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O teu silêncio me grita todas as iras que há em mim

Mas irradia, no teu abraço irradia uma paz

Que meus demônios desconhecem

É quando se aplainam as ondas revoltas de

Ventos caóticos produzidos

Pelo sopro do meu coração inflamado...

A chama arde nessa jaula de fogo etéreo

Meu ser se dissolvendo nessa brasa que se renova

IN-CES-SAN-TE-MEN-TE...

Circulando de movimento essa coisa que chamamos vida.

Cuspo no chão

Porque me invade o gosto seco de terra

Árida, habitada de histórias imaginadas

Meu corpo se enchendo da terra do tempo

E transborda me plantando na realidade.

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