SEÇÃO 110-01
Geral
Índice
Assunto
INTRODUÇÃO
Apresentação
Segurança
Unidades Técnicas
INTRODUÇÃO
Apresentação
O objetivo deste Manual de Serviço é dar assistência às
Concessionárias para execução de uma eficiente
manutenção dos tratores Valtra Série.
Um bom suporte ao produto assume importância cada vez
maior. Além de vender um bom produto, é indispensável
uma boa assistência, pois só assim é possível atingir o
objetivo maior, que é a satisfação do Cliente.
Nesse contexto, a estrutura de manutenção prestada pela
Concessionária é de fundamental importância e portanto,
deve ser executada somente por pessoal treinado e
perfeitamente familiarizado com os diferentes componentes
do trator.
Portanto, além de realizar cursos periódicos de atualização numa das Unidades de Treinamento da
AGCO do Brasil, CONSULTE este Manual antes de executar o serviço, sempre que tiver alguma
dúvida.
Para isso o Manual deve estar sempre à disposição da oficina.
Além de conservá-lo sempre em condições de uso, o Departamento de Serviços deve ficar atento
para as atualizações que venham a ser introduzidas nos tratores e portanto, no Manual.
Cada grupo é dividido em seções (01, 02, 03, 04, 05, etc.) cada qual descrevendo uma seção
específica. Exemplos: no caso de Motores: Introdução, o motor propriamente dito, Sistema de
Arrefecimento, Sistema de Lubrificação, etc. Outros exemplos: Transmissão: Caixa de Mudanças,
Embreagem, Tomada de Potência, etc.
Cada página das seções possui um número sequencial, iniciando por 01.
110-01-3 Geral (Linha Pesada, 07/2010) 110-01-3
Segurança
A sua segurança e a dos outros, deve ser a primeira preocupação quando da execução dos trabalhos
de manutenção. Para que isto se efetive, são necessários três itens: consciência, uso correto das
ferramentas e adoção de equipamentos de proteção, individual e coletivo, EPI e EPC
respectivamente.
No que se refere à consciência, esta depende cada indivíduo, ou seja, cada um deve, por si mesmo
obtê-la, com base nos riscos a que está sujeito no trabalho. Ao tomar conhecimento de alguma regra
de segurança, esta não pode ser interpretada como “Não faça isso, não faça aquilo...”. Antes
PROCURE refletir sobre o que pode acontecer em caso de não observar determinada regra. Não
seja partidário da idéia ultrapassada de que “é preciso errar para aprender”, pois as consequências
de um erro podem ser irremediáveis. LEMBRE-SE: após um acidente, o primeiro pensamento que
surge é o de que se faria tudo – se ainda estivesse em tempo – para evitar aquele dano. Caminhar
vinte metros para buscar “aquela ferramenta adequada” pode ser cansativo, mas nunca tão
desastroso quanto um acidente com danos pessoais e/ou materiais.
Com relação às regras em si, é impossível reunir todas. São inúmeras as situações de risco. Assim,
enumeramos algumas regras básicas para efeito ilustrativo.
• SEPARE as peças.
FIQUE atento durante a desmontagem, observando as
peças especiais que não podem ser trocadas de posição.
SEPARE os diferentes parafusos e porcas em “bandejas”
com divisórias e tela inferior para permitir o escoamento
do óleo e da água de lavagem.
• INSPECIONE as peças durante a desmontagem
limpando-as bem.
• FIXE etiquetas nas peças e PROTEJA as superfícies
de precisão ou polidas.
A utilização de peças de reposição não recomendadas podem ser fonte de grandes problemas. Não
acredite que todas as peças que se parecem são iguais. Algumas peças têm propriedades especiais,
conhecidas unicamente pelo fabricante. São o resultado de requisitos especiais estabelecidos por
intensas investigações e provas de engenharia e da experiência de campo.
A AGCO mantém um programa constante de melhorias nas peças. Muitas destas melhorias não
podem ser detectadas por comparação visual. Por isso, é vital que se utilize unicamente peças de
reposição legítimas.
Item Descrição
1 Usando talhadeira
2 Com “spliter”
3 Aquecimento
4 Óleo penetrante
6 Chave de impacto
• Como impedir que parafusos ou porcas se afrouxem com a vibração normal que o trabalho
impõe:
Há diversas formas, o bom senso e a prática indicarão a melhor forma para cada caso.
Item Descrição
1 Adesivo de travamento
2 Arruela de pressão
3 Contra porca
4 Chapas de travamento
• Ao realizar soldas:
Além de desconectar a bateria, ATENTE para o seguinte
detalhe: FIXE o terminal negativo (–) do aparelho de
solda na própria peça que está sendo soldada (+). Isto é
para evitar que a elevada corrente atravesse
componentes como rolamentos, que sofrem danos com
este procedimento.
Na montagem:
• Não bata diretamente com o martelo sobre o rolamento
na sua montagem. UTILIZE uma ferramenta especial ou
adequada em forma de copo ou disco.
• Na montagem de rolamentos sobre eixos, PRESSIONE a
pista interna e na montagem de rolamentos em furos,
PRESSIONE a pista externa.
110-01-12 Geral (Linha Pesada, 07/2010) 110-01-12
Calços de Ajuste
Cabos Elétricos
Remoção de Anéis-trava
Para manusear um anel virado ao contrário, haverá dificuldade, pois as pontas do alicate tendem a
ser empurradas para fora do anel. VEJA o detalhe da figura.
Além de dificultar a operação, com possíveis danos ao anel, há sério risco de o anel ser arremessado
de forma violenta, causando graves ferimentos.
Sempre UTILIZE óculos de proteção.
Esta é uma tarefa normalmente exige alguma experiência. Mesmo assim, o ideal é que seja seguido
um procedimento metódico, que em muitas ocasiões se mostra valioso.
Este procedimento consiste em seguir uma ordem definida na solução do problema, obedecendo ao
princípio “início, meio e fim”.
Basicamente, podemos ordenar as etapas da seguinte maneira:
g) Após o reparo e antes da entrega, FAÇA uma verificação final e se necessário, um teste prático,
simulando condições de operação.
h) Se for o caso, INSTRUA o Operador para que o problema apresentado seja evitado.
A figura abaixo mostra que o aperto correto é fundamental, pois determina a tensão submetida aos
parafusos (ou prisioneiros) e em consequência, a compressão dos componentes unidos.
Classe ISO 4,6 = SAE 1 Classe ISO 8,8 = SAE 5 Classe ISO 10,9 = SAE 8
Bitola Nom. Máx. Mín. Nom. Máx. Mín. Nom. Máx. Mín.
Classe ISO 4,6 = SAE 1 Classe ISO 8,8 = SAE 5 Classe ISO 10,9 = SAE 8
Bitola Nom. Máx. Mín. Nom. Máx. Mín. Nom. Máx. Mín.
M10 17,5 20,0 15,0 48,0 56,0 40,0 67,0 77,0 57,0
M12 30,0 34,0 26,0 84,0 96,0 72,0 115,0 130,0 100,0
M16 78,0 88,0 68,0 185,0 210,0 160,0 280,0 320,0 240,0
M20 150,0 170,0 130,0 395,0 450,0 340,0 560,0 640,0 480,0
M24 260,0 290,0 230,0 670,0 770,0 570,0 920,0 1040,0 800,0
M30 500,0 570,0 430,0 1300,0 1400,0 1100,0 1950,0 2200,0 1700,0
M36 800,0 1000,0 760,0 2300,0 2600,0 2000,0 3350,0 38,00 2900,0
Classe ISO 4,6 = SAE 1 Classe ISO 8,8 = SAE 5 Classe ISO 10,9 = SAE 8
Bitola Nom. Máx. Mín. Nom. Máx. Mín. Nom. Máx. Mín.
M10 22,0 25,0 19,0 60,0 70,0 50,0 84,0 96,0 72,0
M12 38,0 43,0 33,0 105,0 120,0 90,0 140,0 160, 120,
M16 97,0 110,0 84,0 230,0 260,0 200,0 350,0 400,0 300,0
M20 185,0 210,0 160,0 490,0 560,0 420,0 700,0 800,0 600,0
M24 320,0 360,0 280,0 840,0 960,0 720,0 1150,0 1300,0 1000,0
M30 630,0 720,0 540,0 1600,0 1800,0 1400,0 2450,0 2800,0 2100,0
M36 1100,0 1250,0 950,0 2900,0 3300,0 2500,0 4200,0 4800,0 3600,0
110-01-17 Geral (Linha Pesada, 07/2010) 110-01-17
Unidades Técnicas
Tabela de Conversão
1. Distância
Para obter:
2. Massa
Para obter:
3. Força
Para obter:
4. Velocidade
Para obter:
5. Volume
Para obter:
6. Área
Para obter:
7. Pressão
Para obter:
8. Vazão, Fluxo
Para obter:
9. Torque
Para obter:
10. Potência
Para obter:
110-01-21 Geral (Linha Pesada, 07/2010) 110-01-21
11. Temperatura
Para obter:
Unidades
Massa lb kg g
Unidades
Sistema Internacional
Grandezas Sistema Inglês Práticas ou Derivadas
(SI)
kgf/m², kgf/cm²,
Pressão lbf.pé² N/m² (ou Pa)
kgf/mm²
Tempo s s min, h
Para formar o múltiplo ou submúltiplo de uma unidade, basta colocar o nome do prefixo desejado na
frente da unidade. O mesmo se dá com o símbolo.
Para multiplicar a unidade volt por 1000: quilo + volt = quilovolt e k + V = kV.
Para dividir a unidade volt por 1000: mili + volt = milivolt e m + V = mV.
Estes prefixos também podem ser empregados com unidades fora do SI: milibar; quilocaloria;
megatonelada; hectolitro, etc.
Por motivos históricos, o nome da unidade de massa, contém um prefixo: quilograma. Por isso, os
múltiplos e submúltiplos dessa unidade são formados a partir do grama.
Nome de Prefixos
yotta Y 1024 = 1 000 000 000 000 000 000 000 000
deca da 10
yocto y 10-24 = 0,000 000 000 000 000 000 000 001
Juntas Líquidas
Em caso de não haver risco de contaminação de óleo, pode-se utilizar Loctite 515, 598, 599 ou
Three Bond.
Porém, na junção de carcaças contendo óleo, recomenda-se aplicar desengraxante Loctite 7070 em
toda a superfície e somente após, aplicar um filete contínuo de junta líquida Loctite 509 ao longo de
toda a superfície.
A não observação destas recomendações causará a contaminação do óleo e até o entupimento dos
filtros.
Exemplos: tampa hidráulica (sobre a carcaça da caixa de câmbio) e união da carcaça da caixa de
câmbio com as carcaças do multiplicador de velocidades e da tomada de potência.
a) REMOVA todos os vestígios de colas antigas, impurezas, graxas e oxidação. Para isso, UTILIZE
escovas de aço ou lixa ou produto para decapagem química.
e) APLIQUE o produto recomendado para a aplicação, utilizando um pincel limpo. Para aplicar
adesivo em forma de filete, UTILIZE o bico da própria embalagem.
110-01-25 Geral (Linha Pesada, 07/2010) 110-01-25
NOTAS:
Após a aplicação do produto, FAÇA a montagem tão logo seja possível. Não utilize excesso de
produto, para evitar:
• Bloqueio de componentes adjacentes.
• Dificuldade no processo de cura, que normalmente só ocorre na ausência de oxigênio.
• Contaminação do óleo no interior de conjuntos mecânicos e/ou obstrução de circuitos
hidráulicos ou de lubrificação.
• O aperto dos parafusos e junção das partes deve ser feito logo. Após a “cura” (secagem)
do adesivo, não faça novos reapertos, sob pena de quebrar o filme de vedação ou
travamento.
• Rodas Branco
• Contrapesos traseiros
Diretrizes Principais
3. Ser pró-ativa com a comunidade interna e externa, mantendo canal de comunicação aberto para
informações quanto às suas preocupações e ações ambientais.
Apostar na parceria da empresa com o meio ambiente é assegurar a sua permanência no futuro.
Acreditando nesta sentença, é que a AGCO estipulou sua Política Ambiental e implementações para
a sua concretização, através da implantação de um sistema de Gerenciamento Ambiental e de um
Programa de Produção mais Limpa.
No caso da AGCO, vale a Norma 14001, que trata do sistema de gestão ambiental.
110-01-28 Geral (Linha Pesada, 07/2010) 110-01-28
Questões Ambientais
Efeito Estufa
O ozônio (O3) atua como um filtro solar nas altas camadas da atmosfera, protegendo-nos contra a
ação dos raios danosos. Alguns gases, como os clorofluorcarbonos (CFCs), utilizados na indústria de
refrigeração, destroem o ozônio, provocando um “buraco” na camada de ozônio.
“Como consequência, estima-se que 100.000 pessoas em todo mundo apresentem câncer de pele, a
cada ano.”
110-01-29 Geral (Linha Pesada, 07/2010) 110-01-29
Explosão Populacional
Estima-se que no ano 2020 poderemos ser 8 bilhões a mais de habitantes em relação à população
atual. Sendo que a maioria desta população vive em condições precárias, sem saneamento básico,
educação e assistência médica.
Desenvolvimento Sustentável
Diante da questão ecológica exposta acima, reunimos algumas sugestões abaixo, buscando também
a sua conscientização para esta questão, que envolve o uso e a manutenção do trator, durante toda
a sua vida útil.
2. UTILIZE o seu trator com a máxima eficiência possível: regulando corretamente os implementos,
utilizando implementos adequados, operando nas condições adequadas (marcha, rotação,
velocidade, etc.) conforme exposto neste manual.
3. TIRE o máximo de proveito do seu trator, durante o máximo de tempo possível. Isto se consegue
através da manutenção preventiva adequada, conforme descrito no Manual do Operador.
6. EVITE as queimadas a todo custo, adotando práticas de cultivo adequadas, a exemplo do “plantio
na palha” ou Plantio Direto.
7. DÊ as peças e fluidos trocados em seu trator, o destino previsto em lei. VEJA alguns exemplos:
Metais:
A reciclagem dos metais oferece muitas vantagens. Cada tonelada de aço reciclado representa uma
economia de 1.140 kg de minério de ferro, 454 kg de carvão e 18 kg de cal.
110-01-30 Geral (Linha Pesada, 07/2010) 110-01-30
Óleos e Fluidos:
Durante o seu uso na lubrificação do equipamento, ocorre a degradação termoxidativa e o acúmulo
de contaminantes, o que torna necessária a sua troca. Jamais jogue-os diretamente na natureza,
mas sim, RECOLHA-OS e LEVE ao posto de combustíveis de onde compra estes produtos. Os óleos
podem ser refinados e em último caso, ser incinerados em aterros industriais regularizados por lei.
Baterias:
Abandonados na natureza, estes componentes causam efeitos devastadores. Por isso, ENCAMINHE
as baterias usadas para empresas que fazem a sua reciclagem ou DEVOLVA-AS ao respectivo
fornecedor que tem a obrigação de dar-lhes o destino previsto em lei.
Pneus:
A geração de energia e a recauchutagem foram as primeiras formas de reciclagem destes itens.
Com o avanço tecnológico surgiram novas alternativas, como a mistura com asfalto. Apesar do alto
índice de recauchutagem praticado atualmente, o que prolonga a vida útil dos pneus em 40%, a
maior parte dos pneus gastos ainda acaba sendo depositada nos lixões, na beira de rios e estradas e
até no quintal das casas, atraindo insetos transmissores de doença.
Plásticos:
Sua matéria-prima é o petróleo e, quando reciclado, consome somente 10% da energia consumida
para produzir igual quantidade pelo processo convencional.
O plástico, assim como o vidro, não é biodegradável pela natureza e, dada a sua crescente
utilização, torna-se inevitável sua reciclagem.
Vidros:
A sucata de vidro encontra várias aplicações, como: composição do asfalto, produção de espuma e
fibra de vidro, bijuterias e tintas reflexivas.
Papelão:
Cada 50 quilos de papel usado transformado em papel novo evita que uma árvore seja cortada.
Resolução CONAMA
PREZADO CLIENTE:
Todo consumidor/usuário final é obrigado a devolver a sua bateria usada a um ponto de venda. Não
descarte no lixo.
Os Pontos de Venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateria usada, bem como
armazená-la em local adequado e devolvê-la ao fabricante para reciclagem.
SEÇÃO 110-02
Identificação
Índice
Assunto
CÓDIGOS DE IDENTIFICAÇÃO
Visão Geral
Códigos de Identificação
Posição 9 – Dígito de Verificação, Código de uma Letra Calculada por uma Fórmula do
Sistema ISO
CÓDIGOS DE IDENTIFICAÇÃO
Visão Geral
O Número de Identificação do Produto (PIN) está previsto no Código de Trânsito Brasileiro.
• MDS – Seção Descritiva do Veículo, composta pelos caracteres de 4 a 9 (4º ao 9º), que fornecem
informações descritivas das características gerais do veículo e são preenchidos a critério do
fabricante / montadora.
• MIS – Seção Indicadora do Veículo, composta pelos caracteres de 10 a 17 (10º ao 17º), sendo
que deverão identificar o ano de fabricação, o local onde o veículo foi produzido e a ordem de
seqüência de produção.
A junção das seções MDS + MIS deve assegurar a unicidade do PIN, de todos os veículos
produzidos por um fabricante / montadora por um período de 30 anos.
Item Descrição
Item Descrição
Códigos de Identificação
110-02-5 Identificação (Linha Pesada, 07/2010) 110-02-5
Item Descrição
g Posição 9 – código de uma letra calculada por uma formula do sistema da ISO
Código Fabricante
Código Fabricante
T Trator
C Colheitadeira
P Plataforma
Linha Leve
585 2001
685 2002
785 2003
BF65 2004
BF75 2004
A650 2005
110-02-6 Identificação (Linha Pesada, 07/2010) 110-02-6
A750 2005
A850 2005
A750L 2006
A950 2006
Linha Média
BF75 2004
A650 2005
A750 2005
A850 2005
A750L 2006
A950 2006
Linha Pesada
1280R 2009
BH145 2010
BH165 2010
BH180 2010
BH185i 2010
BH205i 2010
1780 2011
BT150 2012
BT170 2012
BT190 2013
BT210 2013
Outros Grupos
Pré-Série 2777
Importado 2888
Protótipos 2999
110-02-7 Identificação (Linha Pesada, 07/2010) 110-02-7
Posição 9 – Dígito de Verificação, Código de uma Letra Calculada por uma Fórmula do
Sistema ISO
Código Modelo
A 2010
B 2011
C 2012
D 2013
Código Planta
S Santa Rosa
I Ibirubá
SEÇÃO 110-03
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
M6 5 0,5 6 0,5 11 1
M8 12 1 15 1,5 25 2
M10 23 2 30 3 50 5
M12 50 5 90 10
M14 80 8 140 15
8,8 8,8
Tamanho
tolerância tolerância
do parafuso
zincado * Znk
M4
M5 5,7 0,5
M6 10 1 12 1,2
M8 23 2 30 3
M10 45 5 60 5
M12 80 8 100 10
10,9 12,9
Tamanho
tolerância tolerância
do parafuso
oleado oleado
M4
M5 9 1 11 1
M6 15 1,5 18 2
M8 35 4 45 5
M10 70 7 90 10
Rosca Fina
M8 por 1 13 1,3 28 3 25 3
M6 por 0,75 16 2 20 2
M8 por 1 40 4 46 5
M42 por 3
M45 por 3
SEÇÃO 110-05
Separação do Trator
Índice
Assunto
ABERTURA E FECHAMENTO
ABERTURA E FECHAMENTO
Abertura do Trator entre o Motor e o Tanque de Combustível
NOTA: para esta abertura, é necessário remover as tampas laterais superiores, inferiores e a
capota do motor.
Abertura
ATENÇÃO: para a realização das operações a seguir devem ser utilizados todos os
equipamentos de segurança de trabalhos necessários (EPI’s), exemplo: luvas, óculos, sapatos,
protetores auriculares, etc.
NOTA: todo o óleo lubrificante usado deverá ser recolhido e armazenado adequadamente para
posterior reciclagem.
NOTA: FAÇA as desconexões no ponto mais adequado para cada caso e IDENTIFIQUE as
mangueiras e tubos para evitar dificuldades na montagem.
NOTA: todas as mangueiras e conexões soltas em geral deverão ser tampadas para evitar
contaminações e vazamentos.
Limpeza
ATENÇÃO: para a realização das operações a seguir devem ser utilizados todos os
equipamentos de segurança de trabalhos necessários (EPI’s), exemplo: luvas, óculos,
sapatos, protetores auriculares, etc. A não utilização desses equipamentos pode resultar em
acidentes graves.
NOTA:
• Não utilize gasolina para limpeza de peças.
• Nunca descarte óleo lubrificante de transmissão usado, agentes de limpeza, resíduos
químicos, etc. na rede de esgotos ou em qualquer outro local que possa agredir o meio
ambiente. OBEDEÇA a legislação local do município.
• Todo o solvente usado para limpeza deverá ser recolhido e armazenado adequadamente
para posterior reciclagem.
LIMPE os adesivos de trava química dos orifícios com rosca dos parafusos de fixação do motor na
carcaça do tanque, utilizando um macho com a mesma medida dos respectivos parafusos.
Inspeção
NOTA: cupilhas, contrapinos, parafusos e porcas autotravantes sempre que removidos devem
ser substituídos.
Fechamento
NOTA: antes de acoplar o eixo acionador da caixa de câmbio no cubo do disco da embreagem,
LUBRIFIQUE moderadamente o entalhado do respectivo eixo com graxa EP-2 à base de
dissulfeto de molibdênio.
110-05-15 Separação do Trator (Linha Pesada, 07/2010) 110-05-15
• dos engates das marchas da caixa de câmbio, dos engates da TDP e da tração dianteira;
ABERTURA E FECHAMENTO
Abertura do Trator entre o Multiplicador de Velocidades e o Tanque de
Combustível
Abertura
ATENÇÃO: para a realização das operações a seguir devem ser utilizados todos os
equipamentos de segurança de trabalhos necessários (EPI’s), exemplo: luvas, óculos, sapatos,
protetores auriculares, etc.
NOTA: todo o óleo lubrificante usado deverá ser recolhido e armazenado adequadamente para
posterior reciclagem.
NOTA: FAÇA as desconexões no ponto mais adequado para cada caso e IDENTIFIQUE as
mangueiras e tubos para evitar dificuldades na montagem.
NOTA: todas as mangueiras e conexões soltas em geral deverão ser tampadas para evitar
contaminações e vazamentos.
Limpeza
ATENÇÃO: para a realização das operações a seguir devem ser utilizados todos os
equipamentos de segurança de trabalhos necessários (EPI’s), exemplo: luvas, óculos, sapatos,
protetores auriculares, etc. A não utilização desses equipamentos pode resultar em acidentes
graves.
NOTA:
• Não utilize gasolina para limpeza de peças.
• Nunca descarte óleo lubrificante de transmissão usado, agentes de limpeza, resíduos
químicos, etc. na rede de esgotos ou em qualquer outro local que possa agredir o meio
ambiente. OBEDEÇA a legislação local do município.
• Todo o solvente usado para limpeza deverá ser recolhido e armazenado adequadamente
para posterior reciclagem.
LIMPE os adesivos de trava química dos orifícios com rosca dos parafusos de fixação do tanque de
combustível com o multiplicador de velocidades na carcaça do tanque, utilizando um macho com a
mesma medida dos respectivos parafusos.
Inspeção
NOTA: cupilhas, contrapinos, parafusos e porcas autotravantes sempre que removidos devem
ser substituídos.
Fechamento
• dos engates das marchas da caixa de câmbio, dos engates da TDP e da tração dianteira;
SEÇÃO 220-01
Introdução
Índice
Assunto
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Motor SISU
Bloco de Cilindro
Carcaça do Volante
Virabrequim
Volante do Motor
Biela
Pistão
Cabeçote
Engrenagens de Distribuição
Sistema de Lubrificação
Resfriador de Óleo
Sistema de Arrefecimento
Sistema de Injeção
Bomba Injetora
Bico Injetor
Identificação do Motor
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Motor SISU
Os motores Sisu Diesel série 20 de 6 cilindros em linha, são
refrigerados a água. Todos os motores são produzidos com
as opções de naturalmente aspirados ou turbinados.
O motor tem um bloco do cilindro robusto e um virabrequim
projetado para turboalimentação. Camisas úmidas do
cilindro apoiadas centralmente, parafusos do cabeçote do
cilindro alongados e um fluxo cruzado no cabeçote com
canais para otimização da admissão e do escape.
Bloco do Cilindro
Carcaça do Volante
A carcaça do volante está fixada na parte traseira do bloco
de cilindros. O retentor traseiro do eixo do virabrequim está
montado em um alojamento usinado na carcaça. A carcaça
do volante possui também um lugar para montagem do
motor de partida. Entre a face inferior da carcaça do volante
e o cárter é montada com uma junta.
Portanto essa face não difere muito da face inferior do
bloco de cilindros. A posição correta de montagem da
carcaça do volante é assegurada durante a fabricação da
mesma, usando-se pinos guias.
As carcaças do volante devem ser selecionadas de acordo
com as exigências e tipo de motor e suas respectivas
aplicações.
220-01-5 Introdução (Linha Pesada, 07/2010) 220-01-5
Virabrequim
A parte frontal do virabrequim possui também estrias para montagem do cubo onde é fixada a polia
V.
Entre o cubo e as engrenagens há um defletor de óleo e uma tampa protetora do pó para o retentor
montado no cubo.
Os mancais do virabrequim estão fixados no bloco entre os cilindros, o que significa que há um ponto
de apoio a mais do que os cilindros no motor. Os mancais de encosto do virabrequim estão
localizados em ambos os lados do mancal traseiro.
Volante do Motor
Biela
Pistão
Item Descrição
Este dispositivo é instalado na parte inferior do bloco do motor, com o bico de saída direcionado para
o interior do cilindro (um para cada cilindro).
A válvula de esfera é regulada para abrir a uma pressão de 3 +/- 0,25 bar.
220-01-7 Introdução (Linha Pesada, 07/2010) 220-01-7
Cabeçote
Engrenagens de Distribuição
Sistema de Lubrificação
Item Descrição
3 Filtro de óleo
220-01-9 Introdução (Linha Pesada, 07/2010) 220-01-9
Item Descrição
4 Turbocompressor
5 Galeria principal
O motor tem um sistema de lubrificação pressurizado com uma bomba de óleo (bomba de
engrenagem) instalada na parte inferior do bloco de cilindro. A bomba succiona o óleo do cárter.
Pressurizado, o óleo é conduzido para o filtro de óleo. Após a passagem pelo filtro, o óleo flui para
dentro da galeria principal de distribuição, que possui canais de óleo que se ramificam e levam aos
mancais principais do virabrequim. Através dos canais no virabrequim o óleo é conduzido dos
mancais principais para os mancais da biela e todos os outros pontos do motor que requerem
lubrificação. Para mais informações, CONSULTE a Seção 220-05.
Resfriador de Óleo
Item Descrição
1 Resfriador de óleo
3 Filtro de óleo
Sistema de Arrefecimento
Item Descrição
1 Bomba d’água
2 Válvula(s) termostática(s)
4 Radiador
6 Resfriador do óleo
A bomba d’água acionada por correia, é do tipo centrífuga e está fixada na face frontal do bloco de
cilindros, o alojamento do termostato está localizado no topo da mesma. O sistema tem a circulação
interna do líquido refrigerante feita através do tubo de alivio controlado por um termostato de duas
vias.
A bomba d’água pode ser equipada com rolamentos de esferas separados ou com os rolamentos e o
eixo montado como uma unidade.
220-01-11 Introdução (Linha Pesada, 07/2010) 220-01-11
Item Descrição
O termostato abre com 79 °C. Durante o inverno um outro termostato abre com 83 °C.
Em alguns motores há dois termostatos separados, onde um deles controla o líquido refrigerante por
uma válvula by pass.
Item Descrição
1 Carcaça do filtro de ar
4 Pré-filtro
5 Válvula
Sistema de Injeção
Item Descrição
1 Filtro decantador
2 Bomba de transferência
3 Filtro primário
4 Filtro secundário
5 Bomba injetora
O combustível vai do tanque até a bomba de transferência, passando antes em um filtro decantador,
que retém as impurezas maiores e eventualmente uma pequena quantidade de água.
Saindo da bomba de transferência, o combustível passa por dois filtros montados em série onde a
maior parte de impurezas fica retida (mesmo as de dimensões mínimas). Em seguida, o combustível
é levado até a entrada da bomba injetora.
220-01-14 Introdução (Linha Pesada, 07/2010) 220-01-14
Item Descrição
1 Bomba injetora
4 Injetores
Esta linha é composta pela bomba injetora, responsável pela pressurização e a dosagem do
combustível e pelo seu direcionamento para os injetores.
Bomba Injetora
Bico Injetor
Item Descrição
Os bicos injetores são componentes de extrema precisão, responsáveis por pulverizar finamente o
combustível na câmara de combustão do motor.
Quanto melhor for a pulverização, maior será o rendimento do motor. Em consequência, se obtém
mais economia de combustível com menor emissão de gases poluentes.
Neste motor os bicos injetores que devem injetar combustível sob pressões e temperaturas
elevadas, tudo para que o veículo obtenha a maior potência possível. A combustão deve ser o mais
completa possível, para que os gases não contaminem o ar.
220-01-16 Introdução (Linha Pesada, 07/2010) 220-01-16
Identificação do Motor
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Cobertura Frontal do Motor
Remoção
Instalação
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e evite usar roupa
contaminada.
ATENÇÃO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
O filtro de óleo deve ser trocado periodicamente. Para mais informações sobre o período de troca,
CONSULTE o Manual do Operador.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e EVITE usar roupa
contaminada.
ATENÇÃO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
A verificação do nível de óleo lubrificante deve ser feita diariamente pelo operador do equipamento.
Para verificação de nível, o trator deve estar sobre uma superfície plana e nivelada.
Este período depende de vários fatores, entre eles, o tipo de uso e trabalho executado pelo
equipamento.
A troca de óleo, ao contrário da verificação do nível, deve ser feita com o motor já em temperatura
normal de funcionamento para facilitar o escoamento do fluido.
fluido. O trator deverá estar em local plano e
nivelado.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
O líquido de arrefecimento é uma mistura de água com Etileno Glicol. Esta solução não deve ser
descartada na natureza.
O descarte deve ser feito por meio de empresa qualificada.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Neste caso, o próprio Operador deve intervir, removendo as tampas laterais do motor e limpar a
válvula de pó.
A válvula de pó é um dispositivo de borracha que se mantém fechado, não permitindo entrada de ar,
mas uma vez pressionado, permite a saída da poeira acumulada no corpo do alojamento dos filtros.
Se apenas esta providência não for suficiente para eliminar a restrição no filtro de ar, o sistema
deverá ser limpo ou os filtros trocados da seguinte forma:
5. CUIDADO:
• O elemento primário não deve sofrer limpezas: a sua
troca será feita a cada duas operações de limpeza
do elemento filtrante principal ou a cada ano, o que
primeiro ocorrer.
• NÃO REMOVA o elemento sem ser para a troca do
mesmo. Este procedimento pode afetar a vedação,
bem como, permitir a entrada de impurezas no
motor.
• Periodicamente FAÇA o teste do indicador de
restrição conforme descrito na próxima página.
• REMOVA o elemento filtrante de segurança.
SEÇÃO 220-02
Motor
Índice
Assunto
ESPECIFICAÇÕES
Motor
Dados do Motor
Especificações Técnicas
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Inspeção e Verificação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Motor
Cabeçote
Cárter
Cabo do Acelerador
Pedal do Acelerador
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Motor
Remoção do Virabrequim
Inspeção do Pistão
Instalação do Cárter
ESPECIFICAÇÕES
Motor
Dados do Motor
Modelo 620 DS
Nº de cilindros 6
NOTA:
1. Contando do lado da bomba da água para o volante.
2. Valor mínimo com temperatura normal de regime de trabalho e rotação de partida.
3. Sem volante e equipamentos elétricos.
4. Todas as medidas mencionadas estão em milímetros e válidas para a temperatura de
+20°C, valor diferente deste, está destacado.
220-02-5 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-5
Especificações Técnicas
Bloco de Cilindros
Posição do cabeçote:
Camisas de Cilindro
Posição da camisa do cilindro acima da face superior do bloco de cilindros 0,030 a 0,080
Altura da flange da camisa, 1º reparo peça n.º 8366 47933 9,08 a 9,10
Altura da flange da camisa, 2º reparo peça n.º 8366 47934 9,13 a 9,15
Altura da flange da camisa, 3º reparo peça n.º 8366 47935 9,23 a 9,25
Cabeçote
Diâmetro do anel da sede da válvula de escape (retificado 836652 269) 44,270 a 44,332
Descrição Valores
Válvula de admissão 48 mm
Válvula de escape 41 mm
220-02-7 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-7
Descrição Valores
48,6 mm 327 ± 17 N
37,4 mm 500 ± 23 N
Diâmetro dos furos dos mancais do eixo (exceto n.º 1) 50,000 a 50,025
Elevação do excêntrico:
Virabrequim
Volante
Descrição Valores
Engrenagens
Descrição Valores
Descrição Valores
Marcas de sincronização:
As marcas de sincronização estão alinhadas quando o pistão do primeiro cilindro está no ponto morto
superior entre os cursos de compressão e explosão.
Na engrenagem intermediária:
Bielas
Descrição Valores
Diâmetro interno da bucha do anel do pistão (bucha prensada na biela) 40,025 a 40,040 mm
Descrição Valores
Espessura da bronzina:
Jogo axial da biela no virabrequim (na direção axial do VB) 0,200 a 0,410 mm
Posição da biela: a letra de classificação do peso deve ficar no mesmo lado do mecanismo das
válvulas (câmara de combustão do pistão, no lado oposto).
Descrição Valores
Descrição Valores
Bomba de Óleo
Descrição Valores
Folga de dentes entre as engrenagens quando o virabrequim é mantido firmemente contra a parte
inferior de seus mancais:
Descrição Valores
Bomba D’água
Descrição Valores
Distância do impulsor montado entre a face traseira e o corpo da bomba 0,8 a 1,2 mm
Descrição Valores
Termostato
Turboalimentador
Descrição Valores
Torques
M10 60
M14 200
Parafusos da hélice 30
M8 M10
1 M8 12,9 30 N.m
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Informações Gerais do Motor
Inspeção e Verificação
Mecânica Elétrica
3. Se for encontrada uma causa óbvia para um problema observado ou relatado, CORRIJA a causa
(se possível) antes de passar para a próxima etapa.
• Pressão de • VERIFIQUE o
sobrealimentação de ar turbocompressor. CORRIJA
baixa vazamentos.
Motor com batidas internas • Nível baixo de óleo do cárter • COMPLETE. Para mais
(Continuação) informações, CONSULTE a
Seção 220-04.
• AVALIE o combustível. Se
inadequado, SUBSTITUA o
combustível.
• AVALIE combustível. Se
inadequado, SUBSTITUA
combustível.
• AVALIE o combustível. Se
inadequado, SUBSTITUA
combustível.
• AVALIE o combustível. Se
inadequado, SUBSTITUA o
combustível.
• AVALIE o combustível. Se
inadequado, SUBSTITUA
combustível.
• AVALIE o combustível. Se
inadequado, SUBSTITUA o
combustível.
Nesta seção é descrito o procedimento de teste, ajuste e revisão dos componentes passíveis de
avaliação individual. Os valores de ajuste recomendados para cada motor são especificados nas
respectivas seções.
ATENÇÃO: MANTENHA o corpo afastado dos jatos de óleo provenientes dos injetores. O
fluido pode penetrar na pele, entrar na corrente sanguínea, causar envenenamento e
possivelmente, a morte.
1. REMOVA o bico injetor. Para mais informações, CONSULTE o item “Porta-injetor de Combustível
– Remoção e Instalação”, na Seção 220-05.
ATENÇÃO: MANTENHA o corpo afastado dos jatos de óleo provenientes dos injetores. O
fluido pode penetrar na pele, entrar na corrente sangüínea, causar envenenamento e
possivelmente, a morte.
1. REMOVA o bico injetor. Para mais informações, CONSULTE o item “Porta-injetor de Combustível
– Remoção e Instalação”, na Seção 220-05.
ATENÇÃO: MANTENHA o corpo afastado dos jatos de óleo provenientes dos injetores. O
fluido pode penetrar na pele, entrar na corrente sangüínea, causar envenenamento e
possivelmente, a morte.
1. REMOVA o bico injetor. Para mais informações, CONSULTE o item “Porta-injetor de Combustível
– Remoção e Instalação”, na Seção 220-05.
Procedimento de teste:
a) VERIFIQUE se o sistema de partida encontra-se em
perfeitas condições.
b) REMOVA o elemento primário do filtro de ar, para
diminuir ao máximo a restrição na admissão de ar.
c) CERTIFIQUE-SE de que todas as válvulas estão
reguladas: uma válvula enforcada, por exemplo, interfere
na leitura.
d) LIMPE a parte superior do motor e REMOVA todos os
bicos injetores, protegendo os orifícios de alojamento
contra entrada de sujeira.
220-02-75 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-75
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Motor
Remoção
A separação entre eixo dianteiro e motor geralmente precisa ser feita para manutenção em conjuntos
internos do motor ou na parte frontal do mesmo, como caixa de distribuição, por exemplo, ou para a
remoção total do próprio motor.
11. REMOVA:
(1) as mangueiras superior e inferior do radiador.
(2) reservatório de expansão.
SOLTE o reservatório da respectiva base e DESLOQUE
o mesmo para frente, sobre o radiador.
12. Nos tratores com cabine, REMOVA o condensador do ar
condicionado e seus respectivos componentes. Para
mais informações, CONSULTE a Seção 882-03.
220-02-79 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-79
14. REMOVA:
(1) a calha de proteção e;
(2) em seguida, a árvore de transmissão de força.
Instalação
1. DESLOQUE cuidadosamente o motor em direção ao
trator, observando o alinhamento com a superfície do
tanque central de combustível.
POSICIONE o motor junto ao tanque de combustível
observando o acoplamento dos pinos guia.
8. INSTALE:
(1) as mangueiras superior e inferior do radiador;
(2) reservatório de expansão.
9. Nos tratores com cabine, INSTALE o condensador do ar
condicionado e seus respectivos componentes. Para
mais informações, CONSULTE a Seção 882-03.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Cabeçote
Ferramenta(s) Especial(ais)
9101 66000
Retífica do alojamento do bico injetor
9051 71300
Extrator do bico injetor
910166200
Alavanca para abaixar a mola da válvula
Remoção
Este processo é válido tanto para o motor instalado no trator como para o motor removido.
Com o motor instalado, INICIE o processo desligando a bateria ou a chave geral.
20. AVALIE também o estado dos alojamentos dos injetores, a folga das hastes das válvulas, estado
geral e linha de contato das sedes de válvulas e demais componentes montados no cabeçote.
Se constatar a necessidade, SUBSTITUA o cabeçote.
Instalação
11. CONECTE:
(1) os tubos de distribuição;
(2) os tubos de retorno e;
(3) as porcas de fixação dos injetores.
AJUSTE o suporte de fixação e APERTE as porcas com
15 N.m. Para mais informações, CONSULTE a Seção
220-05.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Cárter
Remoção
NOTA: esta operação pode ser executada com o motor removido, obedecendo à mesma
sequência.
2. REMOVA o bujão e esgote o óleo do cárter. Para mais informações, CONSULTE a Seção 220-04.
8. REMOVA o cárter.
Instalação
1. LIMPE cuidadosamente todos os resíduos de silicone deixados pela remoção da junta antiga.
1 M8 12.9 30 N.m
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Cabo do Acelerador
Remoção
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Pedal do Acelerador
Remoção
Instalação
1. ENCAIXE a haste do pedal do acelerador no suporte e INSTALE o pino elástico (seta) utilizando
um martelo.
220-02-100 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-100
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Alavanca de Aceleração Manual
Remoção
Instalação
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Motor
Ferramenta(s) Especial(ais)
Ferramenta(s) Especial(ais)
Ferramenta(s) Especial(ais)
Desmontagem
13. RASPE a fuligem da borda superior da camisa do cilindro. Se necessário, USE um escareador
para remover os cantos vivos causado pelo desgaste dos anéis do pistão na altura do ponto
morto superior.
15. PRESSIONE a biela e o pistão para fora do cilindro usando o cabo de madeira de um martelo ou
equivalente.
21. REMOVA o radiador de arrefecimento (para instalação com o motor instalado), alternador e a
correia do ventilador (caso não removidos anteriormente). Se o motor estiver equipado com
compressor de ar ou ar condicionado, estes também necessitam ser removidos.
25. REMOVA:
(1) os parafusos de fixação do cubo da engrenagem
intermediária de sincronismo.
(2) e o anel defletor.
Remoção do Virabrequim
37. REMOVA todos os selos e plugues de vedação das galerias de óleo e de líquido de arrefecimento
para limpeza das mesmas.
38. REMOVA o tubo guia da vareta medidora do nível de óleo.
Montagem
40 mm 905246620
16 mm 905246650
36 mm 905246660
NOTA: antes de instalar o volante, é importante avaliar o estado geral tanto do volante como
da cremalheira. Estas duas peças são fornecidas individualmente.
220-02-119 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-119
27. NOTA: para a remoção, CONSULTE o item “Remoção das Engrenagens Dianteiras do
Virabrequim”, nesta seção.
NOTA: para a remoção, CONSULTE o item “Remoção das Buchas do Eixo de Comando de
Válvulas”, nesta seção.
220-02-122 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-122
37. Nos motores a partir do número de série L83998, todos os pontos de apoio do eixo de comando
de válvula vem com uma bucha montada.
Ao desmontar ou montar as buchas, OBSERVE a diferença dos diâmetros externo entre elas.
INSTALE as buchas nos mancais da árvore de comando das válvulas, obedecendo à posição
indicada na figura acima.
50. INSTALE:
(1) os parafusos de fixação do cubo da engrenagem
intermediária de sincronismo;
(2) e o anel defletor.
NOTA: para a remoção, CONSULTE o item “Remoção das Camisas dos Cilindros”, nesta
seção.
NOTA: CERTIFIQUE-SE de que o bloco não tenha sido submetido à retífica da parte superior.
Caso isto tenha acontecido, os pistões também devem ser reduzidos na mesma dimensão.
OBSERVE se existem marcas das válvulas no topo dos pistões removidos do motor. Este é um
bom indicativo de montagem sem se levar em conta a retífica executada.
67. APLIQUE uma fina camada de tinta marcadora na parte inferior do flange da camisa e COLOQUE
a camisa na sua posição sem os anéis “O”. GIRE a camisa durante esta operação.
71. Usando o suporte para relógio comprador (ferramenta especial 9025 79200), MEÇA a altura da
camisa.
• ZERE o relógio comparador com a superfície já cuidadosamente limpa do bloco de cilindros.
• MOVA o relógio comparador sobre o topo da flange da camisa e FAÇA a leitura.
• FAÇA a medição em quatro lugares diferentes.
A posição da camisa acima do bloco de cilindros deve estar entre 0,03 e 0,08 mm.
220-02-132 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-132
74. NOTA: a profundidade do encaixe deve ser ajustada sempre com o escareador (ferramenta
especial 9101 65600).
Se a altura da camisa não é a mesma em todos os pontos, VERIFIQUE a flange da camisa e a
superfície de montagem da mesma no bloco de cilindros.
Se a flange estiver defeituosa, TROQUE-A por uma nova. CORRIJA a posição da camisa no
bloco de cilindros comum usando um escareador de correção.
220-02-133 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-133
Munhão do Virabrequim
80. As bielas usadas nos motores Sisu tem a cabeça com zona de fratura pré-programada. As
cabeças são forjadas como peça única e são separadas (fraturadas) antes da instalação. A linha
de ruptura criada é única para cada biela. Desta forma, não é possível haver troca de capas entre
bielas e nem a rotação da capa na própria biela. Por este motivo, a cabeça da biela tem marcas.
84. Bielas avulsas não são intercambiáveis. Ao substituir por novas, SOLICITE o jogo completo,
PEÇA pelo número de conjunto.
220-02-137 Motor (Linha Pesada, 07/2010) 220-02-137
Inspeção do Pistão
A tabela indica a relação entre a distância do pistão até o ponto morto superior e o ângulo de
deslocamento do virabrequim:
110. POSICIONE a bomba de óleo e os dutos (de ligação com a galeria principal e o pescador) em
sua rota de trabalho.
Instalação do Cabeçote
Instalação do Cárter
116. LIMPE cuidadosamente todos os resíduos de silicone deixados pela remoção da junta antiga.
SEÇÃO 220-03
Sistema de Arrefecimento
Índice
Assunto
ESPECIFICAÇÕES
Bomba D’água
Torques
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sistema de Arrefecimento
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
SERVIÇOS NO VEÍCULO
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Reservatório de Expansão
Mangueiras do Radiador
Válvulas Termostáticas
Bomba D’água
Radiador
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Bomba D’água
220-03-3 Sistema de Arrefecimento (Linha Pesada, 07/2010) 220-03-3
ESPECIFICAÇÕES
Bomba D’água
Descrição Especificação
Distância do impulsor montado entre a face traseira e o corpo da bomba 0,8 a 1,2 mm
Torques
Descrição Valores (N.m)
Parafusos da hélice 30
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sistema de Arrefecimento
Visão Geral – Sistema Típico
Item Descrição
1 Radiador
2 Resfriador de óleo
3 Bomba d’água
4 Válvulas termostáticas
5 Ventilador do radiador
8 Reservatório de expansão
Item Descrição
10 Mangueira do tubo-ladrão
Bomba D’água
Válvula Termostática
Esta função é conseguida, quando a pressão gerada pela bomba d’água vence a pressão da mola da
válvula, abrindo passagem do líquido do arrefecimento diretamente para o radiador (sem passar pela
caixa do aquecedor).
Nesta série de motores, são usadas várias configurações de válvulas termostáticas, dependendo do
tipo de aplicação do mesmo.
Em motores para aplicação em colheitadeiras há dois termostatos separados, onde um deles controla
o líquido refrigerante por uma válvula by pass.
Funciona como se fosse um tipo suplente que fecha o furo de entrada e remete o líquido refrigerante
para o radiador. Estes modelos de motores não possuem termostato tipo inverno em separado.
220-03-7 Sistema de Arrefecimento (Linha Pesada, 07/2010) 220-03-7
Com motor frio, o líquido irá levar mais tempo para atingir a
temperatura correta de funcionamento, em função da
passagem (C) aberta ao radiador.
Quando o motor aquece, há risco de superaquecimento,
pois parte do líquido irá fluir pela passagem mais curta, ou
seja, pela derivação (C) ao invés de ir para o radiador
Resfriador de Óleo
O resfriador de óleo é um dispositivo que permite o resfriamento do óleo lubrificante do motor pela
troca de calor com o líquido de arrefecimento que circula em seu interior.
Radiador
Tanque de Expansão
Ao manter uma pressão mais elevada que a pressão atmosférica, retarda-se o ponto de fervura.
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Diagnóstico de Falhas no Sistema de Arrefecimento
Inspeção e Verificação
Mecânica Elétrica
3. Se uma causa óbvia for encontrada para um problema observado ou relatado, CORRIJA a causa
(se possível) antes de passar para a próxima etapa.
Tabela de Sintomas
• AVALIE o líquido de
arrefecimento quanto à
diluição e quanto à
contaminação.
• AVALIE interferências no
fluxo de ar pelo radiador.
AVALIE o líquido de
arrefecimento quanto à
diluição e quanto à
contaminação. SUBSTITUA.
Se necessário, REMOVA o
radiador e ENCAMINHE
para manutenção
especializada.
Ferramenta(s) Especial(ais)
3. BOMBEIE até que a pressão atinja um valor entre 7 e 10 PSI (libras por polegadas quadrada).
3. LIGUE o motor em marcha lenta. A pressão indicada deverá se estabilizar num valor próximo do
especificado na tampa do reservatório de expansão.
Caso ocorra oscilação no ponteiro do manômetro, existe fuga de ar do cilindro para o sistema de
arrefecimento.
220-03-14 Sistema de Arrefecimento (Linha Pesada, 07/2010) 220-03-14
SERVIÇOS NO VEÍCULO
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Reservatório de Expansão
Remoção
O líquido de arrefecimento é uma mistura de água com etileno glicol. Esta solução não deve ser
descartada na natureza.
O descarte deve ser feito por meio de empresa qualificada.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Mangueiras do Radiador
Remoção
O líquido de arrefecimento é uma mistura de água com etileno glicol. Esta solução não deve ser
descartada na natureza.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Válvulas Termostáticas
Remoção
4. REMOVA:
(1) a braçadeira e a mangueira superior do radiador, na
tampa do alojamento da válvula termostáticas.
(2) a braçadeira e a mangueira superior do reservatório
de expansão na tampa do alojamento da válvula
termostáticas.
(3) DESCONECTE o conector elétrico do sensor de
temperatura do motor.
220-03-28 Sistema de Arrefecimento (Linha Pesada, 07/2010) 220-03-28
Instalação
4. INSTALE:
(1) a braçadeira e a mangueira superior do radiador, na
tampa do alojamento da válvula termostáticas.
(2) a braçadeira e a mangueira superior do reservatório
de expansão na tampa do alojamento da válvula
termostáticas.
(3) CONECTE o conector elétrico do sensor de
temperatura do motor.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
O líquido de arrefecimento é uma mistura de água com etileno glicol. Esta solução não deve ser
descartada na natureza.
O descarte deve ser feito por meio de empresa qualificada.
Instalação
7. INSTALE:
(1) a braçadeira e a mangueira superior do radiador, na
tampa do alojamento da válvula termostáticas.
(2) a braçadeira e a mangueira superior do reservatório
de expansão na tampa do alojamento da válvula
termostáticas.
(3) CONECTE o conector elétrico do sensor de
temperatura do motor.
220-03-34 Sistema de Arrefecimento (Linha Pesada, 07/2010) 220-03-34
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Bomba D’água
Remoção
O líquido de arrefecimento é uma mistura de água com etileno glicol. Esta solução não deve ser
descartada na natureza.
O descarte deve ser feito por meio de empresa qualificada.
6. REMOVA:
(1) o parafuso inferior de fixação do alternador
(2) e as correias de acionamento de acessórios.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Radiador
Remoção
O líquido de arrefecimento é uma mistura de água com etileno glicol. Esta solução não deve ser
descartada na natureza.
O descarte deve ser feito por meio de empresa qualificada.
Instalação
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Bomba D’água
Ferramenta(s) Especial(ais)
Desmontagem
O líquido de arrefecimento é uma mistura de água com etileno glicol. Esta solução não deve ser
descartada na natureza.
O descarte deve ser feito por meio de empresa qualificada.
220-03-49 Sistema de Arrefecimento (Linha Pesada, 07/2010) 220-03-49
Montagem
SEÇÃO 220-04
Sistema de Lubrificação
Índice
Assunto
ESPECIFICAÇÕES
Sistema de Lubrificação
Bomba de Óleo
Especificações de Torque
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sistema de Lubrificação
Válvula de Alívio
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Sistema de Lubrificação
Inspeção e Verificação
Tabela de Sintomas
SERVIÇOS NO VEÍCULO
Filtro de Óleo
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Bomba de Óleo
Válvula de Alívio
Resfriador de Óleo
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Bomba de Óleo
220-04-3 Sistema de Lubrificação (Linha Pesada, 07/2010) 220-04-3
ESPECIFICAÇÕES
Sistema de Lubrificação
Descrição Especificação
Bomba de Óleo
Descrição Especificação
Folga de dentes entre as engrenagens quando o virabrequim é mantido firmemente contra a parte
inferior de seus mancais:
Descrição Especificação
Especificações de Torque
Descrição Valores (N.m)
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sistema de Lubrificação
Visão Geral – Sistema Típico
Item Descrição
3 Filtro de óleo
4 Turbocompressor
5 Galeria principal
O motor tem um sistema de lubrificação pressurizado com uma bomba de óleo (bomba de
engrenagem) instalada na parte inferior do bloco de cilindro.
Depois da bomba, o óleo é conduzido para o canal de óleo e mais adiante para válvula de regulagem
de pressão e para o filtro de óleo. Após a passagem pelo filtro o óleo flui para dentro da galeria
principal de distribuição, que possui canais de óleo que se ramificam e levam aos mancais principais
do virabrequim.
Através dos canais no virabrequim o óleo é conduzido dos mancais principais para os mancais da
biela.
O óleo é então direcionado da galeria principal para todos diferentes equipamentos como a bomba
injetora, turboalimentador. Também o mancal da engrenagem intermediária, os mancais do eixo de
comando de válvulas e o mecanismo dos balancins são todos lubrificados via galeria principal de
óleo.
Nos motores com grande potência nominal, o fundo do pistão é arrefecido sempre com óleo spray
quando a pressão estiver maior que 3 bar.
Válvula de Alívio
A válvula de regulagem de pressão do óleo está localizada
abaixo do filtro de óleo no lado esquerdo do motor.
A válvula de regulagem mantém a pressão de óleo
lubrificante para que ela permaneça constante,
independente da velocidade do motor.
Na velocidade de trabalho, a pressão do óleo é
aproximadamente 2,5 – 4 bar, dependendo da temperatura e
da qualidade do óleo lubrificante.
Em marcha lenta, a pressão mínima é de 1,0 bar.
Item Descrição
1 Assento da válvula
3 Mola
4 Junta
5 Tampa da válvula
6 Parafusos de fixação
220-04-7 Sistema de Lubrificação (Linha Pesada, 07/2010) 220-04-7
O filtro de óleo é do tipo descartável de fluxo direto e é encaixado no lado esquerdo do motor. Ele
tem um cartucho substituível e uma válvula de alívio é localizada na base do filtro para assegurar a
partida a frio ou possíveis entupimentos do filtro. O filtro também está equipado com um defletor que
evita o esvaziamento do filtro quando o motor ficar parado.
Os motores estão equipados com um resfriador de óleo lubrificante localizado entre o bloco de
cilindros e o filtro de óleo.
220-04-8 Sistema de Lubrificação (Linha Pesada, 07/2010) 220-04-8
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Sistema de Lubrificação
Inspeção e Verificação
1. VERIFIQUE a reclamação do Operador.
Mecânica Elétrica
3. Se uma causa óbvia for encontrada para um problema observado ou relatado, CORRIJA a causa
(se possível) antes de passar para a próxima etapa.
Tabela de Sintomas
Condições Possíveis Causas Ações
Ferramenta(s) Especial(ais)
905247800
Manômetro para avaliação de pressão de óleo
ATENÇÃO: o manuseio de lubrificante deve ser feito com cautela. O contato prolongado
com a maioria dos derivados de petróleo pode causar lesões ou danos à
saúde. USE os equipamentos de proteção adequados e MANTENHA a roupa
de trabalho limpa.
SERVIÇOS NO VEÍCULO
Filtro de Óleo
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e EVITE usar roupa
contaminada.
CUIDADO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e EVITE usar roupa
contaminada.
CUIDADO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Bomba de Óleo
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e EVITE usar roupa
contaminada.
CUIDADO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
NOTA: esta operação pode ser executada com o motor removido, obedecendo à mesma
seqüência.
Instalação
1. POSICIONE a bomba de óleo e os dutos (de ligação com a galeria principal e o pescador) em sua
rota de trabalho.
1 M8 12.9 30
2 M10 12.9 90
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Válvula de Alívio
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e EVITE usar roupa
contaminada.
CUIDADO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
Para os motores sem injetor de arrefecimento dos pistões, a válvula de alívio tem construção
diferente, com idêntica função e funcionamento.
220-04-19 Sistema de Lubrificação (Linha Pesada, 07/2010) 220-04-19
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e EVITE usar roupa
contaminada.
CUIDADO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
NOTA: esta operação pode ser executada com o motor removido, obedecendo à mesma
sequência.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Resfriador de Óleo
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e EVITE usar roupa
contaminada.
CUIDADO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
Instalação
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Bomba de Óleo
Desmontagem
ATENÇÃO: o manuseio de derivados de petróleo deve ser feito com cautela. USE os
equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio e EVITE usar roupa
contaminada.
CUIDADO: USE um recipiente adequado para colher o óleo. EVITE provocar poças de
óleo ou descartar óleo de forma ou em local inadequado.
6. Nos motores os mancais são construídos com buchas separadas. Permite substituir as buchas de
forma individual mudando a dimensão
dimensão de 18,000 a 18,018 mm, depois de ajustar. TRACIONE e
EMPURRE o eixo engrenagem.
220-04-28 Sistema de Lubrificação (Linha Pesada, 07/2010) 220-04-28
A nova bomba também poderá ser montada nos motores mais antigos, quando for necessário
substituir os tubos de sucção e tubos de pressão, em função da localização das conexões diferentes
em relação ao virabrequim.
Montagem
SEÇÃO 220-05
Sistema de Combustível
Índice
Assunto
ESPECIFICAÇÕES
Bomba Injetora
Bicos Injetores
Tanque de Combustível
Filtros de Combustível
Especificações de Torques
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sistema de Combustível
Tanque de Combustível
Pré-filtro Decantador
Bomba de Transferência
Bomba Injetora
Porta-injetor de Combustível
Controle de Aceleração
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Sistema de Combustível
Inspeção e Verificação
220-05-2 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-2
Tabela de Sintomas
Verificação de Componentes
SERVIÇOS NO VEÍCULO
Filtros
Pré-filtro Sedimentador
Controle de Aceleração
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Porta-injetor de Combustível
Linha de Sucção
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Porta-injetor de Combustível
220-05-3 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-3
ESPECIFICAÇÕES
Bomba Injetora
Descrição Especificação
Bicos Injetores
Descrição Especificação
Número de furos 5
Tanque de Combustível
Descrição Especificação
Filtros de Combustível
Descrição Especificação
Pré-filtro Stanadyne 30 µ
Filtros Stanadyne 5 µ
Especificações de Torques
Descrição Valores (N.m)
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sistema de Combustível
Visão Geral – Sistema Típico
Item Descrição
1 Tanque de combustível
5 Filtro principal
7 Porta-injetor de combustível
9 Parafuso de sangria
220-05-6 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-6
Tanque de Combustível
O conjunto dos tanques de combustível, tem capacidade de 362 litros, o que garante grande
autonomia de trabalho.
Pré-filtro Decantador
Bomba de Transferência
Bomba Injetora
Porta-injetor de Combustível
Controle de Aceleração
Item Descrição
4 Acelerador manual
7 Barra atuadora: inicia a atuação quando o pino frontal (7a) atinge o articulador (8)
8 Articulador: interliga os aceleradores de pedal e manual com o cabo final (13), que
vai até a bomba injetora
9 Tirante do pedal
10 Suporte do pedal
11 Coifa de vedação
12 Pedal
A atuação do acelerador manual (4) ocorre a partir do ponto em que se posiciona o acelerador de
pedal (12).
Por exemplo: ao manter o acelerador de pedal a meio curso, o acelerador manual só começa a atuar
sobre o cabo final (13) a partir da posição de média aceleração.
Por outro lado, ao mover o acelerador manual (4) para uma determinada posição, o pedal (12) será
deslocado simultaneamente.
Ao deixar o acelerador manual numa dada posição, o acelerador de pedal só terá atuação a partir
deste ponto, ou seja, ao soltá-lo, ele retorna só até a posição correspondente em que se encontra o
acelerador manual.
220-05-10 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-10
DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES
Sistema de Combustível
Inspeção e Verificação
Mecânica Elétrica
3. Se uma causa óbvia for encontrada para um problema observado ou relatado, CORRIJA a causa
(se possível) antes de passar para a próxima etapa.
Tabela de Sintomas
Motor produz fumaça branca • Sistema KSB foi energizado • ORIENTE o operador para
enquanto frio por longo período antes da uso correto do sistema KSB.
partida
Verificação de Componentes
Bomba de Transferência
Ferramenta(s) Especial(ais)
905247800
Manômetro para avaliação do sistema de combustível
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar
lesões ou danos à saúde.
saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para
realizar este tipo de manuseio.
220-05-12 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-12
1. LIMPE cuidadosamente todos os dutos, filtros e bomba injetora antes de desfazer qualquer
conexão.
4. Se o valor lido for inferior ao especificado, o problema pode ser causado por:
• Válvula de alívio defeituosa.
• Filtro de combustível entupido.
• Bomba de transferência defeituosa.
• Entupimento ou vazamento nos tubos de combustível ou nas conexões.
Válvula de Alívio
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
Porta-injetor de Combustível
Ferramenta(s) Especial(ais)
905171300
Extrator do bico injetor
Os calços de ajuste são fornecidos com uma diferença de 0,02 mm, com variação que vai de 0,42
a 0,70 de espessura. Também calços com 0,30, 1,00, 1,28 e 1,56 mm são fornecidos. Uma
diferença de 0,02 mm de espessura muda a pressão de abertura em torno de 2 bar. Para mais
informações, CONSULTE o item “Desmontagem e Montagem – Porta-injetor de Combustível”,
nesta seção.
NOTA: ASSEGURE-SE sempre de que o tipo correto de bico é utilizado, porque um bico
incorreto provocará problemas de funcionamento e danos ao motor.
O injetor novo tem uma pressão de abertura de 250+8 bar. O usado tem uma pressão de abertura
de 230+8 bar.
À medida que a pressão de abertura do injetor cai um pouco depois do ajuste, a pressão de
abertura deve ser restabelecida em aproximadamente 10 bar acima do valor dado nas
especificações.
Este valor aplica-se a ambos injetores novos e usados.
SERVIÇOS NO VEÍCULO
Sincronismo da Bomba Injetora
Para mais informações, CONSULTE o item “Remoção e Instalação – Bomba Injetora – Motores Tier
0” ou “Remoção e Instalação – Bomba Injetora – Motores Tier II”, nesta seção. OBSERVE que este
item está classificado como:
• Bomba Injetora – Motor Tier 0 e;
• Bomba Injetora – Motor Tier II.
220-05-16 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-16
SERVIÇOS NO VEÍCULO
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
Em alguns casos, como término do combustível durante a operação ou reparos na linha de alta
pressão do sistema, torna-se necessária a eliminação do ar deste circuito:
SERVIÇOS NO VEÍCULO
Filtros
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
Pré-filtro Sedimentador
Este filtro deve ser drenado diariamente pelo operador do veículo. Em manutenção preventiva, deve
ser limpo a cada 250 horas de funcionamento.
Estes filtros devem ser drenados diariamente pelo operador do veículo. Em manutenção preventiva,
devem ser trocados a cada 250 horas de funcionamento.
220-05-19 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-19
SERVIÇOS NO VEÍCULO
Controle de Aceleração
Item Descrição
4 Acelerador manual
7 Barra atuadora: inicia a atuação quando o pino frontal (7a) atinge o articulador (8)
8 Articulador: interliga os aceleradores de pedal e manual com o cabo final (13), que
vai até a bomba injetora
9 Tirante do pedal
10 Suporte do pedal
11 Coifa de vedação
12 Pedal
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Bomba Injetora – Motores Tier 0
Ferramenta(s) Especial(ais)
9052 47800
Manômetro para avaliação do sistema de combustível
9052 48900
Extrator da engrenagem da bomba injetora
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
2. DESCONECTE:
(1) o conector do dispositivo de corte de combustível e;
(2) o cabo do acelerador.
3. DESCONECTE também todas as mangueiras acopladas
à bomba.
Instalação
8. CONECTE:
(1) o conector do dispositivo de corte de combustível e;
(2) o cabo do acelerador.
9. SANGRE o sistema. Para mais informações, CONSULTE
o item “Sangria do Sistema de Combustível”, nesta
seção.
220-05-26 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-26
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Bomba Injetora – Motores Tier II
Ferramenta(s) Especial(ais)
9052 47800
Manômetro para avaliação do sistema de combustível
8366 62521
Adaptador para instalação do relógio comparador na bomba injetora
Remoção
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
2. DESCONECTE:
(1) o conector do dispositivo de corte de combustível e;
(2) o cabo do acelerador.
3. DESCONECTE também todas as mangueiras acopladas
à bomba.
Instalação
A bomba injetora é fixada em um suporte e com um avanço básico estático (5º) conforme marcação
na polia do virabrequim.
220-05-28 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-28
15. CONECTE:
(1) o conector do dispositivo de corte de combustível e;
(2) o cabo do acelerador.
16. SANGRE o sistema. Para mais informações, CONSULTE
o item “Sangria do Sistema de Combustível”, nesta
seção.
220-05-31 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-31
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Porta-injetor de Combustível
Ferramenta(s) Especial(ais)
9101 66000
Retífica do alojamento do bico injetor
9051 71300
Extrator do bico injetor
Remoção
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
Item Descrição
1 Arruela
2 Anel de vedação
3 Arruela de vedação
Instalação
3. CONECTE:
(1) os tubos de distribuição;
(2) os tubos de retorno e;
(3) as porcas de fixação dos injetores.
AJUSTE o suporte de fixação e aperte as porcas com 15
N.m.
220-05-34 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-34
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Tubos da Linha de Combustível
A linha de combustível de um motor ciclo Diesel pode ser dividida em:
• Linha de sucção;
• Linha de baixa pressão;
• Linha de alta pressão;
• Linha de retorno.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Linha de Sucção
Remoção
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
1. LIMPE os componentes e as peças do motor na região onde o trabalho vai ser realizado para
evitar contaminação do sistema de combustível.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Linha de Baixa Pressão
Remoção
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
1. LIMPE os componentes e as peças do motor na região onde o trabalho vai ser realizado para
evitar contaminação do sistema de combustível.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Linha de Alta Pressão
Remoção
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
1. LIMPE os componentes e as peças do motor na região onde o trabalho vai ser realizado para
evitar contaminação do sistema de combustível.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
1. LIMPE os componentes e as peças do motor na região onde o trabalho vai ser realizado para
evitar contaminação do sistema de combustível.
4. REMOVA:
(1) o primeiro parafuso de fixação do tubo de retorno
dianteiro à bomba injetora. Ao remover este parafuso,
é liberada a derivação da linha de retorno para o
tanque de combustível.
(2) o segundo parafuso de fixação da linha de retorno
dianteira à bomba injetora.
(3) REMOVA a linha de retorno de combustível ao
tanque
5. REMOVA a linha de retorno dianteira.
Instalação
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Porta-injetor de Combustível
ATENÇÃO: o manuseio de combustível deve ser feito com cautela. Além de ser passível
de incêndio, o óleo Diesel penetra na pele através dos poros, podendo causar lesões ou danos
à saúde. USE os equipamentos de proteção adequados para realizar este tipo de manuseio.
Item Descrição
3 Calços
4 Mola de pressão
6 Corpo
7 Câmara
8 Válvula do bico
9 Furo do bico
220-05-47 Sistema de Combustível (Linha Pesada, 07/2010) 220-05-47
6. Antes da montagem, todas as peças devem ser cuidadosamente limpas, USE combustível limpo
e fluido de teste.
7. RECOLOQUE os calços de ajuste. OBSERVE o ajuste da pressão de abertura. MONTE o
restante dos injetores. OBSERVE a posição da placa da mola e a válvula com espaçador de
parada.
8. APERTE a porca da tampa do bico com a mão e DEIXE com 60 N.m.
9. INSTALE o porta bico injetor no motor. Para mais informações, CONSULTE o item “Remoção e
Instalação – Porta-injetor de Combustível”, nesta seção.
220-06-1 Sistema de Admissão e Escapamento (Linha Pesada, 07/2010) 220-06-1
SEÇÃO 220-06
Sistema de Admissão e Escapamento
Índice
Assunto
ESPECIFICAÇÕES
Turbocompressor
Torques
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Turbocompressor
Filtro de Ar
Sistema de Escapamento
DIAGNÓSTICO
Inspeção e Verificação
Tabela de Sintomas
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Sistema de Escapamento
Filtro e Duto de Ar
220-06-2 Sistema de Admissão e Escapamento (Linha Pesada, 07/2010) 220-06-2
Turbocompressor
Coletor de Escapamento
Coletor de Admissão
Intercooler
220-06-3 Sistema de Admissão e Escapamento (Linha Pesada, 07/2010) 220-06-3
ESPECIFICAÇÕES
Sistema de Admissão e Escapamento
Turbocompressor
Descrição Valores
Torques
Porca de ajuste das braçadeiras da fixação entre o tubo e o filtro de ar CONSULTE a Seção 110-03.
Porca de ajuste das braçadeiras da fixação do tubo de ligação ao CONSULTE a Seção 110-03.
coletor de admissão
Parafuso de ajuste das braçadeiras da fixação do tubo entre o CONSULTE a Seção 110-03.
turbilhonador e o venturi do tubo de escapamento
Parafuso de ajuste das braçadeiras da fixação do flexível de saída CONSULTE a Seção 110-03.
do turbocompressor
Parafusos de fixação dos tubos de entrada e saída de óleo CONSULTE a Seção 110-03.
lubrificante no turbocompressor
Parafusos de ajuste das braçadeiras de fixação das ligações dos CONSULTE a Seção 110-03.
dutos do intercooler
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Sistema de Admissão e Escapamento
Visão Geral – Sistema Típico Tradicional
Item Descrição
1 Coletor de escapamento
2 Sistema de filtragem do ar
4 Turbocompressor
220-06-5 Sistema de Admissão e Escapamento (Linha Pesada, 07/2010) 220-06-5
Item Descrição
1 Turbocompressor
2 Trocador de calor
3 Bomba d’água
4 Ao coletor de admissão
220-06-6 Sistema de Admissão e Escapamento (Linha Pesada, 07/2010) 220-06-6
Turbocompressor
Item Descrição
1 Turbina
2 Compressor
Item Descrição
1 Turbocompressor
2 Resfriador de ar (Cooler)
Item Descrição
1 Tampa do compressor
2 Porca de ajuste
3 Turbina do compressor
220-06-8 Sistema de Admissão e Escapamento (Linha Pesada, 07/2010) 220-06-8
Item Descrição
4 Suporte do mancal
6 Alojamento da turbina
7 Eixo e turbina
Filtro de Ar
Um motor que é equipado com um turboalimentador é bem mais sensível a distúrbios e impurezas
nos sistemas de admissão e escape do que um motor aspirado, havendo necessidade maior atenção
com a limpeza do ar admitido.
Portanto, deve-se prestar atenção especial para todo o sistema de admissão e escape.
O desempenho e vida útil do motor dependem muito do estado do filtro de ar. Um filtro de ar
defeituoso permite que impurezas entrem no motor, que por sua vez, danifiquem o turboalimentador e
o motor.
Um filtro de ar bloqueado diminui o rendimento do motor e também causa vazamento de óleo através
do anel de vedação no eixo do turboalimentador.
220-06-9 Sistema de Admissão e Escapamento (Linha Pesada, 07/2010) 220-06-9
Esta posição aciona o relé “K09”, de 150 A, que por sua vez energiza a resistência do aquecedor.
Sistema de Escapamento
Item Descrição
2 Proteção térmica
3 Suporte do conjunto
DIAGNÓSTICO
Sistema de Admissão e Escapamento
Inspeção e Verificação
1. VERIFIQUE a reclamação do Operador.
Mecânica
• Vazamento de lubrificante
• Peças visivelmente danificadas ou desgastadas
• Parafusos e porcas frouxas ou faltantes
• Partículas estranhas no interior do turbocompressor
3. Se for encontrada uma causa óbvia para um problema observado ou relatado, CORRIJA a causa
(se possível) antes de passar para a próxima etapa.
Tabela de Sintomas
c) COLOQUE uma nova junta e APERTE o coletor de admissão. APERTE os parafusos fixadores do
cano de distribuição com torque de 30 N.m.. CERTIFIQUE-SE de que nenhum objeto solto ou
impurezas tenham entrado no coletor de escape ou no silenciador. Qualquer tipo de objeto ou
impureza pode aumentar a pressão de retorno para os gases de exaustão do rotor da turbina.
Verificação do Turbocompressor
Se o motor não funciona corretamente e se o turboalimentador não estiver com defeito ou muito
gasto, a falha pode ser encontrada em um dos seguintes itens:
• Filtro de ar bloqueado.
• Vazamento no sistema de admissão ou exaustão.
• Vazamento no vedador da flange.
• Defeito ou ajuste errado na bomba injetora.
• Ajuste errado na ligação do pedal.
• Defeito ou ajuste errado dos injetores.
• Baixa pressão do combustível (exemplo: filtro de combustível bloqueado).
• Baixa compressão, a folga da válvula incorreta.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Sistema de Escapamento
Remoção
NOTA: estes componentes trabalham sob alta temperatura. É recomendável que se aguarde
algum tempo após a parada da máquina para manusear partes do sistema de escapamento.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Filtro e Duto de Ar
Remoção
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Turbocompressor
Remoção
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Coletor de Escapamento
Remoção
NOTA: estes componentes trabalham sob alta temperatura. É recomendável que se aguarde
algum tempo após a parada da máquina para manusear partes do sistema de escapamento.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Tubo de Ligação entre o Coletor de Admissão e o Turbocompressor
(Trator Sem Intercooler)
Remoção
Item Descrição
2 Turbocompressor
3 Coletor de admissão
Instalação
1. NOTA: USE uma nova junta de vedação entre o coletor de admissão e o tubo de ligação.
POSICIONE o tubo de ligação entre o coletor de admissão e o turbocompressor.
3. REMOVA a mangueira.
• INSTALE a braçadeira de fixação da mangueira de
ligação entre a saída de ar do turbocompressor e o
tubo de ligação com o coletor de admissão. Para
informações de torque, CONSULTE a Seção 110-03.
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Tubo de Ligação Entre o Coletor de Admissão e o Turbocompressor
(Trator Com Intercooler)
Remoção
Item Descrição
3 Coletor de admissão
4 Intercooler
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Coletor de Admissão
Remoção
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Sistema Auxiliar de Partida a Frio
Remoção
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Intercooler
Remoção
Instalação
SEÇÃO 330-01
Circuitos Elétricos
Índice
Assunto
Trator Completo
Legendas
Circuitos
Página 1: Introdução
Página 3: Painel
Página 4: Sinalização
Página 5: Iluminação
Página 7: Condicionador de Ar
Acessórios
Autoguide
Legendas
Circuitos
Página 2: AG RK VRT
Página 3: AG RK VRT
Página 4: AG RK VRT
Página 5: AG RK VRT
Página 6: AG RK VRT
Telemetria
Legendas
Circuitos
Página 4: Telemetria
331-01-3 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-3
B3 Bateria /02.E3
A1 Alternador /02.B4
F3 Fusível 5A /03.H2
TECU-02 /03.E7
S33 /05.D1
S04 /06.H06
B5 Luz de Ré /06.D04
K-09 /06.D06
SB /09.F03
SC1 /09.F04
SC2 /09.F06
SC3 /09.F07
331-01-7 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-7
IP /09.A01
ST /09.A02
S-001 /09.B04
S-002 /09.B05
TECU-01 /14.F02
TECU-02 /14.B06
D1 Diodo /16.E01
331-01-9 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-9
D2 Diodo /16.E01
D4 Diodo /16.E02
TM /16.F02
Implemento /16.A03
P2 /16.D05
D5 Diodo /16.D06
D6 Diodo /16.D06
D7 Diodo /16.D06
TM /16.F07
Implemento /16.B07
331-01-10 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-10
Circuitos
Página 1: Introdução
331-01-11 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-11
Página 3: Painel
331-01-13 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-13
Página 4: Sinalização
331-01-14 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-14
Página 5: Iluminação
331-01-15 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-15
Página 7: Condicionador de Ar
331-01-17 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-17
Acessórios
Autoguide
Legendas
TM /4.G02
D4 /4.E01
Implemento /4.B03
Implemento /5.A04
Circuitos
Página 2: AG RK VRT
331-01-29 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-29
Página 3: AG RK VRT
331-01-30 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-30
Página 4: AG RK VRT
331-01-31 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-31
Página 5: AG RK VRT
331-01-32 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-32
Página 6: AG RK VRT
331-01-33 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-33
Telemetria
Legendas
P2 /4.D04
TM /4.G07
D7 /4.D06
Implemento /4.D07
331-01-34 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-34
Circuitos
Página 4: Telemetria
331-01-1 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-1
SEÇÃO 331-01
Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos
Índice
Assunto
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Fusíveis
Troca de Fusíveis
331-01-2 Caixa de Fusíveis, Relés e Diodos (Linha Pesada, 07/2010) 331-01-2
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
Fusíveis
Fusíveis na Caixa de Fusível Localizada na Coluna de Direção Abaixo do Painel de
Instrumentos
ATENÇÃO:
• Nunca faça qualquer reparo no sistema elétrico sem
antes desligar o cabo negativo da bateria.
• Nunca improvise utilizando objetos metálicos ou
fusíveis de outra capacidade.
• Se os fusíveis estiverem queimando com freqüência,
EXAMINE a causa do problema e jamais utilize um
fusível de capacidade superior para tentar impedir a
queima.
Troca de Fusíveis
SEÇÃO 332-01
Baterias
Índice
Assunto
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Bateria
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Bateria
Remoção
ATENÇÃO: para a realização das operações a seguir devem ser utilizados todos os
equipamentos de segurança de trabalhos necessários (EPI’s), exemplo: luvas, óculos,
sapatos, protetores auriculares, etc.
Instalação
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Cabos Negativo e Positivo
Remoção
Instalação
SEÇÃO 332-02
Alternador ISKRA
Índice
Assunto
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Alternador ISKRA
332-02-2 Alternador ISKRA (Linha Pesada, 07/2010) 332-02-2
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Alternador ISKRA
Remoção
1. DESCONECTE os cabos da bateria.
Instalação
1. POSICIONE o alternador e INSTALE o parafuso de
fixação e regulagem (setas).
SEÇÃO 332-03
Motor de Partida ISKRA
Índice
Assunto
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Motor de Partida ISKRA
Remoção
ATENÇÃO: para a realização das operações a seguir devem ser utilizados todos os
equipamentos de segurança de trabalhos necessários (EPI’s), exemplo: luvas, óculos,
sapatos, protetores auriculares, etc.
Instalação