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1 Dias depois, entrou Jesus de novo em Cafarnaum, e logo correu que ele estava em casa.
Aplicação:
2.1 – Dias depois entrou Jesus de novo em Cafarnaum, e logo correu que Ele estava
em casa.
* Proporciono boas expectativas as pessoas a minha volta?
* promovo repercussões adequadas?
* Como sou conhecido pelas pessoas?
* Que tipo de influência exerço sobre minha família, cônjuge, filhos e amigos?
* Desperto interesse pelas pessoas?
* Sou atraente ou desprezível?
* Me faço conhecido verdadeiramente?
* sei entrar e sair na vida das pessoas e nos lugares que vou?
* As pessoas esperam ou desejam me reencontrar?
2 Muitos afluíram para ali, tantos que nem mesmo junto à porta eles achavam lugar; e
anunciava-lhes a palavra.
⁃ Muitas pessoas ao saberem que Jesus estava em casa, foram para lá.
⁃ Eram muitos os que foram ao encontro de Jesus quando souberam que Ele
havia retornado à Cafarnaum.
⁃ Eram tantas pessoas que não havia lugar junta a porta da casa.
Aplicação:
2.2 – Muitos afluíram para ali, tantos que nem junto a porta eles achavam lugar, e
anunciava-lhes a palavra.
* A minha vida espelha Jesus ao ponto de atrair pessoas a mim?
* Eu junto ou disperso pessoas
* Eu mobilizo pessoas?
* Eu estimulo o interesse das ´pessoas por JESUS? Pela sua palavra?
* eu conheço a palavra suficientemente para anuncia-la?
* Eu entendo que a palavra é suficiente?
* A minha casa é lugar de encontros?
* É fácil encontrar Jesus na minha casa?
* Eu oportunizo encontros com Jesus?
* Eu disponibilizo a minha casa para promover encontros com Jesus?
* Jesus mora na minha casa?
* Sempre tem lugar para mais um na minha casa?
* O que impossibilita as pessoas de serem acolhidas em minha casa?
* Eu anuncio a palavra? Ela esta sendo anunciada na minha casa?
3 Alguns foram ter com ele, conduzindo um paralítico, levado por quatro homens.
⁃ Para que o paralítico conseguisse chegar até Jesus, necessitava ser conduzido
por outras pessoas.
⁃ Levar o homem paralítico até Jesus era o propósito (Missão) dos quatro
homens.
Aplicação:
2.3 Alguns foram ter com ele, conduzindo um paralitico, levado por quatro homens.
* Tenho pro atividade em ir a Jesus?
* Tenho guiado (levado) pessoas a Jesus?
* Tenho desfrutado de Jesus (sua presença)
* Tenho declarado a acessibilidade de Jesus as pessoas?
* Consigo identificar aqueles que precisam ser conduzidos a Jesus?
* Dou relevância aos encontros com Jesus.
* Sou seletivo com as pessoas que precisam encontrar com Jesus?
* As limitações das pessoas me encorajam ou desanimam de leva-las a Jesus?
* As adversidades constatadas, são impedimentos para que eu conduza pessoas a
Jesus?
* Eu expresso a confiança necessária para as pessoas me acompanharem até Jesus?
* Sou confiável pessoas me seguem?
* Estou disposto a carregar pessoas?
4 - E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o eirado no ponto
correspondente ao em que ele estava e, fazendo uma abertura, baixaram o leito em que
jazia o doente.
⁃ O leito que o paralítico estava foi baixado pela abertura feita na parte superior
da casa.
Aplicação:
Tenho facilidade ou dificuldade em me aproximar de Jesus?
A maneira que me relaciono com Jesus me motiva a apresenta-lo a outros?
O que pode me intimidar em levar pessoas até Jesus?
Eu busco outras alternativas quando me deparo com impossibilidades?
Tenho facilidade em abandonar pessoas ou coisas antes de leva-las até Jesus?
Eu escolho perseverar ou desistir quando percebo que não será do jeito que idealizei?
Meus esforços estão focados na pessoa de Jesus?
O que me paralisa de chegar até Jesus?
5 - Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Filho, os teus pecados estão perdoados.
⁃ Jesus reconhece a ação dos quatro homens como a reação da fé que eles
tinham Nele.
⁃ A fé dos quatro homens foi representada na sequência das suas ações até
chegarem à Jesus.
⁃ A fé dos quatro homens em Jesus possibilitou que fizessem uma abertura para
baixarem o homem paralítico no interior da casa.
⁃ Jesus que estava anunciando a palavra a multidão agora fala com o homem
paralítico.
⁃ Quando Jesus chama o paralítico de filho ele o reconhece como criatura dele
Aplicação:
Sou uma pessoa de fé°
Pra onde? Pra Quem a minha fé me leva?
Minha fé é perceptível?
De onde vem a minha fé?
É a minha fé que me motiva?
O que Jesus vê em mim?
A fé que eu tenho me identifica como filho?
Tenho experimentado paternidade de Deus?
Me identifico como filho na casa do Pai?
Jesus fala comigo? Tenho escutado o que ele me diz?
Como externo a minha fé?
A fé que tenho em Jesus me mobiliza a conduzir pessoas a se encontrar com
ele?
Tenho fé suficiente para promover encontros com Jesus?
A minha fé me possibilita em carregar pessoas?
A fé que eu declaro condiz com minha oração?
Me reconheço pecador? Reconheço meus pecados?
Reconheço que preciso do perdão? E preciso perdoar?
6 - Mas alguns dos escribas estavam assentados ali e arrazoavam em seu coração:
Aplicação: Vs 6
Como eu me avalio diante de Jesus?
Sou um mero expectador aguardando a manifestação da divindade de Jesus?
Em algum momento me assemelho ou me identifico aos escribas e a sua
incredulidade.
Durante o ensino da palavra mantenho minha mente, meu coração acessível a
Deus?
No cenário apresentado no texto me identifico melhor com qual personagem?
Tenho total convicção de que Jesus conhece o meu coração?
O meu coração sou EU NA MINHA ESSENCIA.
O que tem governado o meu coração?
O quanto a incredulidade me impede de receber o perdão de Deus?
Existe alguma coisa difícil pra Deus?
Com que intensidade minha mente trabalha contra ou a favor da palavra?
Existe alguma coisa difícil para Deus?
7 - Por que fala ele deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados,
senão um, que é Deus?
⁃ Jesus manifesta o perdão do Deus Pai pelo seu filho paralítico pecador.
Aplicação: Vs 7
Eu responsabilizo a minha incredulidade a quem Quais são minhas desculpas?
Tenho facilidade em avaliar o comportamento das pessoas.
Eu percebo o meu coração inclinado a duvidar do poder de Deus?
A minha incredulidade tem limitado o poder de Deus? Fazendo-me duvidar?
Sou resistente a palavra de Deus
Meu coração está sempre pronto a julgar?
Acredito verdadeiramente na transformação promovida por Jesus?
Sempre questiono os ensinamentos bíblicos?
Eu enxergo os poder perdoador de Deus na vida das pessoas que “parecem não
merecer”?
O que conheço sobre o Deus que perdoa?
A atitude de perdoar faz parte da minha vida? Priorizo o perdão ou o remorso?
Eu seleciono quem e o que perdoar?
8 E Jesus, percebendo logo por seu espírito que eles assim arrazoavam, disse-lhes:
Por que arrazoais sobre estas coisas em vosso coração?
⁃ Jesus é espírito.
Aplicação: Vs 8
9 - Qual é mais fácil? Dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer:
Levanta-te, toma o teu leito e anda?
⁃ Jesus pergunta aos escribas do que seria mais fácil de ser dito ao
paralítico.
⁃ Jesus quer saber dos escribas o que pra eles é mais fácil?
Jesus também não fez milagres apenas por fazê-los, mas o intuito maior sempre foi o de
apontar para o Reino de Deus, de trazer a realidade do Reino de Deus para seus ouvintes,
de mostrar, em casos isolados, mas bem concretos, como é a nova vida que Deus
oferece e para qual Jesus veio convidar.
Aplicação: Vs 9
É fácil ser transformado por Deus?
Onde está a minha preferência na cura ou no perdão dos pecados?
Questiono como os escribas ao perdoar pecadores? Que não seja
eu.
Eu me identifico como a multidão que almeja a cura do pecador?
Me identifico com o pecador que precisa de restauração?
A complexidade do meu coração frente a exposição de Jesus me
constrange ou me liberta?
Meu coração está disponível a cura?
Meu coração está disponível ao perdão? Receber perdão é bom,
então porque é tão difícil perdoar? O que nos fizeram ou o que
sofremos?
Meu coração desobriga (não se compromete) as minhas convicções
bíblicas quando o benefício é melhor que o prejuízo?
No meu coração é fácil perdoar?
No meu coração é fácil sanar a imperfeição.
10 Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para
perdoar pecados – disse ao paralítico:
⁃ Para que todos soubessem quem Ele era, Jesus cura o paralítico além de
perdoar os seus pecados.
Aplicação:
1. Os V 1 +2 são introdução.
indicando o lugar e as circunstâncias das coisas a acontecer. Depois da ausência por
alguns dias, Jesus volta a Cafarnaum. E tão logo se sabe que está em casa, aflui a
multidão, querendo-lhe ouvir a palavra. As pessoas lotam a casa de tal maneira que nem
mesmo à porta há espaço. Este é o cenário do que segue.