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GUIA DE LABORATÓRIO
PARA O ENSINO DE QUÍMICA
Instalação, montagem e operação
Agosto, 2007
Guia de Laboratório para o
Ensino de Química: instalação,
montagem e operação
CRQ-IV
Agosto, 2007
Sumário
1 INTRODUÇÃO 1
2 PROJETO 2
2.1 CONSTRUÇÃO 2
2.1.1 PISOS 2
2.1.2 PAREDES 2
2.1.3 TETO 2
2.1.4 PORTAS E JANELAS 3
2.1.5 SALA DE ARMAZENAGEM DE REAGENTES 3
2.2 INSTALAÇÕES 4
2.2.1 ELÉTRICA 4
2.2.2 ILUMINAÇÃO 5
2.2.3 HIDRÁULICA 5
2.2.4 INSTALAÇÃO DE GASES 6
2.2.5 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO 6
2.2.6 VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO 7
2.2.7 SALA OU ÁREA “QUENTE” 9
2.2.8 BANCADAS DE TRABALHO 10
2.2.9 MOBILIÁRIO 11
2.2.10 INSTRUMENTOS E MATERIAIS AUXILIARES 11
3 SEGURANÇA 12
3.1 SINALIZAÇÃO 12
3.1.1 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA 12
3.1.2 FORMAS DE SINALIZAÇÃO 13
3.2 EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA E DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPIS) 17
3.2.1 EQUIPAMENTOS DE EMERGÊNCIA: 17
3.2.2 EPIS – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 18
3.3 SAÍDA DE EMERGÊNCIA 20
5 MEIO AMBIENTE 26
ANEXOS 33
TABELAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 46
1
1 INTRODUÇÃO
2 PROJETO
2.1 Construção
2.1.1 Pisos
2.1.2 Paredes
2.1.3 Teto
NR 8 – item 8.2 – “Os locais de trabalho devem ter a altura do piso ao teto,
pé direito, de acordo com as posturas municipais, atendidas as condições de
conforto, segurança e salubridade, estabelecidas na Portaria 3.214/78.
(Redação dada pela Portaria nº 23, de 9-10-2001).” (11)
3
2.1.4.1 Portas:
2.1.4.1 Janelas:
deve ser amplo, bem ventilado, preferencialmente com exaustão, dotado de prateleiras largas,
seguras e instalações elétricas à prova de explosões. Se necessário refrigerador ou câmara de
refrigeração, o equipamento deverá ser a prova de explosões, isto é, isento de faiscamentos
elétricos na parte interna, como precaução contra explosões quando da necessidade de
armazenar líquidos inflamáveis de pontos de fulgor abaixo de 36 °C.
2.2 Instalações
2.2.1 Elétrica
A fiação deve ser isolada com material que apresente propriedade antichama.
2.2.2 Iluminação
A NR-17, do MTE, em seu item 17.5, que trata das condições ambientais de
trabalho, estabelece, no subitem 17.5.3.3, que os níveis mínimos de iluminamento são os
estabelecidos na Norma NBR 5413, da ABNT:
2.2.3 Hidráulica
Para cilindros de gás acetileno as tubulações devem ser de aço inox; nunca de
cobre, devido ao risco de explosão.
A altura das chaminés das capelas deve ser de 2 a 3 m acima do telhado, para
que, em situações normais, os gases emitidos sejam diluídos no ar. Em caso de risco de
contaminação das imediações (estacionamentos, escritórios e residências) recomenda-se a
instalação de lavador de gases.
• Medição da velocidade facial do ar, que deve estar em torno de 0,4 a 0,5 m s-1 (18) ;
9
• Para que os contaminantes sejam removidos com maior eficiência, o sistema de circulação
do ar da capela não deve ser obstruído por vidrarias, frascos ou qualquer objeto/equipamento
desnecessário ao trabalho.
• Equipamentos de grandes dimensões colocados próximos à entrada da capela causarão
variações significativas no fluxo de ar. Em geral, deve-se colocar tais equipamentos recuados
do fundo da capela, sobre um suporte, para permitir a passagem do ar pela parte inferior do
equipamento e garantir o bom desempenho.
fatores, os usuários devem ser alertados quanto alto risco de acidentes e orientados a não
manusear produtos inflamáveis nessas áreas.
• “Península” – possui um de seus lados acoplado a uma parede e dessa forma deixa três
lados para uso dos usuários.
• “Parede” – está totalmente anexada a uma parede, deixando apenas um de seus lados para
os usuários. É quase sempre usado para estufas, muflas, balanças, potenciômetros, entre
outros.
• “U” – é uma variação do tipo “ilha”, sendo mais utilizada para colocação de aparelhos,
tais como cromatógrafos, permitindo ao laboratorista o acesso fácil à parte traseira desses
aparelhos para refazer ou modificar conexões e pequenos reparos.
2.2.9 Mobiliário
3 SEGURANÇA
3.1 Sinalização
O Mapa de Risco do laboratório deve ser elaborado de acordo com o anexo IV,
da NR-5, do MTE, regulamentado pela Portaria nº. 25, de 29 de dezembro de 1994 (17) e ser
fixado no local de trabalho para dar conhecimento dos riscos envolvidos no local.
Sempre que for necessária a identificação por cores, esta deve ser
acompanhada por sinais convencionais ou palavras.
• Forma triangular;
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• Pictograma negro sobre fundo amarelo, margem negra (a cor amarela deve cobrir pelo
menos 50% da superfície da placa).
-Caixa de alarme.
VERMELHO Equipamentos e
-Hidrantes
aparelhos de proteção e
(Classificação Munsell 5R -Bombas de incêndio.
combate a incêndio
4/14) -Sirene de alarme de incêndio.
-Caixas com cobertores para abafar chamas.
-Extintores e sua localização.
-Indicações de extintores.
-Localização de mangueiras de incêndio.
-Baldes de água ou areia.
-Tubulações, válvulas e hastes do sistema de aspersão
de água.
-Transporte c/ equipamentos de combate a incêndio.
-Portas de saídas de emergência.
-Rede de água para incêndio (sprinklers).
-Mangueira de acetileno (solda oxiacetilênica).
Excepcionalmente para
-Luzes em barricadas, tapumes,etc.
advertência de perigo
-Interruptores para parada de emergência.
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-Óleo lubrificante
PRETO Indicar as canalizações
-Asfalto
de inflamáveis e
(Classificação Munsell N 1 -Óleo combustível
combustíveis de alta
ou mais escura) -Alcatrão
viscosidade.
-Piche
Obs. Poderá ser usado
- Etc.
em substituição ao
branco, ou combinado a
este quando condições
especiais o exigirem.
- Barreiras e bandeirolas de advertência a serem
AZUL Indicar “CUIDADO!”,
localizadas em pontos de comando, de partida, ou
ficando seu emprego
(Classificação Munsell 2.5 fontes de energia dos equipamentos.
limitado a avisos contra
PB 4/10) -Canalizações de ar comprimido.
uso e movimentação de
-Prevenção contra movimento acidental de qualquer
equipamentos, que
equipamento em manutenção.
deverão permanecer
-Avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de
fora de serviço
16
potência.
-Concentração
FAIXAS DE CORES Aplicadas sobre a cor
-Temperatura
DIFERENTES básica para
-Pressões
identificação mais
-Pureza, etc.
detalhada
COR -Indicação de sentido de transporte de fluido.
Setas pintadas sobre a
CONTRASTANTE
cor básica da tubulação
COM A BÁSICA
Fonte: NR-26 - MTE e Norma NBR 6493/94 – ABNT
De acordo com a NR-6, do MTE (10), somente poderão ser utilizados EPIs
com a indicação do C.A. (Certificado de Aprovação) expedido pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e
Emprego.
É evidente que apenas um tipo de luvas não será satisfatório para todos os
usos. Mesmo nos laboratórios mais modestos, pode ser necessário dispor de pelo menos
20
quatro ou cinco tipos de luvas protetoras para uso cotidiano. Para a seleção dos tipos mais
adequados devem ser consultadas as tabelas de resistência química de luvas (Anexo I) e
efetuar o teste em uma amostra do fabricante.
Sempre que possível deve ser destinada uma sala, em separado, para
armazenagem de reagentes, para que estes não sejam conservados na área de trabalho,
evitando o congestionamento das bancadas e possíveis acidentes.
21
1. Toda solução química preparada em laboratórios, para seu próprio uso ou de uso de
outro setor, deve conter um rótulo com: nome da solução, concentração, uso
específico, quando não for de uso geral, data de preparação e validade (quando for
preciso), fator estequiométrico (quando for necessário), simbologia internacional de
riscos e terminologia de risco, nome do responsável.
2. Conforme o caso, a simbologia e terminologia de risco podem ser fixadas no frasco
separadamente do rótulo indicativo do produto, formando rótulo específico de riscos.
3. Os frascos de produtos químicos adquiridos normalmente apresentam simbologia e
terminologia de riscos adequados. Porém, se julgado necessário e conforme a
classificação de risco do produto, poderão ser acrescentadas novas informações e
simbologias como rótulo preventivo.
4. Os resíduos devem ser igualmente rotulados com todas as informações de
identificação e segurança.
Inflamabilidade – VERMELHO
Risco à Saúde - AZUL
Reatividade – AMARELO
Risco Específico – BRANCO
Fontes: Laboratório de Resíduos Químicos - USP São Carlos e Manual de Segurança e Regras Básicas em Laboratório-
LTARQ-IB.
25
F+ - Extremamente
Inflamável Manter longe de fontes de calor, faíscas, centelhas e chamas.
F - Altamente
Manter longe de fontes de calor, faíscas, centelhas e chamas.
Inflamável
Xn - Nocivo Evitar contato com o corpo, não respirar vapores, pois pode
causar efeitos carcinogênicos, alterações genéticas ou
esterilidade.
5 MEIO AMBIENTE
Os alunos deverão ser orientados desde a primeira aula sobre o alto risco de
trabalharem em um laboratório sem condições de segurança. Devem ser orientados para não
fazerem brincadeiras nas dependências do laboratório e não realizarem experimentos não
autorizados pelo professor.
• Não se deve fumar, manter e/ou ingerir alimentos ou bebidas nos laboratórios, sob o
risco de contaminação e da distração.
• São proibidos o uso de sandálias, chinelos e shorts durante trabalhos laboratoriais.
• É recomendável que se mantenham sempre os cabelos presos e, se necessário, que se
faça o uso de touca.
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• As operações com nitrogênio líquido ou gelo seco requerem particular cuidado, a fim
de evitar queimaduras ao usuário do laboratório.
• Quando do manuseio de gases, as válvulas dos cilindros devem ser abertas lentamente
com as mãos ou usando chaves apropriadas. Nunca deverão ser forçadas as válvulas
com martelos ou outras ferramentas.
• No caso em que o usuário do laboratório tenha que se ausentar de sua bancada ou,
ainda, de experimentos que permaneçam em andamento após o encerramento da aula
prática, deverá ser deixada uma ficha visível e próxima ao experimento, constando
informações sobre a reação em andamento, nome dos responsáveis, além de
informações de como proceder em casos de acidentes, falta d’água ou eletricidade e o
professor e os demais colegas deverão ser avisados. O funcionário responsável pelo
laboratório deverá estar ciente do processo em andamento.
• Ao realizar misturas exotérmicas em água (ácidos e álcalis concentrados), nunca
deverá ser adicionada água ao produto químico, mas sim o inverso e lentamente.
• Após o encerramento do experimento, todos os materiais utilizados deverão ser limpos
e guardados em local apropriado.
6.1.4 Emergência
• Queimaduras com ácidos em geral devem ser lavadas com água em abundância,
devendo ser procurado, imediatamente, um médico.
• Queimaduras com bases devem ser lavadas com água em abundância, devendo ser
procurado, imediatamente, um médico.
• Nos casos de substâncias estranhas em contato com os olhos, estes deverão ser lavados
com água em abundância, preferencialmente no “lava-olhos”, durante 10 a 15
minutos. Em seguida, deverá ser consultado um médico oftalmologista.
• Não deve ser utilizado qualquer equipamento sem que haja o devido treinamento
prévio ou autorização do responsável pelo laboratório.
• Quando da utilização de equipamentos para vácuo não se deve deixar que o ar entre
rapidamente no equipamento sob vácuo, pois, pode ocorrer choque mecânico e
implosão.
Destilação a vácuo
→ Deve ser utilizada manta elétrica ou banho (silicone/areia), sobre um sistema
móvel.
→ A ebulição deve ser regulada por tubos capilares.
→ O sistema de vácuo deve ser ligado antes do aquecimento.
33
ANEXOS
Cápsula de porcelana 6 un
Cadinho de porcelana 6 un
Condensador liso 6 un
Copos de Béquer (50ml, 100ml, 250ml e 500ml) 6 un/ cada
Erlenmeyer (250ml e 500 ml) 6 un/ cada
Espátula 6 un
Estante para tubos de ensaio 6 un
Frasco reagente 6 un
Funil de Büchner 6 un
Funil de separação 6 um
Funil de vidro 6 un
Furador de rolha 3 um
Garra com mufa para balão 6 um
Garra simples para bureta com mufa 6 um
Kitassatos (50ml e 250 ml) 6 un/ cada
Lima metálica 6 um
Papel de Filtro analítico (quantitativo) 6 cx
Papel indicador de pH – universal e papel tornassol
Pêra de borracha em 3 vias 6 um
Pesa-filtro de 10ml e 20 ml 6 un/ cada
Pinça de madeira 6 um
Pinça de metal 6 um
Pinça de Mohr 6 un
Pipeta conta gotas (de Pasteur) 6 un
Pipeta graduada (10ml e 25 ml) 6 un/ cada
Pipetas volumétricas (10ml e 25 ml ) 6 un/ cada
Pisseta (500 ml) 6 un
Proveta (50ml, 100ml, 250ml e 500ml) 6 un/ cada
Rolhas de cortiça e de borracha – tamanhos diversos várias
Suporte universal 6 un
Tela de porcelana (para aquecimento) 6 un
Tenaz de aço 6 un
Termômetro (-10 °C a +150 o C) 6 un
Tetina de látex ou silicone 30 um
Triangulo de porcelana 6 un
Tripé de ferro 6 un
Tubos de ensaio 60 un
Tubo de vidro oco 6 barras
Tubo de látex (mangueira) 18 m
Vidro de relógio (vários diâmetros) 6 un/ cada
35
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
1 M M M M M M M M M M I M M M M M M M M
2 M M M M M M M M I I I M M M I M I M M
3 M M M M M M M M P I I M M M P M M M M
4 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M
5 M M M M M M M M I I I M M M I M I M M
6 M M M M M M M M I I I M M M I M M M M
7 M M M M M M M M I I M M M M I M M M M
8 M M M M M M M M M M I M M M M M M M M
9 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M
10 M I P M I I I M M M M M I M M M I M M
11 M I I M I I I M M M M M P M M I M M M
12 I I I M I I I I M M M I I M M I M M M
13 M M M M M M M M M M M I M M M M M M M
14 M M M M M M M M M I P I M M I M M M M
15 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M
16 M I P M I I I M M M M M M I M M I M M
17 M M M M M M M M M M I I M M M M P M M
18 M I M M I M M M M I M I M M M M P M M
19 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M
20 M M M M M M M M M M M M M M M M M M M
viva (CaO).
pentóxido de fósforo.
Peróxido de hidrogênio (H2O2): É decomposto com traços de Pb, Fe, Cu, Cr – com explosão.
Cloratos alcalinos (NaClO3, KClO3): Oxidantes – reagem fortemente com carbono, enxofre e
papel.
Cloro (Cl2): Gás que explode se misturado a hidrogênio e hidrocarbonetos na presença de luz.
Sódio (Na)
Cálcio (Ca)
Hidretos de sódio, potássio e cálcio
Organometálicos: metil lítio, butil lítio, organomagnésio, alumínio e cádmio
Óxido de fósforo (P2O5) e óxido de cálcio (CaO): Reagem violentamente liberando calor.
Anidros e cloretos de ácido
Carbeto de cálcio (CaC2): Reagem com água liberando acetileno, que pode queimar.
Haletos de fósforo (PCl3 e PCl5)
Peróxidos de sódio e potássio (K2O2 , Na2O2)
ácidos, pós metálicos e pós orgânicos, cloretos, enxofre, hipoclorito e perclorato de sódio, dicromato de
Nitrato de Amônio
potássio.
Óxido de Cromo (VI) ácido acético, glicerina, líquidos inflamáveis e naftaleno.
Peróxido de Hidrogênio álcoois, anilina, cloreto de estanho, cobre, cromo, ferro, sais metálicos, nitrometanos e líquidos inflamáveis.
Peróxido de Sódio ácido ou anidrido acético, etanol, metanol, etileno glicol, acetatos orgânicos, benzaldeído e furfural.
Permanganato de Potássio glicerina, etileno glicol, benzaldeido, ácido sulfúrico e solventes orgânicos.
metais (Al, Be, Mg, Na, K e Zn), hipoclorito de cálcio, álcool alílico, dimetilformamida e água (forma gases
Tetracloreto de Carbono
tóxicos).
Formação
Produtos Reação Reação Ignição
Produtos de gás
exotérmica explosiva espontânea
incompatíveis tóxico
Prata
+
Acetileno Mercúrio
Cobre
Água
Bases
+
Ácidos minerais Cianetos +
+
fortes Azidas +
Sulfetos +
Hipocloritos +
Água
+
Bases minerais fortes Ácidos fortes
+
Fósforo +
Composto Insaturado
Carbonilas +
Bromo
Dietil éter + +
Cloro
Amônia +
Fósforo +
Ar + +
Hidretos alcalinos
Oxigênio + +
Água + +
Acetileno
Amônia +
Mercúrio Halogênios + +
Metais alcalinos +
Enxofre +
Água +
Álcool + +
Metais alcalinos
Halogênios + +
+
Haletos +
Composto Orgânico
KMnO4, O3, + +
Insaturado.
H2O2 + + +
Agentes redutores
Ar +
Oxigênio +
Fósforo Bases +
+
Agentes oxidantes
+
Halogênios + +
Água +
Organo metálicos Ar + +
Oxigênio +
BORRACHA E NEOPRENE
PRODUTO QUIMICO BORRACHA PVC
LATEX NITRILICA
Agradecimentos
A todos aqueles que ainda nos ajudarão com críticas e sugestões para o
aprimoramento do trabalho.
Manlio de Augustinis
Presidente
46
Referências Bibliográficas