Estaçao: Qual grande surpresa, ao verem os panos, caídos
Em Jerusalém, prenderam Jesus, o meu Salvador. no chão. / E o corpo de Cristo, lá no sepulcro, não Cuspiram na face e a força do braço o chicoteou. estava mais não! Como sofreu, o meu Redentor! Foi sobre o Foi feito assim, ao meu Redentor! / Depois de madeiro, que crucificaram o meu Salvador! tres dias, saiu do sepulcro e ressuscitou! 2ª. Estação: Soldados romanos, trouxeram a cruz, Jesus a tomou. / Por todas as ruas, daquela cidade, o Cristo a arrastou. 3ª. Estação: Do peso imenso, daquele madeiro, Jesus se curvou, / E desfalecido, cansado e sofrido, ao solo tombou. 4ª. Estação: Por ruas estreitas, levando sua cruz, Jesus caminhou. / A Mãe dolorosa, em choro e em prantos, Jesus a encontrou. 5ª. Estação: Um homem bondoso, Simão de Cirine, encontra Jesus. / Atende ao pedido, alivia a dor, carregando a cruz. 6ª. Estação: O rosto suado, ferido e sangrado, Veronica enxugou. / Naquele sudário, o rosto de Cristo, marcado ficou. 7ª. Estação: Sob aquela cruz, Jesus outra vez, ao solo tombou. Abatido e fraco, de dor e amargura, o joelho dobrou. 8ª. Estação: Outras mulheres, com pena e sentidas, Jesus encontrou. / Com doces palavras, de amor e ternura, Ele as consolou. 9ª. Estação: Por ruas estreitas, quase desmaiado, com o peso da cruz. / Açoitado e gemendo, pela vez terceira, se entrega Jesus. 10ª. Estação: De suas vestes, o pobre Jesus foi despojado. / E o manto em sangue, foi repartido, entre os soldados. 11ª. Estação: E quando chegaram até ao Calvário, deitaram Jesus. / De braços abertos, no grande madeiro em forma de cruz. 12ª. Estação: E num forte grito, ao Pai, seu espírito, Jesus entregou. / Mistério profundo, pelos homens do mundo, Ele se imolou. 13ª. Estação: No final da tarde, daquele madeiro, Jesus foi tirado. / No colo da Mãe, tão triste de dor, Jesus foi deitado. 14ª. Estação: Ao cair da noite, foi o corpo de Cristo, á tumba levado. / Em panos de linho, aromas, perfumes, lá foi sepultado. 15ª. Estação: