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Marcos 2

Jesus Cura um Paralítico

1 Dias depois, entrou Jesus de novo em Cafarnaum, e logo correu que ele estava em casa.

⁃ O texto introduz novamente Jesus no cenário de Cafarnaum.

⁃ Jesus estivera anteriormente em Cafarnaum.

⁃ Jesus retorna novamente a Cafarnaum.

⁃ Depois de algum um tempo, Jesus retorna à cidade de Cafarnaum.

⁃ O texto apresenta Cafarnaum como local onde Jesus residia.

⁃ O texto sinaliza que a moradia de Jesus era fixada em Cafarnaum.

⁃ A casa que Ele se encontrara era considerada como sua casa.

⁃ A notícia que Jesus havia retornado correu rapidamente pela cidade de


Cafarnaum.

⁃ Jesus era conhecido na cidade de Cafarnaum.

⁃ A chegada de Jesus é propagada rapidamente.

⁃ O texto apresenta certa influência positiva exercida por Jesus na cidade de


Cafarnaum.

⁃ O texto apresenta a existência de uma expectativa por parte dos moradores de


Cafarnaum.

⁃ A repercussão da chegada de Jesus a cidade de Cafarnaum é rápida.

Aplicação:
2.1 – Dias depois entrou Jesus de novo em Cafarnaum, e logo correu que Ele estava
em casa.
* Proporciono boas expectativas as pessoas a minha volta?
* promovo repercussões adequadas?
* Como sou conhecido pelas pessoas?
* Que tipo de influência exerço sobre minha família, cônjuge, filhos e amigos?
* Desperto interesse pelas pessoas?
* Sou atraente ou desprezível?
* Me faço conhecido verdadeiramente?
* sei entrar e sair na vida das pessoas e nos lugares que vou?
* As pessoas esperam ou desejam me reencontrar?

2 Muitos afluíram para ali, tantos que nem mesmo junto à porta eles achavam lugar; e
anunciava-lhes a palavra.

⁃ Muitas pessoas ao saberem que Jesus estava em casa, foram para lá.

⁃ As pessoas se reuniram rapidamente ao local onde Jesus estava.

⁃ Eram muitos os que foram ao encontro de Jesus quando souberam que Ele
havia retornado à Cafarnaum.

⁃ Um agrupamento de pessoas encheu a casa de Jesus.

⁃ Muitos apresentavam interesse por Jesus indo ao seu encontro.

⁃ Eram tantas pessoas que não havia lugar junta a porta da casa.

⁃ O agrupamento de pessoas bloqueava a entrada da casa.

⁃ Jesus anunciava a palavra a todos os que estavam em sua casa.

⁃ Os ouvintes estavam interessados por Jesus ao demonstrarem prontidão ao


saberem que Ele havia retornado à Cafarnaum.

⁃ Jesus recebe as pessoas em sua casa para falar da palavra a todos.

Aplicação:
2.2 – Muitos afluíram para ali, tantos que nem junto a porta eles achavam lugar, e
anunciava-lhes a palavra.
* A minha vida espelha Jesus ao ponto de atrair pessoas a mim?
* Eu junto ou disperso pessoas
* Eu mobilizo pessoas?
* Eu estimulo o interesse das ´pessoas por JESUS? Pela sua palavra?
* eu conheço a palavra suficientemente para anuncia-la?
* Eu entendo que a palavra é suficiente?
* A minha casa é lugar de encontros?
* É fácil encontrar Jesus na minha casa?
* Eu oportunizo encontros com Jesus?
* Eu disponibilizo a minha casa para promover encontros com Jesus?
* Jesus mora na minha casa?
* Sempre tem lugar para mais um na minha casa?
* O que impossibilita as pessoas de serem acolhidas em minha casa?
* Eu anuncio a palavra? Ela esta sendo anunciada na minha casa?

3 Alguns foram ter com ele, conduzindo um paralítico, levado por quatro homens.

⁃ Dentre os que tinham interesse em ir até Jesus, o texto apresenta quatro


homens e um paralítico.

⁃ Os quatro homens foram ter com Jesus levando um paralítico.

⁃ Os quatro homens conduziram o paralítico até Jesus.

⁃ Os quatro homens carregavam o quinto até Jesus.

⁃ No texto, o paralítico é incapacitado de locomover-se e precisava de ajuda.

⁃ A condição do paralítico era limitada ao ponto de depender de quatros


homens para chegar até Jesus em meio ao agrupamento de pessoas instalado em sua casa.

⁃ Para que o paralítico conseguisse chegar até Jesus, necessitava ser conduzido
por outras pessoas.

⁃ Levar o homem paralítico até Jesus era o propósito (Missão) dos quatro
homens.

Aplicação:
2.3 Alguns foram ter com ele, conduzindo um paralitico, levado por quatro homens.
* Tenho pro atividade em ir a Jesus?
* Tenho guiado (levado) pessoas a Jesus?
* Tenho desfrutado de Jesus (sua presença)
* Tenho declarado a acessibilidade de Jesus as pessoas?
* Consigo identificar aqueles que precisam ser conduzidos a Jesus?
* Dou relevância aos encontros com Jesus.
* Sou seletivo com as pessoas que precisam encontrar com Jesus?
* As limitações das pessoas me encorajam ou desanimam de leva-las a Jesus?
* As adversidades constatadas, são impedimentos para que eu conduza pessoas a
Jesus?
* Eu expresso a confiança necessária para as pessoas me acompanharem até Jesus?
* Sou confiável pessoas me seguem?
* Estou disposto a carregar pessoas?

4 - E, não podendo aproximar-se dele, por causa da multidão, descobriram o eirado no ponto
correspondente ao em que ele estava e, fazendo uma abertura, baixaram o leito em que
jazia o doente.

⁃ Havia uma multidão na casa ouvindo Jesus anunciar a palavra.

⁃ Devido a multidão na casa de Jesus, os quatro homens não conseguiram se


aproximar de Jesus pela porta.

⁃ Os quatro homens buscaram outra alternativa para possibilitar que o paralítico


chegasse até Jesus dentro da casa.

⁃ O eirado da casa foi descoberto pelos quatro homens.

⁃ A alternativa encontrada pelos quatro homens foi de remover a cobertura da


casa.

⁃ Os quatro homens buscaram o ponto correspondente onde Jesus se


encontrava na casa.

⁃ Os quatro homens fizeram uma abertura pela parte superior da casa.

⁃ Primeiro descobriram o eirado, depois fizeram uma abertura.

⁃ A abertura feita pelos quatro homens possibilitou que o leito do paralítico


fosse baixado até Jesus no interior da casa.

⁃ O leito que o paralítico estava foi baixado pela abertura feita na parte superior
da casa.

⁃ O autor chama o paralítico de doente.

⁃ O texto descreve duas características do homem sendo carregado até Jesus:


paralítico e doente.

⁃ Os quatro homens apresentados no texto demonstram perseverança


(disposição)ao conduzirem o paralítico, descobriram o eirado da casa, fizeram um abertura,
desceram o leito onde está o paralítico até Jesus.

⁃ O texto apresenta uma sequência das ações desenvolvidas pelos quatro


homens.

Aplicação:
 Tenho facilidade ou dificuldade em me aproximar de Jesus?
 A maneira que me relaciono com Jesus me motiva a apresenta-lo a outros?
 O que pode me intimidar em levar pessoas até Jesus?
 Eu busco outras alternativas quando me deparo com impossibilidades?
 Tenho facilidade em abandonar pessoas ou coisas antes de leva-las até Jesus?
 Eu escolho perseverar ou desistir quando percebo que não será do jeito que idealizei?
 Meus esforços estão focados na pessoa de Jesus?
 O que me paralisa de chegar até Jesus?

5 - Vendo-lhes a fé, Jesus disse ao paralítico: Filho, os teus pecados estão perdoados.

⁃ A motivação dos quatro homens era a fé em Jesus.

⁃ A fé dos quatro homens foi enxergada por Jesus.

⁃ Jesus reconhece a ação dos quatro homens como a reação da fé que eles
tinham Nele.

⁃ A ação dos quatro homens comprovam a fé que tinham em Jesus.

⁃ A fé dos quatro homens foi representada na sequência das suas ações até
chegarem à Jesus.

⁃ A fé dos quatro homens em Jesus possibilitou que conduzissem o homem


paralítico até Ele.

⁃ A fé dos quatro homens em Jesus possibilitou que subissem ao eirado com o


homem paralítico.

⁃ A fé dos quatro homens em Jesus possibilitou que descobrissem a cobertura


da casa.

⁃ A fé dos quatro homens em Jesus possibilitou que fizessem uma abertura para
baixarem o homem paralítico no interior da casa.

⁃ O cenário do texto muda com a ação dos quatro homens.

⁃ Jesus que estava anunciando a palavra a multidão agora fala com o homem
paralítico.

⁃ A multidão está ouvindo a palavra anunciada por Jesus quando os quatro


homens dessem o paralítico pela abertura superior feita na casa.

⁃ Jesus se dirige ao homem paralítico.

⁃ Jesus fala com o paralítico.

⁃ Jesus chama o homem paralítico de filho.

⁃ Jesus perdoa os pecados do homem paralítico.

⁃ O homem paralítico sendo a chamado de filho tem os seus pecados perdoados


por Jesus.

⁃ Quando Jesus chama o paralítico de filho ele o reconhece como criatura dele

⁃ Quando Jesus o chama de filho ele reafirmou a identidade daquele homem.


⁃ Jesus o chama de filho, pois vou a fé Nele depositada.

⁃ Jesus o chama de filho pois o homem paralítico creu Nele.

⁃ Jesus faz inferência ao pecado do homem paralítico o perdoando-os.

⁃ Jesus ofereceu perdão ao homem paralítico quando o chama de filho.

⁃ Identificado por Jesus como filho, o homem paralítico tem a oportunidade de


ter seus pecados perdoados.

⁃ O homem paralítico é pecador.

⁃ Jesus oferece perdão ao homem paralítico anunciado como filho em meio a


todos que estavam presentes na casa.

⁃ Jesus perdoa pecados.

⁃ Pecados precisam ser perdoados.

⁃ A fé promove perdão de pecados.

Aplicação:
 Sou uma pessoa de fé°
 Pra onde? Pra Quem a minha fé me leva?
 Minha fé é perceptível?
 De onde vem a minha fé?
 É a minha fé que me motiva?
 O que Jesus vê em mim?
 A fé que eu tenho me identifica como filho?
 Tenho experimentado paternidade de Deus?
 Me identifico como filho na casa do Pai?
 Jesus fala comigo? Tenho escutado o que ele me diz?
 Como externo a minha fé?
 A fé que tenho em Jesus me mobiliza a conduzir pessoas a se encontrar com
ele?
 Tenho fé suficiente para promover encontros com Jesus?
 A minha fé me possibilita em carregar pessoas?
 A fé que eu declaro condiz com minha oração?
 Me reconheço pecador? Reconheço meus pecados?
 Reconheço que preciso do perdão? E preciso perdoar?

6 - Mas alguns dos escribas estavam assentados ali e arrazoavam em seu coração:

⁃ O autor identifica os escribas como um dos que estavam junto a


multidão, sentados, vendo e ouvindo a palavra anunciada por Jesus.
⁃ Os escribas estavam assentados na casa de Jesus.

⁃ Os escribas arrazoavam em seu coração.

⁃ Os escribas raciocinavam intimamente.

⁃ Os escribas argumentavam em seu íntimo.

⁃ Os escribas interiormente criticam a postura de Jesus em perdoar os


pecados do homem paralítico.

⁃ Os escribas caracterizaram a ação de Jesus como uma blasfêmia.

⁃ A maneira de Jesus falar com o paralítico incomodou os escribas.

⁃ O fato do Deus perdoador ser manifesto em Jesus ter entrado em cena,


provocou o interior dos escribas.

Aplicação: Vs 6
 Como eu me avalio diante de Jesus?
 Sou um mero expectador aguardando a manifestação da divindade de Jesus?
 Em algum momento me assemelho ou me identifico aos escribas e a sua
incredulidade.
 Durante o ensino da palavra mantenho minha mente, meu coração acessível a
Deus?
 No cenário apresentado no texto me identifico melhor com qual personagem?
 Tenho total convicção de que Jesus conhece o meu coração?
 O meu coração sou EU NA MINHA ESSENCIA.
 O que tem governado o meu coração?
 O quanto a incredulidade me impede de receber o perdão de Deus?
 Existe alguma coisa difícil pra Deus?
 Com que intensidade minha mente trabalha contra ou a favor da palavra?
 Existe alguma coisa difícil para Deus?
7 - Por que fala ele deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados,
senão um, que é Deus?

⁃ A ação de Jesus gera uma reação nos escribas.

⁃ Os escribas em seu coração avaliaram Jesus blasfemando.

⁃ Os escribas culpam Jesus por blasfêmia.

⁃ Para os escribas apenas Deus pode perdoar pecados.

⁃ O poder de perdoar pecados pertence somente a Deus segundo os


escribas.
⁃ Deus é perdoador de pecados.

⁃ Deus é o único que pode perdoar pecados.

⁃ Perdoar é atributo de Deus.

⁃ Jesus manifesta perdão ao paralítico.

⁃ Jesus manifesta o perdão do Deus Pai pelo seu filho paralítico pecador.

⁃ Para os escribas não existe outro perdoador além de Deus.

⁃ Para os escribas, Jesus é blasfemador.

⁃ Para os escribas só existe um Deus.

⁃ Os escribas não acreditaram que Jesus poderia perdoar os pecados do


homem paralítico homem paralítico.

Aplicação: Vs 7
 Eu responsabilizo a minha incredulidade a quem Quais são minhas desculpas?
 Tenho facilidade em avaliar o comportamento das pessoas.
 Eu percebo o meu coração inclinado a duvidar do poder de Deus?
 A minha incredulidade tem limitado o poder de Deus? Fazendo-me duvidar?
 Sou resistente a palavra de Deus
 Meu coração está sempre pronto a julgar?
 Acredito verdadeiramente na transformação promovida por Jesus?
 Sempre questiono os ensinamentos bíblicos?
 Eu enxergo os poder perdoador de Deus na vida das pessoas que “parecem não
merecer”?
 O que conheço sobre o Deus que perdoa?
 A atitude de perdoar faz parte da minha vida? Priorizo o perdão ou o remorso?
 Eu seleciono quem e o que perdoar?

8 E Jesus, percebendo logo por seu espírito que eles assim arrazoavam, disse-lhes:
Por que arrazoais sobre estas coisas em vosso coração?

⁃ Jesus percebe a movimentação no coração dos escribas.

⁃ Jesus é espírito.

⁃ Espiritualmente Jesus discerne o questionamento dos escribas.

⁃ Jesus conhecia o coração dos escribas.

⁃ Jesus se direciona a falar com os escribas.


⁃ Jesus surpreende os escribas ao verbalizar os seus pensamentos.

⁃ Jesus pergunta aos escribas o porque deles questionarem interiormente


a sua conduta em perdoar os pecados do paralítico?

⁃ Os escribas não podiam esconder de Jesus o que se passava em seu


coração.

⁃ Os escribas defendem no seu coração a exclusividade do perdão à Deus.

Aplicação: Vs 8

9 - Qual é mais fácil? Dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer:
Levanta-te, toma o teu leito e anda?

⁃ Jesus pergunta aos escribas do que seria mais fácil de ser dito ao
paralítico.

⁃ Jesus compara a cura e o perdão.

⁃ O texto apresenta o questionamento dos escribas febre ao perdão com


a expectativa almejada pela multidão frente a cura do homem paralítico.

⁃ Jesus quer saber dos escribas o que pra eles é mais fácil?

⁃ Perdoar pecados e curar são atributos divinos.

⁃ O texto revela que Jesus podia oferecer tanto o perdão de pecados,


como poderia curar a paralisia do homem.

⁃ Jesus considera o argumento dos escribas, fazendo-os avaliar sobre qual


seria a facilidade da manifestação da divindade na vida do paralítico.

⁃ Jesus lança para eles um questionamento tanto quanto complexo de ser


por eles mesmo avaliado devido ao que anteriormente já se questionavam
interiormente em seu coração

Jesus também não fez milagres apenas por fazê-los, mas o intuito maior sempre foi o de
apontar para o Reino de Deus, de trazer a realidade do Reino de Deus para seus ouvintes,
de mostrar, em casos isolados, mas bem concretos, como é a nova vida que Deus
oferece e para qual Jesus veio convidar.

Aplicação: Vs 9
 É fácil ser transformado por Deus?
 Onde está a minha preferência na cura ou no perdão dos pecados?
 Questiono como os escribas ao perdoar pecadores? Que não seja
eu.
 Eu me identifico como a multidão que almeja a cura do pecador?
Me identifico com o pecador que precisa de restauração?
 A complexidade do meu coração frente a exposição de Jesus me
constrange ou me liberta?
 Meu coração está disponível a cura?
 Meu coração está disponível ao perdão? Receber perdão é bom,
então porque é tão difícil perdoar? O que nos fizeram ou o que
sofremos?
 Meu coração desobriga (não se compromete) as minhas convicções
bíblicas quando o benefício é melhor que o prejuízo?
 No meu coração é fácil perdoar?
 No meu coração é fácil sanar a imperfeição.
10 Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para
perdoar pecados – disse ao paralítico:

⁃ A incredulidade dos escribas não foi a motivação de Jesus a perdoar os


pecados do homem paralítico.

⁃ Jesus decide revelar aos escribas e a multidão presente, a Sua


identidade.

⁃ Jesus se identifica como o Filho do Homem.

⁃ Jesus declara Sua autoridade.

⁃ Jesus tem o poder de perdoar pecados.

⁃ A autoridade de Jesus está sobre a terra.

⁃ Jesus decide manifestar sua autoridade frente a todos os que se


encontravam na sua casa.

⁃ Jesus sabia quem Ele era.

⁃ Jesus se declara Filho.

⁃ O perdão dos pecados só é possível por aquele que exerce autoridade


sobre ele.

⁃ Jesus dirigi-se ao paralítico.


Aplicação: Vs 10
 Reconheço Jesus como Filho de Deus?
 Tenho convicção de quem é Jesus?
 Estou convencida que a minha falta de fé não muda quem Jesus é?
 Confio e reconheço a autoridade de Jesus?
 A minha identidade é definida em Jesus?
 Confio e reconheço a autoridade de Jesus?
 A minha identidade é definida em Jesus?
 Eu já experimentei a autoridade de Jesus°
 Como a autoridade de Jesus é revelada a mim?
 Meu coração faz exigências das manifestações de Jesus hoje?
 Minhas convicções possibilitam que eu me assuma como filho de
Deus?
 Tenho certeza que fui alcançada pelo perdão de Jesus?

11 Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa.

⁃ Para que todos soubessem quem Ele era, Jesus cura o paralítico além de
perdoar os seus pecados.

⁃ A autoridade de Jesus é manifestada frente a todos que o ouviam.

⁃ Jesus da uma ordem ao homem paralítico.

⁃ Para que os escribas incrédulos de Sua autoridade, Jesus faz uma


exigência ao homem paralítico.

⁃ Jesus cura o homem paralítico.

⁃ Jesus manda o paralítico levantar.

⁃ Jesus manda o paralítico tomar o leito.

⁃ Jesus manda o paralítico ir pra casa.

⁃ Todos os que estão na casa assistem a manifestação da autoridade do


Filho do Homem no perdão dos pecados por meio da cura do paralítico.

⁃ Jesus evidencia exteriormente o poder da Sua autoridade, já que a


evidência de perdoar pecados não havia sido acreditada.
Aplicação

 Sou obediência as ordens de Jesus?


 Meu coração é governado pela vontade de Deus?
 Tenho dificuldades em receber ordens?
 A obediência faz parte da minha vida?
 Já experimentei a manifestação da autoridade de Jesus?
 Tenho experiência e evidencias da cura de manifesta por meio de Jesus?
 Sigo as orientações de Jesus deliberadamente?
 Sou relutante a acatar ordens?
 Sei diferenciar autoridade de autoritarismo?
 Meu coração é facilmente dominado pela insubmissão?
 O meu coração precisar confiar para obedecer?
 Sou uma evidencia do poder de Jesus em meio as pessoas?

12 Então, ele se levantou e, no mesmo instante, tomando o leito, retirou-se à vista


de todos, a ponto de se admirarem todos e darem glória a Deus, dizendo: Jamais
vimos coisa assim!

⁃ O homem obedecendo a Jesus se levanta.

⁃ O homem obedecendo a Jesus instantaneamente tomou o seu leito.

⁃ O homem obedecendo a Jesus retirou-se da vista de todos.

⁃ A manifestação da autoridade de Jesus foi tão surpreendente aos


presentes que todos se admiraram.

⁃ A manifestação da autoridade de Jesus foi tão surpreendente que todos


os presentes deram Glória a Deus.

⁃ Os que estavam presentes reconheceram o que antes era desconhecido


entre eles.

Aplicação:
1. Os V 1 +2 são introdução.
indicando o lugar e as circunstâncias das coisas a acontecer. Depois da ausência por
alguns dias, Jesus volta a Cafarnaum. E tão logo se sabe que está em casa, aflui a
multidão, querendo-lhe ouvir a palavra. As pessoas lotam a casa de tal maneira que nem
mesmo à porta há espaço. Este é o cenário do que segue.

2. Os V 3-5 constituem a primeira parte da narrativa.


Um paralítico é trazido por quatro homens que, não podendo levá-lo a Jesus por causa
da multidão, fazem uma abertura no telhado, baixando o leito com o paralítico
imediatamente diante de Jesus.

3. Os V 6-10 são motivados por exatamente este gesto de Jesus.


Subdivide-se a unidade em duas partes. a. V 6 + 7: O protesto d» alguns escribas que
estão lá sentados. Não articulam o protesto em alta voz, mas em pensamentos. No seu
entender, Jesus está blasfemando por usurpar um privilégio reservado a Deus. b. V 8-
10: A resposta de Jesus a seus adversários. Percebendo-ihes os pensamentos, Jesus
pergunta pelo que julgam ser mais fácil, a cura ou o perdão dos pecados. A fim de
evidenciar a sua autoridade para perdoar pecados, procede então a cura. Mas aí, no V
10, rompe a frase. A forma da oração direta muda abruptamente para a da oração
indireta, preparando a última parte da narrativa que compreende

4. os V 11 + l i Temos aqui a notícia da cura do paralítico mediante a ordem poderosa de


Jesus.
Carregando o seu leito, o paralítico vai para sua casa, ao que todos ficam maravilhados,
louvando a Deus e dizendo: "Nunca vimos coisa assim". A progressão dos pensamentos,
pois, é ciara. Mas, podemos compreender a narrativa como unidade orgânica?

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