televisão educativa e os 53 da televisão comercial, o que foi feito até agora
é um conjunto nada desprezível de iniciativas relevantes. É muito, no quadro de uma
universidade em crise, num país sob severas restrições econômicas. Mas é pouco,
perto do que a Televisão Universitária ainda pode dar ao Brasil.
A partir das discussões ocorridas nesses eventos, foram redigidos documentos com
recomendações das TVs Universitárias ao Governo Brasileiro. São eles:
Carta de Florianópolis
3. Considerando-se:
a) que no Brasil cerca de 70% da produção de conhecimento – pesquisa e
desenvolvimento – provêm das Instituições de Ensino Superior – constituindo-se em
bem público com potencial de transformação social;
b) que a televisão está presente em cerca de 90% dos lares brasileiros, sendo a
principal fonte de informação da população;
c) que o Brasil discute neste momento a adoção de um modelo de transmissão digital
de radiodifusão que exigirá uma revisão do sistema de distribuição de canais e dos
serviços oferecidos à sociedade;
d) que o atual Governo Federal já manifestou seu compromisso de promover a
inclusão social, também, através da inclusão digital que a tecnologia de TV digital
poderá propiciar, priorizando a interatividade;
e) que a TV aberta, no Brasil, é de acesso gratuito para a população e, portanto,
socialmente inclusiva, as TVs Universitárias enfatizam sua vocação e missão para a
integração da pesquisa, ensino e extensão na promoção de suas atividades,
apresentando-se, portanto, como um ambiente privilegiado para a reflexão crítica
aliada à produção de conteúdo inovador e experimental nesse novo cenário, com
todas as suas implicações.
Convém, para tanto, que o estudo dos meios de comunicação seja estimulado no país,
com a introdução desse conteúdo nas grades curriculares das instituições de ensino,
do nível fundamental ao superior. O Brasil precisa acostumar-se a pensar a mídia,
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 16
A Televisão Universitária no Brasil
Para enfrentar esses problemas, um programa de ação deve considerar, entre outras,
as seguintes idéias:
> Ampliação das cotas de canais destinadas à radiodifusão pública, com a facilitação
do acesso de instituições sociais às novas outorgas
> Ampliação das cotas de canais destinadas à radiodifusão pública, com a facilitação
do acesso de instituições sociais às novas outorgas
Nessa perspectiva, propõe que o Governo Lula considere os seguintes pontos, nas
suas ações para a reforma da mídia e para a criação de um novo modelo de
comunicações, avançado e democrático, no interesse da maioria do nosso povo:
7. A ABTU defende que o mesmo artigo, da mesma lei, seja reformulado, de forma
que os canais universitários na cabodifusão sejam disponibilizados obrigatoriamente
em todo e qualquer município servido por televisão a cabo, independente de haver em
sua área geográfica universidade, centro universitário ou instituição de ensino
superior. Na inexistência dessas instituições, o canal universitário deverá transmitir
programação de estação semelhante, de qualquer procedência, desde que nacional, a
critério da comunidade que será servida por ele, expressa por decisão do Legislativo
Municipal.
Cláudio M. Magalhães
Diretor Vice Presidente da ABTU (Associação
Brasileira de Televisão Universitária)
Neste contexto é que devemos pensar em uma televisão universitária no Brasil. Não
se trata de tarefa fácil. Como fazer uma televisão universitária, portanto alternativa às
já existentes, com tamanha concorrência? Como partir de um patamar de qualidade
técnica já bastante elevado para quem sofre com falta de dinheiro, experiência e apoio
legal e institucional? Esses são alguns dos desafios que as Instituições de ensino
superior (IES) no Brasil têm encarado, utilizando-se da experiência e do
profissionalismo de seus professores e da ousadia e experimentação de seus alunos.
6
Texto a partir do livro Manual para uma TV Universitária, Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2001.
2. via cabo, para assinantes de uma operadora, conforme determina Lei Federal
nº 8977, de 6/janeiro/95;O artigo 23º da Lei Federal no. 8.977 de 6 de janeiro de
19959, que normatiza a destinação do Canal Universitário por cabo, prevê o uso
compartilhado entre as universidades localizadas no município da área de prestação
do serviço. Assim, as IES podem (e devem) utilizar de tal canal, que será acessível a
todo assinante de televisão à cabo, independente do plano escolhido.
7
Lei Federal nº 8977, de 6/janeiro/95
Art.1º O Serviço de TV a Cabo obedecerá aos preceitos da legislação de telecomunicações em vigor, aos desta Lei e aos
regulamentos baixados pelo Poder Executivo.
Art.2º O Serviço de TV a Cabo é o serviço de telecomunicações que consiste na distribuição de sinais de vídeo e/ou áudio, a assinantes,
mediante transporte por meios físicos.
Parágrafo único. Incluem-se neste serviço a interação necessária à escolha de programação e outras aplicações pertinentes ao serviço,
cujas condições serão definidas por regulamento do Poder Executivo.
Art.3º O Serviço de TV a Cabo é destinado a promover a cultura universal e nacional, a diversidade de fontes de informação, o lazer e o
entretenimento, a pluralidade política e o desenvolvimento social e econômico do País.(...)
Art.5º Para os efeitos desta Lei são adotadas as seguintes definições:(...)
VIII - Canais Básicos de Utilização Gratuita - é o conjunto integrado pelos canais destinados à transmissão dos sinais das emissoras
geradoras locais de TV em circuito aberto, não codificados, e pelos canais disponíveis para o serviço conforme o disposto nas alíneas
"a" a "g" do inciso I do art.23 desta Lei;(...)
8
Vide site do Ministério das Comunicações: www.mc.gov.br
9
Art.23. A operadora de TV a cabo, na sua área de prestação do serviço, deverá tornar disponíveis canais para as seguintes
destinações:
I - CANAIS BÁSICOS DE UTILIZAÇÃO GRATUITA:(...)
e) um canal universitário, reservado para o uso compartilhado entre as universidades localizadas no município ou municípios da área de
prestação do serviço;
3. por satélite;
Uma IES poderá alugar um canal em um satélite, por um tempo determinado ou
exclusivo. A cobertura costuma ser em todo o território nacional, podendo ampliar-se
para outros países da América Latina, mas dependerá de um receptor especial para
que o espectador possa captar o sinal.
4. pela Internet;
Disponibilizado na rede mundial de computadores, ainda não existem restrições legais.
É necessária uma boa estrutura em hardware e software que, ainda assim, não
garante uma qualidade de imagem significativa. Seu alcance é planetário, para todos
os que possuem conexão e um computador com um programa de navegação pela
Internet.
5. em circuito restrito;
Conhecido como “circuito interno”, pode ser transmitido pela IES para as suas
unidades. Embora de caráter limitado ao espaço físico acadêmico ou a determinados
projetos de extensão, não perde sua característica de meio de comunicação e pode
cumprir relevantes serviços à comunidade, tanto no ensino, como na pesquisa e
extensão.
Uma IES não precisa ter produção de televisão de imediato. Mais do que produzir, ela
deve ocupar os espaços públicos a que tem direito, tanto no cabo, quanto nos sinais
abertos e nas novas mídias. Isso tem sido feito, inicialmente, de diversas formas pelas
televisões universitárias brasileiras. Há casos de associação com outras IES,
utilização da produção de seus próprios laboratórios de comunicação ou mesmo
contratando produtores independentes. No entanto, a iniciativa mais eficaz de se
instalar uma televisão universitária é montar uma estrutura com equipamentos e
recursos humanos próprios, para produzir, de forma regular e profissional.
2) Via cabo: A Lei Federal no. 8.977, no seu artigo 23º, estabelece que a
operadora de televisão a cabo de um município é obrigada a disponibilizar um
canal universitário que deverá ser compartilhado. Isso significa que o canal
universitário é um consórcio de IES que se associam para gerir a produção de
televisão universitária daquela cidade, sem extensão para as cidades vizinhas,
mesmo que seja a mesma operadora. Daí, o primeiro passo para a ocupação
do canal é reunir-se com as demais IES da cidade para viabilizar um acordo
entre as instituições que estabeleça tarefas, funções, direitos e deveres, assim
como o compartilhamento de custos. Geralmente estudam-se acordos já
realizados em outros canais universitários, seguindo o mesmo padrão de
documentos. Se o canal já estiver operando, seus estatutos devem contemplar
uma regra de ingresso de novas IES, pois se trata do direito de qualquer
universidade da região compartilhar o seu uso sem restrições, mas com igual
responsabilidade. Não é, entretanto, obrigatória a participação às IES para a
constituição de um canal universitário, ficando a critério de cada instituição do
município associar-se ou não à iniciativa. Assim, uma só universidade poderá
ocupar o espaço, caso as demais não demonstrem interesse imediato no
canal.
1
Conforme Decreto-Lei 236, de 28/02/1967, art. 4º, as universidades deveriam ter prerrogativas na execução de radiodifusão
educativa, somente superada pelos poderes executivos. No entanto, historicamente, os canais educativos serviram como moeda
política para os detentores de poder de ocasião. Ainda assim, várias universidades conseguiram canais, mas representam menos
de 10% das outorgas no Brasil.
3) Por satélite: É preciso alugar um horário através das empresas nacionais que
operam canais por satélite, ou utilizar estruturas já existentes de transmissão
de video e som via satélite. A transmissão para o satélite pode ser feita por
equipamentos (up-link) próprios ou alugados.
5) Circuito restrito: Pode ser feito via cabo ou micro-ondas (este último
necessitando de uma autorização do Ministério das Comunicações, diferente
processo das concessões de televisão aberta) para dentro da área que se
deseja atingir. Assim, quanto maior a capacidade de distribuir cabos e
receptores de micro-ondas, maior será a abrangência da emissora na IES. Há,
ainda, diversas experiências de projetos sociais e comunitários, onde a
produção é levada a determinados locais (postos de saúde, escolas) e exibida
via vídeo-cassete e TV, data-show, telão ou qualquer outro meio que permita
ao público-alvo participar da programação da emissora.
Quanto a questão legal, a gestão vai depender do tipo de emissora que dispõe a IES.
No caso dos canais universitários a cabo, as IES têm optado por conselhos de
representantes das instituições que formam o consórcio. Há ainda outros conselhos
dentro do organograma, como de gestão, de ética e de programação, dependendo do
acordo de compartilhamento do canal universitário. A coordenação geral do canal
costuma ser eleita entre os representantes das IES com mandato estabelecido nos
estatutos.
No caso das emissoras abertas, a maior parte da programação é captada via satélite
de uma das geradoras educativas nacionais (TV Cultura de São Paulo, TVE Brasil),
estaduais (Rede Minas, TVE Bahia, TVE Rio Grande do Sul) ou privadas (STV -
Senac/Senai, Canal Futura). A programação local é inserida com autonomia em
horários escolhidos.
Horários por instituição: horários fixos de ocupação para cada instituição, que
podem ser estabelecidos pela simples divisão do tempo de forma igualitária ou por
participação financeira na manutenção do canal, entre outros critérios.
Programação mista: além de poder utilizar uma forma híbrida dos modelos
anteriores, os canais universitários podem utilizar-se de programação de emissoras
educativas, através de convênios, e de programas de outras IES do país, através de
intercâmbio. Uma forma que também pode ser utilizada pelos canais abertos.
Nos demais meios de transmissão (satélite, internet e circuito restrito) cada IES
estabelece a sua programação e o tempo de transmissão, podendo, inclusive, utilizar
qualquer um dos modelos anteriores.
No caso exclusivo das emissoras abertas, elas devem declarar, por força legal, ao
solicitar a outorga do canal, terem condições de manter, com recursos próprios, as
atividades da televisão educativa.
A propaganda é proibida por lei nas emissoras educativas abertas e nos canais
universitários, sendo permitido timidamente o uso de apoios culturais e patrocínios.
Em alguns casos, entidades públicas patrocinam
Nos canais universitários a cabo, quando há mais de uma IES participante, os custos
de manutenção são compartilhados pelas entidades dos consórcios.
Uma Síntese
Abaixo, um quadro sintético das atividades que podem ser desenvolvidas para a
instalação de uma televisão universitária. Trata-se apenas de uma ilustração muito
resumida do caminho que pode ser percorrido, dependendo do canal escolhido para
transmissão.
1. Cabodifusão
6. TV Ucpel - Pelotas RS
Operadoras:
NET (Canal 15)
Via Cabo TV (Canal 10)
Total - Cabodifusão
Canais (Produtores de Conteúdo): 26
Canais (Exibição): 31
Instituição de Ensino Superior: 64
2) Radiodifusão
Total - Radiodifusão
Canais (Produtores de Conteúdo): 9
Canais (Exibição): 12
Instituições de Ensino Superior: 9
3) Cabodifusão e Radiodifusão
4) Microondas
1. Tv FAG – Cascavel PR
Operadora:
GTV (Canal 05)
5) Outros Canais
3. Tv Unesp – Bauru – SP
TV Prevê - Canal 31 - UHF
6. Unifor – Fortaleza – CE
Rede Diário - Canal 22 UHF
Total :
Instituições de Ensino Superior (Produtores de Conteúdo): 14
Instituições de Ensino Superior (Exibição): 18
Instituições de Ensino Superior: 14
7) TVS na Internet
7. Tv Unisinos
Questionário
Freqüência.
Canais 7 NET e 71 TVA.
Potência.
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais.
Cabo – operadoras NET e TVA.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
R$ 669,64 por hora de gravação
Freqüência.
Canal 16 da operadora NET Rio
Potência.
Transmissão ótica
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais.
Transmissão via cabo.
* Esses dados são do final de 2002, mas não acredito que tenha tido modificações
expressivas ao longo de 2003.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Não sei responder.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –(média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não sei... cada universidade produz seus programas....
Data de fundação da TV
03/09/1998.
Freqüência
Utiliza-se do Canal 15 da operadora de TV a cabo NET / Porto Alegre.
Potência
Não transmite o sinal através de antena de TV aberta.
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
TV a cabo e Internet.
Analógica e digital.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Não quantificado.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$)–(média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Cada Instituição de Ensino Superior, participante do canal, tem a
responsabilidade pelos custos de produção e apresentação de seus programas.
Data de fundação da TV
Abril de 2000.
Frequência
Via Cabo.
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais.
Via Cabo.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
R$ 160.000,00.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$)–(média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não tem esse cálculo.
Data de fundação da TV
17 de fevereiro de 2001
Frequência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Transmissão feita por TV a Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Data de fundação da TV
1998
Nome dos diretores da TV
Coordenador de Conteúdo - Henrique M. Shuto, Apoio - Paulo Yafuso e José
Eduardo Galhindo, Novo Coordenador Operacional - Walter Demirdjian
Freqüência
Inexistente - NET - TV a cabo canal 14
Potência
Inexistente - TV a cabo
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite, por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Fechada - TV a cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
US$ 500,000.00
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) - (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Data de fundação da TV
1º de outubro de 2001
Freqüência
Canal EIA16 – 133,2625 MHZ
Potência
TV a Cabo
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais.
Cabo
Terceirização.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
R$ 150.000,00 (Cento e Cinqüenta Mil Reais) – Em fase de implementação
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
R$ 600,00 (Seiscentos Reais)
Data de fundação da TV
06 de novembro de 1998.
Frequência
Canal 14 da Operadora NET-Bauru.
Potência
Cabodifusão.
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabodifusão.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Nome do Canal?
Canal Universitário de Ribeirão Preto
Frequência
O Canal formado pela TV UNAERP e TV UNIP é sintonizado no Canal 10 da NET
Meios de transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais?
Sintonizado no Canal 10 da NET via TV à Cabo.
Data de fundação da TV
01/11/2001.
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Transmissão por cabo.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Aproximadamente R$180.000.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Custo aproximado de produção/emissão – R$1.000/H
Custo aproximado por telespectador – R$0,50 p/ telespectador
TV UNIVALI - ITAJAÍ - SC
Freqüência.
Canal 17 do serviço de distribuição de televisão a cabo de Itajaí/SC.
Potência.
Parâmetro inexistente- transmissão a cabo.
Meios de Transmissão : aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite ; por internet; circuito
interno ou canais comerciais .
Cabo para Itajaí/SC e através de circuito fechado de TV internamente na
universidade.
Investimento inicial : local , equipamentos, pessoal, serviços etc. (em reais ou US$)
Local: R$700.809,56
Equipamentos: R$995.027,34
Pessoal: R$181.691,96
Serviços: R$675,10
Custo por hora de gravação /emissão , custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/ emissão e custo por telespectador)
Reportagem Cinematográfica:
Saída 1 hora = R$ 100
Saída 3 horas = R$ 300
Saída 5 horas = R$ 400
Saída 8 horas = R$ 650
Telejornalismo:
Reportagem = R$ 150,00/minuto (de matéria já editada com até 2 fontes)
Edição não Linear (com equipamento) = R$ 150,00/hora
Edição Linear (com equipamento) = R$ 100,00/hora
Data de fundação da TV
20 de julho de 1996
Frequência
(TV a Cabo – canal 15)
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
TV a Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Aproximadamente R$ 50.000,00
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não temos este acompanhamento
Data de fundação da TV
Maio de 2001
Frequência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Transmissão via TV a cabo - canal 15
TV a cabo - já com concessão e Poutorga para canal aberto. Previsão para 2005
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Preparando-se para a transmissão aberta a partir de 2005 .
Investimento de 250 mil dólares .
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não tem esse cálculo
Data de fundação da TV
Inaugurada a 31 de outubro de 1997. Grade de programação permanente
implantada em 28 de março de 1998.
Frequência –
Operamos no cabo – NET
Potência –
Operamos no cabo – NET
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Fomos autorizados no final de dezembro de 2003 a operar a TVE UCS no canal 6
em VHF. Pretendemos colocar este canal aberto em operação no 1º semestre de
2004. Também utilizamos a transmissão em circuito fechado para a Cidade
Universitária (150 televisores em auditório, salas de aula e centros de
convivência).
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$).
O investimento inicial em equipamentos foi de 800 mil dólares (plataforma JVC).
São três estúdios (um para os alunos), outro destinado à produção audiovisual
para terceiro e o terceiro para programação, 27 câmeras (seis para reportagem
externa duas delas digitais), ilhas de corte seco, pós produção, edição não
linear, unidade de externas com capacidade para oito câmeras e totalmente
equipado para transmissões de eventos, que é outro diferencial de nossa
programação.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Hora de captação de imagens externas R$ 150,0. Hora de estúdio com até duas
câmeras R$ 100,00. Hora de edição R$ 150,00. Exibição R$ 75,00 por inserção de
30 segundo. Custo de transmissão externa e exibição (quando realizada na sede)
R$ 4.000,00. Para transmissões a partir de outros municípios incide despesas de
quilometragem, estadia e alimentação para uma equipe de oito pessoas,
maisdiária de R$ 4.000,00 por dia fora. Nosso orçamento geral (2003) realizado
foi de R$ R$ 2,7 milhões em despesas para receitas de R$ 2,1 milhões.
TV UCPEL – PELOTAS-RS
Data de fundação da TV
20 de outubro de 1998
Frequência
750mw - link microodas
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabo e link microondas
Própria
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
R$ 250.000,00
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
TV UNIMEP – PIRACICABA-SP
Data de fundação da TV
Novembro de 1995: elaboração do projeto
Setembro de 1998: constuída Comissão de Estudo para Operacionalização
Transmissão: julho de 2000
Freqüência
Canal 13 via cabo
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
A estrutura que a TV UNIMEP utiliza foi desenvolvida para atender os alunos dos
cursos de comunicação da universidade e, portanto, não consta como um
investimento inicial especificamente para o canal.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
A TV UNIMEP está passando por algumas mudanças e ainda não tem definida
uma tabela de custos de hora e programas. Essas definições devem ser
divulgadas ainda neste semestre e, então, entraremos em contato novamente
para completar o questionário, se ainda se fizer necessário.
TV FEMA – ASSIS-SP
Data de fundação da TV
01 de março de 2001
Freqüência
187.250 MHz
Potência
42 dB
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
2002 – R$ 61.033,15
2003 – R$ 32.640,60
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$)–(média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
R$ 4,00 por hora
Data de fundação da TV
Início das transmissões: dezembro de 2001
Frequência
TV a cabo - Canal 17
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabo e internet
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) -(média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não há cálculo
TV MIX – LONDRINA-PR
Data de fundação da TV
Junho de 1996
Frequência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Por cabo
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Data de fundação da TV
17 de outubro de 2002
5. Frequência
6. Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Transmissão via cabo (canal 15, NET Novo Hamburgo) e circuito interno no
campus II da instituição.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou us$)
O investimento inicial em equipamentos foi US$120.000,00. A estrutura física já
exisita, sendo apenas remodelada.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
A estimativa de custo para cada hora de gravação é R$370,00.
Data de fundação da TV
Junho de 2001.
Frequência
Operamos através das operadoras de tv à cabo de nossa cidade (VIACABOTV e
NET)
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Sistema de cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 79
A Televisão Universitária no Brasil
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não temos, ainda, um estudo sobre custo de produção/gravação/emissão, mas
trabalhamos com orçamento reduzidíssimo.
Data de fundação da TV
Fundação: 17 de Novembro de 1997
Frequência
Canal 15 da NET
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
R$ 250,00
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
R$ 80,00
Data de fundação da TV
27 de outubro de 2003
Frequência
Transmissão por microondas – 3.5 GZ
Potência
3 Wats
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
UNIS TV – VARGINHA-MG
Nome da TV Universitária
Unis TV
Data de fundação da TV
Em implantação
Freqüência
17
Potência
Via cabo
Meios de Transmissão
Via cabo
Tecnología utilizada
Digital
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Indefinido
Data de fundação da TV
Novembro de 1969
Freqüência
Canal 11
Potência
30 kw
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
VHF
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Não dispomos
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não tem
Data de fundação da TV
05 de maio de 1990
Frequência
Canal 02 – VHF
Potência
10 KW, com a utilização de 2,5 KW
Meios de Transmissão aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
VHF
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Aproximadamente 250 mil dólares
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Estes dados se encontram defasados. Estamos providenciando sua atualização
Data de fundação da TV
04/06/1992
Frequência
13
Potência
1 kw
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Aberta/ VHF
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Não temos esta informação, pois parte dos equipamentos iniciais foram obtidos
por doação e outra, adquiridos.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Ainda não temos esta informação
Data de fundação da TV
Frequência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; porsatélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$)
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custopor telespectador)
Data de fundação da TV
30/ 03/ 1992
Freqüência
54 a 60MHz Média 0,69kW
Potência
AV -1 KW-V
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais Aberta
VHF
Conteúdo da programação
1 programa de variedades abrangendo, informativos, ciência, cultura e artes,
entretenimento
Tecnología utilizada
Analógica.
Formas de produção
Própria
Investimento inicial
Pessoal
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 94
A Televisão Universitária no Brasil
Data de fundação da TV
01.01.1990
Frequência
210-216 MHZ
Potência
5KW
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Aberta,em UHF,por satélite b-3 brasilsat.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$) R:
U$900.000
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não Calculado
Data de fundação da TV
29 de setembro de 1995
Frequência
15 UHF (Ouro Preto/MG)
20 UHF (Mariana/MG)
Potência
250 watts
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
UHF e VHF (cedido por prefeituras)
2% - Associativos
1% - Informativo Cultural
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Cerca de R$ 400 mil
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
R$ 1.000,00 por hora de produção/mês
R$ 0,50 por telespectador em potencial
Data de fundação da TV
23 de Julho de 2003
Frequência
16 UHF 482-488 MHZ
Potência
5 KW
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
16 UHF
Net canal 32
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 100
A Televisão Universitária no Brasil
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Data de fundação da TV
Outubro de 1997
Frequência
60 a 66 MHz
Potência
500 Wts
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Canal aberto UHF
Produção própria
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
O investimento inicial na TV Taiamã girou em torno de R$ 120.000,00, com a
compra de todo equipamento necessário para recepção, produção e
transmissão da emissora.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
O custo mensal da produção e da transmissão, gastos com equipamento e
pessoal, é de aproximadamente, R$ 8.000,00.
Data de fundação da TV
Setembro de 98
Freqüência
Canal 4 NET e Canal 15 Way TV
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
O investimento inicial foi o necessário para a colocação da programação no ar,
bem como da produção dos primeiros programas.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não tem cálculo
Freqüência:
TV A CABO
Potência:
Cobertura Geográfica e Populacional (cidades que cobre e número de pessoas
que atinge): CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA - 2,4 milhões.
FURB TV - BLUMENAU - SC
Data de fundação da TV
No dia 01/08/1996 a FURB TV transmite o primeiro Jornal da Universidade no Canal
Universitário – cabo.
Em 2002 o ato no. 29707 de 30/09/2002 publicado no Diário Oficial da União no
dia 02/10/2002 concedeu a outorga de geradora a FURB TV, podendo assim
exibir 24 horas de programação local, além de possibilitar a implantação de
repetidoras fora de Blumenau.
Freqüência
Canal 13 VHF (210MHz – 216 MHz)
Potência
1450 Watts
Meios de Transmissão:
aberta - VHF e cabo
10.Conteúdo da programação
Toda a programação produzida pela FURB TV é dirigida a educação, cultura e
conhecimento. Os programas são os seguintes:
JORNAL DA UNIVERSIDADE
Telejornal diário, transmitido ao vivo, com notícias da Universidade e sua
relação com a comunidade. O programa também mostra matérias que têm
origem na própria comunidade externa. Duração: 30 minutos.
TV EMPRESA
Empreendedorismo, temas atuais de economia, negócios, administração de
empresas, perfil de empresas, esses são os assuntos principais deste programa
semanal. Duração: 30 minutos.
MISSA DOMINICAL
Transmissão, ao vivo, da celebração eucarística realizada na Igreja da Imaculada
Conceição, em Blumenau, todos os domingos.
Celebrante principal: Pe. João Bachmann.
Horário: domingos, às 19h.
MODOS DA MODA
Programa semanal sobre tendências da moda e sobre a moda produzida em
Blumenau. A indústria têxtil, dicas de etiqueta e a moda em sua dimensão
cultural também estão presentes no programa. Duração: 30 minutos.
UNIVERSO PESQUISA
A produção científica da FURB, o debate sobre temas de ciência e tecnologia, a
formação em nível de pós-graduação, as relações da pesquisa com o ensino e a
extensão são os temas centrais deste programa semanal. Duração: 30 minutos.
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Programa semanal que apresenta os projetos de extensão da Universidade
Regional de Blumenau.
Tecnologia utilizada:
Analógica e digital na captação (S-VHS e Mini-DV) e analógica na transmissão
Formas de produção:
Própria e terceirização
Investimento inicial:
US$ 1.000.000,00
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$)
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não temos este valor
UFSC TV – FLORIANÓPOLIS - SC
Data de fundação da TV
10 de Dezembro de 1998
Freqüência
3.300 mHz
Potência
5w
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Cabo
Conteúdo Percentual
A) Universitário 40%
B) Informativo 10%
C) Esporte 10%
D) Ciência / Cultura / Artes 40%
Digital (Captação)
Analógica (Transmissão)
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Equipamento : R$ 42.000,00
Pessoal: pagos pela UFSCTV
Local: pago pela UFSCTV
Serviços: pago pela UFSCTV
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Custo produção / veiculação: R$ 2.500,00 por programa
TV UNAMA – BELÉM-PA
Freqüência.
Sinal em Circuito Interno
Potência.
Sinal através de 17 Monitores que variam de 14” e 20” (polegadas)
Emissoras Conveniadas:
Meios de transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais.
ABERTA: UHF – Canal 50 TV Marajoara / Canal 21 / Rede Bandeirante – SP.
VHF – TV RBA / Rede Bandeirante e TV Cultura do Pará / TV Cultura de
São Paulo.
Custo por hora de gravação / emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção / emissão e custo por telespectador).
Custo p/ hora de gravação: E$-125,00 (Cento e Vinte e Cinco Reais) – em média
Data de fundação da TV
Início das atividades, primeira veiculação: 05/04/1997, como TV em canal
provisório maio de 2003; do canal definitivo :previsto 30 janeiro/2004
Freqüência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
TV a cabo – CANBRÁS/HORIZON, REDE VIDA DE TELEVISÃO- 1.500 cidades em
UHF, Canal Analógico Brasilsat B1, Tecsat, DirecTV e Sky, TV Setorial - UHF
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
U$1,500.000.00
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não foi possível realizar o cálculo
Data de fundação da TV
1 de dezembro de 1972
Freqüência
Canal 5
Potência
2KW
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Aberta.
A programacão tambem é veiculada a cabo, através da ”cabo TV”
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Custo hora gravação/emissão/mês = R$ 6.080,00
Custo por receptor = R$ 273,64
Média geral hora de produção/emissão = R$ 202,66
Média custo por telespectador = R$ 9,12
Data de fundação da TV
junho de 1988
Frequência
Canal 4 – Aberto - 6672 MHz
Canal 5 Image TV – Cabo - 7682 MHz
Canal 14 – NET - 470476 MHz
Potência
2,0 KW
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Aberta (VHF) canal 4
Cabo Image TV – Canal 5
Net – canal 14
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
500 Mil dólares
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Freqüência:
Canal 30 (566 - 572 MHz)
Potência:
12,6 KW.
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Canal Interno e Web - alunos, professores, funcionários, seus familiares e
colaboradores que circulam no campus universitário. Universo mensurável: 140
mil pessoas/mês.
Canal Aberto – sinal UHF, cobertura geográfica de 16 municípios. Universo
mensurável: 1,5 milhões pessoas. Cabo - NET - Canal 32 - cidades de Novo
Hamburgo e Porto Alegre.
ZONA VITAL
Um mergulho nas principais questões que afetam o ser humano, como a busca
pela qualidade de vida, a preservação do meio ambiente, o desenvolvimento
sustentável e o ser saudável.
Segunda-feira 19h30min - Terça-feira 12h (horário alternativo)
e-mail: zonavital@unisinos.br
MÍDIA CAFÉ
Em clima de cyber café, profissionais, estudantes e pesquisadores de
comunicação debatem as últimas das mídias e as formas midiáticas de falar
sobre práticas culturais, científicas, artísticas e mesmo cotidianas.
Sexta-feira 18h - Domingo 23h (horário alternativo) - Segunda-feira 18h (horário
alternativo)
e-mail: midiacafe@unisinos.br
FORUM 4
Um espaço do cidadão, que usa o debate para esclarecer as dúvidas da
comunidade e discutir os rumos do direito diante dos novos conflitos da vida em
sociedade.
Quarta-feira 18h - Quinta-feira 23h (horário alternativo)
e-mail: forum4@unisinos.br
VALORES E NEGÓCIOS
Uma constante investigação que desvenda a trajetória do desenvolvimento
econômico da região, mapeia a reação diante das crises e a composição de
pólos e arranjos produtivos constituídos ou emergentes.
Terça-feira 19h30min - Quarta-feira 12h (horário alternativo)
e-mail: valoresenegocios@unisinos.br
PONTO DE VISTA
O campo das exatas e tecnológicas convida outros campos ao confronto de
visões sobre habitação, geologia, automação, informática, produção industrial,
produção de alimentos, telecomunicações e as novas descobertas das ciências.
Quinta-feira 18h - Terça-feira 23h (horário alternativo)
e-mail: pontodevista@unisinos.br
ZINCO QUENTE
Um programa onde quem fala é a galera. Nele os estudantes são chamados à
inovação, a reinventar, a descobrir, registrar, contar o que as novas gerações
estão fazendo e pensando sobre o “hoje”.
Sexta-feira 19h30min - Segunda-feira 12h (horário alternativo)
e-mail: zincoquente@unisinos.br
LINHA ABERTA
As questões sociais que mais afligem a comunidade são contadas pelos atores
que sofrem ou protagonizam as situações. Em curtos documentários, as
histórias vão sendo contadas segundo o ritmo narrativo do nosso autor e
ilustradas com imagens.
Quarta-feira 19h30min - Quinta-feira 12h (horário alternativo)
e-mail: linhaaberta@unisinos.br
UNINEWS Ao Vivo
Em duas edições diárias o Uninews trata os principais eventos e fatos da região
que promovam a cultura, a sociedade, o desenvolvimento (econômico e social),
a educação, o conhecimento, a inclusão, a vida.
Segunda a Sexta-feira: 1ª edição: 12h30min; 2ª edição: 19h
Sábado: 13h (ao vivo); 20h (horário alternativo)
e-mail: uninews@unisinos.br
ADRENALINA
Os esportes radicais praticados no Vale dos Sinos encontram espaço no
Adrenalina. Um programa que mostra como a interação homem/natureza pode
ajudar na qualidade de vida de cada um.
Sábado 11h30min - Domingo 14h (horário alternativo)
e-mail: adrenalina@unisinos.br
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$):
US$ 1.500
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Custo 5 horas de programação diária: R$ 3.600,00.
Data de fundação da TV
03 de Setembro de 1999
Frequência
Potência
250w
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Aberta
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Universidade
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
R$ 35,00 por 30 segundos (R$ 420,00/hora)
Data de fundação da TV
Data de fundação - 14/06/1987
Frequência
Frequência - Canal 2 ( ZYA 371) 54.25 MHZ
Potência
Potência 1.000 watts
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Meio de transmisão - VHF e Cabo.
Produção própria.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Não tem esse dado
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não tem essa informação
UDESC - FLORIANÓPOLIS–SC
Data de fundação da TV
Prejudicada.
Freqüência
Prejudicada
Potência
Prejudicada
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Transmissão: aberta e satélite (teleconferências)
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 129
A Televisão Universitária no Brasil
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Custo é bastante variável, indo no máximo até R$ 250,00 por hora de produção
de programa.
TV UNESP – BAURU – SP
Data de fundação da TV
Não sabe informar
Frequência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Universidade
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
É associada da ABTU – Associação Brasileira de Televisão Universitária ou da
ABEPEC - Associação Brasileira das Emissoras Públicas, Educativas e Culturais?
Não
Data de fundação da TV
O primeiro programa foi ao ar no início de 2003
Frequência
Potência
Meios de Transmissão:
Aberta (UHF ou VHF)
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Não tem cálculo
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) - (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 133
A Televisão Universitária no Brasil
UNISUL - TUBARÃO–SC
Data de fundação da TV
Não tem
Freqüência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Aberta
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não sabe informar.
UNIPLAC - LAGES–SC
Data de fundação da TV
Não tem TV
Frequência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não tem esse cálculo.
TV FADOM - DIVINÓPOLIS–MG
Freqüência.
Até 550 Mhz
Potência.
De 28 à 46 DBs
Meios de transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais.
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
+ de R$ 100.000,00
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não temos esse dado
Data de fundação da TV
O Jornal da Metodista é exibido semanalmente desde 1998.
Freqüência
Não há.
Potência
Não há.
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Exibição num canal local de TV a cabo.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Não houve um investimento em equipamentos exclusivos para a produção do
telejornal. Grande parte das reportagens é feita dentro dos horários de aula
destinados para as aulas de telejornalismo. Há um grupo formado por
estagiários remunerados e professores que recebem carga horária adicional
para gerenciar este projeto.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não há como estimar os custos de produção.
Frequência
Semanal
Potência
TV por assinatura
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Cabo.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
500 mil dólares, aproximadamente, em equipamentos e pessoal técnico
contratado pela Instituição.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Data de fundação da TV
TV Distrital – 02 de junho de 2004
CPCE – 1986
TV Web UNB – fase experimental
Frequência
TV Distrital – a cabo – canal 9 – NET
TV Web UNB- Web
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais.
TV Distrital – Cabo
TV Web UNEB – Web
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador):
UNICENTRO - GARAPUAVA-PR
Data de fundação da TV
O programa é produzido desde meados do ano de 1997.
Frequência
Potência
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais:
Cabo
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
O estúdio localiza-se na Assessoria de Comunicação da universidade e o
pessoal faz parte do quadro de funcionários da mesma. Os equipamentos são da
universidade e o valor estimado é da ordem de R$ 10.000,00. Alguns
equipamentos estão disponibilizados através de parceria com uma fundação
local.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Não tem informação
Data de fundação da TV
Agosto de 1999
Freqüência
Não possui.
Potência
A TV não possui transmissor.
9. Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet;
circuito interno ou canais comerciais.
Circuito interno e por sistema local a cabo (Canbras TVA).
10.Conteúdo da programação (porcentagem dedicada a programas de natureza
universitária, informativos, ciência, cultura e artes, entretenimento, esportes e outros).
Todos os programas são produzidos por alunos, como segue:
Canal UBC – programa diário, transmitido em circuito interno, que apresenta
informações sobre a universidade e outras de interesse direto do aluno.
Produzido pelos alunos da habilitação em jornalismo, inscritos no Núcleo para
Prática de Telejornalismo;
UBC Repórter – programa semanal, que traz a tona pautas nacionais que
interessem e possibilitem trabalhar o fato direcionando-o para a comunidade
mogiana. Produzido pelos alunos da habilitação em jornalismo, inscritos no
Núcleo para Prática de Telejornalismo;
Arquivo UBC – Programa que apresenta os projetos em vídeo desenvolvidos
pelos alunos do curso De Comunicação Social da Universidade. Todas as
produções são relacionadas aos trabalhos interdisciplinares – PRINT – Projetos
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 149
A Televisão Universitária no Brasil
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$).
Aproximadamente R$ 1.500.000,00 – estúdios, ilhas, redações, equipamentos.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Custo por hora de gravação – R$ 40,00;
Média geral de custo de hora de produção – R$ 120,00
FTC SALVADOR-BA
Data de fundação da TV
29 de junho de 2003 (estréia do programa numero 1)
Freqüência
554-560 MHZ (dado fornecido pela TV Salvador, emissora que transmite o
programa TV FTC)
Potência
10 KWATS (dado fornecido pela TV Salvador, emissora que transmite o
programa TV FTC)
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Transmissão a cabo e UHF.
Investimento inicial: local, equipamentos, pessoal, serviços, etc. (em reais ou US$)
A TV FTC tem sua estrutura vinculada à faculdade, assim, local, equipamentos e
etc, não são de uso exclusivo da TV FTC, e sim, compartilhados com os cursos
da área de comunicação, alunos e professores.
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) – (média
geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
A TV FTC tem seus custos vinculados à estrutura da faculdade, assim, não temos
estes valores específicos a realidade da TV.
Data de fundação da TV
Data de fundação da TV: Dezembro de 2001.
Freqüência
Potência
Não Aplicavel (apenas Internet e Circuito Interno).
Data de fundação da TV
14 de maio de 2001
Freqüência
De segunda a sexta
Potência
Como trata-se de uma TV na Internet, pode atingir pessoas em todo o mundo
Meios de Transmissão: aberta (UHF ou VHF); cabo; por satélite; por internet; circuito
interno ou canais comerciais
Internet (em breve circuito interno de TV da UERJ)
Analógico e digital
Custo por hora de gravação/emissão, custos por receptor (em reais ou US$) –
(média geral de custo de hora de produção/emissão e custo por telespectador)
Sem precisão
Tabulação
Nome Data Cobertura Cobertura Horas Meios de Conteúdo da Tecnologia Utilizada Formas de Formas Associação
TV Fundação Geográfica Populacional Semanais transmissã programação Produção Financiamento
o
Canal Novembro de Bauru Área de 21 horas Cabo Educação, Cultura e Analógica Própria Universiades A USC TV
Universitário 1998 abrangência da Cidadania: 80% (faz parte
de Bauru operadora Outros temas: 20% do canal) é
(CNUB) associada
ABTU
Canal Abril de 2000 Campinas e parte 970 mil 15 horas Cabo 80% universitário Analógica e Digital Própria Universidades ABTU
Universitário de Indaiatuba 20% outros
Campinas
Canal Janeiro de Curitiba e região 2,4 milhões 5 horas Cabo e universitário Analógica e Digital Própria Universidade e Não
Universitário 2001 metropolitana Aberta Apoio Cultural
Curitiba
Canal Novembro de Região coberta 100 mil 18 horas Cabo 40% universitário digital própria e co- Universidade e Não
Universitário 2001 pelo cabeamento 20% esportes produção apoio cultural
de Fortaleza da NET Fortaleza 40% informativos
UNITV – TV Setembro de assinantes da NET 150 mil 14 horas TV a cabo Universitária: 21% Analógica e digital. Própria Universidades ABTU
Universidade 1998 da cidade de Porto e Internet. Informativos: 29% (somente a
(Canal Alegre Ciência: 9% UNI TV)
Universitário Cultura e artes: 29%
Porto Alegre) Entretenimento: 12%
Canal Junho de Ribeirão Preto 550 mil 5 horas cabo universitárias, digital Própria Universidades Não
Universitário 2002 informativas, ciência,
de Ribeirão cultura e artes,
Preto entretenimento,
esportes
CNU – Canal Novembro de São Paulo 2,5 milhões de 18 horas Cabo ciência e tecnologia, Captação de Própria Universidade TV PUC,
Universitário 1997 assinantes de educação, prestação Imagens: Digital e UNIFESP e
de São Paulo TV a Cabo de serviços, cultural, Analógica. Unicsul que
filosófica, Transmissão: fazem
entretenimento, analógica. parte do
cotidiano e esportes canal, são
universitários associadas
à ABTU
Canal Fevereiro de Vitória e Vila Velha N° de 5 horas Cabo 30% informativos, 50% Analógica e digital na Produção Universidade Não
Universitário 2001 – ES Assinantes da culturais e artísticos, produção e analógica própria (TV
de Vitória TV a Cabo: 80 10% universitários e na exibição Faesa e
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 158
A Televisão Universitária no Brasil
mil 10% científicos Uni.TV) e
terceirização
(TV Ufes)
Canal Agosto de Rio de Janeiro 250 mil 17 horas e Cabo Idéias (debate) – 38% Analógica Própria e Univesidades e Não
Universitário 1999 assinantes da 30 minutos Fora de Série terceirizada apoio cultural
do Rio de NET (especiais) – 15%
Janeiro – UTV Viver (saúde e
ecologia) – 13%
Oficina
(experimentais) – 14%
Olhar
(insterdisciplinares) –
13%
Dois Mil (tecnologia) –
4%
Movimento (artes) –
3%
CPCE Junho de Brasília 200 mil 6 horas cabo Universitário Analógico e Digital Própria Assembléia Não
UNB 2004 Legislativa
(Patrocinador)
FURB TV Agosto de Blumenau, Gaspar, 500 mil 11 horas aberta - Jornalistmo, analógica e digital na própria e Universidade e ABTU
1996 Ilhota, Indaial, VHF e Universidade, captação terceirização eventuais
Timbó, Pomero de, cabo Cidadania e apoios
Luiz Alves, entrevistas culturais.
Guabiruba,
Massaranduba,
Balneário de
Camboriú
TELVIS Dezembro de Internet e circuito Internet e 1 hora Internet e Cem por cento (100%) 100% Digital Própria Universidade Não
2001 interno circuito interno mensal circuito de programação
interno universitária
TV UERJ Maio de 2001 Internet Internet 5 horas Internet informativo (11%) Analógico e digital Própria Universidade Não
Online esportivo (11%)
artes, cultura e
entretenimento (70%)
científico e
universitário (6%)
TVE- Junho de Alfenas, 140 mil 14 horas VHF e Jornalistica, esporte, Analógica Própria Universidade ABEPEC
ALFENAS 1987 Campos Gerais, Cabo economia,
Serrania, eventos,seminários,
Divisa Nova, debates e cultural
TV FURG Junho de Rio Grande 60 mil 20 horas cabo 50 % digital Própria Universidade Não
2001 (RS) comunidade (esporte,
música, saúde) 50%
universidade
TV Lúmen Julho de 2003 Curitiba (PR) 85 mil 15 minutos Aberta Cultural, Universitário, digital Co- produção Universidade Não
UHF e Ciêcia
cabo
TV Macuxi Março de Boa Vista (RR) Não sabem 1 hora Aberta Prog. Variedades analógica Própria Universidade Não
1992 informar VHF (informativos, ciência,
cultura e artes,
entretenimento)
Tv Mix Unopar Junho de Londrina 80 mil pessoas 150 h cabo 19,4 % Jornalismo Produção e pós- Própria, com a Universidade, Não
1996 16,6 % Universitário produção: tecnologia veiculação de patrocinadores
8,3 % ciência: 55,5 % digital; transmissão: dois e publicidade
cultura, artes, fibra ótica programas
entretenimento terceirizados
Nilton Lins Fevereiro de Manaus Não sabem 30 min Aberta 100% Universitário Digital Própria Universidade Não
(não tem TV 2003 informar semanais UHF ou
apenas exibe VHF
programa)
TV UCPel Outubro de Pelotas 90 mil 21 horas cabo e link jornalístico: 2 Analógica Própria Universidade Não
1998 microonda programas cultura e
s artes: 3 programas
entretenimento: 1
programa
ciência: programas
das áreas da saúde,
filosofia, psicologia,
terceira
idade
comunitário: 1
programa
TV UCSal Outubro de Cabo 45 mil 24 horas Cabo Analógica Terceirização Universidade ABTU
2001 Universitária: 40%
Ciência: 8%
Cultura e artes: 10%
Esportes: 2%
Outros (Comunidade,
política, ética,
economia, jurídica):
40%
TV UFLA Setembro de Bom Sucesso, 70 mil 9 horas Aberta 70% Jornalístico 30% Digital Própria Universidade Não
1999 Cana Verde, UHF Agenda, religioso,
Campo Belo, Jornalístico
Carmo da
Cachoeira,
Carrancas,
Ibituruna, Ijoci,
Itumirim, Itutinga,
Luminárias,
Nazareno,
TV Maio de 1990 Cuiabá, Várzea 700 mil 7 horas Aberta Totalmente dedicado à Analógica e Digital Própria Universidade ABEPEC
Universidade Grande e Santo VHF Ciência,
UFMT Antônio do conhecimento, cultura
Leverger e artes, de caráter
educativo e
informativo
TV Novembro de 54 municípios de 110 mil Aberta 74 % Universitário Analógica Própria, co- Universidade, Não
Universitária 1969 Pernambuco VHF 26% outros produção e apoios
UFPE terceirização culturais e co-
produção
TV UFU Junho de Araguari, Cascalho 718 mil 43h20 Aberta 50% Informativo Analógica Própria e co- Patrocinadores Não
1998 Rico, Cabo 50% Cultura e Arte produção , subvenção
Estrela do Sul, social, locação
Indianópolis, de estúdio e
Monte Alegra de equipamentos
Minas, e veiculação
Tupaciguara, de programas
Uberlândia
TV UNAMA Agosto de Belém, 20 mil (campi), 50 horas Circuito Universitários, Analógica e Digital Própria Universidade ABTU
2001 Ananindeua, 14 mil região interno, informativos, cultura e
Marituba e Distritos metropolitana aberta arte, esporte, turismo
de Icoaraci e Ilha (cabo), 5 mil (VHF) e
do Mosqueiro (aberta) cabo
TV UNI Digital
SDBC
TV UNI-BH Setembro de Ouro Preto, 120 mil 5 horas Aberta 55% - Telejornalismo Analógica (captação e Própria, co- Universidade ABTU
Inconfidentes 1995 Mariana e (UHF e 17% - Universitários transmissão) produção e
Acaiaca/MG VHF) 5% - Saúde Digital (edição) terceirização
5% - Documentário
Local
5% - Música Regional
5% - Infanto-Juvenil
5% - Esporte Local
2% - Associativos
1% - Informativo
Cultural
TV UNISUL Já tem Florianópolis 160 mil 40 min Telejprnal 100% informativo Digital e analógica Própria Universidade ABTU
concessão semanais diário no
mas ainda SBT
não tem TV Aberto
TV Unisul Julho de 1999 WEB - completar
WEB
TV Univale Outubro de Governador 9 mil 3 horas cabo 100 % cultura e Digital Própria Universidade ABTU
2003 Valadares informação
TV UNIVALI Abril de 2002 Itajaí (SC) Não tem 24 horas e Cabo e Natureza universitária, Analógica e digital Própria Universidade ABTU
cálculo 30 minutos circuito Informativos,
fechado Ciência, Cultura
e Artes,
Entretenimento,
Esportes,
Política,
Gastronomia, Religião
TV Setembro de Belo Horizonte 2,6 milhões 40 horas Cabo e Produção Digital Própria Universidade A PUC TV
Universitária 1998 exibição Universitária, que faz
de Belo de alguns telejornais diários, parte do
Horizonte programas programa jovem de Canal, é
em UHF variedades e associada
entretenimento, 17 da ABTU
programas sobre
áreas específicas do
conhecimento
TV Dezembro de Baraunas, Bom 1,4 milhões 9 horas Aberta e Telejornal, Analógico e Digital Própria Universidade e ABEPEC
Universitária 1972 Jesus, Extremoz, Cabo Universitário, patrocínios
UFSC TV Dezembro de Florianópolis 25 mil 15 horas Cabo Universitário 40% Digital (Captação) Universidade ABTU
1998 Informativo 10% Analógica Própria e co-
Esporte 10% (Transmissão) produção
Ciência/Cultura/ Artes
40%
Unesp - Bauru Não tem TV Bauru 320 mil - Cabo Universitário Analógica
apenas exibe Própria Universidade Não
programa
“Pau a Pixel”
na TV
Cãmara
Unicentro Fevereiro de Garapuava - 3h30 Cabo 100% Universitário Analógica Universidade Não
1997 Própria
Unicruz TV Novembro de Cruz Alta 15 mil 12 horas Cabo 50% Universidade e Analógica Própria Universidade ABTU
UNIVAP TV Janeiro de São Jose dos 10 mil 9 horas Cabo e Musical, Tecnologia, Digital e analógica Própria e co- Universidade ABTU
2004 Campos UHF Ciência, Educação, produção
Artes, Comunidade
Rede Vida 98 milhões
(1.500 cidades)
UPFTV Maio de 2001 Passo Fundo 6 mil 10 horas e Cabo Jornalismo, literatura, Analógica e Digital Própria e Universidade e ABTU
30 minutos jovem, ciência, esporte Terceirizada captação de
e infantil recursos
Gráficos
Ano de Fundação da TV
20%
37% Até 1995
De 1996 a 2000
De 2001 a 2004
43%
Associação
Associado ABTU
Cobertura Populacional
De 10 a 50 mil
habitantes
De 50 a 100 mil
9% 4% 17% habitantes
13%
15% De 100 a 500 mil
habitantes
21% De 500 mil a 1 milhão
21%
de habitantes
Mais de 1 milhão de
habitantes
Internet
4%
Formas de Financiamento
2% Universidade
4%
Universidade e
2% Apoio Cultural
2% Universidade,
Patrocinadores e
13% Publicidade
Universidade e
Produtora
Universidade e
73% patrocinadores
Patrocinadores e
Publicidade
Leis de Incentivo
Formas de Produção
Própria
Própria e co-
6% 4% produção
15%
Própria e
terceirização
9%
66% Própria, co-
produção e
terceirização
Terceirização
Meios de Transmissão
Cabo
2%
Cabo e Aberto
2%
Cabo e Internet
2%
Cabo e circuito
2% interno
Internet e circuito
19% interno
42% Cabo e Microondas
2% Aberto
4% Aberto, Circuito
Interno e Cabo
Internet
Até 5 horas
15%
12% 41% De 5 a 10 horas
De 10 a 15 horas
De 15 a 20 horas
19%
13% Mais de 20 horas
Tecnologia Utilizada
Digital
24% Digital e
35% Analógica
Analógica
41%
Anexos
Legislação
Presidência da República
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETO-LEI Nº 236, DE 28 DE FEVEREIRO DE 1967.
DECRETA:
j) veicular notícias falsas, com perigo para ordem pública, econômica e social;
"Art. 58. Nos crimes de violação da telecomunicação, a que se referem esta Lei e o
artigo 151 do Código Penal, caberão, ainda as seguintes penas:
c) cassação;
d) detenção.
Art. 61. A pena será imposta de acôrdo com a infração cometida, considerados os
seguintes fatores:
a) gravidade da falta;
c) reincidência específica.
Art. 62. A pena de multa poderá ser aplicada por infração de qualquer dispositivo legal,
ou quando a concessionária ou permissionária não houver cumprido, dentro do prazo
estipulado, exigência que tenha sido feita pela CONTEL.
Art. 63. A pena de suspensão poderá ser aplicada nos seguintes casos:
Parágrafo único. No caso das letras d , e e f dêste artigo, poderá ser determinada a
interrupção do serviço pelo agente fiscalizador, " ad - referendum " do CONTEL.
Art. 64. A pena de cassação poderá ser imposta nos seguintes casos:
§ 2º Quando a representação fôr feita por uma das autoridades a seguir relacionadas,
o Presidente do CONTEL verificará " in limine" sua procedência, podendo deixar de
ser feita a notificação a que se refere êste artigo:
c) Ministros de Estado;
Il - Nos Estados:
b) Prefeito Municipal.
Art. 70. Constitui crime punível com a pena de detenção de 1 (um) a 2 (dois) anos,
aumentada da metade se houver dano a terceiro, a instalação ou utilização de
telecomunicações, sem observância do disposto nesta Lei e nos regulamentos.
Parágrafo único. Precedendo ao processo penal, para os efeitos referidos nêste artigo,
será liminarmente procedida a busca e apreensão da estação ou aparelho ilegal.
Art. 71. Tôda irradiação será gravada e mantida em arquivo durante as 24 horas
subsequentes ao encerramento dos trabalhos diários de emissora.
a) a União;
c) as Universidades Brasileiras;
e) as sociedades nacionais por ações nominativas ou por cotas, desde que subscritas,
as ações ou cotas, em sua totalidade, por brasileiros natos.
Parágrafo único. A vedação a que se refere êste artigo não alcança a parte
estritamente técnica ou artística da programação e do aparelhamento da emprêsa,
nem se aplica aos casos de contrato de assistência técnica, com emprêsa ou
organização estrangeira, não superior a seis messes e exclusivamente referentes à
base de instalação e início de funcionamento de equipamentos, máquinas e
aparelhamentos técnicos.
Art 8º Depende de prévia aprovação do CONTEL qualquer contrato que uma emprêsa
de radiodifusão pretenda fazer com emprêsa ou organização estrangeira, que possa,
de qualquer forma, ferir o espírito das disposições dos artigos 4º, 6º e 7º.
Art 12. Cada entidade só poderá ter concessão ou permissão para executar serviço de
radiodifusão, em todo o país, dentro dos seguintes limites:
a - Locais:
Ondas médias - 4
Frequência modulada - 6
b - Regionais:
Ondas médias - 3
Ondas tropicais - 3
c - Nacionais:
Ondas médias - 2
Ondas curtas - 2
§ 3º - Não poderão ter concessão ou permissão as entidades das quais faça parte
acionista ou cotista que integre o quadro social de outras emprêsas executantes do
serviço de radiodifusão, além dos limites fixados nêste artigo.
Parágrafo único. A televisão educativa não tem caráter comercial, sendo vedada
a transmissão de qualquer propaganda, direta ou indiretamente, bem como o
patrocínio dos programas transmitidos, mesmo que nenhuma propaganda seja
feita através dos mesmos.
a) a União;
c) as Universidades Brasileiras;
Art 17. As infrações ao disposto nos artigos 4, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 e 16
desta Lei, ressalvadas as cominações previstas em Leis Especiais, serão
punidas com as seguintes penas, de acôrdo com o artigo 59 do Código
Brasileiro de Telecomunicações:
Art 18. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.
H. CASTELLO BRANCO
Carlos Medeiros da Silva
Lei da TV a Cabo
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS E DEFINIÇÕES
Art.4º O Serviço de TV a Cabo será norteado por uma política que desenvolva o
potencial de integração ao Sistema Nacional de Telecomunicações, valorizando a
participação do Poder Executivo, do setor privado e da sociedade, em regime de
cooperação e complementariedade, nos termos desta Lei.
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
I - sede no Brasil;
II - pelo menos cinquenta e um por centro do capital social, com direito a voto,
pertencente a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos ou a sociedade
sediada no País, cujo controle pertença a brasileiros natos ou naturalizados há mais
de dez anos.
II - aquelas das quais faça parte algum sócio ou cotista que tenha pertencido aos
quadros societários de empresas enquadradas nas condições previstas no inciso I
deste artigo.
Art.10. Compete ao Poder Executivo, além do disposto em outras partes desta Lei,
determinar ou normatizar, de acordo com a conveniência ou interesse público:
CAPÍTULO III
DA OUTORGA
CAPÍTULO IV
DA INSTALAÇÃO DO SERVIÇO
d) os segmentos de rede previstos na alínea anterior, para todos os efeitos, farão parte
da Rede de Transporte de Telecomunicações, devendo a operadora do serviço de TV
a Cabo possibilitar, mediante contratação entre as partes, a utilização destes
segmentos pela concessionária de telecomunicações, em condições a serem
regulamentadas pelo Poder Executivo;
§ 1º O prazo previsto no caput deste artigo poderá ser prorrogado uma única vez, por
no máximo doze meses, se as razões apresentadas para tanto forem julgadas
relevantes pelo Poder Executivo.
CAPÍTULO V
DA OPERAÇÃO DO SERVIÇO
b) trinta por cento dos canais tecnicamente disponíveis serão utilizados para as
funções previstas no inciso III, com programação de pessoas jurídicas não
afiliadas ou não coligadas à operadora de TV a Cabo.
Art.24. Excluídos os canais referidos nos incisos I, II e III do artigo anterior, os demais
canais serão programados livremente pela operadora de TV a Cabo.
Art.25. Qualquer pessoa jurídica no gozo de seus direitos estará habilitada a contratar,
junto às operadoras, a distribuição de sinais de vídeo destinados à prestação eventual
ou permanente do serviço de TV a Cabo, previstos nos incisos II e III do artigo 23,
responsabilizando-se integralmente pelo conteúdo das emissões.
CAPÍTULO VI
DA TRANSFERÊNCIA DA CONCESSÃO
Art.28. Depende de prévia aprovação do Poder Executivo, sob pena de nulidade dos
atos praticados, a transferência direta do direito de execução e exploração do serviço
de TV a Cabo a outra entidade, bem como a transferência de ações ou cotas a
terceiros, quando ocorrer alienação de controle societário.
Art.29. O Poder Executivo deverá ser informado, no prazo máximo de sessenta dias, a
partir da data dos atos praticados, nos seguintes casos:
CAPÍTULO VII
DOS DIREITOS E DEVERES
I - transmitir sinais ou programas produzidos por terceiros, editados ou não, bem como
sinais ou programas de geração própria;
IV - veicular publicidade;
Art.35. Constitui ilícito penal a interceptação ou a recepção não autorizada dos sinais
de TV a Cabo.
CAPÍTULO VIII
DA RENOVAÇÃO DE CONCESSÃO
Parágrafo único. A renovação da outorga não poderá ser negada por infração não
comunicada à operadora de TV a Cabo, ou na hipótese de cerceamento de defesa, na
forma desta Lei.
CAPÍTULO IX
DE PROTEÇÃO AO SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO
Art.38. O poder executivo deve levar em conta, nos regulamentos e normas sobre o
serviço de TV a Cabo, que a radiodifusão sonora e de sons e imagens é essencial à
informação, ao entretenimento e à educação da população, devendo adotar
disposições que assegurem o contínuo oferecimento do serviço ao público.
CAPÍTULO X
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art.39. As penas aplicáveis por infração desta Lei e dos regulamentos e normas que a
complementarem são:
I - advertência;
II - multa;
§ 1º A pena de multa será aplicada por infração de qualquer dispositivo desta Lei ou
quando a concessionária do serviço de TV a Cabo não houver cumprido, dentro do
prazo estipulado, qualquer exigência formulada pelo Poder Executivo e será graduada
de acordo com a infração cometida, consideradas a gravidade da falta, os
antecedentes da entidade faltosa e a reincidência específica, de acordo com atos a
serem baixados pelo Poder Executivo.
Art.41. Fica sujeita à pena de cassação da concessão, a operadora que incidir nas
seguintes infrações:
VII - interromper, sem justificativa, a execução total ou parcial do serviço por prazo
superior a trinta dias consecutivos, salvo quando tenha obtido a autorização prévia do
Poder Executivo.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art.44. Na implementação das disposições previstas nesta Lei, o Poder Executivo terá
o prazo de seis meses para baixar todos os atos, regulamentos e normas necessários,
ouvido o parecer do Conselho de Comunicação Social.
Sérgio Motta
Regulamento da TV Cabo
Decreto 2206/97
Capítulo I
DOS OBJETIVOS E DEFINIÇÕES
Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre o Serviço de TV a Cabo, instituído pela Lei no
8.977, de 6 de janeiro de 1995. O Serviço de TV a Cabo obedecerá aos preceitos da
legislação de telecomunicações em vigor, aos da referida Lei no 8.977/95, aos deste
Regulamento e aos das normas complementares baixadas pelo Ministério das
Comunicações e pelo Ministério da Cultura, observando, quanto à outorga para
execução desse Serviço, as disposições das Leis no 8.666, de 21 de junho de 1993,
no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e no 9.074, de 7 de julho de 1995.
Art. 4º O Serviço de TV a Cabo será norteado por uma política que desenvolva o
potencial de integração ao Sistema Nacional de Telecomunicações, valorizando a
participação do Poder Executivo, do setor privado e da sociedade, em regime de
cooperação e complementaridade, nos termos da Lei no 8.977/95.
III - Assinatura Básica é o preço pago pelo assinante à operadora de TV a Cabo pela
disponibilidade do Serviço Básico;
VIII - Coligada: uma empresa será considerada coligada de outra se uma detiver,
direta ou indiretamente, pelo menos vinte por cento de participação no capital votante
da outra, ou os capitais votantes de ambas forem detidos, direta ou indiretamente, em,
pelo menos, vinte por cento por uma mesma pessoa ou empresa. Caso haja
participação de forma sucessiva em várias empresas, deve-se computar o valor final
de controle pelas multiplicações das frações percentuais de controle em cada empresa
da linha de encadeamento.
Capítulo II
DA COMPETÊNCIA
Capítulo III
DA CONSULTA PÚBLICA
Art. 14. Uma vez publicada a consulta pública ou o aviso de licitação, a concessionária
de telecomunicações da área de prestação do Serviço de TV a Cabo objeto da
concessão deverá fornecer a todos os interessados, indiscriminadamente, todas as
informações técnicas relativas à disponibilidade de sua rede existente e planejada.
Capítulo IV
DO ENQUADRAMENTO DO SERVIÇO
Capítulo V
DA LICITAÇÃO
Seção I
Da Elaboração do Edital
Art. 19. Do edital deverão constar, dentre outros, os seguintes elementos e requisitos
necessários à formulação das propostas para a exploração do Serviço:
Parágrafo único. Qualquer modificação no edital exige a mesma divulgação que foi
dada ao texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando,
inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.
Seção II
Da Habilitação
Art. 20. Para habilitação nas licitações, exigir-se-á das interessadas, exclusivamente,
documentação relativa a:
I - habilitação jurídica;
II - qualificação técnica;
IV - regularidade fiscal.
Art. 21. A documentação relativa à habilitação jurídica, conforme o caso, consistirá em:
IV - prova de que, pelo menos, 51% do capital social com direito a voto pertença a
brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos ou a sociedade sediada no
País, cujo controle pertença a brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos;
VIII - declaração da entidade de que esta e suas coligadas não ultrapassam o número
de concessões cujo limite será estabelecido em norma complementar.
§ 4º Poderá ser exigida, ainda, relação dos compromissos assumidos pela proponente
que importem diminuição da capacidade operativa ou absorção de disponibilidade
financeira, calculada esta em função do patrimônio líquido atualizado e sua
capacidade de rotação.
III - prova de regularidade para com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal da sede
da proponente, ou outra equivalente, na forma da lei;
III - os documentos exigidos nos arts. 21 a 24 deste Regulamento por parte de cada
consorciada, admitindo-se, para efeito de qualificação técnica, o somatório dos
quantitativos de cada consorciada e, para efeito de qualificação econômico-financeira,
o somatório dos valores de cada consorciada, na proporção de sua respectiva
participação;
Parágrafo único. As empresas estrangeiras que não funcionem no País, tanto quanto
possível, atenderão às exigências deste artigo mediante documentos equivalentes,
autenticados pelos respectivos consulados e traduzidos por tradutor juramentado,
devendo ter representação legal no Brasil com poderes expressos para receber
citação e responder administrativa ou judicialmente.
Art. 27. Será considerada inabilitada a proponente que deixar de apresentar qualquer
dos documentos indicados nos arts. 21 a 24 e, no caso de consórcios, também
aqueles indicados no art. 25, ou que, em os apresentando, não correspondam às
exigências do edital ou estejam com falhas ou incorreções.
Parágrafo único. Será inabilitado o consórcio no qual um ou mais dos integrantes não
atendam às exigências de habilitação, observado o disposto no inciso III do art. 25.
Seção III
Do Projeto Básico
Seção IV
Do Julgamento
Art. 30. No julgamento das propostas, adotar-se-á um dos critérios arrolados no art. 15
da Lei no 8.987/95.
Art. 31. No julgamento da licitação que adote o critério previsto no inciso V do art. 15
da Lei no 8.987/95, as propostas serão examinadas e julgadas em conformidade com
os seguintes quesitos e critérios:
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 204
A Televisão Universitária no Brasil
Art. 32. Para cada quesito definido no art. 31, o edital de licitação estabelecerá:
Art. 34. A classificação das proponentes far-se-á de acordo com a média ponderada
da valoração obtida pela aplicação do disposto nos arts. 32 e 33, de acordo com os
pesos preestabelecidos, observado o que segue:
III - para os Serviços enquadrados no Grupo C, o peso relativo à valoração obtida pelo
disposto no art. 33 preponderará sobre o peso relativo à valoração obtida pelo
disposto no art. 32.
Art. 35. Somente será classificada a proposta que atender a todas as condições
mínimas estabelecidas nos arts. 32 e 33, bem assim as condições técnicas
estabelecidas na legislação pertinente ou no edital.
Art. 36. No caso de empate, entre duas ou mais propostas, a seleção far-se-á por
sorteio, em ato público.
Art. 37. O valor da outorga de concessão será o proposto pela entidade vencedora,
que deverá observar as condições mínimas estabelecidas no edital objeto da licitação,
concernentes, entre outras, à carência, aos prazos de pagamento, às multas e aos
encargos de mora.
Capítulo VI
DA FORMALIZAÇÃO DA OUTORGA
Art. 39. A concessão será outorgada pelo prazo de quinze anos, podendo ser
renovada por períodos iguais e sucessivos.
Art. 43. Nos casos em que ocorrer procedimento licitatório, deverão constar do
contrato de concessão, além do previsto no art. 42, os compromissos, termos, prazos,
condições e valores da proposta da entidade vencedora da licitação.
Art. 44. Aplicam-se aos contratos de concessão as normas gerais pertinentes previstas
nas Leis no 8.666/93, no 8.987/95 e no 9.074/95, especialmente quanto à formulação,
alteração, execução e extinção dos referidos contratos.
Capítulo VII
DAS CONDIÇÕES DE COMPETIÇÃO
Parágrafo único. Neste caso, não haverá abertura de novo edital, bastando a
manifestação de interesse por parte da concessionária local de telecomunicações.
Capítulo VIII
DA INSTALAÇÃO DO SERVIÇO
Seção I
Do Projeto de Instalação
Seção II
Da Instalação e do Licenciamento
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 208
A Televisão Universitária no Brasil
Art. 49. As operadoras de TV a Cabo terão prazo de dezoito meses, contado a partir
da data de publicação do ato de outorga no Diário Oficial, para concluir a etapa inicial
de instalação do sistema e iniciar a prestação do Serviço aos assinantes.
Parágrafo único. O prazo previsto neste artigo poderá ser prorrogado uma única vez,
por no máximo doze meses, se as razões apresentadas para tanto forem julgadas
relevantes pelo Ministério das Comunicações.
Art. 56. Caso a operadora de TV a Cabo tenha interesse em expandir sua área de
prestação do serviço além dos limites estabelecidos no ato de outorga, somente
poderá fazê-lo se ficar demonstrado, após procedimento de consulta pública, que não
há interesse de terceiros na prestação do Serviço na área pretendida ou em área que
a envolva.
Capítulo IX
DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO
Seção I
Da Disponibilidade de Canais
Parágrafo único. Excluídos os canais referidos nos incisos I, II e III deste artigo e
o canal estabelecido no art. 74, os demais canais serão programados livremente
pela operadora de TV a Cabo, conforme previsto no art. 24 da Lei no 8.977/95.
Seção II
Dos Canais Básicos de Utilização Gratuita
§ 2º Somente justificado motivo de ordem técnica poderá ensejar a restrição, por parte
de uma geradora local de TV, à distribuição de seus sinais nos termos dos §§ 4o e 5o
do art. 23 da Lei no 8.977/95.
Art. 60. Para os efeitos do cumprimento da alínea “b” do inciso I do art. 23 da Lei no
8.977/95, a Assembléia Legislativa e as Câmaras de Vereadores estabelecerão a
distribuição do tempo e as condições de utilização.
Art. 61. Para os efeitos do previsto na alínea “e” do inciso I do art. 23 da Lei no
8.977/95, as universidades localizadas na área de prestação do serviço da
operadora deverão promover acordo definindo a distribuição do tempo e as
condições de utilização.
Art. 63. A programação do canal comunitário, previsto na alínea "g" do inciso I do art.
23 da Lei no 8.977/95, será constituída por horários de livre acesso da comunidade e
por programação coordenada por entidades não governamentais e sem fins lucrativos,
localizada na área de prestação do serviço.
Art. 64. Caso os canais mencionados nos arts. 58 a 63 não sejam ocupados pela
programação a que se destinam, esses ficarão disponíveis para livre utilização por
entidades sem fins lucrativos e não governamentais localizadas na área de prestação
do serviço, em conformidade com o § 2o do art. 23 da Lei no 8.977/95.
Seção III
Dos Canais Destinados à Prestação Eventual ou
Permanente de Serviços
Art. 66. Os canais previstos nos incisos II e III do art. 23 da Lei no 8.977/95,
destinados, respectivamente, à prestação eventual (dois canais) e permanente (trinta
por cento da capacidade) de serviços, integram a parte pública da capacidade do
sistema, a ser oferecida a programadoras não coligadas à operadora de TV a Cabo ou
a quaisquer outras pessoas jurídicas no gozo de seus direitos, também não afiliadas à
operadora de TV a Cabo.
§ 3º Os preços a serem cobrados pelas operadoras pelo uso dos canais deverão ser
justos e razoáveis, não discriminatórios e compatíveis com as práticas usuais de
mercado e com os seus correspondentes custos.
Seção IV
Dos Canais de Livre Programação pela Operadora
Art. 67. Os canais de livre programação pela operadora, mencionados no art. 24 da Lei
no 8.977/95, oferecerão programação da própria operadora, de coligadas, ou ainda
adquirida de outras programadoras escolhidas pela operadora de TV a Cabo.
Seção V
Da Prestação
Art. 68. A operadora de TV a Cabo deverá oferecer o Serviço ao público de forma não
discriminatória e a preços e condições justos, razoáveis e uniformes, assegurando o
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 212
A Televisão Universitária no Brasil
Art. 69. O Serviço Básico é constituído pelos canais básicos de utilização gratuita
estabelecidos nas alíneas de "a" a "g" do inciso I do art. 23 da Lei no 8.977/95.
Art. 70. Nenhum preço a ser cobrado do assinante, exceto o da assinatura básica,
poderá estar sujeito a regulamentação.
Art. 71. A operadora de TV a Cabo não pode proibir, por contrato ou qualquer outro
meio, que o assinante tenha o imóvel que ocupa servido por outras entidades
operadoras de serviço de distribuição de sinais de TV mediante assinatura.
Art. 73. A operadora deve tornar disponível ao assinante, quando por ele solicitado e
às suas expensas, dispositivo que permita o bloqueio à livre recepção de
determinados canais.
Art. 77. Qualquer um que se sinta prejudicado por prática da operadora de TV a Cabo
ou da concessionária de telecomunicações ou por condições que impeçam ou
dificultem o uso de canais ou do Serviço, poderá representar ao Ministério das
Comunicações, que deverá apreciar o assunto no prazo máximo de trinta dias,
podendo convocar audiência pública se julgar necessário.
Capítulo X
DA UTILIZAÇÃO DAS REDES
Parágrafo único. As disposições deste artigo também se aplicam aos casos em que a
concessionária de telecomunicações fornece a Rede Local de Distribuição de Sinais
de TV.
Art. 79. O Ministério das Comunicações deverá estabelecer política de preços e tarifas
e outras condições a serem praticadas pelas concessionárias de telecomunicações.
Capítulo XI
DA TRANSFERÊNCIA DA CONCESSÃO
Capítulo XII
DA RENOVAÇÃO DA CONCESSÃO
§ 1o A renovação da outorga não poderá ser negada por infração não comunicada à
operadora de TV a Cabo ou na hipótese de cerceamento de defesa.
Parágrafo único. O valor do pagamento referido neste artigo deverá ser compatível
com o porte do Serviço, devendo ser acordado entre o Ministério das Comunicações e
a concessionária, pelo menos doze meses antes de expirar o prazo da concessão,
levando-se em consideração as condições de prestação do Serviço à época da
renovação.
Art. 89. O Ministério das Comunicações poderá iniciar novo processo de outorga de
concessão para a exploração do Serviço de TV a Cabo, caso não se chegue a um
acordo até doze meses antes de expirar o prazo da concessão.
Capítulo XIII
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 216
A Televisão Universitária no Brasil
Art. 90. As penas por infração à Lei no 8.977/95 e a este Regulamento são:
I - advertência;
II - multa;
III - cassação.
Art. 91. Antes de decidir sobre a aplicação de qualquer das penalidades previstas no
art. 90, o Ministério das Comunicações notificará a interessada para exercer o direito
de defesa, dentro do prazo de quinze dias, contado do recebimento da notificação.
Art. 92. A pena de multa será aplicada por infração a qualquer dispositivo legal deste
Regulamento e das normas complementares, ou, ainda, quando a concessionária não
houver cumprido, dentro do prazo estipulado, qualquer exigência formulada pelo
Ministério das Comunicações.
Art. 93. A pena de multa será imposta de acordo com a infração cometida,
considerando-se os seguintes fatores:
I - gravidade da falta;
II - antecedentes da entidade faltosa;
III - reincidência específica.
Norma da TV a Cabo
SERVIÇO DE TV A CABO
1. OBJETIVO
1.1 Esta Norma tem por objetivo detalhar a regulamentação do Serviço de TV a Cabo,
com base na Lei no 8.977, de 06 de janeiro de 1995, que instituiu o Serviço, e no
Decreto no 2.206, de 14 de abril de 1997, que a regulamentou, estabelecendo:
2. DEFINIÇÕES
2.1 Além das definições adotadas pela Lei no 8.977/95 e no Decreto no 2.206/97, as
seguintes definições serão aplicadas para os fins desta Norma:
- Rede - é o conjunto dos meios físicos pelos quais o sinal vai ser distribuído, bem
como dos elementos necessários à manutenção dos níveis de sinal, instalados desde
a saída do cabeçal até a entrada do receptor do assinante.
- Zumbido - é a distorção dos sinais desejados, causada pela modulação desses sinais
por componentes das fontes de alimentação do sistema.
3.2.2 Consulta pública poderá ser realizada, sempre que considerada necessária,
através de publicação no Diário Oficial da União, sobre qualquer matéria afeta à
atualização do planejamento do Serviço, para que os interessados apresentem
comentários considerados relevantes.
4. PROCESSO DE OUTORGA
4.3 Deverá fazer parte da proposta de cada entidade, conforme mencionado no art. 29
do Regulamento do Serviço de TV a Cabo, o Projeto Básico do Sistema, o qual deverá
incluir, pelo menos:
Distribuição de Sinais de TV, assim como do cabeçal, desde o início da instalação até
o atendimento total previsto para a área de prestação do serviço.
4.3.3 Informação do número de domicílios que poderão ser atendidos na etapa inicial
de prestação do Serviço aos assinantes e nas etapas subsequentes, trimestralmente,
até o atendimento total previsto para a área de prestação do serviço.
5. CONDIÇÕES DE COMPETIÇÃO
5.1.1 Cada entidade ou coligada somente poderá ter concessão para explorar o
Serviço de TV a Cabo até os seguintes limites:
6. INSTALAÇÃO E LICENCIAMENTO
6.1.1 O prazo poderá ser prorrogado uma única vez, por no máximo doze meses, se
as razões apresentadas para tanto forem julgadas relevantes pelo Ministério das
Comunicações.
6.3.1 Os formulários de que trata o item 6.3, adotados pela Secretaria de Fiscalização
e Outorga, estarão disponíveis no Ministério das Comunicações, em Brasília, ou nas
suas Delegacias Regionais.
6.7 Dentro do prazo que lhe é concedido para iniciar a prestação do Serviço, a
concessionária, que tenha concluído a etapa inicial de instalação do sistema e que
pretenda iniciar a prestação do Serviço, deverá requerer à Delegacia Regional do
Ministério das Comunicações em cuja jurisdição esteja a área de prestação do serviço,
a emissão da Licença de Funcionamento de Estação, devendo realizar o pagamento
da taxa de fiscalização da instalação e instruir o requerimento com:
d) contrato de uso dos postes, dutos, rede ou seus segmentos, celebrado com
empresa proprietária das respectivas infra-estruturas e autorização da Prefeitura para
a construção do sistema, cada um quando couber.
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 223
A Televisão Universitária no Brasil
7. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO
7.1.1 Para fins de cumprimento do disposto no art. 23, inciso I, alínea ”a” da Lei no
8.977/95, as operadoras de TV a Cabo estão obrigadas a transmitir em seus sistemas
os sinais das emissoras geradoras de televisão, em VHF e UHF, cujos sistemas
irradiantes estejam localizados em localidade integrante da área de prestação do
Serviço, que atinjam esta área com os níveis mínimos de intensidade de campo a
seguir indicados:
a) canais 2 a 6 - 58 dBm;
b) canais 7 a 13 - 64 dBm;
c) canais de UHF - 70 dBm.
7.1.1.1 Caso os sinais não atinjam o cabeçal com um nível de intensidade de campo
adequado, a operadora de TV a Cabo poderá instalar sistemas destinados a melhorar
a recepção dos sinais naquele ponto.
7.1.1.2 Caso ocorra o atendimento do nível mínimo por duas geradoras que
apresentem o mesmo conteúdo básico de programação, os sinais que deverão ser
oferecidos aos assinantes são os da geradora cuja área de interseção com a área de
prestação do Serviço de TV a Cabo for maior.
7.1.1.3 A recepção dos sinais das geradoras locais de que trata este item é de
responsabilidade da operadora de TV a Cabo.
7.1.3 Para o oferecimento aos assinantes de qualquer outro sinal oriundo de geradora
ou retransmissora de televisão, não enquadrado no estabelecido no item 7.1.1, a
operadora de TV a Cabo deve obter o acordo da concessionária ou permissionária
envolvida.
7.3 À exceção do indicado nos itens 7.3.1 e 7.3.2, a entrega dos sinais referentes
aos demais canais básicos de utilização gratuita e aos canais destinados a
prestação eventual e permanente de serviços, bem como sua recepção no
cabeçal, é de responsabilidade da entidade que utilizará a respectiva capacidade
do sistema de TV a Cabo, o que não exclui a possibilidade de acordos com a
operadora de TV a Cabo para assumir ou partilhar os ônus decorrentes.
7.3.2 Quando o sinal do canal básico de utilização gratuita for tornado disponível
nacionalmente, via satélite, a operadora de TV a Cabo deverá dispor do sistema
de recepção necessário à captação desse sinal.
7.4.1 Nas localidades da área de prestação do Serviço poderá ser instituída entidade
representativa da comunidade que coordenará a estruturação desta programação.
7.5 Os trinta por cento dos canais tecnicamente disponíveis do sistema de TV a Cabo
serão calculados sobre a capacidade do sistema, indicada no projeto básico constante
da proposta da concessionária, de acordo com o com o item 4.3.1 desta Norma.
7.5.1 Uma vez tornada pública a disponibilidade dos canais destinados à prestação
eventual e permanente de serviços, de acordo com o estabelecido no § 1o do art. 66
Regulamento do Serviço de TV a Cabo, não se apresentando, no prazo de seis
meses, interessados suficientes para a utilização da totalidade dos canais, a
operadora de TV a Cabo poderá utilizar os canais remanescentes com programação
própria ou de coligada.
7.5.1.1 Caso, posteriormente, haja demanda para a utilização dos canais conforme
estabelecido na Lei
no 8977/95, a operadora deverá tornar novamente disponíveis os canais
correspondentes, em um prazo máximo de sessenta dias a contar da solicitação da
entidade interessada.
7.7 A operadora de TV a Cabo deve tornar disponível ao assinante, quando por ele
solicitado e às suas expensas, dispositivo que permita o bloqueio à livre recepção de
determinados canais.
8. ASPECTOS TÉCNICOS
Para qualquer canal do sistema de TV a Cabo, o limite inferior deve estar 1,25 MHz
abaixo da freqüência da portadora de vídeo indicada na Tabela 1 e o limite superior
deve estar 4,75 MHz acima dessa portadora de vídeo.
Acima do canal 158, cada faixa de 6 MHz de largura deve ser numerada,
consecutivamente, a partir do canal 159.
TABELA 1
OBSERVAÇÕES:
1) Excluído do grupo PIR e excluídos dos grupos PHR e PIR, respectivamente, devido
à necessidade de deslocamento de freqüência.
2) Esses canais ocupam freqüências utilizadas por muitos conversores como sua FI.
Antes de utilizá-los num sistema, o operador deve assegurar-se de que não ocorrerá
interferência.
Além disso, muitos conversores utilizam freqüências de oscilador local acima do
entorno de
670 MHz. Antes de utilizar um plano de faixa estendida, o operador de TV a Cabo
deve testar todos os conversores do sistema para determinar o nível de interferência,
se houver.
4) Esses canais não devem ser utilizados, pois coincidem com a primeira freqüência
intermediária de alguns receptores, que poderão sofrer interferência quando
sintonizados nesses canais.
8.1.6 Modulação
A freqüência central da portadora de áudio deve estar 4,5 MHz ± 5 kHz acima da
freqüência da portadora de vídeo, tanto na saída do equipamento modulador ou
processador do cabeçal como na saída do terminal do assinante.
c) um nível máximo tal que não provoque degradação do sinal por sobrecarga no
receptor do assinante.
A tensão RMS do sinal de áudio deve ser mantida entre 13 e 17 dB abaixo do nível da
portadora de vídeo associada. Esse requisito deve ser atendido tanto na saída do
terminal do assinante como na saída do equipamento de modulação ou
processamento do cabeçal.
8.2.3.1 Para terminais de assinante que utilizam equipamento que remodule o sinal
(como conversores de banda base), a tensão RMS do sinal de áudio deve ser mantida
entre 6,5 e 17 dB abaixo do nível do sinal de vídeo associado na saída do terminal do
assinante.
A relação entre o nível da portadora de vídeo (RF) e o ruído do sistema deve ser de,
no mínimo, 45 dB.
Os Meios de Comunicação nas Instituições Universitárias da América Latina e Caribe 233
A Televisão Universitária no Brasil
A variação pico a pico do nível da portadora de vídeo causada por distúrbios de baixa
freqüência (zumbido ou transientes repetitivos) gerados no sistema, ou por resposta
de baixa freqüência inadequada não deverá exceder 3% do nível da portadora de
vídeo.
8.2.7.1 As medições referentes a esse requisito poderão ser feitas num único canal
utilizando uma única portadora não modulada.
A irradiação do sinal a partir de qualquer ponto da rede não pode exceder aos valores
abaixo indicados:
8.2.12.2 O ganho diferencial para a subportadora de cor do sinal de televisão não deve
exceder a ± 5%.
8.2.12.3 A fase diferencial para a subportadora de cor do sinal de televisão não deve
exceder a ± 3 graus.
8.2.13.2.1 Freqüências dentro da faixa de 108 - 118 MHz, expressas em MHz que,
quando divididas por 0,025 resultem num número inteiro par.
TABELA 2
8.4.2 A operadora deverá manter, em sua sede local, uma lista atualizada dos canais
de TV a Cabo que oferece a seus assinantes.
8.4.3.1 Os testes deverão ser completos e demonstrar que o sistema atende a todos
os requisitos mínimos estabelecidos no item 8.2 desta Norma.
8.4.3.1.1 Para sistemas com até 12.500 assinantes, seis pontos de teste deverão ser
tomados.
8.4.3.2.1.1 Pelo menos um terço dos pontos de teste devem representar os terminais
de assinantes mais distantes do cabeçal, em termos de comprimento de cabo.
referentes aos itens 8.2.3 a 8.2.10, deverão ser procedidas na saída de um terminal de
assinante simulado que seja semelhante àquele utilizado normalmente pela
operadora, e no qual o cabo de atendimento ao assinante (“drop”), conectado à
derivação (“tap”), meça trinta metros.
8.4.3.5 Os testes deverão ser realizados por profissional habilitado, que deverá
concluir o relatório com um laudo técnico de desempenho do sistema.
8.4.3.6 Os testes de desempenho relativos aos requisitos estabelecidos nos itens 8.2.1
e 8.2.2 e seus subitens devem ser feitos em cada um dos canais de vídeo do sistema
de TV a Cabo. Para todos os outros requisitos estabelecidos no item 8.2, os testes
devem ser realizados em, no mínimo, 4 canais para sistemas transmitindo em
freqüências até 100 MHz, adicionando-se 1 canal para cada 100 MHz adicionais de
faixa de freqüências transmitida no sistema. Os canais selecionados para o teste
deverão ser representativos de todos os canais do sistema de TV a Cabo.
8.4.3.8 Os testes relativos aos requisitos estabelecidos no item 8.2.11, nas faixas de
freqüências do serviço de radionavegação aeronáutica (108 - 137 MHz, 328,6 - 335,4
MHz e 960 - 1000 MHz), deverão ser realizados de três em três meses, abrangendo
sempre, no mínimo, 75% da rede.
8.4.3.9 O fato de serem obtidos bons resultados nos testes realizados de acordo com
o item 8.4 desta Norma e seus subitens não dispensa o prestador do Serviço da
obrigação de atender a todos os requisitos pertinentes, na totalidade dos terminais de
assinante do sistema.
8.4.3.10 Os testes de desempenho de que trata o item 8.4 e seus subitens deverão,
também, ser realizados antes da entrada em operação comercial do Serviço de TV a
Cabo, devendo fazer parte da vistoria do sistema, cujo laudo é referido na alínea c do
item 6.7 desta Norma.
9.1.1 A operadora deverá manter um registro de cada irradiação com valor superior ao
limite estabelecido, com os dados referentes à data e ao local onde foi verificada, à
data em que foi corrigida e à provável causa da irradiação.
9.1.2 Os registros devem ser mantidos arquivados por um período de dois anos e
devem colocados à disposição do Ministério das Comunicações sempre que solicitado.
9.2 INTERFERÊNCIAS
9.2.1 Qualquer interferência envolvendo a segurança da vida humana - tais como nas
freqüências do serviço de radionavegação aeronáutica - que não possa ser
imediatamente eliminada determinará a interrupção do Serviço até que seja sanada.
Ministério da Educação
Gabinete do Ministro
Art. 10º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as
Portarias Interministeriais nº 632 de 8 de novembro de 1976, nº 162, de 20 de agosto
de 1982 e nº 316 de 11 de julho de 1983.
ANEXO - DECLARAÇÃO