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LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais


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FORTALEZA – CEARÁ – 2014

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais


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Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice-Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretário da Educação
Maurício Holanda Maia
Secretário Adjunto da Educação
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Secretária Executiva da Educação
Antonia Dalila Saldanha de Freitas
Coordenadora da CODEA/Diversidade e Inclusão Educacional
Nohemy Rezende Ibanez
Orientadora da Célula de Educação Continuada, Inclusão e Acessibilidade
Antônia Alves dos Santos
Assessora Técnica da Educação Especial
Gêwada Weyne Linhares
Orientadora da Célula de Promoção da Formação e do Atendimento em Educação
Especial - CREAECE
Nara Lúcia dos Santos Oliveira
Assistentes Técnicos do CREAECE
Francisca Rodrigues Vieira
Jeanne Maria Mesquita Araújo
Luiza de Marillac Diogo Ursulino
Valnisa Montenegro Alves Barroso
Organizadores
Cristiano Lincoln Lima Viana, Hermerson Santiago Rocha.
Redação e Correção
Bruno Rodrigues da Silva, José Cavalcante Bezerra Neto, Juliana Gregório Fernandes
Designer Gráfico
Aristides Daniel de Aguiar, João Pereira de Santiago Neto, Rachel Lopes Monroe e Wilson
Vieira Pinto

Fotografia de Sinais
Pedro Henrique Santos Vieira, Francisco Elvys de Lacerda, Juliana Ferreira de Lemos,
Antônio Felipe Holanda Queiroz, Alexandre Rocha Alves, João Martins de Moraes Neto,
José Jonas de Sousa Américo

2014 – 1ª EDIÇÂO

Copyright © 2014 – Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, transmitida e gravada,
por qualquer meio eletrônico, por fotocópias e outros, sem a prévia autorização da Secretaria da
Educação do Estado do Ceará.

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Aos Cursistas

com satisfação que colocamos em suas mãos este Módulo,

É instrumento de facilitação da aprendizagem no Curso de


Libras, que é promovido pelo Centro de Referência em
Educação e Atendimento Especializado do Ceará – CREAECE.
A ideia central do Curso é favorecer a leitura e o conhecimento
compartilhado, o trabalho conjunto, a reflexão solidária, a aprendizagem
em parceria. Está organizado em Módulos de estudo, compostos por
atividades diferenciadas, que procuram levar à reflexão sobre as
experiências desenvolvidas nas escolas e acrescentar elementos que
possam aprimorá-las. Para tanto, utiliza textos, filmes, programas em
vídeo, buscando ampliar o universo de conhecimento dos participantes.
Este Módulo tem a intenção de oportunizar a aprendizagem,
favorecer o seu desenvolvimento profissional e subsidiar a construção do
conhecimento e reflexão sobre os temas tratados, objetivando melhores
práticas no exercício de sua profissão.

Nara Lúcia dos Santos Oliveira


Orientadora do CREAECE

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SUMÁRIO
UNIDADE I ............................................................................................................. 06
Alfabeto Manual ...................................................................................................... 07
Sinal Pessoal .......................................................................................................... 08
Sinal Locais Famosos ............................................................................................. 09
Parâmetros da Libras ............................................................................................. 10
Saudações e Cumprimentos .................................................................................. 11
Advérbios de Tempo ............................................................................................... 13
Números Cardinais/Quantidade Números Ordinais ............................................... 15
Valores Monetários/Matemática ............................................................................. 16
Pronomes e Expressões Interrogativas .................................................................. 17
Pronomes Pessoais ................................................................................................ 19
Pronomes Possessivos .......................................................................................... 20
Dias da Semana ..................................................................................................... 21
Calendário .............................................................................................................. 22
Horários .................................................................................................................. 23
Quando e Dia .......................................................................................................... 25
UNIDADE II ............................................................................................................ 26
Objetos Escolares ................................................................................................... 27
Verbos Relacionados aos Objetos Escolares ......................................................... 28
Grau de Escolaridade ............................................................................................. 29
Ensinos Superior/Graduação .................................................................................. 31
Disciplina Escolar ................................................................................................... 32
Pronomes Demonstrativos e Advérbios de Lugar em Libras ................................. 35
Tipos de Frase em Libras ....................................................................................... 36
Direção Perspectiva ................................................................................................ 39
Referências ............................................................................................................. 40

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MÓDULO 1

UNIDADE I

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ALFABETO MANUAL

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SINAL PESSOAL

Quando nascemos, nossos pais escolhem nosso nome. O nome pessoal


não pode ser mudado, a não ser em determinados casos permitidos pela legislação
nacional.
No caso das pessoas ouvintes, identificamos-lhes o nome, chegando até
a memorizar-lhes a voz, No caso dos surdos, eles conseguem identificar as pessoas
visualmente, memorizando suas características físicas, mas é difícil para eles
identificar o nome de uma pessoa pela leitura labial, afinal existem milhares de
pessoas com os mesmos nomes.
Para suprir essa necessidade, a comunidade surda instituiu o Sinal
Pessoal, isto é, uma espécie de nome em Libras. Esse sinal normalmente é
escolhido de acordo com as características da pessoa ou por seu jeito de ser. O
sinal pode ser dado por uma pessoa surda ou escolhido pelo próprio usuário. Mas,
uma vez batizado, esse sinal não poderá ser modificado, visto que, como o sinal tem
aspectos pessoais, é muito difícil encontrar pessoas, seja surdo ou ouvinte, com
sinais iguais.

Veja alguns exemplos:

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SINAIS DE LOCAIS FAMOSOS

Alguns locais são facilmente identificados por seus símbolos, logomarcas


e nomes; basta olharmos para algumas marcas e já sabemos do que se trata, onde
estão localizados e quais os serviços por eles prestados. Esses locais também
recebem um sinal identificador, criado pela própria comunidade surda.

Vejamos alguns exemplos:

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PARÂMETROS DAS LIBRAS

A estrutura das LIBRAS é constituída a partir de parâmetros que se


combinam, principalmente com base na simultaneidade. Esses parâmetros são,
conforme Brito (1995):

• Configuração das mãos (CM): são as diversas formas que uma ou as duas mãos
tomam na realização do sinal. Comparando-se as configurações utilizadas em
LIBRAS e em ASL (American Sign Language), percebe-se que há um grande
número de similaridades e algumas diferenças. Por essa divergência entre as duas
línguas pode-se notar que cada língua possui seu sistema de configurações e que
estas não se restringem apenas às nomeadas no alfabeto manual (cf. anexo 4);

• Movimento (M): é um parâmetro tão complexo que pode envolver uma grande
quantidade de formas e direções, desde os movimentos internos da mão, os
movimentos do pulso, movimentos direcionais no espaço e até conjuntos de
movimentos no mesmo sinal;

• Ponto de Articulação (PA): é o espaço em frente ao corpo ou uma região do


próprio corpo, onde os sinais são articulados. Os sinais articulados no espaço são
de dois tipos: os que se articulam no espaço neutro diante do corpo e os que se
aproximam de uma determinada região do corpo, como, por exemplo, a cabeça, a
cintura e os ombros.

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SAUDAÇÕES E CUMPRIMENTOS

1 1 2 2 1 2

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1 1 22

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ADVÉRBIOS DE TEMPO
Na LIBRAS não há marca de tempo nas formas verbais, é como se os
verbos ficassem na frase quase sempre no infinitivo. O tempo é marcado
sintaticamente através de advérbios de tempo que indicam se a ação está ocorrendo
no presente: HOJE, AGORA; ocorreu no passado: ONTEM, ANTEONTEM; ou irá
ocorrer no futuro: AMANHÃ. Por isso, os advérbios geralmente vêm no começo da
frase, mas podem ser usados também no final. Para um tempo verbal indefinido,
usa-se os sinais: HOJE, que traz a ideia de “presente”; PASSADO, que traz a ideia
de “passado”; FUTURO, que traz a ideia de futuro.

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NÚMEROS CARDINAIS

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QUANTIDADE

NÚMEROS ORDINAIS

VALORES MONETÁRIOS
São sinalizados com movimentos rotacionais de 1 ao 9, segundo a
configuração de mão dos números cardinais. Do número 10 em diante acrescenta-
se o sinal da moeda (REAL).
Exemplos: 1 real, 3 reais, 5 reais, 10 reais, 15 reais, 20 reais... etc.

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MATEMÁTICA

PRONOMES E EXPRESSÕES INTERROGATIVAS


Os pronomes Interrogativos QUE e QUEM geralmente são usados no
início da frase, mas o pronome interrogativo ONDE e o pronome QUEM, quando
utilizados com o sentido de "quem-é" ou "de quem é", são mais usados no final.
Todos os três sinais são acompanhados de uma expressão facial interrogativa feita
simultaneamente.
O pronome interrogativo QUEM, dependendo do contexto, pode ter duas
formas diferentes, os sinais QUEM e o sinal soletrado da palavra QUEM é feito em
libras apenas QUM. Se quer perguntar “quem está tocando a campainha,” usa-se o
sinal QUEM; se quer perguntar “quem faltou hoje” ou "quem está falando" ou ainda
“quem fez isso", usa-se o sinal soletrado QUM, como nos exemplos a seguir:

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1 2

1 2
1 2 1 2

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1 2 3

ANOTAÇÕES:

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PRONOMES PESSOAIS

No singular, o sinal para todas as pessoas é o mesmo, o que difere uma


das outras é a orientação da mão: o sinal para "eu" é um apontar para o peito do
emissor (a pessoa que está falando); o sinal para "você" é um apontar para o
receptor (a pessoa com quem se fala); o sinal para "ele/ela" é um apontar para uma
pessoa que não está na conversa ou para um lugar convencionado para uma
terceira pessoa que está sendo mencionada. No dual, a mão ficará com o formato
do numeral dois (quantidade); no trial, o formato será do numeral três (quantidade);
no quatrial, o formato será do numeral quatro (quantidade). Para o plural, há dois
sinais: um sinal composto, formado pelo sinal para a respectiva pessoa do discurso
(1ª, 2ª, 3ª), mais o sinal GRUPO; e outro sinal para plural que é feito pela mão
predominante com a configuração em "d", fazendo um semicírculo à frente ou ao
lado do sinalizador. Como na Língua Portuguesa, na LIBRAS, quando uma pessoa
surda está conversando, ela pode omitir a primeira pessoa porque, pelo contexto, as
pessoas que estão interagindo sabem a qual das duas o contexto está relacionado,
por isso, quando esta pessoa está sendo utilizada pode ser para dar ênfase à frase.
Quando se quer falar sobre uma terceira pessoa que está presente, mas
se deseja certa reserva, por educação não se aponta para essa pessoa diretamente.
Nessa situação, o emissor faz um sinal com os olhos e um leve movimento de
cabeça para a direção da pessoa que está sendo mencionada, ou aponta para a
palma da mão, encontrando o dedo indicador da mão esquerda na mão direita um
pouco à frente do peito do emissor, estando o dorso da mão direita voltada para a
direção onde se encontra a pessoa referida. Diferentemente do Português, os
pronomes pessoais na terceira pessoa não possuem marca para gênero (masculino
e feminino).
A LIBRAS possui um sistema pronominal para representar as pessoas do
discurso.
Primeira Pessoa do Singular e Plural (singular, dual, trial, quatrial e
plural):

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SINGULAR DUAL TRIAL QUATRIAL PLURAL

EU

NÓS-
TODOS
NÓS-2 NÓS-3 NÓS-4
NÓS-
GRUPO

VOCÊ

VOCÊS-
TODOS
VOCÊS-2 VOCÊS-3 VOCÊS-4
VOCÊS-
GRUPO

EL@

EL@S-
TODOS
EL@S-2 EL@S-3 EL@S-4
EL@S-
GRUPO

PRONOMES POSSESSIVOS

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DIAS DA SEMANA

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ANOTAÇÕES DO ALUNO:

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CALENDÁRIO

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HORÁRIOS

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QUANDO e D-I-A
Sempre simultaneamente aos pronomes ou expressões interrogativas há
uma expressão facial indicando que a frase está na forma interrogativa.
À pergunta com QUANDO está relacionada um advérbio de tempo na
resposta ou há um dia específico. Por isso, há quatro sinais diferentes para
"quando". Um que especifica passado: QUANDO-PASSADO (palma da mão virada
para o emissor e o braço à altura do ombro com um movimento para o corpo do
emissor); outro que especifica futuro: QUANDO-FUTURO (palma da mão direita
virada para o emissor e o braço dobrado à frente do emissor com um movimento
circular para fora do corpo do emissor); e outro sinal soletrado que especifica o dia:
QUANDO-D-I-A.

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MÓDULO 1

UNIDADE II

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OBJETOS ESCOLARES

1 2



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1 2

VERBOS RELACIONADOS AOS OBJETOS ESCOLARES

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ANOTAÇÕES:

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GRAU DE ESCOLARIDADE

ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO MÉDIO

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ENSINO SUPERIOR

ENSINO SUPERIORES GRADUAÇÃO

AMBIENTE DE TRABALHO DA ESCOLA

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1 2

1 2

__________________

DISCIPLINA ESCOLAR

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ANOTAÇÕES:

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PRONOMES DEMONSTRATIVOS E ADVÉRBIO DE LUGAR


PRONOMES
PESSOA DO DISCURSO ADVÉRBIO DE LUGAR
DEMONSTRATIVOS

EST@ 1º PESSOA AQUI

ESS@ 2ª PESSOA AÍ

AQUEL@ 3ª PESSOA LÁ

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Tipos de Frase em LIBRAS


As Línguas de Sinais utilizam as expressões faciais e corporais para estabelecer
tipos de frases, como as entonações na Língua Portuguesa, por isso para perceber
se uma frase em LIBRAS está na forma AFIRMATIVA, EXCLAMATIVA,
INTERROGATIVA ou NEGATIVA, precisa-se estar atento às expressões faciais e
corporais que são feitas simultaneamente com certos sinais ou com toda frase.

FORMA AFIRMATIVA: a expressão facial é neutra.

FORMA NEGATIVA: a negação pode ser feita através de três processos:

a) com o acréscimo do sinal NÃO à frase afirmativa;

b) com a incorporação de um movimento contrário ao do sinal negado;

c) com um aceno de cabeça que pode ser feito simultaneamente com a ação que
está sendo negada ou juntamente com os processos.

FORMA EXCLAMATIVA: sobrancelhas levantadas e um ligeiro movimento da


cabeça, inclinando-se para cima e para baixo. Pode ainda vir também com um
intensificador, representado pela boca fechada com um movimento para baixo.

EXEMPLOS:

CARRO BONITO! LUGAR BONITO! ROUPA BONITA!

FORMA INTERROGATIVA: sobrancelhas franzidas e um ligeiro movimento da


cabeça, inclinando-se para cima.

EXEMPLOS:

VOCÊ TRABALHAR? VOCÊ CASAD@? QUER ÁGUA?

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Tipos de Frase em LIBRAS


AFIRMATIVA NEGATIVA

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AFIRMATIVA NEGATIVA

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DIREÇÃO-PERSPECTIVA

As Línguas de Sinais por serem de modalidade gestual-visual utilizam, como


elemento gramatical, a tridimensionalidade do espaço para a comunicação.

Assim, uma pessoa que está aprendendo uma dessas línguas precisa ficar
atenta para a visualização das informações no espaço porque elas sempre estão
sob a perspectiva do emissor da mensagem e precisa-se aprendê-las ao inverso,
como uma imagem no espelho.

Na LIBRAS, os advérbios “perto” e “longe” são representados por sinais


distintos com relação a essa perspectiva, medida e ponto específico, podendo-se
incorporar, ao advérbio LONGE, um movimento e expressões facial e corporal que
acrescentam ideia de perspectiva e de instensificação da distância. Há portanto, três
sinais; LONGE (perspectiva), LONGE MUITO (perspectiva), LONGE (medida) e
LONGE (lugar específico). Da mesma forma, os sinais para perto também vão variar
de acordo com essas informações.

EXEMPLO:

* LONGEMUITO-LONGE (PERSPECTIVA)
* LONGE (DISTÂNCIA MEDIDA)
* LONGEMUITO-LONGE
(LUGAR ESPECÍFICO)

* PERTO (próximo)

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REFERÊNCIAS

BEKlNLZ, Kl. (1993). Deixis ad referential Practice: A View from Two Sign
Language, Anais do VII.

CALDAS, Beatriz F. (1992). Narrativas em L5CB: um estudo sobre referência.


Dissertação de Mestrado em Linguística. Rio de Janeiro: UFRJ. __ (1993).
Referências em LSCB. Anais do VII Encontro Nacional da ANPOLL Vol. 2.

FARIAS, Carla-Valéria e Souza (1995). Atos de fala: o pedido em língua brasileira


de sinais. São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. 1998.

FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, livro


do professor instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos, MEC: SEESP, 2001.

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de Libras 1. Rio de


Janeiro: SB Vídeo, 2006.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais


brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre : Artmed, 2004.

SILVA, Fábio I.; SCHMITT, Deonísio; BASSO, Idavania M. S. Língua Brasileira de


Sinais: pedagogia para surdos. Caderno Pedagógico I. Florianópolis:
UDESC/CEAD, 2002.

STROBEL, Karin Lilian; FERNANDES, Sueli. Aspectos linguísticos da LIBRAS.


Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento
de Educação Especial. Curitiba: SEED/SUED/DEE.1998.

VASCONCELOS, Silvana Patrícia; SANTOS, Fabrícia da Silva; SOUZA, Gláucia


Rosa da, LIBRAS: língua de sinais. Nível 1. AJA - Brasília: Programa Nacional de
Direitos Humanos. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos
Humanos CORDE.

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