•Porosity = porosidade
•At rest = em descanso
•Fixed bed = leito fixo
•Fluidised bed = leito fluidizado
•Pneumátic conveying = transporte pneumático
•Fluidisation point = ponto de fluidização
•Bubbling bed = leito borbulhante
•Sinking velocity = velocidade de queda
4. Combustão em CFB – Leito Fluidizado Circulante
A parte principal do sistema CFB é uma fornalha de seção transversal retangular,
projetada para suportar pressão positiva e fechada hermeticamente por paredes
d’água membranadas,
Além das paredes membranadas da fornalha, há três (3) – “evaporadores de
parede tipo asa” (paredes membranadas internas à fornalha), e quatro (4) – “super-
aquecedores de parede tipo asa” estão instalados na parte superior da fornalha e
fornecem superfície de aquecimento adicional. A parte inferior da fornalha é
revestida com refratários.
A combustão se realiza em um ambiente de leito fluidizado turbulento contendo
grande quantidade de material do leito com uma concentração de combustível
relativamente baixa. O CFB – leito fluidizado circulante – não tem uma altura
definida do leito: os sólidos (material do leito, combustível e eventualmente aditivos,
quando aplicável) estão continuamente formando aglomerados, que são
transportados fornalha acima, e eventualmente caem e se “desmancham”,
permitindo às partículas do leito voltar ao processo.
A densidade sólida diminui gradualmente em direção ao topo da fornalha. Devido
à alta velocidade superficial no Leito Fluidizado Circulante, a maioria das partículas
finas do material do leito é arrastada para fora da fornalha até o ciclone separador ,
que tem um fluxo descendente. Mais de 99% destes sólidos são separados no
ciclone e retornam pela parte inferior da fornalha (sifão), e o resto deixa o ciclone
juntamente com os gases quentes, entrando no segundo passo da caldeira.
Fornalha
SH2 e evaporador
1755 bocais
4. Combustão em Leito Fluidizado Circulante
Silos de biomassa
Detalhes da Caldeira nº8
• Emissões:
Queimadores de partida
Quantidade: 5
Capacidade por unidade 362 a
1813 Kg/h (20 MW)
Valor calórico: 40 MJ/kg
Teor de enxofre: 2,5 %
• Tipos:
– 10% proveniente da disponibilidade de compra das serrarias da região.
– 90% proveniente da disponibilidade de produção interna na fábrica,
do aproveitamento de resíduos de colheita florestal, que até então
não eram utilizados e cavaco picado de árvores inteiras
A fim de controlar o ∆P, e qualidade da areia do leito, é efetuado descargas dos hoppers
via três roscas de resfriamento e um arraste coletor de material resfriado a uma temperatura
de ± 200º.C até uma peneira vibratória para separação. As impurezas vai para um container e
a areia dentro dos parâmetros( <2mm) é transportada para um silo e posteriormente dosado
novamente na fornalha.
Temperatura máxima da cinza na saída do dreno do leito................................................850 °C
Tamanho do material descartado (depois da peneira vibratória)....................................> 2 mm
Transporte de areia / cinzas
A cinza da combustão coletada no segundo passo e dos precipitadores são
transportadas para o silo de cinza M-1010 através de transportadores pneumáticos.
• 2º passo 2 transportadores pneumático.
• Precipitadores 8 transportadores pneumático.
Dificuldades - biomassa contaminada
Exemplo de pedra
transportada com
biomassa.
Dificuldades - Granulometria da areia
Distribuição Granulométrica da Areia
CD6 - Original CD8 - Original Mix
[mm] Passante Retido [mm] Passante Retido [mm] Passante Retido
4,760 100,00% 0,00%
2,000 95,00% 5,00% 2,000 100,00% 0,00% 2 100,00% 0,00%
1,000 80,00% 15,00% 1,000 99,95% 0,05% 1 93,10% 6,90%
0,710 99,25% 0,70%
0,500 50,00% 30,00% 0,500 90,00% 9,25% 0,5 78,10% 15,00%
0,355 69,50% 20,50% 0,355 35,00% 43,10%
0,297 20,00% 30,00%
0,250 43,50% 26,00% 0,25 1,00% 34,00%
0,125 3,50% 40,00%
0,105 2,00% 18,00%
0,080 0,35% 3,15%
Após a 2ª ocorrência foi identificada o descarte inadequado de rejeito do digestor nº1 ( DC1) no
estoque intermediário de biomassa para a caldeira.
Caldeira nº 8 foi projetada para queimar até 30% do MCR com cavacos de pneu.