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"Edgar
Fontes"
“Visagismo do
Corte”
Estudo do Visagismo.
Para acessar mais conteúdo clique
"POSTAGENS mais ANTIGAS"
no rodapé desta página
Somente o cliente pode tomar a decisão final, muitas vezes nem mesmo sabe
qual são os
verdadeiros motivos que o levam a escolha, isso pode acontecer pois sem
perceber, ele fez uso
de diversos aspectos de seu temperamento e de sua personalidade, alguns
gatilhos da nossa
percepção são disparados conforme as diversas situações que enfrentamos no
dia a dia, e eles
provocaram uma serie de reações como por exemplo quando precisa ressaltar
ou diminuir
aspectos próprios ou de ouras pessoas, conforme a necessidade do momento,
isso pode
acontecer de forma consciente ou inconscientemente, porém estudos indicam
que no fundo
a pessoa sabe, mesmo que não admita. Por esta indiscutível razão dizemos:
Todos estes pontos são extremamente importantes, por isso precisam ser
sempre respeitados.
Cabe ao visagista definir uma solução real que venha traduzir á intenção do
cliente, adequando
à imagem que o cliente almejava, com a imagem que melhor combina, assim
agradar aqueles
que olharem e ainda agradar o próprio cliente, só deveremos realizar o trabalho
após o cliente
O visagista não poderá esquecer nem por um instante que esta trabalhando com
a imagem do
cliente,e é ele o cliente quem vai definir sua identidade, é ele quem vai conviver
com o reflexo
no espelho,assim a responsabilidade também precisa ser única e tão somente
dele.
O objetivo é conseguir definir de forma clara aquilo que o nosso cliente deseja
expressar aos
outros através da sua imagem, na maioria das vezes sem saber como expressar
se, por isso
o visagismo é uma das técnicas que tornam-se imprescindíveis e necessárias.
Vamos deixar registrado aos alunos que: Uma das coisas mais importante é a
identificação dos
conhece suas características, ele sabe que na maior parte das vezes os
modismos não se
adequam com a sua pessoa e nem com a sua personalidade.
A verdadeira beleza só pode ser criada quando conseguimos expressar através
do nosso
trabalho as qualidades autênticas do nosso cliente com harmonia estética
adequada.
O visagista é o autor, más não necessariamente tem de ser e executor da obra,
ele
pode ser tranquilamente o arquiteto da obra, ele faz as pesquisa, os planos, os
cálculos
e deixa tudo pronto para que os construtores executem a obra, certamente ele
vai se
certificar para que as pessoas que vão trabalhar com ele, conheçam a área
pratica do
trabalho, serão entregues apenas quando a autor entender que o profissional
tem
conhecimento suficiente para continuar a obra que ele criou, quem for realizar o
trabalho
deverá ter estudado e adquirido o conhecimento.
Em primeiro lugar precisa dominar os fundamentos da linguagem visual, porque
necessita
saber o que os elementos visuais expressam "linhas, formas e cores" e os
princípios
de harmonia e estética. Precisa também saber usar esse conhecimento para
reconhecer
nas formas, linhas e cores, no rosto e na imagem as características individuais,
e saber
interpretá-las para poder ler o temperamento e o que a imagem expressa e,
depois, precisa
saber como usar essa linguagem para traduzir essa intenção numa imagem.
Além disso, precisa adquirir conhecimentos sobre os temperamentos, as
personalidade e as
identidade,além noções de antropologia e da história da imagem pessoal.
Precisa dominar um método para fazer a consultoria e definir a intenção.
Finalmente, precisa mudar atitudes, pois de um artesão, ou técnico, vai
transformar-se num
artista, libertar-se de padrões e dedicar-se a trabalhar criativamente, com todo
cliente.
Uma ampla análise ajuda o visagista a identificar o formato do rosto, dos olhos,
tamanho
da boca e nariz e a partir daí apresentar o melhor tipo de corte.
Por exemplo, pessoas com rosto oval devem evitar linhas ovaladas, já rostos
quadrados
são valorizados com formas retangulares com assimetria e formas triangulares.
Corte com linhas quadradas e arredondadas não são indicados para rostos
redondos.
O triangular não combina com linhas retangulares largas, mas ficam ótimos com
linhas
retangulares longas e levemente ovaladas, côncavo. Apesar de serem as
mulheres
que lideram o ranking de procura pelo Visagismo, a técnica também se aplica
aos homens.
Barba, cavanhaque, costeleta curta, longa, enfim, o visagista faz a leitura e
propõe a
mudança no visual e, respeitando a personalidade e características individuais, o
profissional
tem condições de encontrar e destacar uma personagem para a pessoa.
Cada pessoa tem um tipo de beleza que pode ser Sangüínea, Colérica,
Melancólica e Fleumática.
Cada tipo tem suas características próprias e que “falam” muito sobre o
indivíduo. Por exemplo,
pessoas com beleza sangüínea tendem a serem dinâmicas, festivas e
motivadoras, mas têm
dificuldade de se concentrar. A beleza colérica expressa atitude e está ligada a
pessoas
fortes e decididas, líderes e corajosas, só precisam controlar a impaciência e
intolerância.
A beleza melancólica denota sensibilidade e elegância.
Estas pessoas são sofisticadas, organizadas, charmosas e refinadas, mas têm
que conviver
com a ansiedade característica da beleza melancólica. Já os donos da beleza
fleumática
são serenos, adaptáveis e espiritualizados. Transmitem segurança e paz, são
amigáveis
e pacientes, porém o excesso de comodismo os torna desinteressados, mas têm
carinho
para dar e vender. Identificando o perfil e tipo de beleza de cada pessoa, fica
fácil não errar
na escolha do corte e cor do cabelo. Por isto, muita atenção, pois a tua imagem
está
sempre falando sobre você. Reconhecendo a beleza de cada idade, podemos
transmitir
o reflexo interior e satisfação pessoal com cada fase da vida.
Noções básicas do
Visagismo
Redondo
Oval Formatos
Periforme Arredondados
Quadrado
Retangular Formatos
Triangular Angulados
A – Formato do rosto
B – Estrutura, quantidade, formato e cor capilar
C – Altura e largura da testa, tamanho dos olhos e das maçãs do rosto.
D – Tamanho do nariz, da boca, das orelhas e da mandíbula.
E – Altura corporal, altura do pescoço, tamanho dos ombros e peso corporal
Para melhor identificar as regiões da cabeça usaremos a figura acima, riscando uma grade
para
dividi-la em quatro partes, numerando e nomeando cada uma delas, ficara mais fácil
distingui-las
Nº 1-Frontal, ligada ao Ponto C, perceba que ele, assim como os outros Pontos, são
formados
por quatro itens, nosso trabalho como visagista é reparar nas peculiaridades de cada item e
anotar
uma das três opções de respostas, conforme o conjunto dessas respostas obtidas de cada
item,
nós fornecerá a orientação de quais são os melhores comprimentos a serem deixados
naquela região.
Vamos simular uma situação e utilizá-la como exemplo reparemos novamente no ponto Nº
1,
os itens mais relevantessão a Altura e Largura da Testa, estes dois itens são os principais
responsáveis na hora do profissional tomar a decisão de corta a franja, os outros dois itens
que integram o quarteto do ponto C são: tamanho dos olhos e das maças do rosto,
estes por sua vez também são importantes, mais nem tanto quanto.
Confiramos o seguinte exemplo: Se o nosso cliente tem uma testa alta e
larga, certamente
teremos de cobrir-la, e para isso torna-se obrigatório criar uma franja.
fundamentada num fato simples, precisamos dissimular o tamanho da testa
Para isso acontecer precisamos levar sombra a região para diminuir o efeito da
luminosidade,
isto porque esse brilho extra, termina chamando a atenção do olhar das pessoas para
aquela
área, e neste caso certamente ninguém quer atrair este tipo de olhares com ar critico.
Mesmo que este ponto também abrange o tamanho dos olhos e as maçãs do rosto,
não podemos esquecer-nós deles.
Em segundo lugar podemos dizer que excesso de luz pode piorar uma situação muito
delicada,
em casos de olheiras por exemplo, pode ter certeza que por menor que sejam, vai aparecer
ainda
mais, a imagem que as pessoas terão é de serem profundas, ainda podemos confirmar
que
as marcas de expressão próximo dos olhos ficaram muito mais visíveis aparecendo na
maioria das
vezes serem mais fundas do que realmente são, sem franja elas ganharão um destaque
maior.
Ficarão semelhante, ao famoso pé de galinha, aquela marca tripla que fica no lado externo
do olho,
mesmo sendo marcas suaves e tênues,terminarão parecendo ser mais profundas, o
simples fato de
deixar a testa descoberta acabará aparentando ter sofrido um envelhecimento;no estudo do
visagismo
é recomendado criar uma franja com o intuito de levar sombra naquela região, isto é feito
para evitar
este tipo de contratempo, com certeza essa mudança deixará o cliente satisfeito e seguro
em relação
ao trabalho por nós realizado, ele certamente ficará convencido do nosso alto nível de
conhecimento.
Contrariando alguns aspectos da teoria do excelente mestre mundial em visagismo Philip
Hallawell,
quando expõem sua posição sobre as franjas, ao dizer que se ela cobrir a região do
intelecto poderá
diminuir a credibilidade daquelas pessoas que tem nessa região seu ponto mais forte,
condicionando
a maioria dos que se encaixam nesta peculiaridade, e são ligados a funções onde a cultura
e o
intelecto é sua principal condição, a assumir suas testas descobertas mesmo que sejam
enormes,
tudo para aumentar a credibilidade profissional.
O pensamento humano é tão complexo que muitas vezes nós faz acreditar piamente em
idéias que
criamos na nossa imaginação, chegando ao ponto de falar delas com tanta certeza,
que terminamos
transformando-as numa verdade absoluta e imutável, chegamos a expor estas idéias com
tanta
convicção e veracidade que terminamos esquecendo-nos totalmente que é fruto da nossa
imaginação,
por isso criamos uma confiança absoluta que é real, daí continuamos insistindo na
divulgação desses
conceitos no intuito de ampliar o conhecimento daquelas pessoas interessadas nele,
chegamos a tal
ponto, que procuramos estar em continuo aperfeiçoamento, chegando aos limiares
das possibilidades.
Porém o resultado dessa questão toda é que no final terá de passar por uma divisão
natural, por um
lado temos o conhecimento Teórico, e pelo outro teremos o Prático, e eis aí que se o
conhecimento
teórico não sobreviver por inteiro ao prático, lamentavelmente perderá sua condição de uso
e dificilmente
será colocado na prática diária do profissional.
Esta colocação deve-se ao fato de esclarecer que nem todo conhecimento que chega á
nossas mãos
é cem por cento verdadeiros ou falsos, cabe ao estudante colocá-lo em prática e testar a
viabilidade
no uso profissional.Nossa posição é contrária a colocação do visagista P. Hallawell ao
afirmar que por
causa da existência, tamanho e modelo de uma franja, pode aumentar ou diminuir a
credibilidade
de um profissional ligado a área intelectual diante dos seus clientes.
Da mesma forma queremos deixar registrado e até exaltar a sua teoria da forças das líneas,
quando
projetadas na hora de escolher o formato do corte a ser realizado numa franja, neste ponto
ele
apresenta aos profissionais da beleza um novo conceito totalmente inovador e revelador
das novas
possibilidades de beleza
Região
PLANILHA INDICATIVA
A Saber diferenciar o formato dos rostos dá a opção para determinar,
se há ou não, a condição de realizar o corte do cabelo, conforme o formato adequado para
o mesmo
B Esta opção determina a possibilidade de poder ou não realizar o formato
do corte obtido através do resultado alcançado no estudo do visagismo.
C Esta opção determina quais serão possíveis comprimentos a serem deixados no alto da
cabeça e, principalmente, na possibilidade de criar ou não uma franja. (Região 1)
D Esta opção determina os diferentes comprimentos que deverão ser deixados nas laterais
da cabeça, estes serão definidos conforme o resultado do estudo do visagismo. (Região 2)
E Esta opção determina os diferentes comprimentos que deverão ser deixados na região da
nuca, definidos através do visagismo, permitindo um corte mais ou menos curto. (Região 4)
A continuação, vamos rever a região Nº 1-Frontal, ligada ao Ponto C, perceba que ele,
assim como os outros Pontos, são formados por quatro itens, nosso trabalho como
visagista é reparar nas peculiaridades de cada item e anotar uma das três opções de
respostas, conforme o conjunto dessas respostas obtidas de cada item, nós fornecerá
a orientação de quais são os melhores comprimentos a serem deixados naquela região.
Vamos simular uma situação e utilizá-la como exemplo, reparemos novamente no ponto
Nº 1, os itens mais relevantes são a Altura e Largura da Testa, estes dois itens são os
principais responsáveis na hora do profissional tomar a decisão de cortar ou não uma
franja,
os outros dois itens que integram o quarteto do ponto C são: tamanho dos olhos e das
maçãs do rosto, estes por sua vez também são importantes, mais nem tanto quanto.
Confiramos o seguinte exemplo: Se o nosso cliente tem uma testa alta e larga, certamente
teremos de cobrir la, e para isso torna-se obrigatório criar uma franja, esta ideia é
fundamentada num fato simples, precisamos dissimular o tamanho da testa, para isso
acontecer precisamos levar sombra a região para diminuir o efeito da luminosidade, isto
porque esse brilho extra, termina chamando a atenção do olhar das pessoas para aquela
área, e neste caso certamente ninguém quer atrair este tipo de olhares com ar critico.
Mesmo que este ponto também abrange o tamanho dos olhos e as maçãs do rosto,
não podemos esquecer-nós deles.
Em segundo lugar podemos dizer que excesso de luz pode piorar uma situação muito
delicada,
em casos de olheiras por exemplo, pode ter certeza que por menor que sejam, vai
aparecer
ainda mais, a imagem que as pessoas terão é de serem profundas, ainda podemos
confirmar
que as marcas de expressão próximo dos olhos ficaram muito mais visíveis, parecendo
na maioria
das vezes serem mais fundas do que realmente são, sem franja elas ganharão um
destaque maior.
Ficarão semelhante, ao famoso pé de galinha, aquela marca tripla que fica no lado externo
do
olho, mesmo sendo marcas suaves e tênues, terminarão parecendo ser mais profundas, o
simples
fato de deixar a testa descoberta acabará aparentando ter sofrido um envelhecimento; no
estudo
do visagismo é recomendado criar uma franja com o intuito de levar sombra naquela região,
isto
é feito para evitar este tipo de contratempo, com certeza essa mudança deixará o cliente
satisfeito
e seguro em relação ao trabalho por nós realizado, ele certamente ficará convencido do
nosso
alto nível de conhecimento.
O pensamento humano é tão complexo que muitas vezes nós faz acreditar piamente em
ideias que
criamos na nossa imaginação, chegando ao ponto de falar delas com tanta certeza, que
terminamos transformando-as numa verdade absoluta e imutável, chegamos a expor estas
ideias
com tanta convicção e veracidade que terminamos esquecendo-nos totalmente que é fruto
da nossa
imaginação, por isso criamos uma confiança absoluta que é real, daí continuamos
insistindo na
divulgação desses conceitos no intuito de ampliar o conhecimento daquelas pessoas
interessadas
nele, nossa convicção chega a tal ponto, que procuramos estar em continuo
aperfeiçoamento,
chegando aos limiares das possibilidades.
Porém o resultado dessa questão toda é que no final terá de passar por uma divisão
natural, por um
lado temos o conhecimento Teórico, e pelo outro teremos o Prático, e eis aí que se o
conhecimento
teórico não sobreviver por inteiro ao prático, lamentavelmente perderá sua condição de uso
e
dificilmente será colocado na prática diária do profissional.
Esta colocação deve-se ao fato de esclarecer que nem todo conhecimento que chega as
nossas
mãos é cem por cento verdadeiro ou falso, cabe ao estudante colocá-lo em prática e testar
a viabilidade no uso profissional.
Para exemplificar o antes falado queremos registrar: Diante da nossa experiência, a nossa
posição
é contrária a colocação do visagista P. Hallawell ao afirmar que por causa da existência,
tamanho
e modelo de uma franja, pode aumentar ou diminuir a credibilidade de um profissional
ligado a
área intelectual diante dos seus clientes.
Da mesma forma queremos deixar registrado e até exaltar a sua teoria da forças das
líneas,
quando projetadas na hora de escolher o formato do corte a ser realizado numa franja,
neste
ponto ele apresenta aos profissionais da beleza um novo conceito totalmente inovador e
revelador das novas possibilidades de beleza.
Um dos conceitos mais surpreendentes a que tivemos acesso na última década, é com toda
certeza,
este, que vamos revelar aqui, a partir deste momento.
Antigamente quando acreditávamos que era necessário cortar uma franja, ou nos dias de
hoje quando
concluímos através do visagismo (no ponto C) a importância de uma franja, a última coisa
que pensávamos
(até porque não tínhamos a mais mínima idéia da existência), era de que poderia existir
algum tipo de força
nas líneas que estávamos projetando para cortar a franja, e que a força destas líneas
poderia modificar de
alguma forma os valores da leitura dos traços fisionômicos e até comportamentais da
nossa cliente.
Falando a mais pura verdade, antigamente na hora de cortar uma franja nós profissionais
da beleza tínhamos
apenas uma simples preocupação,visualizar se deveríamos cortar ou não, agora
sinceramente, saber qual seria
a línea pela qual iríamos guiarmos para realizar esse corte, certamente passava longe da
nossa imaginação.
Em momento algum pararíamos para nós questionar se a línea que seguiríamos para
realizar o corte da franja
faria alguma diferença ou teria qualquer tipo de poder para nossa cliente se a deixássemos
curva(convexa)
ou se a cortássemos reta(compacta), ou talvez horizontal(desfiada), poderia ser
inclinada(oblíqua), ou quem
sabe Irregular(grafilada) ou desconexa (desconectada). Este conceito Estilos das Líneas,
existe desde que
existe o corte de cabelo porém só recentemente que começamos a estudar e pesquisar
suas qualidades.
Voltamos a ressaltar novamente a importância de o profissional estar sempre se atualizado,
nunca parar de
estudar e pesquisar, pois na nossa profissão tudo muda muito rápido e aquele que deixa
ou posterga todas
as oportunidades de se aprimorar para depois, estará perdendo também a qualidade do seu
trabalho.
Todo profissional que se preza, tem a obrigação de saber o que fazer para acessar estes
recursos da tecnologia
Quando falamos que existem diferentes estilos de Líneas, e que ao serem projetadas para
seguir os diversos
padrões de corte podem dar outra concepção ao visual do cliente, e que dependendo ainda
da línea escolhida
para realizar o corte, poderemos aumentar ou diminuir a energia visual e até vital do cliente
com apenas o corte
da franja, pode parecer fantasia, ou quem sabe alguma invenção maluca, porém é a mais
pura verdade. Aí gente!
Estamos diante do mais novo conceito de beleza, ele chegou para revolucionar todas as
técnicas.
A seguir, vamos conferir numa composição, os diferentes estilos das líneas e a tradução
dos sentimentos
implicados em cada uma delas, pois para decidirmos por uma ou pela outra, precisaremos
saber as diferenças.
Uma das perguntas que mais surgem nos cursos por parte dos cabeleireiros é a diferença
que existe
entre Desfiado, Grafilado e Rasgado. È muito facil entender os diferentes sentidos destas
formas de
aprimorar os cortes assim teremos que desmembrar cada palavra até encontrar o
verdadeiro sentido
auxiliados pelo Dicionario Aurélio
Desfiado: Desfazer em fios, reduzir a fios, cortar o cabelo de tal forma que o
deixe com o aspecto .
de fios desencontrados e soltos, Ilustrativo: Lembrar de como fica a carne do frango quando
desfiada.
Os Temperamentos
A partir deste momento traeremos a tona uma teoria apresentada á mais ou menos uns 400
anos
ANTES de CRISTO (A.C.), pelo brilhante médico e filósofo grego Hipócrates que já naquela
época
teve a visão de catalogar o comportamento do homem e estudá-lo ao ponto de conceber e
expor a
seguinte teoria: existem,basicamente, quatro tipos de temperamentos, mesmo que para á
época tenha
sido ultra adiantado, ele julgou equivocadamente esses quatro tipos de temperamentos,
pois julgou
que tudo era o resultado de quatro fluidos orgânicos que predominavam no corpo humano:
"sangue",
"bílis" ou "bílis colérica"; "melancolia" ou "bílis melancólica"; e "fleuma".
Hipócrates batizou os temperamentos que eram indicados pelos fluidos
(os quais ele julgava que fossem a origem do comportamento Humano), com os nomes de:
Sanguíneo/Sangue;
Colérico/Bílis Colérica;
Melancólico /Bílis Melancólica
Fleumático/Fleuma.
Para ele, essas denominações sugeriam os seguintes tipos
de temperamento:
Jovial
Enérgico
Desanimado
Fleumático.
"Os Quatro
Temperamentos"
Temperamento Sangüíneo.
Temperamento Colérico
Temperamento Melancólico
Temperamento Fleumático
Os seres fleumáticos são pacientes, humildes, abnegados e muito amigáveis.
A diplomacia e seu ponto crucial, estão sempre propondo a paz e são contra
todo tipo de confronto.
Amam sentir-se em segurança, por isso evitam o risco.
São amorosos, carinhosos, constantes e fieis. São flexíveis e adaptáveis,
enquanto não afetar a sua
comodidade; eles transmitem um senso de satisfação.
Por não serem nem competitivos, nem ambiciosos, satisfazem-se com pouco.
Esta condição se por um lado é ótima pelo outro pode torná-los acomodados e
até desinteressados.
Tendem fugir das suas responsabilidades. Evitam sempre incomodar os outros,
pois não gostam de
ser incomodados. Freqüentemente, deixam as escolhas e as decisões para os
outros tomarem-nas,
pensando que estão sendo agradável, sem perceber que isso pode tornar-se
irritante, ainda passa
aos outros a imagem de ser indeciso.
O individuo fleumático é sereno e espiritualizado. Meigo, acolhedor e abnegado.
Ligado ao éter, a
cor é o verde e o elemento e a terra. O contato com esta pessoa transmite
segurança e paz.
A preferência por cortes são os médios abaixo do ombro, para poder prendê-lo.
Emoção: Fica abaixo da línea do eixo central dos olhos, até a base do nariz
Ponto A: Para um rosto redondo falamos que o melhor corte sería o formato de
triângulo invertido pois al, agora imagine deparar-se com as seguintes
qualidades:
Pouco, fino, liso e oleoso e para piorar loiro claríssimo,
certamente se realizar o formato do corte na cliente ficara
parecendo desprovista de cabelo.
Desta forma podemos saber se devemos começar tudo de novo ou continuamos
com o estudo.
Ponto C : Neste ponto é aonde teremos a confirmação se devemos cortar ou não uma
franja,
após termos conferido e descoberto a necessidade, passaremos a utilizar o Estilo
das Líneas
para cortar a franja tomando como base os Temperamentos para descobrir
qual é a línea mais
conveniente para este cliente.
Ponto D : Neste ponto vamos saber os comprimentos que deixaremos nas laterais do
rosto
ou região Nº 2, estes comprimentos deverão ter uma conexão com o ponto C,
pois a franja esta
sempre ligada de uma forma ou de outra com as laterais, além disso teremos
que somar o resultado
dos comprimentos feito com a leitura dos itens da região Nº 2 (laterais) ao
resultado dos
Temperamentos, pois dependendo qual deles identifica o nosso cliente, teremos
que adaptar o
corte para conseguir um resultado de acordo com a personalidade dele; assim
se tivermos que
realizar o corte antes mencionado num cliente SANGUÍNEO, nunca vai aceitar
que cortem o
cabelo curto pois eles amam os cabelos longos e não aceitam outro
comprimento.
Ponto E : a partir de agora trataremos os cortes de cabelos como um meio que pode
passar e
transmitir a sensação de ter emagrecido e ficado mais alta, ou ter engordado e
ficado mais baixinha,
tudo isso com uma única decisão, cortar mais longo ou mais curto na região nº
4, obviamente que
além do resultado obtido pelo visagismo básico ainda temos a confirmação
através dos
Temperamentos, conforme o resultado final será o nosso trabalho, pois se
utilizamos todo este
conhecimento de forma inteligente e aplicamos cada um dos conhecimentos da
maneira como
esta escrito, poderemos ficar tranquilos pois poderemos realizar uma
mudança no visual de um
cliente com a certeza de que nosso cliente se sentirá satisfeito e feliz com o
resultado final.
Edgar Fontes.
Amem.
FERRAMENTAS
USADAS
NO CORTE DE
CABELO
ENGENHARIA DO
CORTE
PARA SEGUIR
LENDO, VÁ ATÉ
O RODAPÉ DA PÁGINA
E CLICK
"POSTAGENS MAIS
ANTIGAS"
E ACOMPANHE A
CONTINUAÇÃO.
Referência Bibliográficas:
Jogos para a Estimulação das Múltiplas Inteligências.
Petrópolis, Ed. Vozes, 1999.
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: A teoria na
prática.
Tradução: A. V. Veronense. P.Alegre:
Artes Médicas 1995, Temperamentos transformados.
Tradução Elisabeth Stowell Charles Gomes. São Paulo:
Mundo Cristão, 2001.
PASQUALI, Luiz. Os tipos humanos: A teoria da
personalidade.
Brasília 2000.................................................................
PHILIP.Hallawell:,VISAGISMO Harmonia e Estética SENAC
São Paulo
Apostilas de Corte e Visagismo. Edgar Fontes, para Escola
de Cabeleireiros CRIART
Curso básico de visagismo2001 Apostilas de Estudo do
Visagismo Básico.
Para Escola de Cabeleireiros CRIARTE por Edgar Fontes
Porto Alegre 2002
Revista O Assunto é BELEZA. Ano 2 N° 05 de Março de
2003,
Os Segredos da Tesoura / Visagismo por Edgar Fontes -
Revista CHARME
.Cabelo/Saúde/Estética. Ano 1-Nº 3 Agosto de 2009
Visagismo e Engenharia do Corte, Edgar Fontes
Colorimétria
COLORIMÉTRIA
A PELE: A pele constitui-se de 3 camadas.
A EPIDERME, verdadeiro escudo que protege a pele das agressões
externas.
Muito delgada, sua espessura varia, segundo a localização, entre
0,04 mm e 1,6 mm.
A HIPODERME é o tecido de reserva e de sustentação.
É a camada mais espessa: de 0,5 á 3 cm segundo as zonas.
Esse tecido isola dos choques e das variações de temperatura.
A DERME, tecido conjuntivo fibroso, com espessura variando de 1 a
2 mm,
segundo as zonas, constitui o arcabouço da pele.
Suas células, fibroblastos, fabricam fibras de colágeno que dão
resistência
e firmeza à pele, além de fibras de elastina, que lhe conferem
flexibilidade e elasticidade.
A Derme desempenha, portanto, uma função de coesão.
Ela é responsável pela nutrição da Epiderme, graças a uma intensa
vascularização.
E essas funções, acrescentam-se as seguintes: -
Reserva de água (alimentação das células de Epiderme)
- Regulação térmica (micro circulação)
- Sensações tácteis (rede nervosa)
- Permeabilidade e filtração
OS CAPILARES SANGUÍNEOS
São muito finos e se organizam em redes complexas, entre as
arteríolas e as vênulas.
É no interior desses capilares sanguíneos que se efetuam as trocas
gasosas e nutritivas.
Eles trazem os elementos nutritivos e levam os rejeitos celulares.
OS NERVOS
Eles nos possibilitam perceber sensações. A inervação do folículo
piloso é bastante complexa.
Ela se constitui dos seguintes elementos. - A inervação motora do
músculo eretor.
- A inervação da papila. - A inervação sensitiva do cabelo.
O folículo piloso apresenta uma intensa inervação sensitiva, o que se
explica as dores à tração
e as sensações dolorosas do couro cabeludo
OS MÚSCULOS ERETORES
A semelhança de todos os músculos de nosso corpo, eles se
contraem quando o
sistema nervoso lhes dá uma ordem nesse sentido.
Então, eles se acumulam sobre si mesmos, encolhem e repuxam as
bases dos folículos,
colocando, assim, o fio de cabelo em posição vertical.
As influências psíquicas (o medo, em particular) muitas vezes são
responsáveis por esse formato.
AS GLÂNDULAS SEBÁCEAS
São sacos repletos de células claras e volumosas, com um pequeno
núcleo central.
São anexas a um pêlo e secretam sebo. O SEBO É o resultado de
uma excreção,
provocada pelo rompimento dessas células carregadas de gordura.
O sebo desempenha uma função protetora contra a agressão
cutânea.
Os principais componentes do sebo são os seguintes: - Glicerídeos
43%
- Ácidos graxos livres 16% - Ceras esterificadas 25% - Esqualano
12% -
Colesterol 4% - Hidrocarbonetos saturados vestígios
O escoamento normal do sebo possibilita a flexibilidade e a
boa resistência da camada córnea e do cabelo.
AS GLÂNDULAS SUDORÍPARAS
Regulam a temperatura do organismo através da secreção do suor.
O SUOR
Produzido pelas glândulas sudoríparas, regula a temperatura do
organismo.
A evaporação é o único meio de eliminar o calor quando a
temperatura externa é elevada.
O suor é ácido (pH entre 4 e 6,8) e contém 99% de água, uréia,
amônia, ácidos lático e pirúvico.
Esse pH lhe confere propriedades anticépticas e antifúngicas.
A PAPILA DÉRMICA E O FOLÍCULO PILOSO
A papila dérmica encontra-se na base de um saco alongado,
derivado da Epiderme,
que é o folículo piloso.
Ela tem uma rica vascularização e constitui-se de uma multidão de
células específicas:
os queratinócitos.
A parte inferior do bulbo piloso, que é a matriz do cabelo, encerra a
zona de divisão celular.
Cada célula se divide e cria uma célula-filha, que é impulsionada
para o alto e pelo
nascimento de outras células.
Elas se queratinizam progressivamente na parte superior do bulbo
piloso, para dar
origem aos fios de cabelo.
Na Epiderme, as células basais se multiplicam a cada período de
457 horas.
A taxa de multiplicação das células da papila dérmica, a cada
período de 39 horas,
é uma das mais elevadas que se conhece. Isso explica a
sensibilidade do cabelo
aos diferentes agentes que bloqueiam a multiplicação celular.
O bulbo piloso atinge sua largura máxima a meia altura da papila.
Uma linha transversal nesse nível (>linha de Auber<) constitui o
limite superior do
território onde se expandem e se multiplicam os queratinócitos e os
melancócitos.
Um fenômeno importante ocorre na zona queratógena, que é a parte
superior do bulbo
As células vão sofrer mutações: degenerar-se, alongar-se, morrer
pela perda do
núcleo e endurecer, produzindo uma proteína rica em enxofre - a
queratina.
Ela formará o esqueleto do cabelo. No nível da zona queratógena se
individualiza
a bainha epitelial interna. Constituída de diversas camadas celulares
concêntricas,
ela acompanha o cabelo no seu crescimento até o ponto onde
desemboca
o canal sebáceo: O colo.
A haste pilar torna-se, então, livre. A bainha epitelial externa é um
invaginação da epiderme.
Suas células não passam pelo processo de queratinização.
A CUTÍCULA:
Outras células da matriz do cabelo se achatam e se alongam para
formar a cutícula.
A CUTÍCULA, superfície protetora do cabelo, é formada de uma
camada única de
células que se recobrem parcialmente, como escamas de peixe, com
a borda livre
direcionada para a extremidade do fio de cabelo.
Como as escamas se recobrem diversas vezes umas às outras, um
corte transversal
da cutícula da à impressão de uma estrutura de camadas múltiplas
de 3 a 10 espessuras.
Essas células cuticulares, muito achatadas (0,5 micrometros)
e muito alongadas (45 micrometros) são constituídas de três partes:
A EPICUTÍCULA = A EXOCUTÍCULA = A ENDOCUTÍCULA.
Esses diferentes elementos são constituídos, principalmente, de
material protéico
que será tanto mais rico em enxofre (e portanto, em cistina) quanto
mais nos
aproximamos da superfície que esta em contato com o mundo
exterior.
A cutícula desempenha um papel muito importante.
Ela contribui para a coesão do cabelo, mantendo as fibras de
queratina do córtex
em uma "bainha" particularmente resistente.
Ela é muito estável do ponto de vista bioquímico e resiste a forças
físicas e químicas potente.
Quando a cutícula se degrada, perde seu poder protetor e a coesão
interna do cabelo fica reduzida.
O cabelo torna-se, então, extremamente fragilizado.
A MEDÚLA:
É na parte central do cabelo, a medula (canal medular) é constituída
por pilhas de células mortas,
que se esvaziaram de sua substância e estão separadas por bolhas
de ar, muitas vezes é intermitente e, por vezes, chega a estar até
mesmo totalmente ausente, o que faz supor que
ela não tenha uma real importância funcional.
Em muitos animais a medula representa 2/3 do pêlo. São células
vazias, cheias de ar, que
fazem às vezes de isolante térmico.
Esse papel é inútil para o homem, o que explica seu
desaparecimento.
O CÓRTEX :
As células queratinizadas, situadas no centro do folículo, tornam
uma forma de fuso,
muito alongada. Elas constituem o coração do cabelo: o córtex.
Trata-se da parte mais importante do cabelo. O córtex contribui, em
grande parte,
para as propriedades mecânicas do cabelo:
- Solidez: a carga necessária para que se obtenha a ruptura de um
fio de cabelo natural sadio,
varia entre 50 a 100 gramas.
- Elasticidade: se esticarmos moderadamente um fio de cabelo seco
ou úmido, ele se recuperará bastante rapidamente seu comprimento
inicial. Entretanto, é preciso que esse alongamento não ultrapasse
3% aproximadamente. - Permeabilidade: o cabelo pode absorver até
35% de seu peso
em água. Seu diâmetro pode aumentar em 15 a 20%, seu
comprimento, de somente 0,5 a 2%.
A absorção da água vem acompanhada de uma dilatação, da qual
depende a maior ou menor facilidade de penetração de certas
moléculas orgânicas.
As células corticais são coladas umas às outras e orientadas no
sentido da haste do fio de cabelo.
A CÉLULA CORTICAL
é fusiforme, com uma largura de 2 a 5 micrometros e comprimento
de aproximadamente 100 micrometros, constitui-se de fibras: estas
fibras são chamadas Macrofibrilas.
AS MACROFIBRILAS: São constituídas pelas Microfibrilas que
envoltas em
uma matéria amorfa, rica em enxofre compõem a Macrofibrila.
É aí que se encontram os grãos de melanina, responsáveis pela cor
dos cabelos.
AS MICROFIBRILAS:
Por sua vez estas fibras também são compostas por outras fibras
menores ainda,
ela é constituída pela reunião de 5 a 11 fibras chamadas de
Protofibrilas.
AS PROTOFIBRILAS
Têm a forma de uma corda trançada, com 2 ou 3 fios.
Cada um desses fios é uma Cadeia de Queratina com uma
característica
com baixo teor de enxofre, enrolada sobre si mesma, em forma de
hélice.
AS CADEIAS DE QUERATINAS
Ligam-se entre si por diferentes ligações químicas:
Estas ligações são chamadas de Pontes de Dissulfeto, estas pontes
se dividem em duas,
as ligações hidrogenas e as ligações salinas.
Essas ligações proporcionam a coesão desse edifício complexo.
AS QUEDAS PASSAGEIRAS
São definidas como uma perda de cabelo anormal, porém
momentânea.
Podem ser atribuídas aos seguintes fatores: - estresse psíquico:
secreção hormonal alterada; - estresse físico: intervenção cirúrgica,
hemorragia, febre elevada; - origem medicamentosa:
anticoagulantes, medicamentos antitiróideos, anti-reumáticos e
antimicóticos; - carência de oligoelementos: cálcio, manganês, zinco
e ferro.
Em caso de gravidez, as modificações mais menos intensas das
taxas de hormônios femininos induzem um estado de repouso nos
folículos. Alopecias passageiras, localizadas, como a pelada, podem
explicar-se pela constituição genética, por perturbações imunitárias
ou por antecedentes familiares.
AS QUEDAS DEFINITIVAS
Explicam-se por uma atrofia da papila dérmica.
Suas causas podem ser múltiplas: - infecções bacterianas ou
micóticas do couro cabeludo;
afecções dermatológicas: a psoríase; um distúrbio imunológico
causado pela alopecia areada.
A calvície mais comum é a alopecia androgenética.
Os hormônios masculinos ou androgenéticos constituem um dos
fatores essenciais da queda definitiva dos cabelos, especialmente a
testosterona.
Esse hormônio passa dos testículos para o sangue e, em seguida,
do sangue para o bulbo piloso. Nesse momento, a testosterona
inativa se transforma sob a influência de uma enzima, a 5-alfa-
redutase ou diidrotestosterona ativa, que intensifica a atividade dos
folículos pilosos.
O fio de cabelo, que tem um ciclo de vida de aproximadamente
quatro anos, reproduzindo-se, em média, 25 vezes, pela ação da
didrotestosterona, tem esse ciclo reduzido para alguns meses e
então ocorre a calvície precoce.
A CASPA
As células da epiderme levam de 30 a 45 dias para se renovarem
totalmente,ou
seja, para que um queratinócito basal se divida, migre dentro da
epiderme até sua superfície.
Lá, as células descamam diariamente, sob a forma de uma fina
poeira invisível.
Nos casos de caspa, esse processo fica extremamente modificado e
exagerado: as células
epidérmicas caem, aglomeradas uma às outras sob a forma de
escamas visíveis.
Essas alterações resultam de uma descamação excessivamente
rápida, devido a uma maior
produção de células epidérmicas. Existem dois tipos de caspa: -
A pitríase simplex ou "caspa seca", caracterizada por escamas
secas, finas, cinzentas ou
acastanhadas. -
A pitiríase esteatóide ou "caspa oleosa", associada, geralmente, a
uma seborréia caracteriza-
se pelas escamas oleosas e espessas, que aderem ao couro
cabeludo formando uma espécie de
camada untuosa.
A caspa, muitas vezes, se faz acompanhar de coceira mais ou
menos intensa.
As causas da caspa, controversas durante longos anos são
atualmente mais conhecidas.
A caspa, provém da modificação intensa, qualitativa e quantitativa,
da população microbiana
que vive no couro cabeludo. Em particular, um fungo, o
"phityrosporum ovale", que está
presente, em condições normais, no couro cabeludo sadio, prolifera
exageradamente até
constituir 75% da microflora local. Foi provado que esse fungo pode
desencadear uma
inflamação no couro cabeludo por uma reação do tipo imunitário.
Essa inflamação provoca,
principalmente, uma aceleração tanto da renovação celular
epidérmica quanto da descamação,
provocando o aparecimento da caspa. A reação imunitária é
individual.
Assim sendo, em presença de colônias equivalentes de
phityrosporum ovale, certas pessoas
têm caspa e outras, não. Mas se, por um lado, a proliferação do
phityrosporum ovale aparece
como sendo uma causa preponderante nos casos de caspa, por
outro lado ela é uma
conseqüência em caráter secundário, já que o couro cabeludo com
caspa oferece a esse fungo
um habitat privilegiado: instaura-se, então, uma espécie de círculo
vicioso.
AS CADEIAS DE QUERATINA... E SUAS LIGAÇÕES:
O cabelo é constituído de uma molécula preponderante, a queratina
- proteína de estruturas
geral idêntica, ela é muito diferente na sua composição de ácidos
aminados de natureza diversa.
A luz, a água, o envelhecimento natural, certos procedimentos
capilares provocam a dissolução referencial de quatro ácidos
aminados: o ácido aspártico, o ácido glutâmico, a serina e a glicina.
A queratina amorfa do córtex e da cutícula é, em geral, muito rica em
enxofre (cistina).
Em compensação, a queratina cristalina, que forma as protofibrilas, é
pobre em enxofre.
As cadeias de queratina orientam-se paralelamente ao eixo
longitudinal da haste do fio de cabelo.
A coesão dessas cadeias se faz: - por rede de pontes de dissulfetos,
ligações salinas que se estendem de uma cadeia de queratina a
outra; - por ligações hidrogenas que se estendem entre espiras e
entre cadeias.
Essas pontes e essas ligações também fazem parte da queratina
amorfa, porém em maior número.
A ruptura de qualquer dessas forças de ligação provoca uma
instabilidade do edifício molecular.
A composição média da queratina resulta da combinação de 19
ácidos aminados: alanina -
2,8 a 3,5 % valina - 5,0 a 5,8 % leucina - 6,4 a 6,9 % isoleucina - 2,3
a 2,5 % serina -
9,6 a 10,8 % treonina - 6,5 a 7,5 % -- fenilalanina - 2,2 a 2,8 %
tireosina - 2,1 a 2,7 % --
ácido aspártico - 5,6 a 6,5 % ácido glutâmico -14,3 a 15,5 % glicina
3,3 a - 3,5 % -- lisina -
2,6 a 3,1 % arginina - 8,8 a 9,6 % histidina 0,8 a 1,1 %-- cistina - 14,0
a 16,5 % metionina -
0,5 a 0,9 % ácido cisteico vestígios
As cadeias de queratina orientam-se particularmente ao eixo
longitudinal da haste do fio de cabelo.
A coesão dessas cadeias se faz: por redes de pontes de dissulfetos,
ligações que se estendem de uma cadeia de queratina a outra;
por ligações hidrogenas que se estendem entre espiras e entre
cadeias.
Essas pontes e essas ligações também fazem parte da queratina
amorfa,
porém em maior número.
A ruptura de qualquer dessas forças de ligação provoca uma
instabilidade do edifício molecular.
As pontes de dissulfeto são as mais sólidas.
Verdadeiras características da estrutura queratínica, devido a sua
contribuição essencial à
solidez do cabelo, elas se estendem entre cadeias de queratina a
cada grupo de quatro espirais, aproximadamente, como os degraus
de uma escada que mantém as duas longarinas laterais.
A DEFORMAÇÃO TEMPORÁRIA
A estrutura particular da queratina do cabelo, é, de fato, uma
estrutura elástica.
Essa propriedade possibilita deformações de pouca amplitude,
totalmente reversíveis.
Entretanto, a velocidade com a qual cabelo volta à sua forma
primitiva depende das
condições em que se realiza essa deformação.
"A mise-en-plis" e a escova deformam o cabelo de modo temporário.
As quatro fases dessas duas técnicas: umidificação, enrolamento
com rolos ou escova,
secagem, para em seguida, soltar o cabelo desencadeiam as ações
físico-químicas sobre
as fibras de queratina.
A água rompe as ligações hidrogenas e salinas e provoca o
deslizamento das
cadeias de queratina, umas em relação às outras.
Essa ruptura torna possível a ação mecânica de um "rolinho" ou de
uma escova,
para criar a forma desejada.
Secando o cabelo molhado, reconstituem-se novas ligações salinas
e hidrogenas,
que mantém nessa forma, porém
momentaneamente.
A DEFORMAÇÃO PERMANENTE
Ela é obtida pela ruptura das pontes de dissulfeto, das ligações
salinas e hidrogenas,
o que torna a fibra momentaneamente plástica, ou seja, deformável
sem elasticidade.
Em seguida, é preciso reconstituir as pontes de dissulfeto para fixá-
las na forma desejada.
É assim que as cadeias de queratina e o cabelo recuperam sua
coesão.
A REDUÇÃO
Esquematicamente falando, trata-se de uma reação eletroquímica
que provoca transferências
de elétrons, de um átomo de uma molécula para um átomo de uma
molécula.
O redutor fornece os dois elétrons que se fixam aos átomos de
enxofre e separam a
ponte de dissulfeto em duas meias pontes.
Ele reduz seletivamente as pontes de dissulfeto, sem agir sobre as
demais espécies
químicas constituintes do cabelo.
O Líquido Redutor
(solução de Thiols: ácido tioglicólico, tioglicolato de amônia,
tioglicolato de glicerol, cisteína e sulfito) rompe as ligações entre dois
átomos de enxofre das pontes de dissulfeto.
O redutor prepara o cabelo para sua deformação.
Porém, como se trata de um mecanismo físico-químico, é preciso
prestar muita atenção
à escolha do material, verdadeiro criador do enlace desejado, que
será mantido em sua
forma permanente pelo fixador.
As cadeias de queratina deslizam umas em relação às outras.
As duas metades de ponte se afastam.
As meias pontes não estão mais face a face.
O enrolamento efetuado antes ou após a aplicação do líquido redutor
,
confere ao cabelo a forma desejada.
A FIXAÇÃO
Para reconstituir as pontes de dissulfeto em uma configuração
diferente,
o fixador capta os dois elétrons fixados aos átomos de enxofre.
O Fixador
(oxidante: solução de água oxigenada com pH ácido e bromato de
sódio)
reforma as ligações entre dois átomos de enxofre isolados. ...
OS PIGMENTOS
Os Pigmentos de melanina podem ser classificadas
esquematicamente em dois grupos:
Os Pigmentos Granulosos ou Eumelaninas,
que variam do preto ao vermelho escuro, conferem ao cabelo as
cores sombrias. -
Os Pigmentos Difusos ou Faeomelaninas,
que variam do vermelho brilhante ao amarelo pálido, conferem cores
clara ao cabelo.
É o grau de concentração dos pigmentos granulosos ou difusos que
explica a variedade
das cores naturais dos cabelos.
COLORIMÉTRIA:
Qual é o significado da palavra Colorimétria?
Seguindo o sentido da palavra é a ação de
MEDIR AS CORES = MÉTRIA – COLOR
Colorimétria é a técnica que utilizamos para
a identificação convencional das cores.
Ainda a colorimétria é o ato de medir fisicamente uma cor,
Resumindo: Colorimétria é o estudo das cores.
INTRODUÇÃO:
As cores existem desde o surgimento da Luz na terra, e
nos humanos elas existem desde o momento da sua
criação, no reino animal acredita-se sermos os únicos a
captar todas as gamas da escala das cores, estas são
captadas pela visão, mas interpretadas pelo cérebro e a
mente, o trabalho em conjunto destes dois órgãos é o que
revela o registro emocional, pode-se dizer que é nas cores
que encontramos um dos principais representantes de
quatro dos maiores sentimentos humanos:
Prazer, Alegria, Tristeza e Depressão
O olho funciona como uma câmara fotográfica recebendo
o número de vibrações e da velocidade das ondas, neste
caso a mente têm a função de identificar as transmissões
O olho é o órgão que julga e permite a síntese da cor, más
não é ele o que analisa, pois na verdade é a cor o
resultado de um conjunto de sensações, uma integração
de emoções transmitidas ao cérebro, e este (o cérebro),
determina finalmente a sensação da cor.
COR e LUZ:
Podemos falar de cor e de como os seres humanos captam
a sensação de cor, porém devemos lembrar sempre que
antes de tudo, temos que falar da luz, pois a cor existe
porque existe luz, já que sem ela (a luz) nada existiria.
Para entender o que é A LUZ, precisamos primeiramente
termos a noção que ela (a luz), é formada por vibrações
eletromagnéticas que são acompanhadas de corpúsculos
chamados de “PHOTONS”.
A luz solar chamada de luz branca, ao ser passada por um
prisma, se decompõe e gera espectros cujas cores são
caracterizadas pelos comprimentos das ondas.
Cada uma das cores existentes possui um valor diferente
das outras, a medição destes valores é realizada com o
sistema que utiliza a unidade chamada “ANGSTRONS”.
As unidades “ANGSTRONS” medem o comprimento das
ondas produzidas pelas vibrações eletromagnéticas da Luz.
É muito importante destacar que conforme a intensidade
da cor os valores mudam; acompanhe este exemplo, se
fizer uma medição iniciando pelo violeta e concluindo no
vermelho, terá atingido as 7.800 unidades ANGSTRONS.
Segundo pesquisas realizadas sobre a medição das cores,
os pesquisadores chegaram ao consenso que a cor Violeta
possui diversas variações de valores sendo que a parte
visível pode atingir em media o valor próximo as
3800 unidades ANGSTRONS.
Assim, o Violeta torna-se o ponto extremo do Vermelho,
por esta razão ao seremos mais extensos nós transmitem a
mesma sensação de cor.
Em outras palavras podemos dizer que os espectros da cor
formam uma gama continua de cores que vai do violeta até
o vermelho.Classificamos as cores dividindo-as em três
grupos: PRIMÁRIA, SECUNDÁRIA e TERCIÁRIA.
O Azul, o Vermelho e o Amarelo são as cores primárias,
isto se deve ao fato de serem puras e quando misturadas
entre si, obteremos outra cor (secundária), não sendo
possível obter uma das cores primárias com a mistura das
cores (secundárias) resultantes.
O Verde e o Laranja, são duas das três cores secundárias;
Porém devemos lembrar que em novas descoberta os
pesquisadores confirmaram que pelo comprimento da
onda ter um valor próprio em ANGSTRONS, podendo até
ser caracterizadas como cores puras, mesmo que formadas
na mistura das cores primárias; Pode-se dizer com certeza
que a cor é o resultado de uma sensação essencialmente
psicológica, provocada pela decomposição da luz em
espectros captados pela visão e interpretados e identificado
pelo cérebro e a mente.
Luz Refletida ou Absorvida
Em relação á luz pode-se dizer que, quando atinge um
obstáculo poderá ser refletida ou absorvida pelo mesmo.
Quando ela é absorvida se transforma em calor e
imediatamente será devolvida á atmosfera em
forma de irradiações.
Luzes e Corpos Coloridos
Engenharia do Corte
Iniciaremos nomeando os diferentes PASSOS que formam a
Engenharia do Corte:
ENGENHARIA do CORTE
1º) Sem possuir o conhecimento teórico necessário para definir
como foram realizados os trabalhos,
o que será que estes profissionais pretendem fazer para recriar os
trabalhos que assistiram no curso?
Profissão Sugestão
Tesouras
Quando falamos em Tesouras devemos lembrar-nos que existem
uma
variedade muito extensa de tesouras, desde o material mais simples
que
são as tesouras fio liso de aço inox até as famosas Samurai-
Japonesas
fabricadas uma a uma, assim como eram feitas as Espadas
Samurai, desde
o tipo de aço até a tempera do metal, por essa razão elas são
numeradas
e o seu registro fica junto ao nome do seu proprietário nos arquivos
da
Fabrica; Certamente tudo isso tem um custo, e pelo que sei elas
custam
em media a bagatela de U$ 3.000 (notou o simbolo U$ = Dólares).
Agora vamos abordar diretamente o tema Fios e Modelos das
Tesouras
Em relação a tesoura Fio Laser temos que dizer que o lado que
corta o cabelo,
é o LISO, o outro lado aonde fica os micro-dentes ou serrilhas serve
apenas para,
segurar os fios capilares na lamina, segurando-os evita que os fios
escorreguem,
dessa forma fica mais fácil para outra lamina corta-los e não
mastiga-los como
acontecia com os fios grossos.
Se tivéssemos que cortar um cabelo de origem Asiática ou Indígena
com uma
tesoura fio navalha além de desafia-la deixaríamos o cabelo
totalmente mastigado
e se fosse com o fio liso metade dos fios ficariam todos mastigados e
outros
arrebentados, por este motivo os fabricantes da cidade de Solingen
na Alemanha
tiveram a ideia de criar esses micro-dentes numa das laminas da
tesoura para
que elas fizessem um corte perfeito.
Tesouras de Desbaste
05 dentes
10 dentes
15 dentes
Encontramos Tesouras de Desbaste Com: 20
dentes
25
dentes
30
dentes
35
dentes
40
dentes
Ângulos de Corte para Doar ou Retirar Volume de Altura