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1
DISPOSIÇÕES GERAIS

2
INSPEÇÃO PRÉVIA

3
EMBARGO OU INTERDIÇÃO

1
- DISPOSIÇÕES GERAIS
[x]
Toda Nr Resumo Remissivo

4
SESMT

5
CIPA

6
EPI

7
PCMSO

8
EDIFICAÇÕES

9
PPRA
10
ELETRICIDADE

11
MATERIAIS

12
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

13
CALDEIRAS

14
FORNOS

15
INSALUBRIDADE

16
PERICULOSIDADE

17
ERGONOMIA

18
PCMAT

19
EXPLOSIVOS

20
INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

21
CÉU ABERTO
22
MINERAÇÃO

23
INCÊNDIOS

24
HIGIENE E CONFORTO

25
RESÍDUOS

26
SINALIZAÇÃO

27
REGISTRO PROFISSIONAL

28
FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES

29
PORTUÁRIO

30
AQUAVIÁRIO

31
RURAL

32
SAÚDE

33
CONFINADOS
34
CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL

35
TRABALHO EM ALTURA

36
FRIGORÍFICOS
NR-01
DISPOSIÇÕES GERAIS
TITULO
(101.000-0)
Estabelece as disposições gerais das Normas
Regulamentadoras
RESUMO de Segurança e Medicina do Trabalho (NRs). Nesta NR
estão os Quadros para consulta ao CNAE e inserção de
dados sobre acidentes, doenças e insalubridade
Responsabilidades solidárias do empregador e do empregado
no cumprimento das normas; obriga a informação aos
empregados
IMPOSIÇÕES
das medidas de segurança; permite que representantes dos
trabalhadores acompanhem a fiscalização do Ministério do
Trabalho
Até 6.000 UFIR
INFRAÇÕES (calculadas para empresas de médio porte - 50/100
trabalhadores)

NR-01 - DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0)


ITEM TEXTO COD / INF
1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do
trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e
pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos
dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
1.1.1. As disposições contidas nas Normas Regulamentadoras – NR aplicam-se, no que
couber, aos trabalhadores avulsos, às entidades ou empresas que lhes tomem o
serviço e aos sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais.
1.2. A observância das Normas Regulamentadoras - NR não desobriga as empresas
do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam
incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou
Municípios, e outras, oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho.
1.3. A Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST é o órgão de âmbito
nacional competente para coordenar, orientar, controlar e supervisionar as
atividades relacionadas com a segurança e medicina do trabalho, inclusive a
Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CANPAT, o
Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do
cumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina
do trabalho em todo o território nacional.
1.3.1. Compete, ainda, à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST
conhecer, em última instância, dos recursos voluntários ou de ofício, das
decisões proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de
segurança e saúde no trabalho.
1.4. A Delegacia Regional do Trabalho - DRT, nos limites de sua jurisdição, é o
órgão regional competente para executar as atividades relacionadas com a
segurança e medicina do trabalho, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção
dos Acidentes do Trabalho - CANPAT, o Programa de Alimentação do
Trabalhador - PAT e ainda a fiscalização do cumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
1.4.1. Compete, ainda, à Delegacia Regional do Trabalho - DRT ou à Delegacia do
Trabalho Marítimo - DTM, nos limites de sua jurisdição:
a) adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
b) impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
c) embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra,
frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos;
d) notificar as empresas, estipulando prazos, para eliminação e/ou neutralização
de insalubridade;
e) atender requisições judiciais para realização de perícias sobre segurança e
medicina do trabalho nas localidades onde não houver Médico do Trabalho ou
Engenheiro de Segurança do Trabalho registrado no MTb.
1.5. Podem ser delegadas a outros órgãos federais, estaduais e municipais, mediante
convênio autorizado pelo Ministro do Trabalho, atribuições de fiscalização e/ou
orientação às empresas, quanto ao cumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.
1.6. Para fins de aplicação das Normas Regulamentadoras – NR, considera-se:
a) empregador, a empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da
atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços.
Equiparam-se ao empregador os profissionais liberais, as instituições de
beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins
lucrativos, que admitem trabalhadores como empregados;
b) empregado, a pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a
empregador, sob a dependência deste e mediante salário;
c) empresa, o estabelecimento ou o conjunto de estabelecimentos, canteiros de
obra, frente de trabalho, locais de trabalho e outras, constituindo a organização
de que se utiliza o empregador para atingir seus objetivos;
d) estabelecimento, cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares
diferentes, tais como: fábrica, refinaria, usina, escritório, loja, oficina, depósito,
laboratório;
e) setor de serviço, a menor unidade administrativa ou operacional compreendida
no mesmo estabelecimento;
f) canteiro de obra, a área do trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem
operações de apoio e execução à construção, demolição ou reparo de uma obra;
g) frente de trabalho, a área de trabalho móvel e temporária, onde se
desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou reparo
de uma obra;
h) local de trabalho, a área onde são executados os trabalhos.
1.6.1. Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas,
personalidade jurídica própria, estiverem sob direção, controle ou administração
de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade
econômica, serão, para efeito de aplicação das Normas Regulamentadoras - NR,
solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas
1.6.2. 1.6.2 Para efeito de aplicação das Normas Regulamentadoras - NR, a obra de
engenharia, compreendendo ou não canteiro de obra ou frentes de trabalho, será
considerada como um estabelecimento, a menos que se disponha, de forma
diferente, em NR específica
1.7. Cabe ao empregador:
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e 101.001-8 / I1 S
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no
trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados,
cartazes ou meios eletrônicos;
101.010-7 / I1 S
Alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09.
Obs: Com a alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09,
todos os incisos (I, II, III, IV, V e VI) desta alínea foram
revogados.
c) informar aos trabalhadores
I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de 101.005-0 / I3 S
trabalho;
II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas 101.006-9 / I3 S
adotadas pela empresa;
III. os resultados dos exames médicos e de exames 101.007-7 / I3 M
complementares de diagnóstico aos quais os próprios
trabalhadores forem submetidos;
IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos 101.008-5 / I3 S
locais de trabalho.
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem 101.009-3 / I3 S
a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurança e medicina do trabalho;
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso 101.011-5 / I3 S
de acidente ou doença relacionada ao trabalho.

Inserção dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09.


1.8. Cabe ao empregado:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do
trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;

Alteração dada pela Portaria n.º 84, de 04/03/09.


b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras -
NR;
d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR;
1.8.1. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do
disposto no item anterior.
1.9. O não-cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e
medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades
previstas na legislação pertinente.
1.10. As dúvidas suscitadas e os casos omissos verificados na execução das Normas
Regulamentadoras – NR, serão decididos pela Secretaria de Segurança e
Medicina do Trabalho - SSMT.

NOVA NR-01 - DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0)


ITEM TEXTO COD / INF
OBJETIVO E APLICAÇÃO
1.1. Esta norma estabelece as disposições gerais e os
requisitos mínimos para prevenção em segurança e
saúde no trabalho - SST, de forma a eliminar e reduzir
os riscos à saúde e integridade física e moral dos
trabalhadores.
1.1.1.1 Esta Norma é aplicável também ao trabalho executado
no domicílio do empregado e o realizado a distância,
que não se distinguem do trabalho realizado no
estabelecimento do empregador, desde que estejam
caracterizados os pressupostos da relação de emprego.
1.1.2 As práticas e decisões tomadas no âmbito da
organização devem considerar os riscos à saúde e
integridade física e moral dos trabalhadores, existentes
ou que venham a existir nos ambientes de trabalho e a
aplicação dos princípios preventivos desta Norma.
1.1.3 A observância das Normas Regulamentadoras - NRs -
não desobriga os empregadores do cumprimento de
outras disposições que sejam incluídas em Convenções
ratificadas da Organização Internacional do Trabalho,
códigos de obras ou regulamentos dos Estados ou
Municípios, e outras, oriundas de convenções e acordos
coletivos de trabalho.
1.1.3.1 O não cumprimento das normas de segurança e higiene
do trabalho constitui contravenção penal, conforme o
Artigo 19, §2º, Lei n.º 8213/1991.
1.1.4 As disposições desta e das demais NRs podem ser
aprimoradas por convenções e acordos coletivos de
trabalho e pela utilização de métodos, programas e
sistemas de gestão de riscos ocupacionais adotados
voluntariamente pela organização.
1.1.5 As medidas de prevenção previstas em Normas
Regulamentadoras setoriais e específicas podem ser
aplicadas, por analogia, a situações de risco similares
em outros setores de atividade.
DEFINIÇÕES BÁSICAS
RISCO Possibilidade de consequências negativas ou danos para
a saúde e integridade física ou moral do trabalhador,
relacionados ao trabalho. O nível de risco é determinado
pela combinação da severidade dos possíveis danos e da
probabilidade ou chance de sua ocorrência.
FONTE DE Aspecto ou elemento material ou imaterial, situação ou
RISCO contexto do trabalho que, de forma isolada ou
combinada, tem o potencial intrínseco de dar origem a
riscos à saúde e segurança no trabalho. Para os fins
desta norma, considera-se a expressão “Fonte de risco”
como equivalente ao termo “Perigo”.
EVENTOS São eventos de risco os incidentes, incluindo os
DE RISCO acidentes, exposições a agentes nocivos, exigências
físicas ou mentais das tarefas e quaisquer outras
ocorrências ou conjunto de circunstâncias que possam
afetar negativamente a segurança e saúde dos
trabalhadores.
PREVENÇÃO Prevenção em segurança e saúde no trabalho -
EM SST SST: Aplicação sistemática de conjunto de práticas e
procedimentos de avaliação de riscos, seleção e
implementação de medidas para redução e eliminação
dos riscos avaliados e acompanhamento da efetividade
desse processo.
AVALIAÇÃO Processo abrangente que envolve as etapas de
DE RISCOS identificação, análise do risco, estimativa do nível de
risco e julgamento da importância do risco identificado
para fins de prevenção.
PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
3.1. O empregador deve organizar e implementar ações de
prevenção em SST, de forma coordenada, contínua e
sistematizada, integradas a todas as atividades da
organização.
3.1.1. abrangência, extensão e alcance das ações de prevenção
devem ser vinculadas e proporcionais às características
das fontes de riscos nos ambientes de trabalho da
organização.
3.2. Os seguintes princípios devem ser aplicados pelas
organizações na prevenção em SST:
a) conhecer todos os riscos no trabalho, presentes e
futuros, inclusive aqueles relativos a variações e
mudanças nas atividades da organização;
b) evitar os riscos que possam originar-se no trabalho;
c) eliminar os riscos existentes;
d) quando o risco não puder ser evitado ou eliminado,
avaliar o risco e tomar medidas para reduzir tanto as
consequências possíveis quanto a probabilidade de sua
ocorrência;
e) utilizar métodos e processos de trabalho e produção,
incluindo as respectivas medidas preventivas, em
consonância com a evolução do progresso técnico;
f) adaptar o trabalho às características e capacidades dos
trabalhadores;
3.3. As ações de prevenção em SST
devem levar em consideração
todos os fatores que possam
contribuir para eventos
adversos relacionados ao
trabalho e suas possíveis
consequências, inclusive
aqueles decorrentes das formas
de organização e relações
sociais no trabalho.
3.4. Os planos e programas de
prevenção devem contemplar
ações que abranjam todos os
riscos identificados, priorizando
ações preventivas para as
situações de riscos mais altos e
com maior potencial de danos
aos trabalhadores, atendendo ao
plano geral do quadro a seguir:
(FALTA A TABELA)
3.5 Os planos de prevenção da
organização e seus respectivos
programas e projetos deverão
contemplar, no mínimo, ações
de:
a) eliminação e redução de
riscos, a serem mantidas,
implementadas, ou
aprimoradas;
b) prevenção nas alterações em
procedimentos e condições de
trabalho e quando da introdução
de novos processos e
instalações, contratações e
aquisições.
c) preparação para resposta a
emergências;
d) capacitação para a prevenção
e de comunicação dos riscos a
todos os envolvidos;
e) acompanhamento e
verificação de desempenho e
efetividade das medidas
adotadas.
3.6. A organização
deve
acompanhar
continuamente
e efetuar,
sempre que
necessário,
verificação
abrangente e
ajustes no
processo
preventivo em
segurança e
saúde no
trabalho.
3.7. Compete ao
Ministério do
Trabalho e
Emprego:
a) formular as
diretrizes da
inspeção do
trabalho e
coordenar a
inspeção dos
ambientes e
condições de
trabalho;
b) elaborar e revisar, em modelo tripartite, as
Normas Regulamentadoras de Segurança e
Saúde no Trabalho;
c) estudar e propor aperfeiçoamento da
legislação trabalhista e correlata;
d) adotar medidas necessárias à fiel
observância dos preceitos legais e
regulamentares sobre SST;
e) impor as penalidades cabíveis por
descumprimento dos preceitos legais e
regulamentares sobre SST;
f) embargar obra, interditar estabelecimento,
setor de serviço, canteiro de obra, frente de
trabalho, locais de trabalho, máquinas e
equipamentos;
g) realizar levantamentos de causas de
acidentes e doenças nos ambientes de
trabalho;
h) notificar as empresas, estipulando prazos,
para eliminação ou redução dos riscos à saúde
e integridade dos trabalhadores;
i) acompanhar o cumprimento dos acordos e
convenções ratificados pelo governo brasileiro
junto a organismos internacionais, em especial
à Organização Internacional do Trabalho -
OIT, nos assuntos de sua competência;
II. avaliar métodos para eliminação e redução
de riscos no trabalho;
III. executar ações educativas e difundir
informações em segurança e saúde no
trabalho;
IV. participar de ações interinstitucionais e
parcerias para proteção e promoção da saúde
do trabalhador.
ORGANIZAÇÃO PARA A PREVENÇÃO EM SST
3.8.1. O empregador deve garantir estrutura organizacional
para prevenção, contemplando:
a) atribuições e responsabilidades;
b) recursos humanos, técnicos, materiais e financeiros;
c) documentação;
d) formação e capacitação de todos os envolvidos;
e) consulta, comunicação e participação dos
trabalhadores.
3.8.2. As ações de prevenção, sem
prejuízo da atuação do Serviço
Especializado em Engenharia
de Segurança e Medicina do
Trabalho - SESMT, quando
houver, podem ser
desenvolvidas pelo próprio
empregador ou pessoas por ele
designadas, internas ou externas
à organização.
3.8.2.1. Os profissionais integrantes dos
SESMT, quando houver, devem
ter participação ativa nas ações
de prevenção e aplicar
conhecimentos técnicos de
modo a eliminar ou reduzir os
riscos à saúde e segurança dos
trabalhadores, observando-se as
disposições previstas na NR-04.
3.8.2.2. As pessoas e os serviços
internos e externos à
organização envolvidos em
prevenção em SST devem ser
em número suficiente, dispor de
competências e recursos, além
de meios, tempo e autonomia
suficientes e necessários para
atuação efetiva, tendo em conta
as características da
organização, empresa ou
estabelecimento e os riscos a
que os trabalhadores estão
expostos.
3.8.3. A critério do empregador, o
processo de prevenção em SST
pode estar organizado e
integrado em planos,
programas, ações e sistemas de
gestão de riscos voluntários,
que poderão ser consideradas
pela Inspeção do Trabalho
como substitutos ou
equivalentes aos programas de
prevenção e gestão obrigatórios
nas Normas Regulamentadoras,
desde que fique demonstrado o
atendimento a todos os
preceitos e exigências previstos
legalmente.
AVALIAÇÃO DE RISCOS

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