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Os modelos

históricos
interpretativo
s ligados ao
pensamento
racional
ecientífico,
como o
historicismo
de Ranke e o
positivismo
de Comte e o
marxismo(pri
ncipalmente
sua versão
leninista),
perduraram
até metade
do século XX
erelegaram
ao estudo do
imaginário
uma posição
secundária.
O movimento
de rupturaa
esses
modelos se
deu a partir
do
racionalismo
cartesiano
que, ao
instituir o
sabercientífic
o como única
fonte do
conheciment
o, separava
tudo aquilo
que poderia
serconsidera
do
inventado,
fantasioso e
“não sério” e
por isso, não
científico.
Napassagem
do século
XIX para o
XX, ainda
que as
contribuições
da
psicanálise e
daantropologi
a indicassem
para um
rompimento
ainda mais
profundo,
essas
investidasnã
o foram
suficientes
para abalar
as certezas
normativas
da razão. Foi
a partir
dopróprio
marxismo,
com E. P.
Thompson,
Christopher
Hill,
Raymond
Willians ou
daescola dos
Annales que
a renovação
começara
acontecer de
fato. Nos
anos 1980, a
história social
recaiu sobre
a “nova
história
cultural”, e
elegeu novos
objetos
de estudo,
tais como as
mentalidades
, os valores,
crenças,
representaçõ
es coletivas,
entre
outros(PESA
VENTO,
1995

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