Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ABSTRACT
France was the cradle of revolutionary movements that were the framework of
modern or neo-liberal democracies. From there it expanded (after its creation in Kiev,
Ukraine) movements such as FÊMEN, revolutionary bias that pleads the emancipation
of women.
The activists of this movement hold strongly anti-clerical prerogatives
RESUMO
https://www.marxists.org/portugues/zetkin/1920/mes/lenin.htm
http://pcrbrasil.org/tag/feminismo/
https://marxists.catbull.com/espanol/lenin/obras/1910s/23ix1919.htm
TACUINUS SANITATIS
http://www.oftalmo.com/seo/2003/02feb03/12.htm
http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b8452202k/f1.image
--------------------------------------------------------------------------------------------------------
A visão de von Speyr aborda a experiência REAL de Cristo na cruz e NO INFERNO. Entendo que
isso implica que Cristo experimentou perda total de Deus (em outras palavras condenação). Se
for assim, Isso é totalmente contrário à doutrina católica. Nossa salvação não depende Jesus
enfrentando a condenação tanto na cruz ou depois dela. A descida ao inferno era para liberar
as almas dos justos. Então, a teologia de Von Balthasar pode ser considerada católica? Jesus
diz que "este é o meu corpo, este é o meu sangue, que é derramado por vós para a remissão
dos pecados". Em nenhum lugar que ele diz "esta é a minha alma, que é condenada por você."
Então onde é que a ideia de condenação entra? Von Speyr e Von Balthasar mostra-nos este
tipo de Deus e se atrevem a revelar o cerne da questão que, por causa da condenação de Cristo
e a restauração de todas “criaturas inteligentes”(sic), , o inferno está superado e é impossível,
mesmo para o pior pecador, que sem dúvida serão punidos de acordo com o princípio de "o
castigo se ajusta ao crime".
Eu não tenho sido capaz de ler qualquer de suas próprias obras originais nesta, somente as
citações de outras pessoas. Da mesma forma o conteúdo da visão de von Speyr.
o começo do século XIV, um Papa, João XXII, impugnou esta tese em seu magistério ordinário e
caiu na heterodoxia. Os católicos mais zelosos de sua época reprovaram-no publicamente. João
XXII – escreveu o cardeal Schuster – “tem graves responsabilidades ante o tribunal da história
(…)”, porque “ofereceu à Igreja inteira o espetáculo humilhante dos príncipes, do clero e das
universidades que voltaram a colocar o Papa no reto caminho da tradição teológica católica,
pondo-o na dura condição de ter que se desdizer” (Ildefonso Schuster, O.S.B., Gesù Cristo nella
storia. Lezioni di storia eclesiastica. Benedictina Editrice, Roma, 1996, pp. 116-117).
NOTAS
1
O autor é pós graduando em História Antiga e Medieval pela Faculdade São Bento e com curso de Extensão sobre Império
Romano na UERJ;
2
LE GOFF, Jacques. “Seguimos vivendo em la Edade Media” in La Nacion, 12/10/2005; acesso em 28/05/16;
3
CUSTÓDIO, Pedro Prado. A Misogínia na Idade Média: Bruxaria, alguns aspectos religiosos e sociais. Disponível em <
https://revistas.unasp.edu.br/actacientifica/article/view/74/74> acesso em 18/06/16;