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Linha Modular
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Intercambiadores Modulares Especiais
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1. Um pouco de nossa História
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Quem utiliza?
Em sua grande maioria, os segmentos Hospitalar e Farmacêutico. Também é de grande ser-
ventia para indústrias que utilizam processos especiais de fabricação: alimentícias, automo-
bilísticas, cosméticas, petroquímicas, têxteis, tecnológicas, etc.
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3. Os benefícios de um gigante...
N O S S O S C O N D I C I O N A D O R E S S Ã O FA B R I C A D O S S E G U N D O A S R E C O M E N D A Ç Õ E S D A S
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4. Um “cardápio” de possibilidades...
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4.1 GABINETE METÁLICO
De concepção inteiramente modular, é concebido pela estruturação de painéis com dimen-
sões padronizadas, unidos mediante utilização de parafusos e peças de acabamento.
A qualidade do acabamento externo, prima pela segurança de quem o manuseia, não ofer-
ecendo arestas, partes pontiagudas ou cortantes em nenhuma de suas faces.
O padrão de acabamento interno enfatiza as boas práticas de higienização, proporcionando
fácil acesso aos componentes, viabilizando ainda mais sua manutenção periódica.
O isolamento dos painéis é executado em poliuretano expandido, com espessura de parede
de 45 mm, isento de compostos agressivos ao meio ambiente.
As modulações do gabinete são apoiadas em bases de chapa de aço carbono, dimension-
adas para total apoio e locação das mesmas.
O P C I ON A IS D ISPON ÍV E IS:
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A caixa de mistura é o componente responsável pela mistura do ar de retorno do ambiente,
com o ar exterior. Neste componente, uma parcela do ar arrefecido no trocador é retornada,
para que se realize a mistura com o ar externo de temperatura mais elevada, promovendo-
se o reaproveitamento deste arrefecimento. Este componente dispõe das mesmas caracter-
ísticas do gabinete metálico.
Os dampers são reguladores de vazão, destinados a controlar as quantidades de ar
necessárias, para o perfeito controle das misturas. Pertencentes à série DCV-E, são con-
struídos inteiramente em alumínio, acionados através de engrenagens e eixos de polipro-
pileno, manual ou automaticamente, através de servomotor elétrico ou pneum ático, supor-
tando velocidade de face de 15 m/s (LL)(1) e 25 m/s (LR)(2). A linha robusta possui lâminas
aerodinâmicas, com montagem oposta de fácil manejo. A linha leve possui lâminas de perfil
simples, com montagens opostas.
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4.3 BATERIA DE FILTRAGEM GROSSA
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É o componente onde o ar recebe o primeiro tratamento contra material particulado. É
K formado pelo arranjo quadrilátero de elementos filtrantes, quantificados para atender as
vazões de ar requeridas. A bateria de filtragem grossa compreende elementos filtrantes
que vão da classificação G1 até G4 (conforme NBR 16401, parte 3 de 2008).
Os elementos filtrantes são confeccionados em molduras de papelão, reforçadas com tela
metálica perfurada (tratada com resina anticorrosiva) em ambas as faces, garantindo bons
níveis de resistência e estabilidade dimensional.
Os meios filtrantes podem ser constituídos por mantas de fibra sintética ou fibra de vidro
expandida, de densidade progressiva, não tóxica e não inflamáveis, apresentando baixa
perda de carga e grande capacidade de acumulação de pó.
Para atender a projetos específicos, os meios filtrantes podem ser fabricados em mantas
bactericidas, que inibem a proliferação de microrganismos nocivos à saúde humana: Asper-
gillus niger, Penicillium citrinum, Staphylococcus aureus, etc. O agente antimi crobiano não
contamina o sistema por sua ação, e tem eficácia comprovada perante testes laboratoriais.
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L (310 mm)
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CY Possui as mesmas características construtivas do trocador para arrefecimento , porém, com
CMY a finalidade contrária.
K
Neste componente, o ar é aquecido utilizando-se água quente ou vapor saturado.
Não existem maiores preocupações na utilização de água quente, mas para a utilização do
vapor saturado, atentar-se para que a pressão máxima de trabalho seja de até 5 Kgf / cm².
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4.6 ELIMINADOR DE GOTAS
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A função do eliminador de gotas é reter o material de condensação, transportado pelo fluxo
K de ar. O funcionamento do eliminador baseia-se na mudança deste fluxo. A força centrífuga
resultante separa as gotículas de condensado do ar, depositando-as na superfície do elimi-
nador. Este material de condensação acumulado, escorre de volta à bandeja de recolhi-
mento.
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A resistência que o mesmo produz à passagem do ar ocasiona uma pressão uniforme no
espaço entre o eliminador e o ventilador. Esta uniformização da pressão também produz um
fluxo de ar igualmente uniforme.
Os eliminadores de gotas são desenvolvidos e testados para a separação segura e contro-
lada de material condensado, e para a retificação de fluxos de ar, em seções de umidade de
instalações de ar condicionado.
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L 310 mm
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O termo “Resistência Elétrica” refere-se a dispositivos que geram energia térmica, (calor)
K com base no chamado “Efeito Joule”, (resistência à passagem de corrente elétrica, num
determinado condutor).
De ampla aplicação em aquecimento de ar, tanto por radiação, condução ou convecção, a
resistência retangular alteada, é fabricada a partir da construção básica da “resistência
bainha”, e destina-se à montagem no interior do condicionador.
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ção de potência por unidade de área.
Possuem aletas de aço estampadas e tratadas, e são protegidas contra penetração de umi-
dade no isolador.
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peratura de serviço. São recomendadas, temperaturas de trabalho até 350 °C.
Os bornes característicos estão dimensionados em função da intensidade da corrente a que
serão submetidos ao receberem a fiação, oferecendo firmeza e segurança.
As pontas dos tubos são protegidas para dificultar a penetração de umidade no isolador,
durante períodos inativos.
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É o componente responsável pelas movimentações do fluxo de ar, e pela garantia das
K pressões estáticas do sistema. Consiste de uma turbomáquina girante (ventilador) acio-
nada por outra máquina que transforma energia elétrica em mecânica (motor elétrico).
Este conjunto é dimensionado, agregando-se harmoniosamente, as melhores relações
entre rendimento mecânico, baixo consumo energético e propagação sonora. São montados
sobre base única rígida, apoiada sobre amortecedores de vibração, que evitam a trans-
missão desta ao gabinete e ao conjunto como um todo.
Os ventiladores são construídos conforme normatizações AMCA. Constituem-se basica-
mente de carcaça e rotor balanceado estática e dinamicamente (em chapa de aço carbono
soldado) eixo, mancais e rolamentos. A ligação entre a descarga de ar do ventilador, e a
parede interna do gabinete, é realizada através de conexão flexível, prevenindo-se trans-
missões de vibração também por este meio.
Os motores elétricos são fabricados, mediante as recomendações construtivas vigentes nas
normatizações da ABNT, NBR e IEC, e atendem a Portaria n°: 553, da Lei de Eficiência
Energética n°: 10.295, vigente desde dezembro de 2009. São de aplicação versátil, baixo
custo e grande eficiência. Itens que justificam sua grande utilização.
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1) Parâmetros de cálculo:
Altitude = nível do mar.
Temperatura do ar = 20 °C.
Densidade do ar = 1,205 Kg / m³.
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