Aula 1: INTRODUÇÃO

Energia Solar Térmica e Energia Solar Fotovoltaica

Prof. Dr. Fernando Soares dos Reis

SUMÁRIO

•INTRODUÇÃO
•ENERGIA SOLAR TÉRMICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO MUNDO
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL

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 INTRODUÇÃO

•INTRODUÇÃO
•ENERGIA SOLAR TÉRMICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO MUNDO
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL

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INTRODUÇÃO
• Toda a vida na Terra depende da energia
SOLAR e do ciclo de carbono.

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 INTRODUÇÃO
• Toda a vida na Terra depende da energia
SOLAR e do ciclo de carbono.

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INTRODUÇÃO

O Fim do Petróleo Barato
• A dependência mundial dos
combustíveis fósseis começou
aproximadamente há 200
anos.
• Crises do Petróleo.
• Yom Kippur (1973), uma das
mais importantes guerras da
história!
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 INTRODUÇÃO

Estamos ficando sem petróleo?
• Não, mas certamente seu custo está cada
vez mais elevado em relação aos anos 50,
quando o petróleo começou a impulsionar a
economia mundial.
• O Mundo Sem Petróleo.

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INTRODUÇÃO

Energia x Qualidade de Vida
• A disponibilidade de energia é um requisito
essencial para o crescimento econômico e a
melhoria da qualidade de vida.
• Para sustentar e aumentar a taxa de consumo
de energia no mundo, há apenas três opções
de fontes de energia primárias disponíveis: a
energia solar, a fissão nuclear regeneradora e
a fusão nuclear. Fonte: INPE.

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 INTRODUÇÃO

Demanda de Energia
• Em meados de 2000 a população mundial
era de 6,079 bilhões de pessoas (fonte:
Total Midyear Population for the World:
1950‐2050) consumindo 116,902 PWh por
ano (fonte: International Energy Annual
2001), que corresponde a uma média de
consumo diário de 52,686 kWh por
habitante.
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INTRODUÇÃO

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 INTRODUÇÃO
Desequilíbrio no Uso das Reservas de Energia
• Os Estados Unidos, com 4,63% da população
mundial, consumiram 24,90% da energia
total a uma média diária de 283,44
kWh/pessoa. Para efeito de comparação, o
Brasil, com 2,79% da população mundial,
consumiu 2,26% da energia total, numa
média diária de 42,696 kWh/pessoa.
• A situação mostra‐se ainda pior em países
subdesenvolvidos.
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INTRODUÇÃO

Demanda por Energia no Futuro Próximo

• Crescimento populacional global.

• Crescimento econômico dos países em
desenvolvimento.
• A população mundial em meados de 2003
atingiu 6,302 bilhões de pessoas e deve se
estabilizar num valor um pouco abaixo de 10
bilhões de pessoas em meados do século XXI.

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 INTRODUÇÃO
Crescimento Populacional Mundial
A população mun‐
dial cresce e os
países em desen‐
volvimento expan‐
dem as suas eco‐
nomias.

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INTRODUÇÃO

Estimativa de Consumo de Energia
• Considerando um aumento relativamente
pequeno na média de consumo mundial
diário de até 72 kWh/habitante
(aproximadamente um quarto do consumo
atual dos Estados Unidos) resulta um valor
assintótico da taxa de consumo anual total de
energia da ordem de 262,8 PWh.
Considerando uma população de 10 bilhões
de habitantes.
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 INTRODUÇÃO

Em 2050 a demanda 
por energia poderá 
dobrar ou mesmo 
triplicar.

Ano

Fonte: http://www.plasma.inpe.br/LAP_Portal/LAP_Sitio/Texto/Vantagens_da_Fusao.htm
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INTRODUÇÃO
Fontes de energia
• As reservas mundiais de carvão somam
aproximadamente 5,668 EWh, de petróleo
aproximadamente 1,770 EWh e de gás
natural 1,743 EWh (fonte: International Energy Annual
2001: Reserves). Combustíveis fósseis fornecem
85,5% da energia primária do mundo, a
hidroeletricidade representa 6,6%, a energia
nuclear 6,5% e outras fontes (geotérmica,
solar, eólica, madeira e resíduos) fornecem
1,4% (fonte: International Energy Annual 2001: Overview).
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 INTRODUÇÃO
Fontes de energia
• Caso estes níveis de consumo de energia
sejam mantidos, até mesmo na taxa de
consumo de energia atual, as reservas não
renováveis estarão esgotadas em menos de
100 anos.
• Levando‐se em conta o crescimento
populacional e a expectativa de crescimento
do consumo médio de energia per capita, um
déficit considerável de energia pode ocorrer
em três ou quatro décadas.
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INTRODUÇÃO
Fontes de energia
• Além do mais, a queima de todos os
combustíveis fósseis num período de tempo tão
curto causaria sérios prejuízos ao meio ambiente
e possíveis mudanças no clima global.

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 INTRODUÇÃO
Opções de Energia a Longo Prazo
• A Energia Solar é irregular e distribuída de forma
não uniforme, requerendo grandes áreas de
coleta e sistemas de armazenamento.
• Estimativas otimistas indicam que a energia solar
poderia fornecer até cerca de 87,6 PWh/ ano.
• A instalação de novas usinas nucleares de Fissão
Regeneradora poderia aliviar consideravelmente
o déficit de energia, mas esta alternativa levaria a
problemas de armazenamento adequado do lixo
nuclear. Fonte: INPE
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INTRODUÇÃO
Fusão nuclear
• É um processo em que dois núcleos se
combinam para formar um único núcleo, mais
pesado.
• É o processo de produção de energia no sol.

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 INTRODUÇÃO
Fusão nuclear
• As bombas atômicas de fissão usadas em
Hiroshima (Little Boy) e Nagasaki (Fat Man)
criaram explosões de 15 e 21 ktons.
• A bomba de hidrogênio mais poderosa já
detonada foi a TSAR da União Soviética de 50
Mtons.

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INTRODUÇÃO
Fusão nuclear
• É um processo em que dois núcleos se
combinam para formar um único núcleo, mais
pesado.
• É o processo de produção de energia no sol.
• Princípio das bombas termonucleares (bomba de
hidrogênio).
• Em futuros reatores de fusão nuclear a reação
entre dois diferentes isótopos de hidrogênio
produzindo hélio deverá ser utilizada para
produção abundante de energia.
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 INTRODUÇÃO
Fusão nuclear
• Requer ainda desenvolvimentos tecnológicos de
monta para que se torne uma fonte de energia
economicamente viável, o que também é
verdade para as outras duas grandes opções de
fontes de energia.
• Oferece as melhores perspectivas como fonte de
energia a longo prazo.
• Energia praticamente ilimitada.
• Forma segura de geração de energia sem causar
grandes impactos ao meio ambiente.
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INTRODUÇÃO
Fusão nuclear
• Produzir energia de fusão nuclear é uma das
grandes promessas da engenharia, tanto que,
em tom de piada, dizem que ela é a energia do
futuro... e sempre será...

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 INTRODUÇÃO
Fusão nuclear
• Mais limpa e segura que a fissão nuclear.
• Capaz de produzir de 3 a 4 vezes mais energia
que a fissão nuclear.
• É um processo que envolve o aquecimento de
um gás e separação de seus íons e elétrons.
Quando aquecidos o suficiente, os íons perdem
a sua capacidade de repulsão e passam a se
fundir, produzindo, aproximadamente, 1 milhão
de vezes mais energia que uma reação química.

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INTRODUÇÃO
Fusão nuclear
• As TOKAMAKS usam campos magnéticos para
conter plasma superaquecido em um dispositivo
em forma de anel, os físicos norte‐americanos
querem construir mais tokamaks esféricos
compactos, em uma forma mais parecida com
uma maçã sem sementes.

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 INTRODUÇÃO
Fusão nuclear

• Em 1950, os cientistas
soviéticos Andrei
Sakharov e Igor Tamm
propuseram o projeto de
um tipo de um dispositivo
de fusão de
confinamento magnético,
o TOKAMAK.

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INTRODUÇÃO

Alternativas
• Cidades sustentáveis: análise comparativa 
com cidades contemporâneas.
• Por que Devemos Investir em Energia 
Nuclear?
• A FUSÃO NUCLEAR CONTROLADA

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 INTRODUÇÃO
Energia Solar
• Cada metro quadrado da
superfície da terra recebe
aproximadamente 1400 Watts
de potência vindas do Sol. (Em
forma de luz e calor)
• E quando se fala de energia, de
uma forma ou de outra, todas
as formas de obtenção de
energia são derivadas do sol.

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INTRODUÇÃO
Energia Solar
• Hidroeletricidade → sol gera
a evaporação das águas, que
possibilita o represamento e
a geração de eletricidade.

• Energia Eólica → os ventos

são formados a partir da
conversão da radiação solar
em energia cinética.
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 INTRODUÇÃO
Energia Solar

• Petróleo, Carvão e Gás

Natural → estes
combustíveis foram gerados
a partir de plantas e animais,
que por sua vez
necessitaram da energia do
sol para se desenvolverem.

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INTRODUÇÃO
Um relatório especial do IPCC (Intergovernamental Panel on Climate
Change), agregou a energia solar direta em 5 grandes blocos:

1. Solar Passiva (arquitetura bioclimática);

2. Solar Ativa (aquecimento e refrigeração
solares);
3. Solar Fotovoltaica;
4. Geração de energia elétrica a partir de
concetradores térmicos para altas
temperaturas;
5. Processo inspirado na fotossíntese para
obtenção de combustíveis;
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 ENERGIA SOLAR TÉRMICA

ENERGIA SOLAR TÉRMICA

•INTRODUÇÃO
•ENERGIA SOLAR TÉRMICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO MUNDO
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL

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ENERGIA SOLAR TÉRMICA

ENERGIA SOLAR TÉRMICA
• No caso da energia solar térmica é
necessário observar a quantidade
de energia que um determinado
corpo é capaz de absorver, sob a
forma de calor.
• Os dispositivos mais conhecidos
capazes de utilizar a energia solar
térmica são os coletores solares.
• Estes são aquecedores de fluidos e
são classificados em coletores
concentradores e coletores planos.

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 ENERGIA SOLAR TÉRMICA

• Os concentradores planos são largamente

utilizados para aquecimento da água em
residências, hospitais, hotéis, etc. .

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ENERGIA SOLAR TÉRMICA

• Plantas de médio e
grande porte usam
sistemas ópticos de
lentes e espelhos para a
concentração da radiação
solar e aquecimento de
fluidos.

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 ENERGIA SOLAR TÉRMICA

ENERGIA SOLAR TÉRMICA
• Estes sistemas são
conhecidos como CSP
(Concentrated Solar
Power).
• Quatro tecnologias:
cilindros parabólicos,
torres solares, coletores
lineares de Fresnel e
concentradores
parabólicos.
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Ar condicionado solar

• Ar condicionado (GREE)
• Refrigeração

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 ENERGIA SOLAR TÉRMICA

Evolução do Mercado Brasileiro de Aquecimento Solar

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ENERGIA SOLAR TÉRMICA

• No que se refere à energia

térmica passiva, a arquitetura
bioclimática estuda formas de
harmonizar as construções ao
clima e características locais.

• Este tema de estudos também

preocupa‐se com o rendimento
de equipamentos e sistemas
necessários ao uso da
edificação.

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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA

•INTRODUÇÃO
•ENERGIA SOLAR TÉRMICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO MUNDO
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL

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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

• O elemento químico mais abundante na superfície da

Terra é o oxigênio. Ele compõe 49,78% da massa da
crosta terrestre, da água e da atmosfera da Terra. Em
sua forma livre, ele constitui cerca de 23% em massa
da atmosfera, 46% da litosfera e mais de 85% da
hidrosfera.
• O segundo elemento mais abundante na crosta
terrestre é o silício, que compõe 27,7% dela.

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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

• O segundo elemento mais abundante na crosta

terrestre é o silício, que compõe 27,7% dela. Ele é
encontrado em praticamente todas as rochas, areias,
barros e solos. O silício não é encontrado isolado na
natureza e, inclusive, combina‐se com o oxigênio para
formar a sílica (SiO2 ‐ dióxido de silício). Combina‐se
também com outros elementos para formar
principalmente o quartzo [SiO2], os asbestos
[H4Mg3Si2O9], a zeolita [Na2(Al2Si3O10).H2O] e a mica
[K2Al2(Al2Si3O10).H2O].

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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA

• A energia solar fotovoltaica

é a energia obtida através da
conversão direta da luz em
eletricidade.
• O efeito fotovoltaico implica
no aparecimento de uma
diferença de potencial nos
terminais de uma célula
eletroquímica ou
fotovoltaica causada pela
absorção de luz.
• As principais tecnologias são
divididas em três gerações.

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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA

• 1ª Geração → É dividida em duas cadeias produtivas:

silício monocristalino (m‐Si) e silício policristalino (p‐
Si).
• 2ª Geração (Filmes Finos) → É dividida em três
cadeias produtivas: silício amorfo (a‐Si), disseleneto
de cobre e índio (CIS) ou disseleneto de cobre, índio e
gálio (CIGS) e telureto de cádmio (CdTe).
• 3ª Geração (ainda em fase de P&D) → É dividida em
três cadeias produtivas: célula fotovoltaica
multijunção e célula fotovoltaica para concentração
(CPV), células sensibilizadas por corante (DSSC) e
células orgânicas ou poliméricas (OPV).
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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA

O Efeito Fotovoltaico

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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA

Desenvolvimento de Células Fotovoltaicas

silício monocristalino
silício policristalino
disseleneto de
cobre, índio e gálio
telureto de cádmio.

células
sensibilizadas
por corante

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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA

Ilustração de um Sistema de Geração Fotovoltaica de 
Energia Elétrica

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 QUEROSENE SOLAR 
PARA AVIÕES A JATO

Os problemas ambientais e de segurança de

fornecimento estão levando o setor aeronáutico a
procurar combustíveis alternativos que possam ser
usados como alimentadores para aviões a jato.

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QUEROSENE SOLAR 
PARA AVIÕES A JATO
Um projeto alemão “Disponibilidade de Combustível
Renovável para Jatos”, recentemente demonstrou que a
luz solar concentrada pode ser usada para converter
dióxido de carbono em querosene através de um
processo multi‐estágio.

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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO MUNDO

•INTRODUÇÃO
•ENERGIA SOLAR TÉRMICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO MUNDO
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL

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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO MUNDO

• 1839 → Descoberto o efeito

fotovoltaico por Edmond
Becquerel.
• 1876 → Concebido o
primeiro aparato
fotovoltaico.
• 1956 → Iniciou a produção
industrial, impulsionada mais
tarde pelo setor de
telecomunicações e pela
chamada “corrida espacial”.

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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO MUNDO

• 1970 → Crise do petróleo

renovou e ampliou o interesse
em aplicações de energia solar
fotovoltaicas.
• 1978 → Produção da indústria
fotovoltaica já passava a marca
de 1MWp/ano.
• 1998 → Produção mundial atinge
a marca de 150 MWp.
• 2006 → Começo do rápido
aumento da produção chinesa,
tornando o país, o maior
produtor de células fotovoltaicas.
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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO MUNDO

Produção Mundial de Células Fotovoltaicas

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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO MUNDO

Evolução da Potência Instalada em Sistemas 
Fotovoltaicos no Mundo

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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO MUNDO

Distribuição da Produção Mundial de Células 
Fotovoltaicas

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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO MUNDO

•INTRODUÇÃO
•ENERGIA SOLAR TÉRMICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO MUNDO
•ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL

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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO BRASIL

• O território brasileiro recebe

elevados índices de irradiação
solar, se comparado com
países europeus.
• A maior parte do território
brasileiro encontra‐se perto
da linha do equador, onde
ocorrem menores variações
na duração solar do dia.
• Porém a maioria da
população brasileira e das
atividades socioeconômicas,
encontram‐se longe da linha
do equador.
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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO BRASIL

• Nos anos 50 iniciou‐se o

desenvolvimento de módulos
fotovoltaicos no Instituto
Nacional de Tecnologia (INT) e no
Centro Tecnológico de
Aeronáutica (CTA).
• Na década de 70 teve início o
desenvolvimento de tecnologias
de filmes finos, no Instituto
Militar de Engenharia (IME).
• Nos anos 70 a pesquisa sobre o
setor de energia fotovoltaica
comparava‐se aos países de
vanguarda no mundo.
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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO BRASIL

• Nos anos 80 e 90 houve o

desenvolvimento de várias
tecnologias relacionadas à
purificação do silício.
• No começo dos anos noventa,
células fotovoltaicas foram
desenvolvidos para serem utilizados
no primeiro satélite nacional.
• Ainda nos anos 90 a pesquisa
nacional começou a ficar defasada
se comparada à de outros países.
• Em 2001 devido à medidas do governo federal, houve
um aumento nas pesquisas de energia solar
fotovoltaicas.
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 ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO BRASIL

• Em 2004, foi criado em Porto Alegre – RS, na

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(PUCRS), o Centro Brasileiro da Energia Solar
Fotovoltaica.
• Atualmente no Brasil, há diversos laboratórios,
centros de pesquisa e empresas trabalhando neste
setor.
• Porém o nível tecnológico brasileiro ainda não pode
ser comparado aos dos países mais desenvolvidos.

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ENERGIA SOLAR 
FOTOVOLTAICA NO BRASIL
• A capacidade atual dos
sistemas fotovoltaicos
instalados no Brasil é de 30 a
40 MWp.
• De acordo com a ANEEL,
atuam hoje no país 164 usinas
de energia solar fotovoltaicas.
• Mesmo assim a participação
da energia solar dentro da
energia do país ainda é muito
pequena: cerca de 0,01%.
• A maior usina solar do Brasil é
a usina de Tauá, no Ceará
(2011). Com capacidade de
gerar 5MWp.
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 BIBLIOGRAFIA

Bibliografia
• GUIMARÃES, A. P. C. RIBEIRO, C. M. BASTOS, L. E. G. VALENTE, L. C.
G. SILVA, P. C. d. OLIVEIRA, R. X. d.. Manual de Engenharia para
Sistemas Fotovoltaicos. Rio de Janeiro: CEPEL ‐ CRESESB, 2014.
Disponível em: http://www.cresesb.cepel.br/. Acesso em: 19/08/2018.
• http://www.cresesb.cepel.br/publicacoes/download/Manual_de_Engenharia_FV_2014.pdf

• REIS, F. S. VANCIN, Paulo Henrique. Notas de aula de Engenharia de

Sistemas Fotovoltaicos (ESFOT). Porto Alegre: PUCRS, 2016.

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!

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