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INTEMPERISMO
DESINTEGRAÇÃO
DECOMPOSIÇÃO
ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS
- DESINTEGRAÇÃO MECÂNICA
AGENTES:
PEDREGULHOS
Água
Temperatura AREIAS
Vegetação
SILTES
Vento
ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS
- DECOMPOSIÇÃO QUÍMICA
ATRAVÉS DE:
ARGILAS
Oxidação
Hidratação
ÚLTIMO PRODUTO DO PROCESSO
Carbonatação DE DECOMPOSIÇÃO
Efeitos químicos da vegetação
ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS
- CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A ORIGEM
SOLOS RESIDUAIS
SOLOS RESIDUAIS
ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS
- CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A ORIGEM
SOLOS SEDIMENTARES
ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS
- CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A ORIGEM
SOLOS SEDIMENTARES
ORIGEM E FORMAÇÃO DOS SOLOS
- CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A ORIGEM
SOLOS ORGÂNICOS
SOLOS ORGÂNICOS
ÍNDICES FÍSICOS
Líquida: Água
Sólida: Grãos
Gasosa: Ar
ÍNDICES FÍSICOS
TEOR DE UMIDADE
%= .100%
ÍNDICE DE VAZIOS
=
POROSIDADE
=
%= .100%
ÍNDICES FÍSICOS
RELAÇÕES ENTRE OS ÍNDICES FÍSICOS
.( + )
= = =
+ + +
= = .( ) = .( )
.
= = − = =
.
+
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
O solo é constituído por partículas de diferentes tamanhos
Limites das frações de solo pelo tamanho dos grãos segundo a ABNT (PINTO, 2002):
MATACÃO: 1m – 25cm;
PEDRA DE MÃO: 25 cm – 7,6 cm;
PEDREGULHOS: 7,6 cm – 4,8 mm;
AREIA: 4,8 mm – 0,05 mm:
• GROSSA: 4,8 – 2,0 mm;
• MÉDIA: 2,0 mm – 0,42 mm;
• FINA: 0,42 mm – 0,05 mm;
SILTE: 0,05 mm – 0,005 mm;
ARGILAS: < 0,005 mm
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA:
Definição dos tamanhos dos grãos e de sua distribuição em um solo
TIPOS DE GRANULOMETRIA
• Granulometria contínua (bem graduado): apresenta
todos os tamanhos de grãos:
Boa resistência;
Boa trabalhabilidade;
Baixa permeabilidade;
Baixa deformabilidade.
• Graduação uniforme: todas as partículas apresentam
o mesmo tamanho:
Solos arenosos: elevada permeabilidade;
Utilização como material drenante.
• Granulometria descontínua: tem deficiência de
partículas de um determinado tamanho:
Pode acarretar problemas nas obras como fuga de
material
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
• PENEIRAMENTO GROSSO
Material retido na peneira n° 10 retirado da amostra total destinada a análise
granulométrica;
Peneira Abertura (mm)
N° 10 2,0
N° 4 4,8
3/8” 9,5
3/4” 19,1
1” 25,4
1 ½” 38,1
2” 50,8
3” 76
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
• PENEIRAMENTO FINO
−
= ²
.
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
• SEDIMENTAÇÃO: NBR 7181 – ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Tomar 120 g para solos arenosos e 70 g para solos siltosos ou argilosos do material
que passou na peneira #2 mm.
Armazenar o solo com agente dispersante durante 12h.
Colocar o solo no copo de dispersão e agitar por 15 min
Colocar o material disperso na proveta
GRANULOMETRIA DOS SOLOS
• SEDIMENTAÇÃO: NBR 7181 – ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
Agitar a proveta vigorosamente e colocar na mesa acionando-
se o cronômetro imediatamente.
Da mesma maneira que o índice de vazios por si só não indica a compacidade das
areias, o teor de umidade por si só não indica o estado das argilas
Sistema elaborado pelo Prof. Casagrande para obras de aeroportos, tendo seu emprego
sido generalizado. Hoje é utilizado principalmente pelos geotécnicos que trabalham em
barragens de terra.
• Solos grossos: mais que 50% em peso, dos seus grãos, são retidos na peneira # 200;
• Solos finos: menos que 50% em peso, dos seus grãos, são retidos na peneira # 200;
• Turfas: solos altamente orgânicos, geralmente fibrilares e extremamente
compressíveis.
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCS
• TERMOS E SÍMBOLOS UTILIZADOS - SUCS
G = gravel (pedregulho);
S= sand (areia);
Os solos são classificados pela
C = clay (argila)
fração granulométrica
M = mo (silte em sueco)
dominante e subdominante:
O = organic (silte ou argila, orgânicos)
argila arenosa, areia siltosa,
silte argiloso...
W = well graded (bem graduado)
P = poorly graded (mal graduado)
L = low (baixa compressibilidade)
H = high (alta compressibilidade)
Pt (turfas)
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCS
• Solos grossos:
Pedregulhos: mais de 50% retidos #4 → G
Areias: menos de 50% retidos #4 → S
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA DOS SOLOS - SUCS
• Solos finos:
Linha A
IP 0,73 wL 20
Linha B
wL 50%
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS
Qualquer obra de engenharia que envolve conhecimentos geotécnicos deve
necessariamente responder a pergunta, PODE OCORRER A RUPTURA?
• A RESISTÊNCIA AO
CISALHAMENTO de um solo em
qualquer direção é a tensão de
cisalhamento máxima que pode
ser aplicada à estrutura do solo
naquela direção.
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS
- A resistência ao cisalhamento dos solos envolve duas componentes: COESÃO E ÂNGULO
DE ATRITO
c → Coesão
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS
- CRITÉRIOS DE RUPTURA → estabelecem uma regra pra que se definir se um material
apresentará ruptura quando submetido a uma ação externa: