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SORVETERIA SELF–SERVICE
FICHA TÉCNICA
Setor da Economia: terciário
Ramo de Atividade: comércio
Tipo de Negócio: sorveteria self-service
Produtos Ofertados/Produzidos: sorvetes
Investimento inicial: R$35 a R$60 mil
Área: aproximadamente 50 m2.
APRESENTAÇÃO
Afirmar com certeza quem inventou o sorvete não é tarefa simples. Mas, ao que
tudo indica, foram os italianos no início do século XVII. Era um creme de leite
adoçado e temperado com purê de frutas ou geléias, colocado em recipientes feitos
de lata e mergulhados em baldes forrados de palha e cheios de gelo, sal e salitre.
Algumas décadas depois, os sorvetes chegaram à corte de Versalhes e dali se
espalharam para as outras cortes européias. As receitas foram se sofisticando:
musses congeladas, cremes gelados e sorvetes de frutas. Na França, as misturas
eram congeladas em fôrmas chamadas sorbetières, que eram giradas até o
conteúdo congelar.
Mais tarde, lá pelo final do século XVIII, os sorvetes cremosos entraram na moda
nos Estados Unidos. Mas, até a invenção da sorveteira a manivela, em 1846, os
sorvetes continuavam sendo difíceis de fazer. Depois disso as vendas aumentaram
rapidamente, e os Estados Unidos dispôs-se a liderar mundialmente a fabricação de
sorvetes.
No Brasil, o sorvete ficou conhecido em 1834, quando dois comerciantes cariocas
compraram 217 toneladas de gelo, vindas em navio norte-americano, e começaram
a fabricar sorvetes com frutas brasileiras. Na época, não havia como conservar o
sorvete gelado e, por isso, tinha que ser consumido logo após o preparo. Então,
faziam anúncios da hora exata da fabricação. O primeiro deles foi feito em São
Paulo, no dia 4 de janeiro de 1878, contendo a seguinte mensagem: "SORVETES -
Todos os dias às 15 horas, na Rua Direita nº. 44”.
Durante a sua longa história, o sorvete que era de fabricação caseira e artesanal, foi
passando para a industrialização em escala cada vez maior. Atualmente, a indústria
do sorvete é inteiramente automatizada.
Na cadeia produtiva existem indústrias de produtos para sorveteria, desde as
tradicionais casquinhas e bijus, máquinas e equipamentos, até coberturas.
MERCADO
Ainda longe dos índices registrados nos Estados Unidos e em alguns países da
Europa, o consumo de sorvete no Brasil cresce a cada ano. Aqui, é um produto
sazonal e concentra sua atividade no verão. Por isso o empresário deve observar e
estar atento para conjugar a sorveteria com atividades ou produtos não sazonais. A
idéia é obter bons resultados durante todo o ano.
Conhecer e analisar os consumidores, concorrentes, fornecedores, e o ambiente
macroeconômico, é muito importante para revisar e se adaptar às novas exigências
e oportunidades do mercado. Uma visão panorâmica da sua futura empresa num
cenário que aborde todo o aspecto mercadológico que você pretende atuar, é um
instrumento estratégico para alcançar seus objetivos.
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LOCALIZAÇÃO
A escolha do local e do espaço físico necessário para instalar seu negócio é uma
decisão muito importante para o sucesso do empreendimento. O local deve oferecer
infra-estrutura adequada e condições que propiciem o seu desenvolvimento,
preferencialmente em bairros residenciais e ou comerciais, com escolas próximas. É
fundamental avaliar a facilidade do acesso a partir do perfil de sua clientela, uma
vez que não adianta oferecer amplo estacionamento e estar longe de pontos de
ônibus se este é o meio de transporte predominantemente utilizado por eles.
As atividades econômicas da maioria das cidades são regulamentadas pelo Plano
Diretor Urbano (PDU). É essa Lei que determina o tipo de atividade que pode
funcionar em determinado local. A consulta de local junto à Prefeitura é o primeiro
passo para avaliar a implantação da sua sorveteria.
Na Prefeitura de Vitória o PDU é fornecido a partir de consulta no site.
ESTRUTURA
Para começar é necessário no mínimo 50 metros quadrados de área útil que será
distribuída entre: depósito, preparo, refrigeração e loja.
Atenção especial deve ser dispensada às instruções dos fabricantes de máquinas e
equipamentos quanto às instalações elétricas e hidráulicas recomendadas para o
estabelecimento que se pretenda implantar. Não deve ser também esquecida a
limpeza pessoal dos empregados, inclusive instalação de vestiário com chuveiro e
sanitário para funcionários e lavatório com sanitário para servir aos clientes.
A sorveteria deve ser leve, atrativa e colorida. Os clientes devem ter facilidade de se
locomoverem em torno de suas preferências. A ordem e a colocação de sorvetes,
copos, pratos e talheres, coberturas, biscoitos e confeitos devem ser harmônicas
entre si facilitando o caminho a ser percorrido.
EQUIPAMENTOS
A posição e distribuição das máquinas e equipamentos é importante para a
integração do processo produtivo.
Para atingir satisfatoriamente a produção desejada, considerar-se-á tanto o layout
interno (ambiente, decoração, facilidade de movimentação, luminosidade, etc.)
como o externo (vitrinas, fachada, letreiros, entradas e saídas de matéria-prima,
produto, empregados e clientes, etc.) da sua empresa.
Os equipamentos básicos para uma sorveteria são:
1 balança,1 produtora,1 "freezer" armazenador,1 liqüidificador industrial ou uma
batedeira,1 fogão a gás de duas bocas, baldes, colheres;
• Matérias-primas principais:
* leite em pó, açúcar, emulsionante;
* estabilizante, gordura vegetal hidrogenada, frutas.
• Material de embalagem;
• casquinhas, copinhos, pazinhas.
• 70 litros de leite:
• 3 kg de leite em pó desnatado;
• 16 kg de açúcar;
• 1 kg de emulsionante;
• 10 litros de creme de leite.
• 75 litros de leite:
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• 4 kg de leite em pó desnatado;
• 16 kg de açúcar;
• 1 kg de emulsionante;
• 4 kg de gordura vegetal hidrogenada.
* Considerando uma produção média anual de 10.800 litros de calda,
aproximadamente 86.400 sorvetes.
Para a loja:
- Balcões self-service com freezer;
- Balanças eletrônicas com impressora de etiquetas;
- Caixa com máquina registradora;
- Mesas e cadeiras para clientes;
- Materiais Diversos (porta-pás, colher de sorveteiro, expositores para caldas,
biscoitos e confeitos, descartáveis, taças, copos, talheres, etc.).
INVESTIMENTOS
O investimento pode variar de acordo com o porte do empreendimento, ficando
entre R$35 mil, se de pequeno porte, e R$60 mil com uma capacidade maior.
Investindo em Automação
Uma tendência cada vez mais presente nas empresas que buscam o sucesso é
automatizar as diversas atividades desenvolvidas. A automação melhora o
dinamismo dos serviços oferecidos, reduzindo filas, tempo de espera, agilizando a
emissão de notas fiscais, entre outros. Existem muitas opções que possibilitam essa
facilidade: caixas eletrônicas isoladas ou integradas, impressoras para
preenchimento automático de cheques, impressoras de notas fiscais nos caixas,
código de barras nos produtos, banco de dados sobre cada produto ou serviço e
cadastro de clientes.
Investigue de que forma a adoção de um equipamento dessa natureza pode ser
capaz de incrementar seus lucros.
PESSOAL
É necessário no mínimo 6 funcionários. Três para trabalhar na produção, dois na
loja de atendimento e 1 caixa. Considerando que existem nesse empreendimento
atividades de atendimento, recebimento, pagamento, controle de recebimento,
compras, negociação com fornecedores e bancos, controle de documentos para
contabilidade, contratação e demissão de colaboradores.
Na hora de selecionar as pessoas que irão trabalhar na sua empresa, você deve
levar em consideração as habilidades específicas exigidas para cada tipo de
atividade que desenvolverão. Na linha de produção, por exemplo, é fundamental
que empregue mão-de-obra qualificada, que na maioria dos casos não se encontra
pronta no mercado, tendo assim, que formá-la usando as diversas opções de
treinamento. Já na área de vendas, saber ouvir, ter boa vontade, ser persistente e
flexibilidade, são mais relevantes.
Mas existem características que são comuns a profissionais de todas as áreas:
pessoas felizes com a vida, criativas, ágeis, prestativas e que tenham iniciativa.
Essas características podem ser desenvolvidas através de treinamentos periódicos,
lembrando que não só os funcionários e gerentes devem ser treinados, mas
também, o dono do empreendimento deve sempre se atualizar para se manter
competitivo no mercado.
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PROCESSOS PRODUTIVOS
* Processo considerando produção média anual de 10.800 litros de calda,
aproximadamente 86.400 sorvetes.
* Cronograma de operação: 8 horas/dia; 360 dias/ano.
A qualidade do sorvete está diretamente ligada à da matéria-prima, à composição
da mistura e ao processo de fabricação. O processo a frio ou a quente, no qual
ocorre a pasteurização dos ingredientes básicos de produção do sorvete é
executado em maquinário específico. Para fins de estudo, este perfil analisa uma
sorveteria que utiliza o processo a frio, devendo o fabricante:
• medir e pesar com exatidão todos os ingredientes indicados na receita escolhida;
• aquecer a gordura com uma parte da calda;
• bater os ingredientes no liquidificador industrial ou batedeira, até que
haja total homogeneização;
• deixar descansar a massa em local onde sejam conseguidas as condições
adequadas de temperatura (geladeira doméstica, por exemplo), durante
aproximadamente 1 hora;
• fabricar;
• colocar o produto acabado no "freezer", para estocagem ou comercialização. A
disposição das máquinas deve ser estudada de forma a racionalizar a produção
permitindo o deslocamento do pessoal de modo mais eficiente e o rápido
escoamento do produto final.
RECEITUÁRIO
Os fabricantes e/ou distribuidores de máquinas e matérias-primas para a indústria
sorveteira estão capacitados a fornecer receitas de sorvetes. Alguns deles
ministram, periodicamente, cursos de treinamento e aperfeiçoamento para
sorveteiros.
A experiência tem demonstrado que o método mais prático de elaboração de
sorvete consiste, primeiramente, no preparo de uma mistura "base" e em sua
posterior divisão em porções, para o fabrico de produtos com os mais diferentes
sabores. À essas 'bases" neutras acrescenta-se o sabor (frutas, polpas ou sucos),
obtendo-se o produto final, sejam sorvetes de creme, sejam sorvetes de água.
Os sorvetes de água contêm: fruta ou polpa de fruta, açúcar e estabilizador e, ao
contrário dos de creme, não possuem gordura nem sólidos não-gordurosos do leite.
BASE DE CREME
• 70 litros de leite:
• 3 kg de leite em pó desnatado;
• 16 kg de açúcar;
• 1 kg de emulsionante;
• 10 litros de creme de leite.
• 75 litros de leite:
• 4 kg de leite em pó desnatado;
• 16 kg de açúcar;
• 1 kg de emulsionante;
• 4 kg de gordura vegetal hidrogenada.
BASE DE ÁGUA
• 60 litros de água filtrada:
• 30 kg de açúcar;
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• 1 kg de emulsionante;
• 4 kg de gordura vegetal hidrogenada.
• 62 litros de água filtrada:
• 25 kg de açúcar;
• 8 kg de glicose;
• 1 kg de emulsionante;
• 4 kg de gordura vegetal hidrogenada
COMEÇANDO
Uma vez colocado em funcionamento o novo negócio, estabelece-se um novo
desafio: a sua gestão competitiva, capaz de oferecer ao mercado os melhores
produtos e serviços e assegurar o retorno do capital investido. Gerenciar o negócio
significa colocar à prova o talento, o conhecimento e a experiência do
empreendedor.
Administrar é o processo de organizar o que foi planejado, assegurando a liderança
e o controle na execução do trabalho de todos que fazem parte direta ou
indiretamente da empresa. É usar os recursos administrativos disponíveis com
vistas a alcançar os objetivos estabelecidos. E é aqui que entra a importância da
busca contínua de informações. Estas podem ser adquiridas através da leitura,
vídeos técnicos e administrativos, em feiras, palestras, treinamentos, e outros
eventos. O próprio SEBRAE oferece muitos cursos de aperfeiçoamento:
Administração Básica para Pequenas Empresas, Técnicas para Negociações,
Lucratividade – Crescer, Sobreviver ou Morrer, Análise e Planejamento Financeiro,
Controles Financeiros, Desenvolvimento das Habilidades Gerenciais, Gestão de
Pessoas, entre outros.
CLIENTES
O cliente é a chave para o sucesso da sua empresa. É com esse pensamento que
deve olhar para seu sonho até torná-lo realidade. Fazer uma análise crítica do ponto
de vista do consumidor e a partir daí definir a clientela que pretende abraçar. Você
pode começar identificando segmentos específicos e levantar informações como
renda, idade, classe social, nível de instrução, etc., para traçar o perfil dos futuros
consumidores do “melhor sorvete da cidade”.
DIVULGAÇÃO
O ditado popular diz que “a propaganda é a alma do negócio”, mas a gente pode
continuar dizendo que os "músculos" também são importantes. Assim, entendemos
que dotar os clientes internos (funcionários, os "músculos" do negócio) de
informações sobre os produtos oferecidos é a chave para vendê-los ao cliente
externo.
Voltando à "alma do negócio", concluímos que para atingir o consumidor e garantir
as vendas, você deve planejar o seu marketing. E como fazer isso? A primeira
sugestão é fazer uma análise da sua realidade: identifique quais são os custos de
seus serviços, adapte-os e busque a otimização de sua alocação. Mantenha seus
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DIVERSIFICAÇÃO
Para alcançar o sucesso neste mercado é importante oferecer diferenciais. Procurar
novas formas de apresentar os produtos tornando-os mais atrativos que os do
concorrente. Incrementar as vendas optando pela demanda no atacado, fornecer
para restaurantes, implementar redes de carrinho de distribuição ou até mesmo
disque-sorvete. Vale lembrar que fazer sabores exóticos (Flores, frutas, bebidas,
frutos do mar, vegetais, sorvetes assados), é uma alternativa de para garantir a
estabilidade na baixa estação.
Porém, é interessante que você comece com uma loja de venda direta ao
consumidor, pois a quantidade de equipamentos e o capital inicial necessário são
menores nesse caso.
Atuar neste ramo implica em estruturar-se adequadamente para lidar com a
sazonalidade, investir em marketing e trabalhar com marcas de boa aceitação, além
de oferecer qualidade, higiene e bom atendimento.
Criatividade e variedade também são fatores que ajudam o empreendedor a ampliar
sua fatia no mercado. Atualmente, é possível trabalhar com sorvetes importados de
excelente qualidade, que são novidade para o brasileiro. Convém que o sucesso de
qualquer empreendimento não é só resultado da escolha acertada da atividade a
ser explorada, mas depende, fundamentalmente, da capacidade gerencial do
empreendedor.
LEMBRETES
Numa economia que tende à instabilização, saber definir o preço certo dos seus
produtos é uma das ferramentas mais importantes da sua empresa. Harmonizar o
desejo do consumidor e a expectativa de ganho do proprietário é o grande desafio.
Enquanto o consumidor sempre deseja pagar menos e ter mercadorias de
qualidade, o sonho do empresário é obter o melhor retorno, com o menor custo.
Uma sugestão é buscar inspiração para essa "arte" em cursos que orientem o
empreendedor a equacionar essa questão, como por exemplo, aqueles que
ensinam a formação de preços.
NOTÍCIAS
Livro que dá água na boca.
Que tal um sorvete de chimarrão? Ou quem sabe um de feijão, ricota com abacaxi
ou de café?
Estes sabores podem parecer estranhos, mas a empresa Duas Rodas lançou um
livro com 58 receitas de sorvetes e picolés baseados em pratos típicos de várias
regiões do País e do mundo. Nas 163 páginas de “Viagem de Sabores”, as
sorveterias vão receber idéias inspiradas em 14 países.
Segundo José Catolino Forte Filho, um dos coordenadores do livro, o trabalho
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demorou um ano para ficar pronto por causa de pesquisas e adequações nos
sabores.
“Nós pegamos elementos típicos, como o pisco (aguardente de uva) do Chile, o
alfajor (biscoito recheado) da Argentina e a caipirinha do Brasil e transformamos em
receitas de sorvetes. Este é um processo longo, porque o sabor tem que ser
agradável e a receita prática de ser feita”, comenta José.
A idéia é que a obra sirva de inspiração para as sorveterias investirem em novos
sabores e criem um diferencial para enfrentar o inverno, quando o consumo baixa.
O livro tem receitas de sorvetes a base de água ou soja para quem não pode
consumir leite.
A empresa de Jaraguá atende cerca de 75% do mercado de essências para
sorvetes no Brasil.
Fonte: Jornal A Notícia – SC
CURSOS E TREINAMENTOS
O SEBRAE/ES disponibiliza para o empresário uma carteira com mais de 30 títulos
de cursos e palestras abordando os mais variados temas e objetivos. A Educação
Empresarial do SEBRAE é um instrumento para que os obstáculos encontrados
sejam superados com maior facilidade ampliando, conseqüentemente, o horizonte
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SEBRAE/ES
Av. Jerônimo Monteiro, 935, Ed. Sebrae – Centro, Vitória/ES
CEP: 29010-003
Canal de Relacionamento: 0800 570 0800
EVENTOS
O empreendedor deve estar sempre em contato com as entidades e associações
para obter informações sobre os eventos que ocorrerão dentro da sua área (tipo,
data, local de realização). Os eventos como feiras, roda de negócios, congressos,
etc., são muito importantes para o empresário ficar por dentro das tendências de
mercado, conhecer novos produtos e tecnologias, realizar parcerias e fazer bons
negócios.
Fipan – 2009
Expo Center Norte
Mais informações: http://www.fipan.com.br/
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3º Equip Food&Drinks
Organização: Equipotel - Feiras, Edições e Promoções Ltda.
Mais informações: site: www.equipotel.com.br
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
Cabe sugerir consulta à “CARTILHA DO FORNECEDOR CAPIXABA”, que se
encontra disponível na Biblioteca do SEBRAE/ES ou pelos sites:
http://www.procon.es.gov.br/download/Cartilha_Fornecedor_Capixasba.pdf e
http://www.procon.es.gov.br/download/Cartilha_Orientacao_Alimentos.pdf
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DECRETO-LEI nº. 986/69 - Institui Normas Básicas sobre Alimentos. Alterada pela
Lei nº 9.782/1989 e Medida Provisória 2.190-34/2001.
REGISTRO ESPECIAL
Para registrar sua empresa você precisa de um contador. Profissional legalmente
habilitado para elaborar os atos constitutivos da empresa, auxilia-lo na escolha da
forma jurídica mais adequada para o seu projeto e preencher os formulários
exigidos pelos órgãos públicos de inscrição de pessoas jurídicas. Além disso, ele é
conhecedor da legislação tributária à qual está subordinada a produção e
comercialização nacional. Mas, na hora de escolher tal prestador de serviço, deve-
se dar preferência a profissionais qualificados, que tenha boa reputação no mercado
e melhor que seja indicado por alguém que já tenha estabelecido com ele uma
relação de trabalho.
- Registro na Junta Comercial;
- Registro na Secretaria da Receita Federal
- Registro na Secretaria de Estado da Fazenda;
- Registro na Prefeitura do Município;
- Registro no INSS;
- Registro no Sindicato Patronal (empresa ficará obrigada a recolher por ocasião da
constituição e até o dia 31 de janeiro de cada ano, a Contribuição Sindical Patronal);
- Cadastramento junto à Caixa Econômica Federal no sistema “Conectividade Social
- INSS”;
LINKS INTERESSANTES
http://www.cozinhanet.com.br
http://www.revistabareserestaurantes.com.br
http://www.sorveteitalia.com
http://www.sorvete.com.br
http://www.iceberg.com.br
http:// www.abis.com.br
www.es.sebrae.com.br
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http:// www.anvisa.gov.br
http://www.sebraees.com.br
ENTIDADES
SEBRAE/ES
Av. Jerônimo Monteiro, 935 - Ed. Sebrae – Centro, Vitória
Tele atendimento: 0800 570 0800
Site: http://www.sebrae.com.br/uf/espirito-santo/acesse/cursos-e-palestras
MINISTÉRIO DA SAÚDE
http://www.saude.gov.br
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http://www.anvisa.gov.br
FORNECEDORES E FABRICANTES
O SEBRAE / ES se isenta de responsabilidades quanto à forma de atuação das
empresas no mercado.
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Elmaq refrigeração
Av. Itaberaba, 1400
Freguesia do Ó -02734-000
São Paulo - SP.
Tels.: (011) 3976-2627 / 3975-0158
Fax: (011) 3976-5469
e-mail: elmaqrefrigeracao@bol.com.br
Site: http://elmaqrefrigeracao.vilabol.uol.com.br
BERTOLLO
Telefone: 16- 275 2051
Site: http://www.bertollo.com.br
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Site: http://www.centralmaquinassorvetes.com.br
ITALIANINHA
Tel. 11-4612-4098/7145-9597 – 51-459-9000
Site: http://www.italianinhasorvetes.com/
SORVEMAQ
Tel. 11-3871-2012/3871-9578
Site: http://www.sorvemaq.com.br/
Oportunidade de Negócios é um material meramente informativo acerca dos
empreendimentos existentes no segmento correspondente ao seu título. Os dados
apresentados são extraídos de publicações técnicas e, em linhas gerais, não têm a
pretensão de ser um guia para a implementação dos respectivos negócios. É
destinada apenas à apresentação de um panorama da atividade ao futuro
empresário, que poderá enriquecer suas idéias com as informações apresentadas,
mas carecerá de um estudo mais detalhado e específico para a implementação do
seu empreendimento.
BIBLIOGRAFIA
Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes : www.abis.com.br – acessado em
junho de 2009.
Aiub, George Wilson. Plano de Negócios: Serviços./George Wilson Aiub, Nadir
Andreolla, Rogério Della Fávera Allegretti. 2.ed – porto Alegre : SEBRAE, 2000.
Site: sbrt.ibict.br
Site: www.indi.mg.gov.br
Site: www.anvisa.gov.br
BUFÊS DE SORVETES INVADEM O PAÍS. Sorveteria Brasileira, Nº. 101, Jan./95,
p. 5-7.
SEBRAE/RS. Sorveteria, Porto Alegre:Sebrae/RS. 2001. 66p.
Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios – nº 240, Janeiro/2009.
www.es.sebrae.com.br