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INTRODUÇÃO

CONSTITUIÇÃO ENERGÉTICA

 É formada por 11 corpos, os 7 chakras, os 5 elementos, os 5 órgãos dos sentidos e a


qualidade vibratória da energia que pode ser predominantemente Sátvica (equilíbrio),
Rajásica (movimento) ou Tamásica (inércia).

 Toda essa constituição se expressa através do corpo físico e constitui a frequência da


nossa radiância.

 Os corpos energéticos representam partes da nossa própria natureza.

 Tudo na natureza tem uma frequência: as cores, os sons, as ondas cerebrais, a


energia que vibramos.

 Essa anatomia, bem como os 11 corpos, se expressa pelo corpo físico. Entramos
neste corpo físico quando a frequência do planeta entra em sintonia com a nossa.

 Através dos chakras e corpos inferiores, expressamos nossa energia primitiva animal
e, dos chakras e corpos superiores, nossa energia angelical.

 O equilíbrio se dá quando as duas se encontram no centro, que é o coração, onde


expressamos nossa energia humana, onde o aprendizado acontece.
De acordo com os ensinamentos de Yogi Bhajan

 Não existe origem historicamente registrada, vem da Tradição Tântrica que vem de
milênios. De onde vem o yoga.

 Dos ensinamentos dos Mestres da Índia, sem uma origem temporal, por serem
ensinamentos passados oralmente. Sem registros. De Mestre para discípulos para dar
recursos para os auto desenvolvimento humano, que é sua função.

 Os corpos 1, 2, 3, 4 estão relacionados à consciência individual ou mental. Os corpos


6, 7, 8, 9 são considerados expressão da consciência universal ou mente espiritual.

 Cinco é o numero da comunicação que conecta com todas as coisas e corresponde ao


sistema nervoso.

 1/9

 2/8

 3/7

 4/6

 5/10

 Um complementa o outro.

 Um está onde o outro atua.

 Funciona como um coadjuvante.

JOGOS MENTAIS

 Os jogos mentais são os principais obstáculos para o auto percebimento. Eles criam
uma lente por onde costumamos ver a vida, gerando ações e reações, cuja tendência é
levar para “manas” - mente automática. A pessoa acha que é assim mesmo, esse é
“seu jeito”; cristaliza vida/comportamento.

 Ignorância, apatia, crenças, narcisismo, auto-importância, orgulho, timidez,


comportamentos compensatórios, auto justificativas, são os “truques, pegadinhas” da
mente/ego. Mas a mente pode estar tão sintonizada que se torna um instrumento
para nosso despertar e liberação.

 Em outras palavras, nós repetimos os padrões de ignorância ou retomamos nossa


inocência, pureza e purificamos o discernimento
Ser Consciente dos Jogos Mentais , porque?

 Para ouvir a linguagem da alma, decifrar sua comunicação; de outra forma a alma vai
falar comigo e eu não vou entender e vou me sentir separado, dividido.

 Uma parte de mim vai para um lado e eu não vou me sentir preenchido porque a
outra parte está indo para outra direção.

 Tenho o sentimento de que algo está sempre faltando na minha vida, e vou procurar
as compensações, os arranjos temporários.

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 Exemplo: a alma emerge na consciência além das barreiras para o infinito ao invés de
infinitamente
criar barreiras que mantém no finito.

 A mente pode infinitamente reproduzir pensamentos que mantém a ignorância,


criando argumentos para sua auto mentira, com o mundo e suas relações. Ou pode ser
treinada para consistentemente gerar pensamentos que despertam e emancipam.

 Mal entendimento é baseado em conclusão especulativa vinda de uma percepção


relativa. Por isso é importante perguntar-se: O que eu realmente quero saber? O que
eu estou de fato buscando? Quão pronto eu estou para me lançar e viver o que
realmente sou?

 Exaurindo os vários jogos da mente, nossa auto traição, auto negação e auto crítica
cessam e o impulso de renovação, através da auto realização é acolhido.

 Há uma mudança na linguagem interna e externa, criamos pensamento e ação


correspondentes ao fim do karma e começo do dharma.

 Sendo honestamente conscientes da mente e seus jogos, temos a chance de então


transformar os jogos em ferramentas refinadas para serem aplicadas a serviço da
alma.

 Fazendo os jogos transparentes, imediatamente aparece a consciência.

Trajetória
 Domínio do sentido da visão e eixo com a identidade temporária e ilusória.

 Damos um zoom e temos uma visão maior.

 Mudamos o ângulo, a perspectiva, e ganhamos maior senso de proporção.

 Liberar-se das hipnoses.

 Aprendemos a falar para a mente e não com a mente.

 Entender os jogos mentais nos faz aprender a ver através da percepção limitada da
nossa natureza. Nos dá uma nova visão de nossa fundação. RECONHECER, ACEITAR E
CONCORDAR com a perfeição de todas as coisas, a graça que é inerente a tudo e como
o finito está relacionado com o infinito.

 Mudança vem de troca. Troca acontece nas relações. Relação é comunicação. Por isso
a mudança da linguagem é a mudança nas relações, e ambos significam uma influência
profunda em nosso ser.

 Ser uma presença que conscientemente inspira mudanças significativas na


comunicação com outros no mundo, só é possível sacrificando nossas concepções
limitadas aos jogos.

“ Quando nós nos tornarmos seres humanos verdadeiramente, somente então


irradiaremos nossa divindade, vivendo os paradoxos da alquimia”.

Aprendendo a arte de confiar.

De amar e servir com gratidão.

A beleza da justiça é que não há nenhuma injustiça em nada. Tudo apenas é.

Usar o tempo para ir além do tempo.

Ser real, não legal. A gentileza transparente.

A mágica positiva do sorriso.

Neutralizar e perdoar, paciência e humildade.

Aprender a morrer.

Nunca dizer não à unidade

Viver na inocência e pureza do LONGING.


Ser Consciente dos Jogos Mentais

 A alma é a coisa mais essencial sobre a qual podemos pensar, a mais simples e não
complicada. A complicação vem da mente, dos constantes jogos.

 “Cem anos de psicoterapia e o mundo está cada vez pior”. James Hillmam.

 “O Código do Ser”

Lições de Comunicação

 Primeiro fale com empatia, então com simpatia, e então fale a verdade.

 Cutuque, provoque, confronte, conforte e eleve.

 Seu primeiro trabalho é imergir com a outra pessoa.

 Fazê-la sentir que você entende sua dor.

 Que sua dor não é em vão.

 Que ela pode utilizá-la. (Y.B.)

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