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“Verdes bolindo
Sonata cariciosa da água
Fugindo entre as rosas geométricas.
[...]
Jardim tão pouco brasileiro... Mas
tão lindo. [...]
Bonito demais. Sem humanidade
Literário demais.
Jardim da Praça da Liberdade,
Versailles entre bondes. [...]”
HISTÓRIA
Século XIX
Fim da escravidão;
Nova ordem política – República;
Busca por novo repertório de símbolos que
não lembrem o passado colonial.
1888 – Modernização
Vincular o modelo republicano a ideia de
progresso.
“Deve-se construir um novo espaço,
higiênico e grandioso, o que significa não
colonial, limpo, varrido pela luz, visível para o
controle, em suma, moderno.” (CALDEIRA, M. J.
1998. p.86)
PLANO DE URBANIZAÇÃO
ESPAÇOS PÚBLICOS
“O conjunto da
Liberdade é representado aqui
como a ‘acrópole’ da cidade
mineira.”
(CALDEIRA, M. J. 1998. p.86)
INAUGURAÇÃO, 1905
APROPRIAÇÃO
“Uma reforma realizada em 1920 [...] , substituiu o seu traçado original pelo
estilo Versailles, de inspiração francesa, introduzindo o geometrismo no desenho dos
jardins. Este projeto do arquiteto paisagista Reinaldo Dieberger manteve o coreto e
a alameda central com suas palmeiras abolindo, porém, os arremedos da natureza
nos canteiros da praça, estilo que permaneceu nos jardins dos fundos do Palácio da
Liberdade.” (IEPHA)
PRAÇA DA LIBERDADE
APÓS A REFORMA DE 1969 (1991)
1969