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Prática 8: Teias tróficas - Relatório

Aluno: Lucas de Mello Sampaio DRE: 116032074

Turma: 2018.2 / Diurno - T1

A)

Teia A: Teia B:

1:8 1:14

2:10 2:25

3:2,5 3:3,57

4:28 4:91

5:0,35 5:0,27

B)

Teia A: Serrapilheira, gongolo, besouro de solo, aranha lobo

Teia B: Plantas terrestres e de pântano, gafanhoto, musaranho, gavião

Ambas as cadeias da Teia A e da Teia B possuem 4 níveis (ou 4 nós).

C)

(i) O recurso que sustenta a teia A é a serrapilheira (detritos) e a teia B são seres
fotossintetizantes. Ambas as vias tem sua importância, a via detritivora (teia A) para o
reuso de materiais orgânicos no solo, que caso contrário seria uma energia perdida, e a
via de herbivoria (teia B) para a retirada da energia de um nível trófico abundante, dos
produtores primários.

(ii) Sim. Na teia A, a retirada da aranha lobo e na teia B, do gavião, levaria à um


descontrole das populações do nível trófico anterior, pois são predadores de topo. Esse
desequilíbrio iria afetar o primeiro nível trófico, podendo levar certas espécies ao
desaparecimento pelo excesso de consumo das mesmas.

(iii) Conectância é um índice que indica o quão complexa a rede trófica é, levando em
conta as ligações possíveis e as reais. Uma rede com baixo índice de conectância indica
uma rede mais simples e que tende à uma menor estabilidade, enquanto uma rede com
um índice alto indica uma complexidade maior e tende à uma maior estabilidade.
Estabilidade neste caso indica a capacidade da rede trófica de se reestabelecer em caso de
perda ou de resistir à eventos catastróficos.

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