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CAMPUS CARAÚBAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINA DE CONTROLE ANALÓGICO
PROF.: MARCUS VINÍCIUS SILVERIO COSTA
ALUNO: LUCAS DUARTE DE ALMEIDA
CARAÚBAS – RN
2018
LISTA DE EXERCICIOS – CONTROLE ANALÓGICO
- Esta lista consiste em um conjunto de exercícios e problemas que abrange o conteúdo
acumulado referente a AP1
- A lista aborda conteúdos referentes a: transformada de Laplace e aplicações, modelagem
de sistemas por FT e espaço de estados, diagrama de blocos e fluxo de Mason, estabilidade
de sistemas de 1ª e 2ª Ordem e critério de Routh-Hurwitz; Análise e projeto LGR e
Frequência.
- A entrega da lista deverá ser DIGITADA e EQUACIONADA com enunciado, de forma
organizada, compreensiva e entregue no SIGAA até a data descrita no sistema.
- As questões deverão ser resolvidas de forma exclusiva, ou seja, se existir resoluções feitas
de forma copiada de algum aluno ou material didático/complementar, a resolução feita pelo
aluno é ANULADA e o aluno não terá direito ao ponto extra.
- A lista de exercícios é apenas um roteiro, as questões da avaliação não são obrigadas a
seguir o mesmo padrão da lista.
1. EXERCICIOS E PROBLEMAS PARA 1ª AP
Solução:
Transformando o circuito para o domínio da frequência, aplicando-se Laplace tem-se:
(*) .
Aplicando frações parciais em (*):
20
|𝐴= = 20
20 𝐴 𝐵 𝑠 + 1 𝑠→0
= +
𝑠(𝑠 + 1) 𝑠 𝑠 + 1 20
𝐵= | = −20
{ 𝑠 𝑠→−1
−1
1 20 20 10 L 1
𝑉= + − + → = 𝑒 −𝑡 𝑠𝑒𝑛2𝑡 + 20 − 20𝑒 −𝑡 + 10𝑒 −𝑡
((𝑠 + 1) + 4)
2 𝑠 𝑠+1 𝑠+1 2
1
𝑣 = ( 𝑒 −𝑡 𝑠𝑒𝑛2𝑡 + 20 − 10𝑒 −𝑡 ) 𝑢(𝑡) 𝑉
2
2. Determine v e i da Figura 2, considerando circuito transformado, v(0)=4V e i(0)=2A.
Solução:
Transformando o circuito para o domínio da frequência, aplicando-se Laplace tem-se:
Substituindo 𝐼𝐼 → 𝐼:
8 1+𝑠 8 𝐼2 (𝑠 + 1)(𝑠 + 2) 2(𝑠 + 1)
−𝐼2 = + [−𝐼2 (𝑠 + 2) + 2] ( ) ⇒ −𝐼2 = − +
𝑠 𝑠 𝑠 𝑠 𝑠
𝐼2 (𝑠 + 1)(𝑠 + 2) − 𝐼2 𝑠 = 8 + 2(𝑠 + 1) ⇒ 𝐼2 (𝑠 2 + 2𝑠 + 2) = 8 + 2(𝑠 + 1)
8 2(𝑠 + 1)
𝐼2 = + 2 𝑃/ 𝐼2 = 𝐼(𝑠)
(𝑠 2 + 2𝑠 + 2) (𝑠 + 2𝑠 + 2)
−1
8 2(𝑠 + 1) L
𝐼(𝑠) = + → 𝑖(𝑡) = (8𝑒 −𝑡 𝑠𝑒𝑛𝑡 + 2𝑒 −𝑡 𝑐𝑜𝑠𝑡)𝑢(𝑡) 𝐴
(𝑠 + 1)2 + 1 (𝑠 + 1)2 + 1
Aplicando-se o método das tensões de nó em V1, tem-se:
8 2(𝑠 + 1)
𝑉1 = 𝑠𝐼2 − 2 + 𝐼2 ⇒ 𝑉1 = (𝑠 + 1) ( + )−2
(𝑠 + 1) + 1 (𝑠 + 1)2 + 1
2
Então:
8(𝑠 + 1) 2 8(𝑠 + 1) 2
𝑉1 = +2− −2 ⇒ 𝑉1 = −
(𝑠 + 1) + 1
2 (𝑠 + 1)2 + 1 (𝑠 + 1) + 1 (𝑠 + 1)2 + 1
2
Solução:
Transformando o circuito para o domínio da frequência, aplicando-se Laplace tem-se; para
CI=0.
Solução:
Analisando-se o circuito para t=0-, redesenha-se o circuito para a chave fechada:
Substituindo-se 𝐼 → 𝐼𝐼:
120
− = 8⁄𝑠 − 4𝐼(𝑠)
𝑠2 + 5𝑠 + 4
30 2
𝐼(𝑠) = 2 +
𝑠 + 5𝑠 + 4 𝑠
Solução:
Transformando o circuito para o domínio da frequência, aplicando Laplace.
(*) (**) .
Para (*) tem-se:
L 1
𝑣𝑔1 (𝑡) = 𝑢(𝑡) → 𝑉𝑔1 (𝑠) =
𝑠
2 1
𝐻(𝑠)𝑉𝑔1 (𝑠) = ∙
𝑠2 + 6𝑠 + 10 𝑠
1 1
𝑖2 (𝜏) = − + (𝑒 −3𝜏 cos(𝜏) + 3𝑒 −3𝜏 𝑠𝑒𝑛(𝜏))
5 5
1 1
𝑖2 (𝑡) = − + (𝑒 −3(𝑡−1) cos(𝑡 − 1) + 3𝑒 −3(𝑡−1) 𝑠𝑒𝑛(𝑡 − 1))
5 5
De forma que:
𝑖(𝑡) = 𝑖1 (𝑡) + 𝑖2 (𝑡)
1 1 −3𝑡 1 1
𝑖(𝑡) = − (𝑒 cos(𝑡) + 3𝑒 −3𝑡 𝑠𝑒𝑛(𝑡)) − + (𝑒 −3(𝑡−1) cos(𝑡 − 1) + 3𝑒 −3(𝑡−1) 𝑠𝑒𝑛(𝑡 − 1))
5 5 5 5
s2 +2s+3
6. Determine a transformada inversa de Laplace de F(s) = .
(s+1)3
Solução:
𝑠 2 + 2𝑠 + 3 (𝑠 + 1)2 + 2 (𝑠 + 1)2 2
𝐹(𝑠) = 3
= 3
= 3
+
(𝑠 + 1) (𝑠 + 1) (𝑠 + 1) (𝑠 + 1)3
−1
1 2 L
𝐹(𝑠) = + → 𝑓(𝑡) = 𝑒 −𝑡 + 2𝑡 2 𝑒 −𝑡 = 𝑒 −𝑡 (1 + 2𝑡 2 )
𝑠 + 1 (𝑠 + 1)3
s3 +5s2 +9s+7
7. Obtenha a transformada de Laplace inversa de G(s) = .
(s+1)(s+2)
Solução:
Antes de aplicar a transformada de Laplace é necessário que a função esteja em sua forma
própria, assim:
s 3 + 5s2 + 9s + 7 s3 + 5s 2 + 9s + 7 s+3
G(s) = = =⏟
s +⏟
2+ 2
(s + 1)(s + 2) 2
s + 3s + 2 ⏟
s + 3s + 2
Então
dδ(t)
g(t) = + 2δ(t) + 2e−t − e−2t
dt
8. Determine a transformada de Laplace da forma de onda da Figura 6.
Solução:
+∞ 𝑎 2𝑎
1 −𝑠𝑡 1
𝐹(𝑠) = ∫ 𝑓(𝑡)𝑒 −𝑠𝑡 𝑑𝑡 = ∫ 2
𝑒 𝑑𝑡 + ∫ − 2 𝑒 −𝑠𝑡 𝑑𝑡
−∞ 0 𝑎 𝑎 𝑎
−𝑠𝑡 𝑎 −𝑠𝑡 2𝑎
1 𝑒 1 𝑒 1 1
𝐹(𝑠) = 2
∙ | − 2∙ | = − 2 ∙ (𝑒 −𝑠𝑎 − 𝑒 0 ) + 2 ∙ (𝑒 −𝑠2𝑎 − 𝑒 −𝑠𝑎 )
𝑎 −𝑠 0 𝑎 −𝑠 𝑎 𝑠𝑎 𝑠𝑎
Solução:
Antes de aplicar a transformada de Laplace é necessário que a função esteja em sua forma
própria, assim:
s4 + 2s 3 + 3s2 + 4s + 5 s 3 + 2s2 + 3s + 4 5
F(s) = = +
s(s + 1) s+1 s(s + 1)
2 5
F(s) = s⏟2 + ⏟
s +⏟
2+ +
⏟
s+1 ⏟ s(s + 1)
(*) (**)(***) (****) (*****) .
Então
d2 δ(t) dδ(t) −t −t
d2 δ(t) dδ(t)
𝑓(𝑡) = + + 2δ(t) + 2e + 5u(t) − 5e = + + 2δ(t) + 5u(t) − 3e−t
dt 2 dt dt 2 dt
10. Determine a solução no tempo da EDO x ̈ + 3ẋ + 6x = 0, x(0)=0, ẋ (0)=3 utilizando TL.
Solução:
Aplicando Laplace a EDO:
L
x ̈ + 3ẋ + 6x = 0 → [𝑠 2 𝑋(𝑠) − 𝑠𝑥(0) − 𝑥̇ (0)] + 3[𝑠𝑋(𝑠) − 𝑥(0)] + 6𝑋(𝑠) = 0
𝑋(𝑠)𝑠 2 + 3 + 3𝑠𝑋(𝑠) + 6𝑋(𝑠) = 0 ⇒ 𝑋(𝑠)(𝑠 2 + 3𝑠 + 6) = 3
3
𝑋(𝑠) =
𝑠 2 + 3𝑠 + 6
Aplicando Bhaskara ao denominador:
−𝑏 ± √𝑏 2 − 4𝑎𝑐 −3 ± √32 − 4 ∙ 1 ∙ 6 −3 ± 𝑗√15
= =
2𝑎 2 2
Assim:
3 3 𝐴 𝐴∗
𝑋(𝑠) = 2 = = +
𝑠 + 3𝑠 + 6 3 𝑗√15 3 𝑗√15 3 𝑗√15 3 𝑗√15
(𝑠 + 2 − 2 ) (𝑠 + 2 + 2 ) 𝑠+2− 2 𝑠+2+ 2
3 3 𝑗√15
𝐴= | = =−
3 𝑗√15 𝑗√15 5
𝑠+2+ 2 3 𝑗√15
𝑠→− +
2 2
Solução:
Reescrevendo o circuito no domínio da frequência, aplicando Laplace para CI=0:
Solução:
Para o diagrama de corpo livre do sistema tem-se:
𝑏𝑣⃗
𝑘𝑥
Solução:
Para o diagrama de corpo livre do corpo, considerando o momento.
𝑇
Aplicando a segunda lei de Newton para sistemas rotacionais, considerando como momento
de inércia do corpo J, tem-se:
𝑇 = 𝐽𝛼⃗ = 𝐽𝛩̈
Aplicando Laplace:
𝛩(𝑠) 1
𝑇(𝑠) = 𝐽𝑠 2 𝛩(𝑠) ⇒ =
𝑇(𝑠) 𝐽𝑠 2
𝑄2 (s)
14. Determine a FT de da Figura 10, sendo CI nulas.
Q(s)
Solução:
̅, H
Admitindo que Q ̅1 e H
̅ 2 se referem a vazão e alturas do sistema em regime permanente, ou
seja, as derivadas das alturas em relação ao tempo são nulas, e a vazão líquida a entrada e saída
do sistema é zero. Assim as variações são dadas por; q, q1, q2, h1 e h2. Desta maneira tem-se:
𝐶1 𝑑ℎ1 = (𝑞 − 𝑞1 )𝑑𝑡 (𝐼) 𝐶2 𝑑ℎ2 = (𝑞1 − 𝑞2 )𝑑𝑡 (𝐼𝐼𝐼)
ℎ1 − ℎ2 ℎ2
𝑞1 = (𝐼𝐼) 𝑞2 = (𝐼𝑉)
𝑅1 𝑅2
Substituindo 𝐼𝐼 → 𝐼 𝑒 𝐼𝑉 → 𝐼𝐼𝐼:
ℎ1 − ℎ2 ℎ1 − ℎ2 ℎ2
𝐶1 ℎ1̇ = 𝑞 − 𝐶2 ℎ2̇ = −
𝑅1 𝑅1 𝑅2
Substituindo-se 𝑉𝐼 → 𝑉:
( 𝑅1 𝑅2 𝐶2 𝑠 + 𝑅2 + 𝑅1 )𝐻2 (𝑠)
( 𝑅1 𝐶1 𝑠 + 1) − 𝐻2 (𝑠) = 𝑅1 𝑄(𝑠)
𝑅2
𝑅1 2 𝑅2 𝐶1 𝐶2 𝑠 2 + 𝑅1 𝑅2 𝐶2 𝑠 + 𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝑠 + 𝑅2 + 𝑅1 2 𝐶1 𝑠 + 𝑅1
( ) 𝐻2 (𝑠) = 𝑄(𝑠) (𝑉𝐼𝐼)
𝑅1 𝑅2
Aplicando Laplace em 𝐼𝑉:
𝐻2 (𝑠)
𝑄2 (𝑠) = (𝑉𝐼𝐼𝐼)
𝑅2
Solução:
Para o diagrama de corpo livre do sistema tem-se:
𝑏𝑣⃗
𝑘𝑥
Solução:
Para o diagrama de corpo livre do sistema tem-se:
𝑏𝑣⃗
𝑘𝑥
Solução:
Para as equações de espaço de estado tem-se:
𝑢 = 𝑚𝑦̈ + 𝑏𝑦̇ + 𝑘𝑦 𝑃/ 𝑥1 = 𝑦 ; 𝑥2 = 𝑦̇
𝑥1̇ = 𝑥2
𝑘𝑥1 𝑏𝑥2 𝑢
𝑥2̇ = − − +
𝑚 𝑚 𝑚
𝑦 = 𝑥1
Assim:
18. Determine o modelo no espaço de estados da Figura 13, considerando o vetor de saídas
[𝑣𝑅2 𝑖𝑅2 ]𝑇 .
Solução:
Para o circuito adotam-se como variáveis de estado:
𝑥1 = 𝑣𝐶 ; 𝑥2 = 𝑖𝐿
Para o nó 1, tem-se
𝑣𝑅1 𝑣𝐿
𝑖𝐶 = 𝑖(𝑡) − 𝑖𝑅1 − 𝑖𝐿 = 𝑖(𝑡) − − 𝑖𝐿 = 𝑖(𝑡) − − 𝑖𝐿 (𝐼𝐼)
𝑅1 𝑅1
Aplicando-se 𝐼𝐼 → 𝐼
𝑅2 𝑣𝐿
𝑣𝐶 = (1 − 4𝑅2 )𝑣𝐿 + + 𝑅2 𝑖𝐿 − 𝑅2 𝑖(𝑡)
𝑅1
𝑅2
(1 − 4𝑅2 + ) 𝑣 = 𝑣𝐶 − 𝑅2 𝑖𝐿 + 𝑅2 𝑖(𝑡)
𝑅1 𝐿
𝑅1
𝑣𝐿 = (𝑣𝐶 − 𝑅2 𝑖𝐿 + 𝑅2 𝑖(𝑡)) ( ) (𝐼𝐼𝐼)
𝑅1 − 4𝑅1 𝑅2 + 𝑅2
Substituindo-se 𝐼𝐼𝐼 → 𝐼𝐼:
𝑅1 𝑣𝐶 − 𝑅2 𝑖𝐿 + 𝑅2 𝑖(𝑡)
𝑖𝐶 = − ( ) + 𝑖(𝑡) − 𝑖𝐿
𝑅1 𝑅1 − 4𝑅1 𝑅2 + 𝑅2
−𝑣𝐶 + 𝑅2 𝑖𝐿 − 𝑅2 𝑖(𝑡) − 𝑅1 𝑖𝐿 + 4𝑅1 𝑅2 𝑖𝐿 − 𝑅2 𝑖𝐿 + 𝑅1 𝑖(𝑡) − 4𝑅1 𝑅2 𝑖(𝑡) + 𝑅2 𝑖(𝑡)
𝑖𝐶 =
𝑅1 − 4𝑅1 𝑅2 + 𝑅2
−𝑣𝐶 + (−𝑅1 + 4𝑅1 𝑅2 )𝑖𝐿 + (𝑅1 − 4𝑅1 𝑅2 )𝑖(𝑡)
𝑖𝐶 =
𝑅1 − 4𝑅1 𝑅2 + 𝑅2
𝑅1 −𝑣𝐶
𝑖𝐶 = ( )( + (−1 + 4𝑅2 )𝑖𝐿 + (1 − 4𝑅2 )𝑖(𝑡)) (𝐼𝑉)
𝑅1 − 4𝑅1 𝑅2 + 𝑅2 𝑅1
Solução:
Para o diagrama de corpo livre do sistema tem-se:
𝑚2 𝑚1
𝑘(𝑥2 − 𝑥1 ) 𝑓(𝑡) 𝐷𝑣⃗ 𝑘(𝑥2 − 𝑥1 )
Rearranjando-se 𝐼 e 𝐼𝐼:
𝑚1 𝑥̈ 1 + 𝐷𝑥̇ 1 + 𝑘𝑥1 − 𝑘𝑥2 = 0 (𝐼𝐼𝐼)
𝑚2 𝑥̈ 2 − 𝑘𝑥1 + 𝑘𝑥2 − 𝑓(𝑡) = 0 (𝐼𝑉)
Lembrando que o modelo de variáveis de estado deve obedecer a seguinte forma 𝑥̇ = 𝐴𝑥 + 𝐵𝑢,
reescrevemos 𝐼𝐼𝐼 e 𝐼𝑉, aplicado a 𝑉 e 𝑉𝐼.
𝑥̇ 1 = 𝑣1 (𝑉) 𝑥̇ 2 = 𝑣2 (𝑉𝐼)
𝐷𝑣1 𝑘𝑥1 𝑘𝑥2
𝑚1 𝑣̇1 + 𝐷𝑣1 + 𝑘𝑥1 − 𝑘𝑥2 = 0 ⇒ 𝑣̇ 1 = − − + (𝑉𝐼𝐼)
𝑚1 𝑚1 𝑚1
𝑘𝑥1 𝑘𝑥2 𝑓(𝑡)
𝑚2 𝑣̇ 2 − 𝑘𝑥1 + 𝑘𝑥2 − 𝑓(𝑡) = 0 ⇒ 𝑣̇ 2 = − + (𝑉𝐼𝐼𝐼)
𝑚2 𝑚2 𝑚2
Solução:
Para o método de obtenção da equação de espaço de estados através de função de transferência
tem-se:
𝑌(𝑠) 24
= 3 ⇒ 𝑌(𝑠)(𝑠 3 + 9𝑠 2 + 26𝑠 + 24) = 𝑈(𝑠)24
𝑈(𝑠) 𝑠 + 9𝑠 2 + 26𝑠 + 24
Assim:
𝑎1 = 9 𝑎2 = 26 𝑎3 = 24
𝑏0 = 0 𝑏1 = 0 𝑏2 = 0 𝑏3 = 24
𝛽0 = 𝑏0 = 0
𝛽1 = 𝑏1 − 𝑎𝑎1 𝑏0 = 0 – 9 ∙ 0 = 0
𝛽2 = 𝑏2 − 𝑎1 𝑏1 − 𝑎2 𝑏0 = 0 – 9 ∙ 0 − 26 ∙ 0 = 0
𝛽3 = 𝑏3 − 𝑎1 𝑏2 − 𝑎2 𝑏1 − 𝑎3 𝑏0 = 24 – 9 ∙ 0 − 26 ∙ 0 − 24 ∙ 0 = 24
Para obter-se a forma canônica controlável, é necessário a ordenação das variáveis de fase na
ordem inversa assim:
𝑥̇ 3 0 1 0 𝑥3 0
[𝑥̇ 2 ] = [ 0 0 𝑥
1 ] [ 2] + [ 0 ] 𝑢 (𝐼)
𝑥̇ 1 −24 −26 −9 𝑥1 24
𝑥3
𝑦 = [1 0 0 𝑥2 ] + [0]𝑢
] [ (𝐼𝐼)
𝑥1
Rearranjando-se 𝐼 e 𝐼𝐼 em ordem crescente das variáveis de fase obtemos a forma canônica
controlável.
𝑥̇ 1 −9 −26 −24 𝑥1 24
[𝑥̇ 2 ] = [ 1 0 0 ] [𝑥2 ] + [ 0 ]𝑢
𝑥̇ 3 0 1 0 𝑥3 0
𝑥1
𝑦 = [0 0 1] [𝑥2 ] + [0]𝑢
𝑥3
21. Reduza o diagrama de blocos da na sua forma irredutível por TL.
Solução:
Para o diagrama de blocos podem ser extraídas as seguintes equações, sendo as duas primeiras
extraídas dos somadores, e as outras dos integradores:
𝑥̇ 3 = −24𝑥1 − 26𝑥2 − 9𝑥3 + 𝑟 (𝐼)
𝑦 = 2𝑥1 + 7𝑥2 + 𝑥3 (𝐼𝐼)
𝑥̇ 1 = 𝑥2 (𝐼𝐼𝐼)
𝑥̈ 1 = 𝑥3 (𝐼𝑉)
{ 𝑥⃛1 = 𝑥̇ 3 (𝑉)
Assim:
𝑌(𝑠) 𝑠 2 + 7𝑠 + 2
= 3
𝑅(𝑠) 𝑠 + 9𝑠 2 + 26𝑠 + 24
Em diagrama de blocos tem-se:
22. Obtenha o modelo no espaço de estados do diagrama de blocos da Figura 16.
Solução:
A saída de cada um dos blocos pode ser considerada uma variável de estado, assim:
Solução:
Passo 1 – Inicialmente desloca-se o ponto de ramificação H2(s) para direita, assim para manter-
se a realimentação deste ponto com o mesmo valor é necessário adicionar-se o bloco R2 na
realimentação.
Passo 6 – Mais uma vez elimina-se o somador por álgebra de diagrama de blocos, obtendo-se
a forma irredutível do digrama de blocos.
1
𝑄2 (𝑠) 𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2 𝑠 2 + 𝑅1 𝐶1 𝑠 + 𝑅2 𝐶1 𝑠 1
= =
𝑄(𝑠) 1 2
𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2 𝑠 + 𝑠(𝑅1 𝐶1 + 𝑅2 𝐶2 + 𝑅2 𝐶1 ) + 1
1 + 𝑅2 𝐶2 𝑠 ∙
𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2 𝑠 2 + 𝑅1 𝐶1 𝑠 + 𝑅2 𝐶1 𝑠
24. Simplifique diagrama de blocos da na sua forma irredutível.
Solução:
Passo 1 – Desloca-se a ramificação da realimentação do bloco H1, e para manter-se a
1
realimentação com o mesmo valor adiciona-se o bloco 𝐺 a esta, e multiplica-se os dois blocos
3
em cascata.
𝐻
Passo 4 – Remove-se a realimentação 𝐺1 por álgebra de diagrama de blocos.
3
𝐺1 𝐺2 𝐺3
1 + 𝐻2 𝐺2 𝐺3 𝐺1 𝐺2 𝐺3
=
𝐻 𝐺 𝐺 𝐺 1 + 𝐻2 𝐺2 𝐺3 − 𝐻1 𝐺1 𝐺2
1 − 𝐺1 ∙ 1 +1𝐻 2𝐺 3𝐺
3 2 2 3
Passo 5 – Remove-se a realimentação unitária e seu somador por álgebra de diagrama de blocos:
𝐺1 𝐺2 𝐺3
𝑅 1 + 𝐻2 𝐺2 𝐺3 − 𝐻1 𝐺1 𝐺2 𝐺1 𝐺2 𝐺3
= =
𝐶 1+1∙ 𝐺1 𝐺2 𝐺3 𝐻2 𝐺2 𝐺3 − 𝐻1 𝐺1 𝐺2 + 𝐺1 𝐺2 𝐺3 + 1
1 + 𝐻2 𝐺2 𝐺3 − 𝐻1 𝐺1 𝐺2
25. Simplifique o diagrama de blocos da Figura 19 na sua forma irredutível.
Solução:
1
Passo 1 – Move-se a derivação da realimentação do bloco H2 e multiplica-se esta por para
𝐺4
em cascata.
𝐺2 𝐺3 𝐺4
1 − 𝐻1 𝐺3 𝐺4 𝐺2 𝐺3 𝐺4
=
𝐻 𝐺 𝐺 𝐺 1 − 𝐻1 𝐺3 𝐺4 + 𝐻2 𝐺2 𝐺3
1 + 𝐺2 ∙ 1 −2𝐻 3𝐺 4𝐺
4 1 3 4
Solução:
Da curva tem-se:
𝑡𝑝 = 3 , 𝑀𝑝 = 0,254 , 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑠𝑢𝑏𝑎𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
Assim:
𝜁 𝜁
−(
√1−𝜁 2
)𝜋 −(
√1−𝜁 2
)𝜋 𝜁
𝑀𝑝 = 𝑒 ⇒ 0,254 = 𝑒 ⇒ 1,37 = ( )𝜋
√1 − 𝜁 2
√1 − 𝜁 2 = 2,29𝜁 ⇒ 1 − 𝜁 2 = 5,26𝜁 2
1
𝜁=√ = 0,4
6,26
𝜋 𝜋 𝜋
𝑡𝑝 = = ⇒ 𝜔𝑛 =
𝜔𝑑 𝜔𝑛 (√1 − 𝜁 2 ) 𝑡𝑝 (√1 − 𝜁 2 )
𝜋
𝜔𝑛 = = 1,14
3 (√1 − 0,42 )
Rearranjando-se a função de transferência do diagrama de blocos:
𝐶(𝑠) 𝐾⁄
= 𝑇
𝑠
𝑅(𝑠) 𝑠 2 + ⁄ + 𝐾⁄
𝑇 𝑇
𝜔𝑛 2 𝐾⁄
↔ 𝑇
𝑠 2 + 2𝑠𝜁𝜔𝑛 + 𝜔𝑛 2 2 𝑠
𝑠 + ⁄𝑇 + 𝐾⁄𝑇
Solução:
Dados:
𝑀𝑝 = 25% = 0,25 , 𝑡𝑝 = 2𝑠 , 𝐽 = 1𝑘𝑔 ∙ 𝑚2
Então
𝜁 𝜁
−(
√1−𝜁 2
)𝜋 −(
√1−𝜁 2
)𝜋 𝜁
𝑀𝑝 = 𝑒 ⇒ 0,25 = 𝑒 ⇒ 1,39 = ( )𝜋
√1 − 𝜁 2
1 − 𝜁 2 = 5,11𝜁 2
1
𝜁=√ = 0,405
6,11
𝜋 𝜋
𝜔𝑛 = ⇒ 𝜔𝑛 = = 1,72
𝑡𝑝 (√1 − 𝜁 2 ) 2 (√1 − 0,4052 )
Aplicando 𝐼𝐼 → 𝐼:
𝑦 = 𝑥1
{ 𝑢 𝑥̇ 1 𝑏 𝑥1 𝑘
𝑥̈ 1 = − −
𝑚 𝑚 𝑚
Aplicando-se Laplace:
1
𝑚[𝑠 2 𝑋1 (𝑠) − 𝑠𝑥(0) − 𝑥̇ (0)] + 𝑏[𝑠𝑋1 (𝑠) − 𝑥(0)] + 𝑘𝑋1 (𝑠) =
𝑠
Assim:
𝜔𝑛2 = 100 ⇒ 𝜔𝑛 = 10
1
2𝜁𝜔𝑛 𝑠 = 2𝑠 ⇒ 𝜁= = 0,1
𝜔𝑛
𝜔𝑑 = 𝜔𝑛 √1 − 𝜁 2 = 10√1 − 0,12 = 9,95 𝑟𝑎𝑑⁄𝑠
29. Determine o valor da amplitude da oscilação da Figura 22 considerando quatro ciclos
depois.
Solução:
Tomando como referência os valores obtidos na questão 28, ao aplicar-se Laplace na função de
X(s) tem-se que:
𝜁
𝑥(𝑡) = 𝑥(0)𝑒 −𝜁𝜔𝑛𝑡 [cos(𝜔𝑑 𝑡) + 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑑 𝑡)]
√1 − 𝜁 2
2𝜋
Para 𝑇 = 𝜔 :
𝑑
2𝜋 𝜁
−𝜁𝜔𝑛 4
𝑥(4𝑇) = 𝑥(0)𝑒 𝜔 𝑑 [cos(2𝜋) + 𝑠𝑒𝑛(2𝜋)]
√1 − 𝜁 2
8𝜋 8𝜋
−𝜁𝜔𝑛 −0,1∙10∙
𝑥(4𝑇) = 𝑥(0)𝑒 𝜔𝑑 = 0,05𝑒 9,95 = 39,99𝑚𝑚
30. Determine a frequência natural e o coeficiente de amortecimento do sistema da figura,
H2 (s)
considerando o diagrama de blocos da Figura 23 e a função de transferência .
Qd (s)
Solução:
Multiplicando os blocos em cascata, o diagrama pode ser reduzido de forma que:
H (s)
Por álgebra de diagrama de blocos pode-se encontrar a função de transferência Q2(s), assim:
d
𝐻2 (𝑠) 𝑅2 1
= ∙
𝑄𝑑 (𝑠) (𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1) 1 + 𝐾𝑅2
(𝑅1 𝐶1 𝑠 + 1)(𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1)
𝐻2 (𝑠) 𝑅2 1
= ∙
𝑄𝑑 (𝑠) (𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1) (𝑅1 𝐶1 𝑠 + 1)(𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1) + 𝐾𝑅2
(𝑅1 𝐶1 𝑠 + 1)(𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1)
𝐻2 (𝑠) 𝑅2 (𝑅1 𝐶1 𝑠 + 1)(𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1)
= ∙
𝑄𝑑 (𝑠) (𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1) (𝑅1 𝐶1 𝑠 + 1)(𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1) + 𝐾𝑅2
𝐻2 (𝑠) 𝑅2 (𝑅1 𝐶1 𝑠 + 1)
=
𝑄𝑑 (𝑠) (𝑅1 𝐶1 𝑠 + 1)(𝑅2 𝐶2 𝑠 + 1) + 𝐾𝑅2
𝐻2 (𝑠) 𝑅2 𝑅1 𝐶1 𝑠 + 𝑅2
= 2
𝑄𝑑 (𝑠) 𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2 𝑠 + (𝑅1 𝐶1 + 𝑅2 𝐶2 )𝑠 + 1 + 𝐾𝑅2
1 + 𝐾𝑅2 1 + 𝐾𝑅2
𝜔𝑛2 = ⇒ 𝜔𝑛 = √
𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2 𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2
𝑅1 𝐶1 + 𝑅2 𝐶2 𝑅1 𝐶1 + 𝑅2 𝐶2 1
2𝜁𝜔𝑛 = ( ) ⇒ 𝜁=( )∙
𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2 𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2 2𝜁𝜔𝑛
𝑅1 𝐶1 + 𝑅2 𝐶2
𝜁=
2√1 + 𝐾𝑅2 √𝑅1 𝑅2 𝐶1 𝐶2
Desta maneira tanto a frequência natural (𝜔𝑛 ) quanto o coeficiente de amortecimento (𝜁)
dependem do ganho K, sendo assim o ganho deve ser escolhido de forma que a frequência e o
amortecimento sejam adequados ao sistema.
31. Determine o valor do erro E(s) de regime do sistema da Figura 24, sendo D0 valor da
perturbação em degrau unitário aplicado ao modelo.
Solução:
Do diagrama podem ser extraídas duas equações, tal que:
𝐾𝑝 𝑅 𝑅
𝐻(𝑠) = 𝐸(𝑠) + 𝐷(𝑠) (𝐼)
𝑅𝐶𝑠 + 1 𝑅𝐶𝑆 + 1
𝐸(𝑠) = 𝑋(𝑠) − 𝐻(𝑠) 𝑃/ 𝑅(𝑠) = 0 ⇒ 𝐸(𝑠) = −𝐻(𝑠) (𝐼𝐼)
Substituindo 𝐼 → 𝐼𝐼,
𝐾𝑝 𝑅 𝑅
𝐸(𝑠) = − 𝐸(𝑠) − 𝐷(𝑠)
𝑅𝐶𝑠 + 1 𝑅𝐶𝑆 + 1
𝐾𝑝 𝑅 𝑅
𝐸(𝑠) (1 + )=− 𝐷(𝑠)
𝑅𝐶𝑠 + 1 𝑅𝐶𝑆 + 1
(𝑅𝐶𝑆 + 1)𝑅
𝐸(𝑠) = − 𝐷(𝑠)
[(𝑅𝐶𝑆 + 1) + 𝐾𝑝 𝑅](𝑅𝐶𝑆 + 1)
𝑅
𝐸(𝑠) = − 𝐷(𝑠)
(𝑅𝐶𝑆 + 1) + 𝐾𝑝 𝑅
Para:
𝐷0
𝐷(𝑠) =
𝑠
𝑅𝐷0
𝐸(𝑠) = −
𝑠(𝑅𝐶𝑆 + 1 + 𝐾𝑝 𝑅)
1 𝑅𝐷0
𝐸(𝑠) = [− ]
𝑅𝐶 2
1 + 𝐾𝑝 𝑅
𝑠 + ( 𝑅𝐶 ) 𝑠
Por frações parciais:
1 𝑅𝐷0 𝐴 𝐵
𝐸(𝑠) = [− ]= +
𝑅𝐶 1 + 𝐾𝑝 𝑅 𝑠 1 + 𝐾𝑝 𝑅
𝑠 2 + ( 𝑅𝐶 ) 𝑠 𝑠 + 𝑅𝐶
𝑅𝐷0 𝑅𝐷0 𝑅𝐶
𝐴= | =−
1 + 𝐾𝑝 𝑅 1 + 𝐾𝑝 𝑅
𝑠 + 𝑅𝐶
𝑠→0
𝑅𝐷0 𝑅𝐷0 𝑅𝐶
𝐵= | 1+𝐾𝑝 𝑅 =
𝑠 𝑠→− 1 + 𝐾𝑝 𝑅
𝑅𝐶
𝑅𝐷0 1 𝑅𝐷0 1
𝐸(𝑠) = − ∙ + ∙
1 + 𝐾𝑝 𝑅 𝑠 1 + 𝐾𝑝 𝑅 1 + 𝐾𝑝 𝑅
𝑠 + 𝑅𝐶
1+𝐾𝑝 𝑅
𝑅𝐷0 𝑅𝐶 ( )𝑡
L−1 {𝐸(𝑠)} = 𝑒(𝑡) = (−1 + 𝑒 𝑅𝐶 )
1 + 𝐾𝑝 𝑅
Solução:
Aplicando o critério de Routh-Hurwitz. Primeiramente se constrói a tabela de Routh.
𝑠5 𝑎0 = 1 𝑎2 = 3 𝑎4 =5
𝑠4 𝑎1 = 2 𝑎3 = 6 𝑎5 =3
𝑠3 𝑏1 𝑏2 0
𝑠2 𝑐1 𝑐2 0
𝑠1 𝑑1 0 0
𝑠0 𝑒1 0 0
Ao calcular-se o primeiro elemento da linha 3, percebe-se que para este polinômio o critério de
Routh-Hurwitz recai em um caso especial, onde, sendo o primeiro elemento de uma linha igual
a zero, substitui-se este por um ɛ, para evitar-se uma divisão por zero nos cálculos dos elementos
da linha seguinte, onde este ɛ≈0. Por fim faz-se 𝜀 → 0+ e 𝜀 → 0− , durante a análise da mudança
de sinal dos coeficientes da segunda coluna da tabela de Routh-Wurwitz. Assim:
30 − 9 7
𝑏1 = 𝜀 𝑏2 = =
6 2
6𝜀 − 7 7⁄ ∙ 3 − 0
𝑐1 = 𝑐2 = 2 =3
𝜀 7⁄
2
42𝜀 − 49
− 3𝜀 42𝜀 − 49 − 6𝜀 2 −6𝜀 2 + 42𝜀 − 49
𝑑1 = 2𝜀 = =
6𝜀 − 7 2(6𝜀 − 7) 12𝜀 − 14
𝜀
−6𝜀 2 + 42𝜀 − 49
( )3 − 0
12𝜀 − 14
𝑒1 = =3
−6𝜀 2 + 42𝜀 − 49
12𝜀 − 14
Por fim valia-se a mudança de sinal dos elementos da segunda coluna da tabela de Routh
𝜀 → 0+ 𝜀 → 0−
𝑠5 1 +𝑎0 +𝑎0
𝑠4 2 +𝑎1 +𝑎1
𝑠3 𝜀 +𝑏1 −𝑏1
𝑠2 6𝜀 − 7 −𝑐1 +𝑐1
𝜀
𝑠1 −6𝜀 2 + 42𝜀 − 49 +𝑑1 +𝑑1
12𝜀 − 14
𝑠0 3 +𝑒1 +𝑒1
Assim a partir da análise do critério de Routh-Hurwitz, pode-se inferir que o sistema é instável,
visto que na tabela de análise de sinais existem duas mudanças de sinal tanto para
𝜀 → 0+ quanto para 𝜀 → 0− , o que indica a existência de dois polos no semiplano do lado
direito, significando a instabilidade do sistema.
33. Determine a região de estabilidade de Routh para K>0 da Figura 25.
Solução:
Para o sistema tem-se como FT de malha fechada
𝐾
𝐶(𝑠) 𝑠 + 18𝑠 2 + 77𝑠
3 𝐾
= = 3
𝑅(𝑠) 1 + 𝐾 2
𝑠 + 18𝑠 + 77𝑠 + 𝐾
𝑠 3 + 18𝑠 2 + 77𝑠 + 𝐾
Solução:
Montando-se a tabela de Routh:
𝑠4 𝑎0 = 1 𝑎2 = 11 𝑎4 = 𝐾
𝑠3 𝑎1 = 6 𝑎3 = 6 𝑎5 = 0
𝑠2 𝑏1 𝑏2 0
𝑠1 𝑐1 0 0
𝑠0 𝑑1 0 0
Calculando-se os coeficientes b, c e d:
66 − 6 6𝐾 − 0
𝑏1 = = 10 𝑏2 = =𝐾
6 6
60 − 6𝐾
𝑐1 =
60 − 6𝐾
𝑑1 = 10 ∙ 𝐾 − 0 = 𝐾
10 60 − 6𝐾
10
De acordo com Routh-Hurwitz todos os coeficientes da segunda coluna devem positivos para
que o sistema seja estável, assim:
60 − 6𝐾
𝑐1 = → 60 − 6𝐾 > 0 ⇔ 𝐾 < 10
10
𝑑1 = 𝐾 → 𝐾>0
𝑠4 1 +𝑎0
𝑠3 6 +𝑎1
𝑠2 10 +𝑏1
𝑠1 60 − 6𝐾 𝐾 < 10 +𝑐1
10
𝑠0 𝐾 𝐾>0 +𝑑1
Solução:
Montando-se a tabela de Routh:
𝑠3 1 3
𝑠2 3 1+𝐾
𝑠1 𝑏1 0
𝑠0 𝑐1 0
Calculando-se os coeficientes b e c:
8−𝐾
9−1−𝐾 8−𝐾 (1 + 𝐾) − 0
𝑏1 = = 𝑐1 = 3 = 1+𝐾
3 3 8−𝐾
3
De acordo com Routh-Hurwitz todos os coeficientes da segunda coluna devem positivos para
que o sistema seja estável, assim:
8−𝐾
𝑏1 = → 8−𝐾 >0⇔𝐾 <8
3
𝑐1 = 1 + 𝐾 → 1 + 𝐾 > 0 ⇔ 𝐾 > −1
𝑠3 1 +𝑎0
𝑠2 3 +𝑎1
𝑠1 8−𝐾 𝐾<8 +𝑏1
3
𝑠0 1+𝐾 𝐾 > −1 +𝑐1
Solução:
Passo 1) Identificar os polos e zeros de G(s).
𝑃 = [0, −7, −11]
𝑍 = [ ] (𝑉𝑎𝑧𝑖𝑜)
Assim o LGR para G(s) é dado pelo seguinte gráfico plotado no MATLAB, com o seguinte
script.
37. Esboce o LGR do diagrama de blocos da Figura 27. Em seguida, determine o valor de k
tal que o coeficiente de amortecimento de malha fechada dominante seja de 0,4.
Solução:
Obtendo-se a função em malha aberta do sistema:
20
(𝑠 + 1)(𝑠 + 4) 20 1 20
𝐺(𝑠) = = ∙ =
20𝑘 (𝑠 + 1)(𝑠 + 4) + 20𝑘 𝑠 𝑠[(𝑠 + 1)(𝑠 + 4) + 20𝑘]
1+
(𝑠 + 1)(𝑠 + 4)
20
𝐺(𝑠) =
𝑠(𝑠 + 1)(𝑠 + 4) + 20𝑘𝑠
Como pode-se observar o termo k não encontra-se multiplicando a FT, desta maneira utiliza-
se do seguinte artificio matemático para obter-se o LGR do sistema. Primeiro encontra-se a
equação característica do sistema, assim a FT de malha fechada é:
20
𝐶(𝑠) 𝑠(𝑠 + 1)(𝑠 + 4) + 20𝑘𝑠 20
= =
𝑅(𝑠) 1 + 20 𝑠(𝑠 + 1)(𝑠 + 4) + 20𝑘𝑠 + 20
𝑠(𝑠 + 1)(𝑠 + 4) + 20𝑘𝑠
Assumindo que:
20𝑘 = 𝐾 ⇒ 𝑠 3 + 5𝑠 2 + 4𝑠 + 𝐾𝑠 + 20 = 0
Assim o LGR para G(s) é dado pelo seguinte gráfico plotado no MATLAB.
Para 𝜁 = 0.4 , traça-se uma reta com a angulação de 𝑎𝑟𝑐𝑜𝑠(𝜁) = 𝑎𝑟𝑐𝑜𝑠(0.4) = ±66,42°, em
relação ao eixo negativo de 𝜎, onde a intersecção desta reta com o ramo LGR será o valor de s
para k forneça um 𝜁 = 0.4.
Assim o LGR com as retas de 𝜁 = 0.4 e dado pelo gráfico plotado em MATLAB, com o
seguinte script.
Assim, graficamente encontram-se duas intersecções para a curva de 𝜁 = 0.4 e o ramo superior
do LGR para sistema.
𝑠1 = −1,1 + 𝑗2,4
𝑠2 = −2,2 + 𝑗5
Polos dominantes .
𝑃/ 𝑘 = 1,43
𝐶(𝑠) 20 20
= 3 =
2
𝑅(𝑠) 𝑠 + 5𝑠 + 32,63𝑠 + 20 ⏟(𝑠 + 0,67) (𝑠 + 2,16 + 𝑗5)(𝑠 + 2,16 − 𝑗5)
Polo dominante .
Assim para k = 1,43, que possui o polo real dominante possui uma resposta mais rápida, ou
seja, dominante quando comparado ao k = 0,46, que possui como polos dominantes seus polos
complexos.
38. Projete o controlador PID por LGR para o sistema de controle Massa-mola da figura 28.
Considere m=1, b=2, k=1, CI nulas e sd = -0,8+j0,6
Solução:
Para o modelo apresentado pode-se utilizar como função de transferência:
𝛩(𝑠) 1
=
𝑇(𝑠) 𝐽𝑠 2
Quando aplicado ao polo desejado, a condição de fase deve ser dado por:
𝛩(𝑠)
∠ (𝐶(𝑠) )| = −180°
𝑇( 𝑠 )
𝑠→𝑠𝑑
𝐾(𝑠 + 𝑧) 1
∠( )| = −180°
𝑠 + 𝑝 𝑠2 𝑠→−1+1𝑗
𝐾(𝑠 + 0,5)
∠( )| = −180°
𝑠 2 (𝑠 + 𝑝) 𝑠→−1+1𝑗
𝐾(−1 + 1𝑗 + 0,5) 𝐾(−0,5 + 1𝑗)
∠ = = −180°
(−1 + 1𝑗)2 (−1 + 1𝑗 + 𝑝) (−1 + 1𝑗)2 (−1 + 𝑝 + 1𝑗)
𝜃 = 26,56°
1
−1 + 𝑝 + 1𝑗 = |𝑃|∠26,56° ⇒ tan(26,56°) = = 0,5
−1 + 𝑝
𝑝 = −3
Da mesma maneira quando aplicado ao polo desejado, a condição de magnitude deve ser dado
por:
𝛩(𝑠)
|𝐶(𝑠) || = |−1|
𝑇( 𝑠 )
𝑠→𝑠𝑑
𝐾(𝑠 + 𝑧) 1
| || = |−1|
𝑠 + 𝑝 𝑠2
𝑠→−1+1𝑗
1,12
𝐾| |=1 ⇒ 𝐾=4
4,47
Assim:
4(𝑠 + 0,5)
𝐶(𝑠) =
𝑠+3
Assim o diagrama de blocos da planta com o compensador pode ser dado por:
40. Esboce o LGR para a seguinte função de transferência:
𝐾
𝐺𝐻 = 𝐾>0
(𝑠 + 1)(𝑠 + 2 − 𝑗)(𝑠 + 2 + 𝑗)
Solução:
Passo 1) Identificar os polos e zeros de G(s).
𝑃 = [−1, −2 + 𝑗, −2 − 𝑗]
𝑍 = [ ] (𝑉𝑎𝑧𝑖𝑜)
𝜃1 = −180 + 𝜃2 + 𝜃3
1
𝜃1 = −180 + 90 + arctan ( ) = −180 + 135 = −45°
1
Passo 4) Aplicar Routh-Hurwitz e encontrar interseção com eixo imaginário.
𝑠 3 + 5𝑠 2 + 9𝑠 + 5 + 𝐾 = 0
𝑠3 1 9
𝑠2 5 5+𝐾
𝑠1 𝑏1 0
𝑠0 𝑐1 0
40 − 𝐾
40 − 𝐾 𝐾−5−0
𝑏1 = → 𝐾 < 40 𝑐1 = 5 = 𝐾 − 5 → 𝐾 > −5
5 40 − 𝐾
5
Assim o LGR para G(s) é dado pelo seguinte gráfico plotado no MATLAB, com o seguinte
script.
41. Esboce o LGR da seguinte função de transferência
𝐾(𝑠 + 1 − 𝑗)(𝑠 + 1 + 𝑗)
𝐺𝐻 = 𝐾>0
(𝑠 + 1)(𝑠 + 2𝑗)(𝑠 − 2𝑗)
Solução:
Passo 1) Identificar os polos e zeros de G(s).
𝑃 = [0, 𝑗2, −𝑗2]
𝑍 = [−1 − 𝑗, −1 + 𝑗]
𝜃𝑝 = 180 − 𝜃1 − 𝜃2 + 𝜃3 + 𝜃4
1 3
𝜃𝑝 = 180 − 90 − 90 + 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑎𝑛 ( ) + 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑎𝑛 ( ) = 116,56°
1 1
𝜃𝑧 = 180 − 𝜃1 + 𝜃2 + 𝜃3 + 𝜃4
1 1 1
𝜃𝑧 = 180 − 90 + (180 + arctan ( )) + (90 + arctan ( )) + (90 + arctan ( ))
1 1 3
𝜃𝑧 = 198,43°
Assim o LGR para G(s) é dado pelo seguinte gráfico plotado no MATLAB, com o seguinte
script.
42. Esboce o LGR para K>0 e K<0 para
𝐾
𝐺𝐻 =
𝑠(𝑠 + 1)(𝑠 + 3)(𝑠 + 4)
Solução:
Para K>0:
Passo 1) Identificar os polos e zeros de G(s).
𝑃 = [0, −1, −3, −4]
𝑍 = [ ] (𝑉𝑎𝑧𝑖𝑜)
Assim o LGR para G(s) é dado pelo seguinte gráfico plotado no MATLAB, com o seguinte
script.
Para 𝐾 < 0, isto implica que 𝐾 = |𝐾|∠180°, assim a nova condição de fase passa a ser:
|𝐾|∠𝐺(𝑠) = 0° + 360°
O que implica os ângulos de partida dos polos são invertidos, assim o LGR da FT para K<0 é:
43. Projete um controlador PI para o controle de corrente do motor CC em função da tensão de
excitação do campo. Considere CI nulas, overshoot 10%, Ts=50ms, R=10 ohms e L=0,1H.
44. Determine os valores de K1 e de K2 da considerando o tempo de subida de 10 para 90%
do valor de regime inferior a 1 segundo e o sobressinal em menos de 20%.
Solução:
Para o modelo apresentado pode-se utilizar:
4
𝐺(𝑠) =
𝑠(𝑠 + 0,5)
Onde para os parâmetros definidos, pode-se encontrar o polo desejado, de tal forma que:
5𝑟𝑎𝑑
𝜁 = 0,5 𝑒 𝜔𝑛 = ⇒ 𝑠 2 + 2𝜁𝜔𝑛 𝑠 + 𝜔𝑛2 = 𝑠 2 + 5𝑠 + 25
𝑠
−5 ± √52 − 4 ∙ 1 ∙ 25 −5 ± √−75 𝑠 = −2,5 + 𝑗4,33
𝑠 2 + 5𝑠 + 25 ⇒ = ={ 1
2∙1 2 𝑠2 = −2,5 − 𝑗4,33
Assim
𝑠𝑑 = −2,5 ± 𝑗4,33
Quando aplicado ao polo desejado, a condição de fase deve ser dado por:
∠(𝐶(𝑠)𝐺(𝑠))|𝑠→𝑠𝑑 = −180°
𝐾(𝑠 + 0,5) 4
∠( )| = −180°
(𝑠 + 𝑝) 𝑠(𝑠 + 0,5) 𝑠→−2,5+𝑗4,33
4𝐾
∠ = −180°
(−2,5 + 𝑗4,33)(−2,5 + 𝑗4,33 + 𝑝)
𝜃 = 60°
4,33
−2,5 + 𝑝 + 𝑗4,33 = |𝑃|∠60° ⇒ tan(60°) = = 1,73
−2,5 + 𝑝
𝑝 = −5
Da mesma maneira quando aplicado ao polo desejado, a condição de magnitude deve ser dado
por:
|𝐶(𝑠)𝐺(𝑠)|| = |−1|
𝑠→𝑠𝑑
𝐾(𝑠 + 𝑧) 4
| || = |−1|
𝑠 + 𝑝 𝑠(𝑠 + 0,5)
𝑠→−2,5+𝑗4,33
4𝐾 4𝐾
| || =| | = |−1|
𝑠(𝑠 + 5) 𝑠→−1+1𝑗 (−2,5 + 𝑗4,33)(−2,5 + 𝑗4,33 + 5)
4
𝐾| |=1 ⇒ 𝐾𝑐 = 6,25
25
6,25(𝑠 + 0,5)
𝐶(𝑠) =
𝑠+5
𝑝𝑎𝑣 = 𝛾 ∙ 𝑧𝑎𝑣 ⇒ 𝛾 = 10
𝑠𝐾𝑐 𝛽 4
𝐾𝑣 = lim 𝐷(𝑠)𝐺(𝑠) = = 80𝑠 −1
𝑠→0 𝛾 𝑠(𝑠 + 0,5)
6,25𝛽 4
𝐾𝑣 = = 5𝛽 = 80𝑠 −1
10 (0,5)
80
𝛽= = 16
5
1
(𝑠 + 𝑇)
−5° < ∠ ( )| < 0°
1
(𝑠 + 16𝑇 )
𝑠→−2,5+𝑗4,33
Desta maneira se T = 10
1
(𝑠 + )
| 𝑇 || = 0,99
1
(𝑠 + 16𝑇)
𝑠→−2,5+𝑗4,33
1
(𝑠 + 𝑇)
∠( )| = −0,95°
1
(𝑠 + 16𝑇 )
𝑠→−2,5+𝑗4,33
(𝑠 + 0,1)
𝐷(𝑠) =
(𝑠 + 0,0625)
Solução:
∠𝐾 = 0°
2
2 𝜔2 2𝜁𝜔 2
20 log(|(𝑗𝜔) + 𝑗𝜔 + 0,5|) = 20 log √(1 − 2 ) + ( )
𝜔𝑛 𝜔𝑛
Para valores 𝜔 ≪ 𝜔𝑛
2
𝜔2 2𝜁𝜔 2
20 log √(1 − 2 ) + ( ) = 20 log 1 = 0𝑑𝐵
𝜔𝑛 𝜔𝑛
Para valores 𝜔 ≫ 𝜔𝑛
2
𝜔2 2𝜁𝜔 2 𝜔
20 log √(1 − ) + ( ) = 40 log
𝜔𝑛2 𝜔𝑛 0,71
Assim a magnitude permanece 0dB até a raiz 𝜔𝑛 , então começa a subir 40dB/dec.
2𝜁𝜔
𝜔𝑛
∠(𝑗𝜔)2 + 𝑗𝜔 + 0,5 = arctan | |
𝜔2
1− 2
𝜔𝑛
Para valores 𝜔 ≪ 1
2𝜁𝜔
𝜔𝑛
arctan | | = 0°
𝜔2
1− 2
𝜔𝑛
Para valores 𝜔 ≫ 1
2𝜁𝜔
𝜔𝑛
arctan | | = 180°
𝜔2
1− 2
𝜔𝑛
Para 𝜔 = 0,71
2𝜁𝜔
𝜔𝑛
arctan | | = 90°
𝜔2
1− 2
𝜔𝑛
Fazendo 𝜔 variar temos o seguinte gráfico de Bode
1
∠ = −90°
𝑗𝜔
1
20 log (| |) = −20 log √1 + 𝜔 2
1 + 𝑗𝜔
Para valores 𝜔 ≪ 1
Para valores 𝜔 ≫ 1
Assim a magnitude permanece 0dB até a raiz 1, então começa a cair 20dB/dec.
1
∠ = − arctan 𝜔
1 + 𝑗𝜔
Para valores 𝜔 ≪ 1
− arctan 𝜔 = 0°
Para valores 𝜔 ≫ 1
− arctan 𝜔 = −90°
Para 𝜔 = 1
− arctan 𝜔 = −45°
1
20 log (| |) = −20 log √102 + 𝜔 2
10 + 𝑗𝜔
Para valores 𝜔 ≪ 1
Para valores 𝜔 ≫ 1
𝜔
−20 log √102 + 𝜔 2 = −20 log ( )
10
Assim a magnitude permanece 0dB até a raiz 10, então começa a cair 20dB/dec.
1
∠ = − arctan 𝜔
10 + 𝑗𝜔
Para valores 𝜔 ≪ 10
− arctan 𝜔 = 0°
Para valores 𝜔 ≫ 10
− arctan 𝜔 = −90°
Para 𝜔 = 10
− arctan 𝜔 = −45°
Solução:
Para traçar o diagrama polar, analisa-se a FT na frequência complexa 𝑗𝜔. Assim:
20((𝑗𝜔)2 + 𝑗𝜔 + 0,5)
𝐺(𝑠) =
𝑗𝜔(𝑗𝜔 + 1)(𝑗𝜔 + 10)
Solução:
Para 𝑠 = 𝑗𝜔:
𝐾(𝑠 + 2) 𝐾(𝑗𝜔 + 2)
𝐺(𝑠) = =
𝑠2 (𝑗𝜔)2
A margem de fase para o sistema pode ser determinada graficamente através do diagrama de
Bode, onde condição estabelecida no problema que a margem de fase em malha fechada deve
ser de 50 º, implica em :
∠𝐺(𝑗𝜔) = −180 + 50 = −130°
Assim graficamente tem-se que, para ∠𝐺(𝑗𝜔) = −130°, a frequência de cruzamento de ganho
é de 𝜔𝑐𝑔 = 2,37 𝑟𝑎𝑑/𝑠.
Aplicando-se o valor de 𝜔𝑐𝑔 na condição de modulo tem-se:
𝐾(𝑗𝜔 + 2)
| || =1
(𝑗𝜔)2
𝜔→𝜔𝑐𝑔
1 1
𝐾= = = 1,8112
(𝑗𝜔 + 2) (𝑗2,37 + 2)
| || | |
(𝑗𝜔)2 (𝑗2,37)2
𝜔→2,37
49. Determine as margens de ganho e de fase da Figura 32.
Solução:
Desta maneira analisa-se cada termo separadamente analogamente ao que foi feito na questão
46, assim para cada termo tem-se os seguintes diagramas de Bode:
Juntando-se todos os termos resulta no seguinte gráfico de Bode, utilizando o seguinte script:
Assim, analisando graficamente o Diagrama de Bode, quando a magnitude atinge o valor zero,
rebate-se o valor de 𝜔(frequência de cruzamento de ganho 𝜔𝑐𝑔 ) no diagrama de fase este é o
valor para o margem de fase(𝑝𝑚 ). Já quando a fase atinge o valor -180, rebate-se o valor de
𝜔 (frequência de cruzamento de fase 𝜔𝑐𝑝 ) para o diagrama de magnitude e este valor é o da
margem de ganho (𝐺𝑚 ).
Uma forma de obter-se os valores exatos é a utilização do comando do seguinte script.
Solução:
Desta maneira analisa-se cada termo separadamente analogamente ao que foi feito na questão
46, assim para cada termo tem-se os seguintes diagramas de Bode:
Juntando-se todos os termos resulta no seguinte gráfico de Bode, utilizando o seguinte script:
Assim, analisando graficamente o Diagrama de Bode, quando a magnitude atinge o valor zero,
rebate-se o valor de 𝜔(frequência de cruzamento de ganho 𝜔𝑐𝑔 ) no diagrama de fase este é o
valor para o margem de fase(𝑝𝑚 ). Já quando a fase atinge o valor -180, rebate-se o valor de
𝜔 (frequência de cruzamento de fase 𝜔𝑐𝑝 ) para o diagrama de magnitude e este valor é o da
margem de ganho (𝐺𝑚 ).
Uma forma de obter-se os valores exatos é a utilização do comando do seguinte script.
𝐺𝑚 = 10,46𝑑𝐵 𝑝𝑚 = 67,71°
400
51. Determine o compensador avanço de fase na frequência para G(s) = 2 .
s(s + 30s + 200)
4
52. Determine o compensador por avanço de fase na frequência G(s) = , considerando
s(s+2)
1
53. Determine o compensador atraso de fase na frequência G(s) = , considerando
s(s+1)(0,5s+1)
K
54. Projete um compensador avanço-atraso de fase para G(s) = , considerando um
s(s+1)(s+2)
erro estático de Kv = 10s-1, margem de fase de 50º e margem de ganho mínimo de 10dB.
1 1
(s + )(s + )
T1 T2
Tome o modelo do controlador avanço-atraso definido por Gc(s) = Kc β 1
.
(s + )(s + )
T1 βT2