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INGENIERIA.
e
x
Sea f ( x) 5x
y consideremos a la integral exponencial impropia dx
2
e 1
1
que es convergente, ya que t 1 0 y el integrando es g ( x) e x x.
e
Luego calculamos el siguiente límite:
ln 1 e x
lím
f ( x)
lím e
5x
2
lím e x
ln 1 e x lím ln 1 e x
5x 3x
x g ( x ) x 1 x
e 2 x
e 2
ex
ex
lím 1 e lím x
x 2
0
x 3 3 x
e 2
x
3e 2
1 e x
2
e
x
Luego como el límite es 0 y dx es convergente, por el criterio del cuociente
1
la integral dada es convergente.
e
tx
Observación: Hubiera servido cualquiera integral exponencial dx , con
1
5
0t
2
1 1 du
Sea u x 3 dx 2 .
x 3 u u
1
En u , si x 3 u , si x 4 u 1
x 3
1 1 1 2u
Por otro lado como x 3 x 5 2 -
u u u
1
También si x 3 x 2
1 3u 2 . Luego reemplazamos en la integral
u u2
4
x 2 dx
1
1 3u
2
du
1 3u
2
3 x 3x 5 2 1 1 2u u 2 1 u 3 2u 1 du
u
u u
Ahora aplicaremos a la integral de primera especie
3 1 3u 2 9 , límite finito, con
lím u 2 3
3
p 1.
x u 2u 1 2 2
1 3u 2 4
x 2 dx
Por corolario u
1
3
2u 1
du es convergente, luego
3 8 x x 2 15
es
convergente.
3.- Calcular:
5n 2 3 13 5n 2 27 n 6
a) lim mostrar el procedimiento correspondiente.
n 3n 2 4n 7
Solución:
6 13 5
5n 2
3 n 27
5n 13 5n 27 n
2 3 2 6
n
6
n 4
lim lim
n 3n 4n 7
2 n 3n 4n 7
2
13 5
5n 2 n 2 3 6 4 27 2
n n :n
lim
n 3n 4n 7
2
: n2
13 5
5 3 6 4 27
n n
lim
n 4 7
3 2
n n
5 0 0 27 5 3 2
3
Aplicamos límite
300 3 3
(2·5 n1 3n1 1) cos n!
b) lim
n 32 n1 4
Solución:
(2·5 n1 3n1 1) (2·5 n 1 3 n 1 1) :9 n
Tenemos que lim lim
n 32 n1 4 n 9n 3 4 :9 n
n n n
5 3 1
( 2· 5 3 )
lim 9 9 9
n n
1
3 4
9
(0 0 0) 0
Aplicamos lím r n 0 , si r 1 , luego 0
n 30 3
Y como cos n! es una sucesión acotada, ya que cos n! 1 , entonces por
(2·5 n1 3n1 1) cos n!
Teorema, tenemos que lim 0
n 32 n1 4