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Conforme Novo CPC - Direito Processual Civil p/ TRT 20ª Região (Analista Jud e
Execução de Mandados)
JURISDIÇÃO
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DISPONÍVEL CONTEÚDO
Disponível DA JURISDIÇÃO.
Aula 02
DA COMPETÊNCIA.
Disponível em 18/04/2016
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Aula 04
DO JUIZ E DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA.
Disponível em 21/04/2016
Aula 06
DOS ATOS PROCESSUAIS.
Disponível em 28/04/2016
DISPONÍVEL CONTEÚDO
Aula 10
DO PROCESSO DE EXECUÇÃO.
Disponível em 12/05/2016
SUMÁRIO PÁGINA
1. Capítulo I: Jurisdição. 02
2. Resumo 41
3. Questões comentadas 43
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CAPÍTULO I: JURISDIÇÃO
Como já vimos logo no artigo 1º, o Novo CPC deve ser interpretado,
ordenado e pensado de maneira integrada à Constituição. Evidentemente, este
tipo de previsão não seria sequer necessária em razão da supremacia das
normas constitucionais, mas não deixa de simbolizar uma nova e importante
didática e, acima disso, a tendência contemporânea de atribuir aos princípios o
valor diretivo que lhes é inerente aos operadores do Direito, inclusive àqueles
que se equivocam ao restringir sua leitura aos dispositivos do Código, como se
não houvesse outra fonte de Direito Processual Civil.
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LIVRO I
DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS
TÍTULO ÚNICO
DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS
CAPÍTULO II
DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS
Art. 13. A jurisdição civil será regida pelas normas processuais brasileiras, ressalvadas
as disposições específicas previstas em tratados, convenções ou acordos
internacionais de que o Brasil seja parte.
Art. 14. A norma processual não retroagirá e será aplicável imediatamente aos
processos em curso, respeitados os atos processuais praticados e as situações
INTRODUÇÃO
O conflito é uma característica inerente do ser humano. Quando não
havia um Estado organizado, a solução dos conflitos dava-se pela atuação dos
próprios interessados - aquele que dispusesse de maior força ou sagacidade
vencia a disputa. A solução dos conflitos consolidava-se, desse modo, por
instrumentos parciais.
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CPC/2015
LIVRO II
DA FUNÇÃO JURISDICIONAL
TÍTULO I
DA JURISDIÇÃO E DA AÇÃO
Art. 16. A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o
território nacional, conforme as disposições deste Código.
Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.
Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando
autorizado pelo ordenamento jurídico.
Parágrafo único. Havendo substituição processual, o substituído poderá intervir
como assistente litisconsorcial. 25961195104
1. EQUIVALENTES JURISDICIONAIS
sua vez, ocorre quando um dos sujeitos reconhece o direito do outro, passando
a guiar-se pela plena consonância com este reconhecimento. Já a transação
ocorre quando os sujeitos que se consideram titulares do direito pleiteado
solucionam a lide por meio de concessões recíprocas.
AUTOCOMPOSIÇÃO
NCPC:
Art. 3o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito.
§ 1o É permitida a arbitragem, na forma da lei.
§ 2o O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos.
§ 3o A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos
deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do
Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.
NCPC:
Art. 165. Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de
conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e
mediação e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e
estimular a Neste sentido é importante ler o artigo 165 do Novo CPC.
autocomposição.
§ 1o A composição e a organização dos centros serão definidas pelo respectivo
tribunal, observadas as normas do Conselho Nacional de Justiça.
§ 2o O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não houver
vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o litígio, sendo vedada a
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NCPC:
Art. 167. Os conciliadores, os mediadores e as câmaras privadas de conciliação e
mediação serão inscritos em cadastro nacional e em cadastro de tribunal de justiça ou
de tribunal regional federal, que manterá registro de profissionais habilitados, com
indicação de sua área profissional.
NCPC:
Art. 167. Os conciliadores, os mediadores e as câmaras privadas de conciliação
e mediação serão inscritos em cadastro nacional e em cadastro de tribunal de justiça
ou de tribunal regional federal, que manterá registro de profissionais habilitados, com
indicação de sua área profissional.
§ 1o Preenchendo o requisito da capacitação mínima, por meio de curso realizado
Prof. Gabriel Borges www.estrategiaconcursos.com.br Página 17 de 57
NCPC:
Art. 169. Ressalvada a hipótese do art. 167, § 6º, o conciliador e o mediador
receberão pelo seu trabalho remuneração prevista em tabela fixada pelo tribunal,
conforme parâmetros estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça.
§ 1º A mediação e a conciliação podem ser realizadas como trabalho voluntário,
observada a legislação pertinente e a regulamentação do tribunal.
§ 2º Os tribunais determinarão o percentual de audiências não remuneradas que
deverão ser suportadas pelas câmaras privadas de conciliação e mediação, com o fim de
atender aos processos em que deferida gratuidade da justiça, como contrapartida de seu
credenciamento.
NCPC:
Art. 168 do NCPC. As partes podem escolher, de comum acordo, o conciliador, o
mediador ou a câmara privada de conciliação e de mediação.
§ 1º O conciliador ou mediador escolhido pelas partes poderá ou não estar
cadastrado no tribunal.
§ 2º Inexistindo acordo quanto à escolha do mediador ou conciliador, haverá
distribuição entre aqueles cadastrados no registro do tribunal, observada a respectiva
formação.
§ 3° Sempre que recomendável, haverá a designação de mais de um mediador ou
conciliador.
1.1. CLASSIFICAÇÃO
Jurisdição Comum
Jurisdição Especial
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LIVRO II
DA FUNÇÃO JURISDICIONAL
TÍTULO II
DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO
INTERNACIONAL
CAPÍTULO I
DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL
Art. 21. Compete à autoridade judiciária brasileira processar e julgar as ações em
que:
I - o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no Brasil;
II - no Brasil tiver de ser cumprida a obrigação;
COMENTÁRIOS:
Gabarito: A
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voluntária.
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seu aspecto formal, já que relativamente ao conteúdo pode ser entendida como
administração de interesses particulares pelo Poder Judiciário.
acidental).
Todos esses critérios são imperfeitos, porque a jurisdição voluntária abrange uma
variedade tão heterogênea de procedimentos, nos quais sempre vamos encontrar o
desmentido de um ou de outro desses critérios.
1.3.1. INVESTIDURA
Gabarito: A
Gabarito: D
1.3.2. TERRITORIALIDADE
A autoridade dos juízes será exercida nos limites territoriais do seu
Estado. Assim, a jurisdição é exercida em um dado território (art. 60 e 255).
1.3.3. INDELEGABILIDADE
1.3.4. INEVITABILIDADE
1.3.5. INAFASTABILIDADE
De acordo com o inciso XXXV do art. 5o da CF, a lei não pode excluir
da apreciação do Poder Judiciário nenhuma lesão ou ameaça de direito. O
acesso à ordem jurídica adequada não pode ser negado a quem tem justo
direito ameaçado ou prejudicado.
imparcialidade do magistrado.
Dúvida: Por que não há violação ao princípio do juiz natural nos casos
citados? Porque nos três casos acima são situações em que as regras são
gerais, abstratas e impessoais.
- Art. 5º, CF: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de
qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos
termos seguintes:
Comentários:
Vejamos:
competente:
Gabarito: E
1.4.1. UNIDADE
1.4.2. SECUNDARIEDADE
1.4.3. SUBSTITUTIVIDADE
1.4.4. IMPARCIALIDADE
1.4.5. CRIATIVIDADE
1.4.6. INÉRCIA
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se tratar de bem móvel ou imóvel, sem prejuízo da multa a ser fixada pelo juiz
em montante não superior a três por cento do valor dos bens inventariados.
1.4.7. DEFINITIVIDADE
1.4.8. LIDE
Conceitos clássicos
A substitutividade consiste em dizer que o Estado, na figura do juiz, ao solucionar a lide,
estaria substituindo a vontade das partes, proibidas que elas estariam de, em regra, fazer
valer a justiça do mais forte (característica do conceito de jurisdição tradicional).
A definitividade diz respeito ao caráter de imutabilidade da sentença, que faz coisa
julgada material (característica do conceito moderno de jurisdição).
INTERESSADOS
JUIZ
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AUTOR RÉU
QUESTÕES DA AULA
a) Juiz natural.
d) Acesso à justiça.
COMENTÁRIOS:
Gabarito: B
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Errado
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
jurisdição.
Vejamos:
Pois bem, como exposto o princípio do juiz natural não consiste exclusivamente na
proibição de tribunais de exceção. Engloba nesse princípio a imparcialidade, o respeito
às regras de competência e a garantia da proibição de Tribunais de exceção.
Gabarito: Errado
COMENTÁRIOS:
pública de interesses privados, não há, em regra, conflito (ex: alienação judicial
de bens de incapazes).
Gabarito: D
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
COMENTÁRIOS:
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Gabarito: Errado
a) da ação.
b) da jurisdição.
c) do processo.
d) da lide.
e) do procedimento.
COMENTÁRIOS:
Gabarito: B
a) II.
b) II e III.
c) I.
d) I e II.
e) I e III.
COMENTÁRIOS:
I: Está correto, pois o juiz deverá ser provocado para que possa prestar
a tutela jurisdicional. Podemos concluir que o magistrado não pode prestar a
tutela de ofício.
II: Item errado, uma vez que o direito de ação é SUBJETIVO e não
objetivo. O direito de ação também é abstrato - tem existência independente da
existência do direito material, objeto da controvérsia – e autônomo - tem
natureza diferente do direito material afirmado pela parte.
Gabarito: E
COMENTÁRIOS:
Gabarito: C
COMENTÁRIOS:
Gabarito: Certo
QUESTÕES DA AULA
e) I e III.
01 B 07 Errado
02 Errado 08 B
03 Certo 09 E
04 Errado 10 C
05 D 11 Certo
06 Certo
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BIBLIOGRAFIA
BRASIL. CPC (1973). Código de Processo Civil, Brasília, DF, Senado, 1973.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, Senado, 1988.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Teoria Geral do
Processo e Processo de Conhecimento. 12 ed. Salvador: Edições JUS
PODIVM, 2010. v.1.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Teoria da Prova, Direito
Probatório, Teoria do Precedente, Decisão Judicial, Coisa Julgada e
Antecipação dos Efeitos da Tutela. 2 ed. Salvador: Edições JUS PODIVM,
2010. v.2.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Meios de Impugnação
às Decisões Judiciais e Processo nos Tribunais. 8 ed. Salvador: Edições JUS
PODIVM, 2010. v.3.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Processo Coletivo. 5
ed. Salvador: Edições JUS PODIVM, 2010. v.4.
DIDIER JR., Fredie. Curso de Direito Processual Civil – Execução. 2 ed.
Salvador: Edições JUS PODIVM, 2010. v.5.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito Processual Civil, volume 1:
teoria geral do processo e processo de conhecimento. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito Processual Civil, volume 2:
teoria geral do processo e processo de conhecimento. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
MONTENEGRO FILHO, Misael. Processo Civil. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense;
São Paulo: Método, 2010.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 18. ed., Rio
de Janeiro: Forense, 1999, v1. 25961195104
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