C_A P I T U L O 6

Z£°X.^££IMIi_£ñiiIAí'ií^AS, ESFERICAS y ESTEREOGRÁFICAS

T-a mas s&ncilla de e s t á t . y de l a que pueden derivarse -

las otras, s e conoce como P í i 2 X E C £ I _ 0 N _ E S FER J C A . Al hacer una

proyección e&fd'rica de un c r i s t a l , se supone que dicho cris-

tal er-. t a d e n t r o de una esfera ctiyo centro cc^ i n c i d e c o n e?

centro del cristal (es decir, e l punto d e iiitersección de

sus ejes cristalográficos), de este centro comdn se t i ' a z a n ••

líneas normales a l i scaras sucesivas del cristal y s e pro -

longan h a s t a que alcanzan la superficie de la esfera. Los -

puntos e n l e s que éstas líneas tocan e:;a s u p e r f i c i e Iccali--

zan I e s p u l o ¿ - de- l a s r e s p e c t i v a s caras y itntos forman l a -••

proyección e;. f e ' r i c a del c r i s t a l ,

Se debe notar que todos l o s polos de le, s c a r a s q u e er;-

tan en le misma zt^na en e l c r i s t a l , es. d e c i r , las C c t a s cu -

y as lincas dC' intersección son p a r a l e l a s u n a a o r i a , c o n el

mismo c'rculo máximo de la esfera.

Z M l £ £ £ I 2 1 Í _ ^ S T ER EOG R A F^C A Esta proyección puede considerar

se cono derivada de l a proyección esfé'rica dt: l a s i g u i e n t e -

manera: e? piano de proyección se tc^ma comunmente como e l

£_1 a^n o _ £ £ u ¿ t_o r i_a !_ d e l a esfera. Se trazan lineas imaginarias-

desde les polos de l a proyección esférica a l polo s u r de \z.

38-
 esfera. Los p u n t o s en donde é;;tas líneas atraviesan el

plano d e l Eeuador, IC'calizan Ic-s p f i l o s en e:-. t a proyección.

Es necesario hacer notar ciertos hechos relativos a la

proyección estereoeráfica. Su propiedad mas iir-portante es -

que los círculos o .-'.reas circulares en l a proyeccio'n es f e ' r i

ca. se proyectan como arcos de cfrculos en la. p r o y e c c i o n e s -

tereográf i c a .

Los polos de tudas l a s caras del cristal que son para-

lelas a: eje \-ertical cristalogra'fico caen en el Ecuador de

la proyección er. f e ' r i c a y ocupan l a s m:', s m a s posiciones en l a

proyección estereográfica.

39-
 C A P I T U L O

EJES CRISTALOGRAFICOS._ Los cristales de tC'das l a s clases

del sistema regular s e rcrfieren a tres ejes de i g u a l Icngi

t ud y i'i c.> r m a 1 e s entre s5 .

m 3 2/m

^JJl^J^J-Jí: 3E^ 'aZ-j, 6F.2 9P

Existe un c e n t r o de s i m e t r í a , l o s ties ejes cristalografi

eos coinciden con l e st i e s ejes de simetría cuaternaria; d

este modo se p\jeden 1r e a l i z a r í ic i l m e n t e l o sejes cristalo

gráficos y orientar debidanente el c r i s t a l .

^mMA_S_. -•

Eíi una forma Qi.ie c o n s t a de seis c el r a s cuadradas, cada

una de l a s c u a l e s ccjrta a u n o de les ejes c:istalográficos

y es p a r a l e l a a l e sorrD5 d CJ s .

2 ) .- OCTAEDRO ( M 1). -

E5: una forma que c o n s t a de o c h o caras en f o r m a de

triángulos ec.ui l a t e r o s ccca u n a de l a s c u a l e s corta por-

igual a "es t i e s ejes cristalográficos.

3 ) . - DODECAEDRO O R G ^ £ : D ' I £ CAEDRO f Oi 1 ) . -

Es lina forna cor-.puesta p. r doce caras en f o r m a de r o m

bo, cada u n a d t l a s c=..-ales c:..rta a d o s de l o s e j e s a igual

--S"¿r_ria T es r - a r a l e l a a l tercero-

¿iO-
A ) . - TE_T R A Q U I_S n EX A E D R O (012).-

Es una fcirma que c o n s t a d e IL, c a r a s , triángulos isósceles^

cada u n a de l a s c u a l e s corta un e j e a l a d i s t a n c i a unidad; e l •-

segundo a un m ú l t i p l o y es p a r a l e l a a l tercero.

5).- TRAPEZOEDRO O TRIAQUISOCTAEDRO TETRAGONAl, (]12).-

Esta es u n a fc^rma integrada p o r 2¿i c a r a s en f c r m a de t r a -

pecio, Ceda u n a de l a s c u a l e s corta a u n o de l o s e j e s a l a dis-

tancia unidad y a l o sotros dos a d i s t a n c i a s múltiples e lit^a--

1 es .

^ ^ •" l i - I^£!¿L^££I^£EL^£_£_I5:L^Q ü ^S O C T A E D R O TP IGONAL (112).-

Eí; u n aforma integrada p o r 26 c a r a s , triángulos i^o'sceles-

cada u n a de l a s c u a l e s corta a d o s de l e s e j e s cristalográficos

a distancia unidad y a l tercero en un múltiplo.

' ^ • " lí^^iíI£I5.2.£IAEDRO (12 3 ) . -

Forma que c o n s t a d e ^66 c a r a s , 11- i a n g u 1 o s e ;. c a 1 e n o s . cada -

una de l a s c u a l e s corta d i r o-o t am-on-frt: a I C ' S t i e s ejes c i i s t a l o " ••

gr áf i c o s .

PRESENCIA DE L A S FORMAS CUBICAS DE I.A CLASE H r ; ( A O U I S O C T A E DR I C A

El cubo, octaedro y dodecaedro s o n le. s formas comunes o ••

corrientes en Ic^s m i n e r a l e s y pueden presentarse en combinacio-

nes. F: t i a p e z o e d r o Sf: o b s e r v a tf.mbie'n frecuentemente como úni-

ca forma en unos cuantos minerales. Las o t r a s f o r m a s ; e l tetra-

quishexaedro, tiiaquisoctaedro y hexaquisoctaedro son r n r a s y -

se observan ordinariamente solo como pequeñas t t u n c a d u r a s en

las combinaciones de o t r a s fcirmas.

Un gran número de m i n e r a l e s cristalizan e n 1? clase h e x a ••

quisoctae'drica: entre lc>s ma's c o m u n e s st: t " l e ñ e n :

ANALCITA, 0R0> QU E R A R G I R I TA , COBRE. C''PRITO. PLATA, FLUORITO

GALENA, GRANATE, HALITA, LAZURITA, LEUCITA, ESPINELAS, SJLVINA

¥ ORANINITA.

41 -
£ I : Í ^ £ I _ I l I i ^ ^ £ l I i S I E I R A E DR I C A : ¿. , 3, m
SIMETRIA:
3E2 61'

T.os tres ejes cristalográficos s o n de s i m e t r í a binaria, -

los cuatro ejes diagonales s o n de s i m e t r í a ternaria y tiene --
seis planos diagonales. E s de i n i p o r t a n c i a hacer notar que l a -
clase hexaquistetrae'drica carece de c e n t r o de simetría.
FORMAS

1 ) . - TKTRAEDRO POSITIVO ( 1 1 1 )

Es una c l a s e q u e su fr-rma esta integrada por 6 ca-

ras tiianpulares ec¡u H a t e r a s , cada u n a de l a s c u a -
les corta l e stres ejes cristalográficos a distan-
cias iguales. Puede considerársele como derivado
f'.el octaedro por la onisión de c a r a s alternantes-
y p o r l a e 5> t e n s i o'n d e l a s r t: s t a n t e s .
? ) . - TRIAOUISTETRAEDRO POSITIVO ( 1 1 2 )

ISI.^££I£ZIIM££M_il££ñIIX£ f^ ^ 2 )
Estas fc'rmas t'jenen 12 c a r a s que c o r r e s p o n d e n ala
mitad de l a s c a r a s dr- u n t i a p e z o e d r o , t c i m a d a s en -
grupos alternantes de 3 a r r i b a y 3 abajo. La forma
positiva puede hacerse ntígativa p o r riítación de
90' alrededor deleje vertical.
3 ) . - DODECAEDRO DELTOIDAL O PELTOEDRO POSITIVO ^ 2 2 )

22£MAEDRO_DELTO^DAL_0_DELTO

Esta es u n a fctrma c o n doce caras en l a c u a l cctrres

penden a la mitad de l a s d e l t r i a q u i s o c t a e d r o toma
das en g r u p o s alternantes de 3 a r r i b a y 3 abajo,
¿í).- HE;ÍAOUISTETRAEDRO POSITIVO (^23)

£i?.M£i£I£IM££ñ£_]l]i£iIiX£_£ll22
Esta forma tiene cairas que c o r r e s p o n d e n a l a mi
tad de le. s d e l t i - i a q u i s o c t a e d r o tomadas er: g r u p o s -
de 6 arriba y 6 abajo.
c«to, -etracuishexaedro y e l dodecaedro se e n c u e n t r a n tam -
b i e r . er. c r i s t a l e s de l a c l a s e hexaquistetrae'drica.

¿i 6-
o.
 C A__P_J_ _T__!J_ j ^ _ q _ s

Ejristen 1 2 clases c r i s t a l i nas en este s is t em a q u e se h íi n

dividido en dos grupos; l e . d:. v i s i ó n h f! X a g o na l y 1 a d i. V i s i o^n -
r omb o e d r i c a .

Las c'ases cristalinas en 1 a división he x a g o n a 1 t ienen -

un e j e de si. m e t r í a senario o r d i n a r i o r ci e i ri V e r s i o n mi entras
que l£.s c l a s e s de Is. d i v i s i ó n r n mb o é d r i c a 1o t ien G n 16 rn a ri0 ,

sin enbargo, incluso en l o s c i i s ta les bien f e r ma d o s p u e de ser

difícil determinar la.c l a s e cris t alina s f; 1 0 P o r SI: m c r fo 10 - -

gía. Los c r i s t a l e s rtímboedricos pu e d é n p ¿i r eC G r h e X ag 0 n a l e s --

por l£. p r e s e n c i a de l a s fc^rmas h e Xa g o n a l e s do m i n an t e s - y Ic s -
cristales hexagonales pueden p a r e ce r r 11 m b o éd r i c o s p u e s un e j e
senario de ir. v e r s i ó n ( 6 ) , es e q u i \ a l e n t é a un eje t e r n ar i o --
con un plano de simetría normal a el C :Í /m) .

EJES CRISTALOGRAFICOS.-
Tc.n 10 1 a.^ f urmas de la. d i v i s i cín hexago n a1 , como la s r C' m-
boe'd r i c a s se refieren a U ejes cr i s t a l o g r á f i c0 s ; 3 d e eS t 0 S

descansan en e l plano horizontal y son de i gu a l Ion i t ud ; l o s

ejes "a" con ángulos de i ? 0 " entr e les e 1 r e m0 s p o s i t i Vo s , e l
cuarto e j e " c " es vertical. La 1 ci n g i t u d de l o s e j es ho r i z o n t a

les s f: tema como unidad, y e l e je v e r t i c a l qí^ e e s d e d i s t i n t a

longitud, se e presa en función de a c; u e 1 1 a y e s t0 s C; pi: e s e n t a

en cada uno de los minerales q \e cr i s t a l i z a n en el S i s te m a he
X a g on a 1 .

Cuando queda debidamente or i en t a d a a l c r i s ta l , u n o de -

los ejes híjrizontales c: i s t a l o g r £ f i c o s VE d e d e r e c ha a iz

quierda y los otros dos fc-rman a r' gu 1os de 3 0- a amb 0 s 1a d 0 s -

de una línea p e r p e n d i c u l a r ae l . Co m o 1 ci s t1 e s e j e s h o ri z 0 nt a
l€S sen intercambiables entre sí normalmen t e se l€ s de s i g n a -
r a : a - . y a3 _ p^,^^ .^.^^
a r se en c u e ri t a qu e e ?. e :i t r e m o
^ s l t i v o de a-! se d i r i g e hacia a ci G 1 a n t e y ha c i a la i. z q u i e r d a T

e1 a2 hacia l a derecha y e- de a T hacia a tras \ a 1 a i z

 £iXISION_Mi:¿Af.ONAI,

£ L A S E _ B J . PTHAMT n A i . _ n 2 - Ü l > í ^ L
6 / ifi , 2 / rn , 2/ m

SIMETRIA: C TI. g 61.2 7V

E l Q ] o c I i s t a 1 o R r a'f i c o v e r t i c a l a:, u n e j e d e s i m e t r í a s< -
nari o , t i e n e 6 e j e s de s - a m e t r í a b i n a r i a , t r e s de e l l o s coinci -
den c o n l o s e j e s c r i s t a 1 o R r ¿í f i c o s y l o s o t r o s !. i- e s s i t u a d o s e r:
tre e M o s . T i e n e 6 p l a n o s de s i m e t r í a p e r p e n d i c u l a r e s a l o s o-
1 Fs b i n a r i o s y u n p l a n o h (J r i 7, o n t a 1 d e s m e r. r í a .

FORMAS . _

' ^ • • l U J ^ i . ' O i l ^ i L Ü ^ i i i - ^ f 0 0 O 1 ) . Kí. u n a 1" f> r m a i i t e r. r a d a p u r -

2 c .-1 r a s 11 n r i z o n a 1 e ,s , Í. ¿1 d a u n a d e l a s c 11 a 1 e r. c o r r a a e ] e v t- r -
t i o a 1 V e 5. p c. r a ] f 1 a a l o s o t r o s tres.
2 ) • - l ' i i ^ l ' A _ DE_J_^^ OR D EN ( ¡ Ü i O ) . Es u r, a f o r IMa i n t e g r a d a -
p o r s e i s c.iras v t - r t i c a l e s c / u de l a s c u a l e s c oí t a a d o s e i e s -
c r i s t a l o n. r a ' f i e o s h o r i z o n t a l e s y e s p a r a l e l o a l t f r c e r o .
ill:l^il¿^_IÍÜ_JlI£iÍ^£0_£^DEN ( 1 1 2 0 ) . E s t a f o r m a d o p u r s e i s
c a r a s \ ert ira 1os c / u d e l a s c u a l e s c o r t a p o r i 1, u a 1 2 e 1 0 3 e-
j e s h r i 7. o n r a 1 e s y e l i 1 i e r med i o a l a m i t a d d e d i c !•. a d i s t a n c i a
(no c o r t a e l v e r t i c a l ) .

liy-Lh-01^111111:^^119.^^1 - ' 2 1 3 0 ) . T i e n e 12 e r a s verticales-

c / u d e l a s c •.• a s c Í- r t a l e s 1 1 e s e j e s c 1 i s t a 1 o c, i' á f i c o s h o r i z o n
t a 1 e s , a 1 o n r, i t u d e s c s t i n t a s . ~
^ l l : l J J L ^ " J l ^ t :-t • • r . C Ü D E N r i O Í n . - u n a f . - r m a q u e -•
c o n s t a íi e ? - c -- r a i; t : : Ü r, 1 a r e s i s ó s c e l e s , c / u -le 1 ;. s c a 1 e s -
c o r t a p (. r i i, u a 1 ? d € l e s e j e s c : i s t a 1 o g r a' f i c o s !v. r i /.-o n t a 1 e s , -
e s p i. r a 1 e 1 a a l ? e r . e ^ e h ^. r i 2 o n t a 1 v i. (• r t a a "1 e j v rt i ca 1 .
6 ^' • - J:-_í:^g^>^I-'E DE 2 o . ^-RDEN ( " 1 2 2 ) . Fs u n a f <.v ¡'.a o u e c o n s
ta d i ' •• j - .-- r a = - : : a :^ r j 1 a r e s i s o' s c e 3 e s , c / u <! e 1 n s c u a l e s c r t a
por lí^-jtíl 2 --i €• ; -1 s = j •? s í"t o r i z o n t a 1 e s v e' 3er. a " .i r^i 1 t ,1 d d '-^ -
I i c h a '1 ' s • a r ^ i a . r t r t a n d o también a l e j e \ ert ica 1 .
^^rlk^Hlyt ^> HEXAGONAl. ( 2 1 3 1 ) . Es u n a T c r m a integrada
por 2 '• c - r ¿ s j 1 = r e s , c d a c a r a e ^ u n 11 ^ -rn g u 1 o e r. r a 1 e n o •
que c rt = i " •í a 1 1=s d i s t i n t a s 1 c • s t i e s e j e s e.»1 r i / o n i a 1 e s y

- 5A-
£ L ^ H _ £ I Z L £ £ £ R I C A__( D I S U o D EC A E DR ) 2 / ni , 3

I.n s 11 H s e j e s cristalográficos son oj es d s i n; o t r í a b i -

narla.

FORMAS. -

1).- PlKrrnEDRO O DOntOAFIlRO PENIAGONAL POSÍTIVO ( 1 0 2 )

P rRITO EDRO O nOOFCAFORO P l:NT A G O N A I , N E G A T I V O r Í, i' 2 > .

Esta .;s u n a f o r ; r i a f| u c consta de 1 2 cara'; p c n t a r, o n a 1 r s c ÍÍ d a l i -

na de l a s c u a l e s curta un e j e c r i s t a l o g r á f i c o s , e! Sf,".undo e Í.

un mu 1 t i p 1 u y es u a r a 1 e 1 a a l t o r c e r o .

Un piritoedro puede ser considerado romo 'ierivado 'leí t e t r a -

q u i K h e X a e r! r o .

2'.- niPLOEDHO POSITIVO ('^2^) í!32) (/1 3 i . DIPLO-

K D RO N KG A T í V O í V2 ) (.'31) (123)'

Esta e r. u n a í c r ma rara pero e s l a f o r uia !'. e n e- r a 1 d e l a cual

deriva su nombre Oi.ta clase. Se c o n p o n e d •. • 2 c n r a s f ] u e c o --

r r e s pond e n a 1a m i t a d d e c a r a s d e u r^ he y a - u i s o c i a e d r o .

-63-
 V

I.as formas de las c?asGS do la d' v i s i o n romboédrica del

sistema hexagonal, se: r e f i e r e n a los mismos ejes ciistalogra

fieos Q\,e les correspondientes a 'es dc: la división hexago -

nal. No obstante a ; gun o s ai; t o r e s n r a describir \s formas -

e 111 p-1 e a n . ties ejes >i r a 1 e 1 o s a ". s ttes a i is ta s p : in c ip a 1e s -

del r {. m b o e d r o f i n d a m e n t a 1 . Los c i is ta 1e s ;• r e sen ta n LI n a sime-

tría mas l)aja que I r s de la división hexagonal, 1 f. c u a l se -

reconoce normalmente por la pv e se nr ia de un eje ternario e n-

vez de senario. En 1s m '. n e r a 1 o p, í a d e sc r ip t iva e l sistema

cristalino de les minerales que c: i s t a 1 i 7. a n en Ir división -

romboédrica, se designa con e nombre (! e hexagonal -• T! .

SIMETRIA C ] K. ?.Eo 3r

F1 eje cristalográfico \ertica1 e de simetría terna

r i .1 V (s ties ejes ci i s ta 1o gr á f ic o s e r i 7. o n t a 1 e s son de si

rr: e t r í a binaria; tres p 1 a •. o s •.• e r ; c a 1 •.• s d i • id e n e r; p .i r t e s i

í u a ;o s los argu 1o s e r; t r o 1 c- s ejes h t. r i 7 o IÍ t a 1 e s .

FORMAS . -

]. ) . - ROMBOEDRO ( ) f l 01 1 ) , (- ) ( 01 í 1 ) . -

Efi una forma que ccmsta de s e i s caras rómbicas, l a s cua-

les corresponden en p u s i c i o n a "as c a r a s alternantes de u n a -

bipiramide hexagonal de I t r . o r d e n . U n a vez or-ientado el cris^

tal, e l romboedro pt;sitivo tiene u n a de s u s c a r a s hacia e"" o b

servador, mientras que e l n e g a t i v o tiene u n o de s u s v é r t i c e s .

2 ) . - ESCAUENOEDRO ( ) f 2 1 31 ) , C- ) ( 1 231).-

Eüta eí. u n a f o r m a c u e cc-nsta d e 12 c a r a s en f o r m a de

triángulos escalenos, estas ceras corresponden e n n o s i c i o n a--

los pares alternos de c a r a s ce una b i p i r a m i d e dihexagonal.

I,as características sobresalientes d e l eí. c a l e n o e d r o er. l a ff'C

ma de z i g - z a g - d c - r - l a s a-istas r-ecias, que l a d i f e r e n c i a n de l a

bipiramide, y l a a l t . t - r r . ar. c i a c e ar. g u l o s mas o n;enos olitusos -

de Irs aristas q u e s-- t . ^ r t a n €r. l o s vt'r t i c e s de l a f o r m a .

El escale noedrc e t = , -er- p ^ " > £ i c i ó n p(->sitiva cuando e l ver-

tice formado p o r e l a-g=jlc s^y^r se d i r i g e hacia el observa -

dor y en p o s i c i ó n n e ^a t iv¿ c -*n íc e l é r; g u 1 o m e n o r se d i r i g e -

hacia e?. o b s e r v a d o r .
—69—
 C A P I T U L O 9

STSTEMA_TETRAGONAL

1:¿ES__CK I^S T ALOGR A F_r C O S . - Los e j e s cristalográficos d e eí. t e s i s

tema son t i e s y forman a'ngulos rectos entre s ; Ic'S d o s e j e s ho

rizontales a, son i g u a l e s en l o n g i t u d y por consiguiente ínter

cambiables, p'TO e ' e j e v e r t i c a l c , er. d e d i f e r e n t e t;maño,

característico p.ira cada mineral t e t r a g o n a l . La l o n g i t u d de

los ejes horizontales se toma como unidad y l¿ r e l a t i v a d e l e-

je vertical, se e x p r e s a en t é r m i n o s de l a h o r i z o n t a l .

£LAiI_lIZIñADAL_DXTETRAGONAL 6/m 2/m 2/m

S I_M E T R I A C U ; /_. AE2 5P

El e j e c r- i 9-fea 1 o g r a f i c o v e r t i c a l e u n e j e do. s i m e t r í a cu a

ternaria; l o s2 ejes horizontales coinciden c o n 2 d e l e s ¡j e -

jes binarios.

FORMAS.-

- • " IlñA££12£_li:¿Iíl£ C001).

E.'i u n a f o r n a qije consta de d o s c a r a s horizontales cada u-

na de l a s c u a l e s c í- r t a a l e j e v e r t i c a l y t-. ; paralela a 1 r; s o~

tres das.

FsIS^^ D E ^ ^ r . OFiDES í'ÍO).

Cí>s S u Lf T-c taneu1are s v rt ica1 es . cada u a

-2S c ^ i l ^ ; l o s ejes c: i s t a 1 ; g r á f i -

CCS horiiost -ertical.

Consta -itr r ^ * í-T s c a r a s recta-gul are « . y t r t i c a l e s . cida

ur.a de le. s ct.ales c?-rta e-e c : i s r a l o r r á f i c c es D.-ralela a

los otros dos.

Consta de ocho caras rectangulares, verticales cada una

de las cuales corta a ;os dos eies horizontales a diferentes

distancias y es paralela a? vertical.

5 ) . - I H I R A M I DE_DE_J. E R_^_0;^D E N (111).

Es una furma que consta de 8 caras triangulares de ffjrma

isósceles, cada una de Is. s c u a l e s corta a les tres ejes cris-

talograficos con igual irclinacion sobre los ejes horizonta -

les.

^ •" l i Z i . ^ A ^ i £ I _ 2 E _ 2 o ^ _ 0 R D E N ( i o n .

Consta de 8 caras en f Í> r m a d t r i a'n g u 1 o s i Í o's c e 1 e s , c .-^ d a

una de las cuales corta un eje horizontal y al \'ertical, sien

do paralela al otro eje horizontal.

^ ^ • " lI£IñAMÍ2I_2IIIHAG0NAL C?1 1) .

Forma integrada por I t .caras t i l a ngu l a r e s , cada una de -

las cuales ccjrta a los 3 ejes c : i s t a l o g r a f i c o s , cortando 2 ho

rizontales a distancias diferentes entre s:'.

-73-
-79-
 C A P I T U L O
10

EJES CRISTALOGRAFICOS.-

E):istGn 3 ejes cristalográficos de l o n g i t u d e s diferentes

y normales entre sí, l a longitud relativa de l o s e j e s o la r e

lacion a.\ial, deben determinarse en c a d a u n o d e If'S e j e s rc'm-

b iC os .

S^IMETRIA C 3E2 3P

Los ejes c;istalográficos son ejes de s i m e t r í a binaria y

perpendiculares a cada u n o de e l l o s h a y un p l a n o de simetri'a.

FORMAS.-

En l a clase hipiraniidal rómbica h.üy 3 t i p o s de formas:

PINACOIDES, PL'ISM'AS V APIRAMIDES q u e s o n como sigue:

1.- P l i I t l E R _ P 2 N A C 0 ^ D E _ a _ ( 1 00 ) : Cons-

ta de 2 c a r a s píi'alelas cada u n a de I Í S

cuales corta a l e j e a y .-^vn p a r a l e l a s a

h V c .

?:NA:OIDES
2 •" £ I £ £ í i £ 2 _ Z I I i A £ £ I £ £ _ ^ _ f i ^ =

Consta de 2 c a r a s p ,Í r a 1 e 1 a s cada á de

las cuales c c* r t a a l e j e b y e s n r a i e 1 a

a a y c .

^ •" £IÍÍA££I££_^ASI C O _ 0 _ T F R C E R _ P ¿ N A -

CO^DE o (001): Consta de 2 ^

T is paralelas cada u n a de l a s c u a l e s

z z z -. L =' e j e c y es p a r a l e l a a a v b.
 Consta de ¿t c a r a s que son p a r a l e l a s al

eje a y ccirtan a b y c.

PRISMAS ZliiSMA_DE_SEGUNDA ESPECIE (fiOL) o ClOl)

(• i' n s t a de c a T a .s c a á a u n a de l a s c \a -

les corta a a y c y es p a I. a l e l a a a y

c.

PRISMA DE T E R C E R A E S [• E Cl E ( ÜKO) n (110)

Consta de U caras verticales que son -

paralelas a' e j e c , y i. c r t a n a a y c .

I I Z I Z M I Z I (Í'KI,) o (111): Una bipira'mj.

de rómbica tiene 8 caras triangulares-

i_I_P^RAMI,DE

cada una d 1f s L- t, a 1 e s corta los tres

ejes cristalográficos,

¡n e t G sistema l o s ejes se denominan:

•A-lQ-y-L^?.ZI-_ para e l e j e an t e r o - p o s t e r i o r

!,AC_R_0_^E,J_^ para e l t i ans v e r s o

E H T I C A I. para el vertical
 • •- C A P "í T l ' _L _0 _ I I

EJES CIíISTALOGRAFICOS.- Er. eí- t e sistema aparecen 3 (^jes c r i s

talograficos de longitudes d e s i g u a l e s . Eos ejes a y b y h y

c son normales entre s í , ptvro e l a y o forman un ángulo obtu

so. Una vez o r i e n t a d o debidamente e l c r i s t a l , e l eje b es ho

rizontal de izquierda a derecha, e] e j e a esta iirclinado de-

arriba a abajo hacia adelante y e l e j e c es v e r t i c a l .

Ua longitud del eje b se t o m a como unidad v i >• s l o n e i t u d e s -

de l o s ejes a y ^ s t . díin en func ion de aquella, e l ángulo oh

tuso que f o r m a n a y c entre sí s e designa p o r B.

2/m

SIMETRIA: . ,. C 1E 2 1 p

En I s c?asG prismática d e l sistema monoclínico e l eje -

cristalográfico b un e j e de s i m e t r í a binaria,

FO RM A S_. - No G:-; i s t e n m á s que des tipos de formas en l a clase

prismática d e l sistema monoclínico. P I NACOIDALES y

PRISMAS.

1.- PRIMER PINACOIDE C:D0). Eíita furmado por 2 caras pa r a l e -

las cada u n a de I E S cuales corra an eje a y es p a r a l e l a a b

y c.

2 -- SEGUNDO PINACOIDE (010). Con s t a de 2 raras paralelas ca

m ut-é d e l a s cv- a l e s corta al e j e b y es paralela a a y c_

3.- TE?ci.- ?:.---:-;:E O :-INACOIDE BASICO cooi). consta de 2

rízs.» s¿ralsl«£ cada uva. -c- l a s c u a l e s corta a l e j e c y es

s^»ralel» a a T _
ü.' P3NAC0IPE \)y. SEGUNDA ESPECIE -XIO]); - f 1 O T ) . C o n s t a de 2

i.aras paralelas, q u e sc;n p a r a l e l a s a] e j eb y cortan a a y

c. l,as f f i r m a s positivas cortan a l extremo positivo d e l ej e -

a. y l a s formas negativas cortan a l extremo negativo de d i -

cho e j e .

5. - P } a S M A DP P)aMER ESPECIE fOOl). Consta de '.aras, cada

una de le. s cuales corta a b y c y es p a r a l e l a a' e j e a i n-

c 1 in a d o .

6. - PRISMAS VERTICALES 0 PRISMAS DE TERCER ESPECIE C I O ) .

Consta de ü c a r a s verticales cada u n a de l ^ s c u a l e s corta -

a a y b . y es p a r a l e l a a c.

7 . - PRISMAS DE CUARTA ESPECIE H-r 1 1 1 ) . - f i' 1 ] ) . Estas formas

están compuestas por A caras y cortan a ^. v s ties e j e s . Si

el ü a r de c a r á s ' d e una f o r m a de l a mitad superior del cris-

tal cortan a l extremo positivo d e l e j e a .sf;n p o s i t i v a s , y -

si líís 2 caras de I Í L p u r t e superior delcristal cortan a l-

extremo negativo d e l e j e a., s f ; n l e s p í . i s m a s negativos de

cuarta especie.

8 6--
. . . . . . C A P I T I) T, O ]2 ^ :

sisteiT^a tiiclínico

£Í£Í_ílLL?.I-L°ÍLiLLl°Í' ^''•'^^ sistema ha.y t r e s ejes cristalo-

gráficos de l o n g i t u d diferente que forman ííngulos oblicuos en-

tre s:t. E l p i n a c o i d e básico debe inclinarse hacia l a derecha.

Los ángulos entre l e sextremos pos i t i o s de b y c y c y a se

designan rt^spectivamente c c > m o ; ^ , O.V-

^ ^* ^ S E P ] N A C O I D A L . ]

Sn^ETR_IA_ C

La simetría de l a c l a s e pinacoidal consta solamente de-

un centro.

F^OR_MA_S :

1 . - PKIMERO, SEGUNDO Y TERCER PINACOIDE: Cada u n o d e e í, t o s p i .

na co i d e s consta de 2 r r a s , cada u n a de l a s c u a l e s corta u n _e

je y es p a r a l e l a a l o so t r o s d o s .

El primer pinacoide flOO). corta a l e j e a.

El segundo pinacoide (010), corta a l eje h.

El tÉrrcer pinacoide ÍOOl), corta al eje c.

2. - PINACOIDE DE PRIMER ESPECIE +(011), -(oTl). Forma que cons

ta d f 2 caras paralelas a': e j e a y c o r t a a b y c , L ; s f o r m a s •-

positivas cortan e l extreno positivo d e l e j eb y l a s n e g a t i v a s

el extresG negativc.

3. - ? I S A C 0 I S £ D£ SÍGCSSA ESPECIE *(101), - n o i ) . Consta de 2 -

vas ccrTtiT :-:^-^ ^ j :=s ff.r-as negati-

vas =: = x t r e » s «g»£.5^c.

- *a-
 . - PINACOIDE DE TERCER ESPECIE +Í110), -(110).

Forma que consta de 2 c a r a s paralelas al ejec y corta a a y b.'

Las formas positivas cortan e l extremo pusitivo d e l e j e b yl a s

formas nrigati\'as cortan e l extremo negativo de d i c h o e j e .

r^.- PINACOIDES DE CUARTA ESPECIE. DERECHO +(111), IZOUIERDO

+(111), NEGATIVO DERECHO (111), NEGATIVO IZOUIERDO (TTl).

Formas que c o n s t a n de 2 r a r a s cada u n a de e l l a s pueden e;;istir-

independientemente u n a de otra.
.C^L.A_SE_: H(íx,aqvii.eoctáedr i c a

LLL2._E^_í-°l^^Í_iLlLLLL^9.iLLkLi= H«xaquis tetraedro - Icos i

tetraedro - Triaquisoctaedro - Rcmbododecaedro - Octaedro

cubo .

MI.NERJLLE.g-_Q-lLE._CIiLLa.IA.LT Z A N ., . L U — L i L - C L L A ^ ! Fluorita - Galena -

Granate.

CIJA_S_E_: I c o s i t e t r a e d r i ca p e n t a g o n a l .

lí.L9_E.L_L^?_ÜL„ÍL1LílH_L£.ÍLLLÍ?_- I^-ositetraedro nentatria

quisoctaedro - Tetraquihexaedro -- p e n t a g o d o d e c a e d r o - Rom-

boide - Octaedro - Cubo.

MINERALES OUE CRISTALIZAN EN LA CLASE: Cuprita, silvina.

C£. ASE : niaquisdodecaedra.

IIZíl_íl£_Z£5.^A£_iIílIL£Í_Z.2£IiLÜ • ^ i a q u i s d o d e c a e d r o - Ico -

sitetraedro -• t r i a q u i s o c t a e d r o - Pentagonododecaedro - Rom

bodadecaedro -• R c m b o d o d e c a e d r o - O c t a e d r o - Cubo.

M l^N ER A L E S _0 U E_C R^S T A L_I : Pirita

CLASE: Ilexaquistetraedrica.

I ^ Zíl_2.^_Z!2^íl^Í_£lil^I:££_I££Iil:£Í • ^ ' e x a q u i s t e t r a e d r o - Tria-

cuitetraedro ~ dodecaedro deltoidal - pentagonododecaedro

Rombododecaedro - Octaedro - Cubo.

MINERALES ^Vl CRISTALIZAN FN LA CLASE: Blenda tetraedrita.

-Q2-
 "^lí^^^" P''^^9^6oriododecaedricatetraedrica.

JJ[_PO_ J5E_ J^ORj^^^^ Pííntagonododecaedro - tetra e dri-

ce - tiiaquistetraedro - dodecaedro deltoidal - pentagonododecae-

dro - rtiinbododecaedro - octaedro - c-jbo.

CLASE: Bipiramidal ditctragona 1.

UJ_£_ A L JiL^iLAJ_ JJi^^^^ : Bipirá-ide ditetragonal - Dipirá-

mides tetragonal - prisma ditetragcnai - prisma tetragonal - pina-

coide.

MINERALES QUE C Í U S T A L I 2AN EN L A CLASE : ?. - t i 1 c , casiterita, zirc ó n ,

octaedrita.

_£_L_AS_E_: T r a p e z o é d r i c a tetragonal.

TIPO PE FORMAS SIMPLES PtiSIELES: Tr a-e 2 c e d r o tetragonal - Elpira'mi

de tetragonal - Prisma tetragcr.al - ?--accide.

MJ NERALES QUE CRISTALIZAN EV L ^ C L A S E : M- 1 i : i t a , fo s g e n i ta.

CLASE: B-piramidal tetragonal.

TIPO DE FORMAS SIMPLES FrjSIBLES: Eicirá- — e t.-.ragonal - prisma t e

tragonal - plnacclde.

MINERALES Ql E C H I S l A L I Z A y Fr- LA C t A z E : E-capolita común.

CLASE: Piramidal lítetragocal.

T I PQ DE TV'T.y.A'S S i y ? ! ; ; :.::_ : ?ira'^iie ditetragonal - Pira'mide-

tetragonal - rrxsae ¿ItEtraicnal - Tris-a tetragonal - Pedión.

CLASE: rlrasiíal t-tr«ec-sal.

TIFO -«?JJAS STW?-T5 y-SIlLESr 7iri--.ie tetragonal - prisma te-

DINERALES 01 E : r : S T A - I ¿ A ? ES 1 * C L A S E : 1 fe n i t a-

-93-
 CLASE: Es c a l e n o é d r i c a totragonal.

^ÍL?_Jl?_JL2M.^L ^J-JJllLJJ!lJ-JJl^J '• EíJcalenoedro tetragonal - Bi

pirámide tetragonal - Eiesfenoide tetragonal - Prisma di t e t r a

gonal - Prisma tetragonal - Pinacoide.

MINERALES QUE CRISTALIZA:: EN L A CLASE!: C a l c o p i r i t a , Estannita.

CI^^SE_: Biesfenoedr ica tetragonal.

'^I-I^^J^J-JSí^llh3-^--2'J^J^-JS'J:SJl'JJ^ • Biesfenoide tetragonal - Pris

ma tetragonal - P:.nacoice.

_MI_N_E_RALES QUE CRISTALIZAN EN L A CLASE : C a h n i t a .

C l^SE_: E.scalenoédrica c i t r i g o n a l .

TIPO DE EORMAS SIMPLES FCSI5LES: Escalenoedro ditrigonal - B i -

piramide hexag,on,a: - r.onboedro - Prisma dihexagonal - Prisma -

hexagonal - Pinacoice.

MINERALES QUE CRISTALIZAN ES L A C L A S E : Corindón, hematites.

_CI^_SE_: Romboédrica .

JJ-Q-P^- FORMAS s:y?:.Z; ?--^:3LES : Pcr.boedro - Pirisma h(;xagonal-

Pinacoitíe.

^'J^'^.^'^S Q'-=^ : ? I S T A L : Z - S Z% L A C I A S E : Ilmenlta, dioptasa,

CLASE: Trapezcsdrica triíosal.

T_I_r C D E F C B M A S r-SIrLES ?I?^?i£S :':rape2oedrc trigonal - Bipira-

aice trigo-nal - Sosbc-sdrc - ?risra ditetragonal - pj-isma hexa-

gonal - r rissa t *i g c s a l - f s a c o i i e .

^'SEPALES C. Z 5TAi:ZAy EX L A CLASE: cinabrio, cuarzo,

"LASE: PiraaidaS t^lgsaal.

_ Q ÍL _
I-^£2_£í_£°Híl^^„^ÍÍl^^'^^ POSIBLES: Pir^nide trigonal - prisma

trigonal-Pedión.

CLASE: Piramidal ditrigonal.

TIPO DE FORMAS SIMPLES POSIBLES: Bipir. Ditrigonal - Trigonal

Bipiramide hexagonal - Prisma ditrigonal - Prisma hexagonal-

Prisma trigonal - Pirisma trigonal - Pedio n.

M I N E R A L E S_ O U E _ C R_I S T A L I Z A : Turmalina, p i r a r g i r i -

ta, prousita.

CLASE: Bipiramidal trigonal

TIPO DE FORMAS SIMPLES POSIBLES: Pirámide T r g . - Prisma tri-

gonal - Pinacoide.

SJSTEMA_HE__ ACONAL

CLASE: Bipirajniíi.al dihexagonal

IiI£_^l_I£^ S_ S2 M P L E S_ P O S I B L E S : Bipir. dihexagonal - Bipir.

Bipir. hexagonal - PT-isma dihexagonal - Pinacoide.

MINERALES QUE CRISTALIZAN E N L A CLASE: Molitadenita. berilo,

covellina.

CLASE: Trapezoédrica hexagonal.

TIPO DE FORMAS SIMPLES POSIBLES : T i - a p e z o e d r o hexagonal -B i -

pir. hexagonal - Prisma c ihexagonal - Prisr.a hexagonal - P i -

na r c i G e .

?Í:SEF,ALES OLE CRISTALIZA}.* EK LA ::ASE: ^'edificación d e l cuar

2 O .

CLASl. i^&ir»»iía: - ~ ^

T I r O ~ £ r^^?*AS S '* ? i I ; rC-SIBL-5: s i f i r . hexagonal - Prisma -

hexagonal - ?l*acc-tca-

M I N E r A :. I ? :"Z CrlSTALIZAV EX l A C L A S E : Apatito, vanadinita.

-95-
ni.ASErPiraiTiidal dihexagonal.

JLL JL^LL^'iL-LL^LLLLJ ^ ^ Pirámide dihexagonal - Pira

mide hexagonal - Prisma dihexagonal - Pf- d i ó n .

^ L ^ ^ L ' L L L L JI\L?_ J I L L L L ^ ^ ' ^^''^rtzita, cinclta.

C Ij AS E: Piramidal hexagonal.

'UJJLJlI^-Hí^í^ílí^^-klllI^ Pirámide hexagonal - Pj'isma

hexagonal - Pedión.

SISTEMA ROMBICO

CIASE: Bipiramidal rómbica.

TJ_PO_J)l;_jF(¿RJ^^^ Bipir. rómbica -• P r i s m a róm-

bico - Pinacoide.

^JJÍMJ^J^IlLJllí^SJLklJJÚJ^^ Topacio, O:ii\'ino, Ara-

gonito, Celestina, Baritina.

CLASE: Biesfenoidal rómbica.

TIPO DE FORMAS SIMPLES POSIBLES: Biesfenoide rómbico •- Prisma

ro'mbi. c o - Pinacoide.

MINERALES OLE CRISTALIZAN C O N L A CLASE: Epsomita.

CLASE: Piramidal rómbica.

TIFO !;£ FCiRMAS SIMPLES POSIBLES: Pirámide ro'mbica - Prisma

rósbicc - r iio'n.

?!;S:E3»L£5 01H -?ISTA!.:ZAH CON LA CI,ASE: Calamina.

CLASE: Prismática.

TIPO DE FORMAS SIMPLES POSIBLES: Prisma-Pinaco i d e .

MINERALES OL'E C R I S T A L I Z A N CON LA C L A S E : Ortosa, Diopsido,

Rejalgar, Oropimente.

CLASE: Domat i c a .

I-''í£„£i:_£££iíí:£_£ÍÍÍI£££_£££H!:£Í= " rinacoide pedión.

í!-'-™Síi:££_£££_££i£I^£i£^íl_££íi_£i^_££á.i£* ciinoedrita.

CLASE: Esfenoidal.

TIP0_DE_FORMAS SIMPLES POSIBLES: Esfenoide - P i n a c o i d e ••

Pedión.

S^I £ T E M A _ T R £ C L I £ £ 2

CLASE: Pinacoidal.

TIPO DE FORMAS SIMPT,ES POSIBLES: P-.nacoide.

MINERALES QL'E LO O R I S T A L I Z A N EN LA C L A S E : Cj a n i t a , albita,

anortita.

CLASE: ppdial o asime'trica.

^IPO D E FOFMAS SIMPLES POSIBLES: Pedión.

 • C A P I T U L O l¿t

En e l mu m e n t ó de I f c i i s t a l i z a c i o ' n los cristales tienden

a unirse formando asociaciones que se d e n o m i n a n AGREGADOS

CRISTALINOS; G;;tos pueden ser homogéneos y heterogéneos.

Los AGR_EG_ADO_S_J_^n^J|_n_n^^ e:, t a n integrados p o r "una s o l a -

especie mineral", mientras q u e l o s ,AC R_E£AJ2£S_ j n S T _ ^ ^ e s --

tan compuestos por "varias especies minerales".

En l o s agregados homogéneos, a l ai; o c i a r s e d o s o v a r i o s --

cristales d e l a mi. srna especie m i n e r a l , pueden efectuarlo de -

forma fortuita o bien de m a n e r a t a l que sus e l e m e n t o s manten-

gan una relación fi. j a .

En e l p r i m e'r caso s e generan 1 c. s •lG_R_E_Gjy)_q_S__LR^ -

como consecuencia de l a s c o n d i c i o n e s a:bientalGs durante e l-

crecimiento cristalino.

En e l segundo caso, e l motivo de l a a s o c i a c i ó n reside en

el crecimiento interno d e lc r i s t a l , -ornando l o s AGREGADOS

REGULARES entre Ic.s c u a l e s se d s t i n g u e n l o s :

a) AGREGADOS HOLOA/.ILOS

b ) AGREGADOS UN I Ay.IDQS

c } AGREGADOS BIAVlIDOS O LACLAS

. os ^
f Un kCjj.£.^__PQ_j'°^"crecimiento en p a r a l e l o se for-

ma s i l a p caras o aristas análogas de loe distintos cristales

qu.e forman e l af:regado se m a n t i e n e n paralelas entre s í , con -

el máximo grado de r e g u l a r i d a d en l e o r i e n t a c i ó n de l o s d i s -

tintos elementos.

La formación d e u n AGREGADO UlílAXU'O se debe a que va

rios cristales pueden asociarse de m a n e r a t a l que t o d o s ellos

posean un e l e m e n t o real ya sea a r i s t a o cara, común o parale-

lo.

Los agregados regulares mas importantes s o n : Los agrega-

dos biáxidos, y son generados cuando d o s o mas cristales se -

unen de modo que sus e l e m e n t o s coincidan o sean paralelos,

siendo l a sim.etría delconjunto siiperior a l a de cada indivi-

duo y entonces se t i e n e l a form. a c i ó n d e u n a MACLA.

Con l o que r e s p e c t a a l a scaracterísticas de u n a "macla"

se propone el siguiente mt.'delo:

Supóngase q u e un c r i s t a l de y e s o se r e f l e j a sobre un p í a

no paralelo a lí;s c a r a s d e lprimer p i n a c o i d e , uniendo e] cri_s

Lal y su imagen se f o r m a r á I f . "M_ACLA EN_ IW\_Nj:_A_J)JJ|_ Jj:_S_0 V pasan

do e l plano de r e f l e x i ó n a ser plano de s i m e t r í a d e l conjun -

to. A este nuevo plano de s i m e t r í a se l e denomina PLANO DE

MACLA.

Si a u n o de l e s d o s i n d i v i d u o s de e s t a macla se l e s im -

priae un g i r o de 1 8 0 ' a l r e d e d o r de l e . r e c t a ncjrmal a l plano -

de macla, se f o r m a r á e l cristal de y e s o . A esta xecta se l£

llama E J E DE MACLA y pviede ser arista dt-l c r i s t a l -

Las caras d e l síígundo pinacoide de l o s c r i s t a l e s macla

dos forman un p l a n o común s i n solución de continuidad.

A l a scaras que p r e s e n t a n esta propiedad se l e s d e f i n e como

PIJ^_NO DE UNION.

Las maclas además pueden s e r BIGEMINADAS, cuando forma

das p o r dos i n d i v i d u o s , o tambi'en pueden s e r P O L I G EM I N AD A S

si ccintienen varios cristales.

En l a smaclas bigeminadas se d i s t i n g u e n l a s MACLAS P(JR

^^'LIA.L^^J ^ ^'' ^^-^ c u a l e s e l plano de m a c l a separa a"ios

tíos cristales y l a s M_A ^J.i'^S^ JD_I^_tXi^^^ cuando l o s dos

individuos crecen a ¿mbos Iridos d e l plano df macla, siendo-

imposible deslindarlos en dos m i t a d e s rigurosamente simetr_i

eos.

Las maclas poligeminadas pueden s o r MACLAS MULTIPLES -

ruando varios cristales se m a c l a n uno d e t r á s de o t r o de l a

iiisma manera, dando lugar a conjuntos cerrados o abiertos.

Sj una s e r i e de c r i s t a l e s se maclan compenetrándose de

manera que su c o n j u n t o parezca ttiner una s i m e t r í a que eri

realidad no pcjsee, llamada pseudosimetría o f sa simetría

forman l a s ^£{^CljAS_ J ^ I M j ^ ^

F •. n a 1 m e n t e 1 £. s EleJLL^?-_L'iLLLL'!LLlXL^^ yuxtaposi-

ciíín de u n a s e r i e de f i n a s laminillas dando lugar a l a gen£

-100-
ración de u n c o n j u n t o en e l q u e n o s e d 1 s t i n g u e n l o s indivi-

duos que l o f o r m a n .

LEYES FUNDAMENTALES DE FORMACION DE CRIS TALES MACLADOS

Los planos y ejes de m a c l a tienen en t o d o s l o s casos o r

diñarlos relaciones sencillas y racionales con l o s ejes de -

los cristales. En c a s o s muy raros pueden no s e r r a c i o n a l e s -

sus relaciones con l e s ejes ce l o s c r i s t a l e s , pero entonces-

tienen relaciones sfrncillas c o n o': r o s ejes o planos que s i -

poseen ese c a r á c t e r racional.

Ningún plano q u e s e a de s i m e t r í a en e l c r i s t a l indi vi -

dual puede convertirse en un p l a n o de m a c l a er. e l u ' ' i s t a l

compuesto. Además, ningún e j e de simetría par (binario, te -

tragonal, o hexagonal), en e l c r i s t a l individual puede con -

\'ertirse e n u n e j e de ma.cla en e l c r i s t a l compuesto. Es o b -

vio que s i ese p l a n o o e j e se c o n s i d e r a como un p l a n o oeje

de macla, e l cristal resultante sería idéntico al cristal

i.ndividual no maclado.

Por otro lado, un p l a n o o e j e de s i m e t r í a de u n a clase-

de simetría superior puede convertirse en u n p l a n o o e j e de

macla de un c r i s t a l que p e r t e n e z c a a l mismo sistema d^ cris-

tales, ptíro a una c l a s e de s i m e t r í a inferior. Un cristal ma-

"latío a s i , puede por l o tanto asumir una s i m e t r í a si.;perior -

a l a que I f t p e r t e n e c e a sus componentes.

T.-'-s c r i s t a l e s maclados de t o d a s le. s c l a s e s de cristales

-101-
que poseen un <^entiro úe simetría, tendrán tanto un plano co-

mo un eje de macla normal al plano.

Cuando no hay un centro do simetría ocurrirá' independien

temente un plano o un eje de macla.

• T 02-
 MINERALOGIA F I S I C A .

Las propiedades físicas s o n muy i m p o r t a n t e s p a r a l a determinación rápida

de l o s m i n e r a l e s , aado que muchos de e l l o s p u e l e n r e c o n o c e r se p o r u n a s i m p l e

observación o determinarse p o r pruebas sencillas.

A) EXFOLIACION.- S i un m i n e r a l a l a p l i c a r l e l a f u e r z a n e c e s a r i a se r o m p e d e ^

manera que d e j e ^o_s s u p e r f i c i e s p l a n a s , se d i c e que j o s e e

una ixfoIlación.

La exfoliación e s t a muy r e l a c i o n a d a c o n l a e s t r u c t u r a del crista' y rcsu.lt¿i

de] liecho de c|ue l o s e n l a c e s s o n m á s d é b i l e s en c i e r t a s d i r e c c i o n e s c|ue en

otras. Debe q u e d a r b i e n sentado que l a e x f o l i a c i ó n es una p r o p i e d a d direc

c í o n a l , es d e c i r s i existe cualquier plano p a r a l e l o a 2 l l a en t o d o e l c r i ^ -

tal, ea un p i a n o de e x f o l i a c i ó n .

La exfoliación puede s e r p e r f e c t a como en e l caso de l a m i c a , g a l e n a , f l u o -

rita, e t c . , o m á s o menos d e f i n i d a como en e l c a s o d e l b e r i l o \l a p e t i t o .

B) PARTICION.- C i e r t o s l a i n e r a l s s c u a n d o e s t á n s u j e t o s a t e n s i ó n o a p r e s i ó n ,

desarrollan p l a n o s de d e b i l i d a d eetiucturai a I n l a r g o de l o s
c u a l e s pueden l u e g o r o m p e r s e . Los c r i s u a l e s m a c l a d o s especia^
meneo ) u s poJ i s j a t é t i c - ' S , puedun s e ] ) a r a r s e fácilmente n l o l a r j - o de lo:; p U . -
n-j-: de lonipo;^^; i c i ó n . Cuando í:f\n mine r a l se p r o d u c e n supe r f i c i es p l a n a s pu r
re 1 lU . l o L a !-j;o de a ! p,uno de d i d i o s p I n n o s p r e d e t e rui i n.'KJMs , í-e d i c i ' viue L i e
:u- M.!;icl(>n. V.i i rnoMLuiii s-.' [);ircce .1 ¡.a ex f u L [;u* i óii, ••'ero Iiay c|uc i l i h i t i n -
.•,*;;!••' ^.^' ¡ ¡ ii ( ;'• 1.' i !ii' í 10 i t i : ipü' n o I u i.'y.[i i i> i 1 -OI !.oiii..-; 1 .u. e i iMij• ¡ i 1 i * d t . ' tui

• !:• t •• I :¡-i i:.iiL- i i i h i i M . i ! , i í no > I , n.ii-n 1. e .U|uel,lo;-: f j " ' ' '-'^ÍLL-U mac I ¿UL):-; U h y^'ni .sido

L • ;¡.>:-, .1 u l u i pre.si >ii npropi.atla. Como c.jemplt) tl,c p a r t l e i c i i i l o tenemos en

1,1 r t i c i óii t .lóii r.i -ii do I ;^ ¡nilhue t i t : ; . in bá^n ca d e l p 1 r o x e n o y I - i romhu -
éd i c a .1. c o r ' i u d ó n .

C) FRACTURA.- Por f r a c t u r a de un m i n e r a l se e n t i e n d e l a manera como se rompe

cu:mdo no :ÍO e x T o l i ü o pait.-.. L a s ' J i f e r e n C e s c l a s e s de f r a c C u -

i'iiM non:

;i) 'Junco I da I . - tluandu l a I i ac l u va c i e n o H u p e r J' Le l e a s u a v e s , J 1 -

.sas Cü.iio l a c a r a i n t e r i o r de una c o n c h a . LJem.

C'uarzo, v i d r i o .

b) í>ri)t>i' asi"í i l'jriíi • - CuaiKÍi:i I n rae (. u r a c ; on a;:(;,! ! I :i!-¡ o

t luí .

c ) Ganchuda.- Cuando p r e s e n t a u n a s u p e r f i c i e irregular, dentada

 o i'ilos puntiagudos.

c ) Desigua;, o i r r e g u l a r . - Cuando ^rL-iünca s t i p e r f l c i e s b a s t a s Ü

irregulares.

Ü ) DURi'.ZA.- ( d e s i g n a d a t;o;i una " l i " ) , - Se l l a m a dureza l a r e s i s r e n c l a que

olreCB l asuperllc'e_llsa de un m i n e r a l a ser rayada.. E l gra-

do d e d u r e z a v i e n e determinado por l a o b n e r v a c i ó n de l a f a c i l ^

dad o d í r CT.íltac' r a l a L i v a cou que un m i n e r a l e s r a y a ü o por o t r o o p o r una l i .

m.i o p u n t a d e acero. J'uedc d e c i r s e que l a d u r e z a de .un m i n e r a l es su "arana

h iii d a d " . Se iia e 1 e ^ i d o una s e r i e de 10 m i n e r a l e s como e s c a l a de d u r e z a y

por comparación de e l l o s puede d e t e r s i i n a r s e l a dureza relativa d e cuaIquier

mineral. Los m i n e r a l e s que s e c i t a n a c o n t i n u a c i ó n j d i s p u e s t o s de menor a

mayor d u r e z a , se conocen con e l nombre de: "ESCALA DE DUREZA DF MOrif".

1.- TALCO 2.- YESO 3.- CALCITA 4 . - FLUORITA 5.- APATITO 6.- OR-^OSA^^

7.- CUARZO 8.- TOPACIO 9.- CORINDON 10.- DIAMANTE.

Los s i g u i e n t e s m a t e r i a l e s pueden s e r v i r j u n t o a l a escala a r r i b a c i t a d a : La

dureza de l a u ñ a t-s a l g o m á s de 2; l a moneda de c o b r e a l r e d e d o r d e 3; e l a c e r o

de ntt f . i r t.i ¡) 1 um.iH a I g o menos de S; e l v i d r i o de ven t a n a 5 .'> y e l ace r o de vnin

Mina I).') . G;in nn |»cu;o de p r . á c t i c a , de l o s m í a o r a i c K c o n (lura/.¿i jiui" a b a j o ele

') puede t.cy I ac i 1 men l e t l e t e r m l n u t l a |)or l a l ' a c 1.1 í ^lad c u (|UL pueden . ' . e r a y a ~

do-: con una n a v a j a . La d u r e z a es una p r o p i e d a d v e c t o r i a l y en un IIIÍ.SNH> cris-

tal se pueden p r e s e n t a r d i s t i n t o s grados de dure:;a, d o p a n d i e n d o de l a d i r e c -

c lón s e g ú n l a cual se l e s r a y e .

£ ) TENACIDAD.- L a r e s j.stenc i a que u n m i n e r a l opone a s e r r o t o , m o l i d o , d o b l a -

do o d e s g a r r a d o , en re<.;u:^en su c o h e s i ó n , se c o n o c e con e l nom-

b r e de t e n a c i d a d .

L;j s J I v e rsaí; c J a s e s de t e n a c i c U u l s o n .1 ÍIS s l g u I en te.s :

1. F r á g i l . - Un m i n e r a l que f á c i l m e n t e se rompe o r e d u c e a po Lvo.

2. M a l e a b l e . - Un m i n e r a l que puede s e r t r a n s f o r m a d o en h o j a s

(le J g.i'las p i t: pe i"cus i o n . :

:(. S o c t i 1 'Jn mine r a 1, que; puede cíjrla i"se coa un ene ii f I i
4 . Dííccil.- Un mineríLÍ. a l :]ue se 1 e puede c!ar l a foriiu. de hilo.

r i e x i b l e . ~ Un mi n e r . i l que pueílc: s e r tIobJ a d o , ¡le r o m recupera

íMi 1(11 ;iia 1 ir i ^.'J i;a 1 lui.: v r / . q i n ' 1 t- j 'ii I n a p! 1a(• .•. 1 i M 1

f;uL' l o , f i í' Mil.:,

- l-u i : i i n e r a l que :"et oh rn su í D líria p r i mi l ¡ v a a i CL'-

 sar l a f u e r z a que l o ha d e f o r n i a d o .

F ) PESO E S P E C I F I C O . - ( d e s i g n a d o c o n una " G " ) • - E l peso e s p e c í f i c o de un m i n e -

ral es u u n ú m e r o que e x p r e s a l a relación e n f e s u peso

y e l peso de u n v o l u m e n i g u a l de agua a A** C. Kl peso

e s p e c í f Leo de una s u b s t a n c i a c r i s t a l i n a depende de dos f¿(cLores: 1) 1.a c l a s e

de á t o m o s de (pie e s t á compuesta y 2 ) La manera como e s t á n empaanetaJos l o s

átomos. P a r a d e t e r m i n a r e l peso e s p e c í f i c o de un m i n e r a l se s i g u e n tios pa -

s o s : E l m i n e r a l se p e s a p r i m e r a m e n t e en e l a i r e , ( s e a é s t e peso P ) . Se sumer

ge L'n agua y s e v u e l v e a p e s a r , en e s t a s c o n d i c i o n e s p e s a r á menos, y a que

cua l q u i e r o b ) e t o s u m e r g i d o en agua es empuj :ido p o r una í u e r z a equivalente a l

[ ) ü s o dcJ agua e::jpJazada ( s e a e l pe; o en agua P')> tenemos que p - p ' es l a p é £

d 1 da du pe:-;o p r o d t i c l t l ; i \jO r i a i nme r s i o n en a g u a , o e l peso de ini vo I ú m e n

igua1 de a g u a .

La rórmi.ila p d a r á po Í: l o t a n t o , un n ú m e r o que es e l peso e s p e c í f i c o d e l

mi'-.ero 1 . p - p '

i . i-iKI LLO.- ivl aspeccc g e n e r a l de La s u p e r f i c i e de un m.'.nerai c u a n d o se r e -

! l e . j a l a x U / , s u con.üce c o n e l nombre de b r i l l o . El b r i l l o de l o s

!i: i ai.' 1 e s p n c i l e .'u: r de d o s t i pos: m e t á l i c o y no m e t á l i c o . rJú h a y luia i liu-a

(• I a I .•; d i ' ;.c p a i'.'ir i (MI e n t i"e i.';:tos d v J S g r u p o s y ciertot- ¡ii i nc ra i I.%H (|UC c s l á n enlit-,'

am'xjs L¡])os se iui', conoce ;t [ganas v e c e s c o n e l tiombre de sulniietállcos. l'n mi-

n e r a l que t e n g a e l a s p e c t o brillante de u n o i e t i i l t i e n e un b r i l l o metálico,

adimáñ d i c h o s m i n e r a l e s s o n c o m p l e t a m e n t e o p a c o s a l a l u z y como r e s u l t a d o de

ello dan r a y a n e g r a o muy o s c u r a . La g a l e n a , l a p e r i t a e t c . , s o n m i n e r a l e s co

muñes con b r i l l o metálico. Los m i n e r a l e s cor. b r i l l o NO metálico s o n en g e n e -

ral de c o l o r e s c l a r o s y t r a s m i t e n l a l u z a t r a v é s de l á m i n a s delgadas. La r a -

ya lie u n m i n e r a l no m e t á l i c o es i n c o l o r a o de c o l o r muy d é b i l . T é r m i n o s que

st.- em|).l can para desc r Í1>1 r e l a s p e c t o de l o s mine r a l es con br j l i o NO me táli.co:

a) V i t r e o . - que t i e n e e l reflejo delvidrio, ejem. cuarzo.

b) Resinoso.- que t i e n e e l aspecto de l a r e s i n a , e j e m . b l e n d a .

c ) Graso o c r a s o . - que p a r e c e estar cubierto con una d e l g a d a capa de iceit.e.

ejem. yeso.

d ) Atl.iirKiiil I n » . - que t i e n e un r e r i e j o b r i l l a n t e y ¡'uerle c o m o e l d i .-unan i c , elni,.

>•) NJIC Ji r.'id.', - q u e I I ene i* I íiMpcc i o I i I d i M c u n f i- d e l a po i ! a .

I > .StMln.'ii) • - ((Ui- ( l e n e ai;|)fc t o c o m o la scula , e 1 u'iiu nía ! a>ju 1 I ÍI ,

 2. COLOR.- Una «Je l a s p-;op*.'.edades f í s i c a s m á s impcvL-auccs ce l o s m i n e r a l e s

lis e l c o l o r (ens u p e r f i c i e Eresca") . ^ P a i a muchos m i n e r a l e s , e s -

peciaimence l o s que p r e s e n t a n b r i l l o m e t á l i c o % i c # l o r es una p r o p i e d a d cons

lame y d e l i n i da y puede se r v I r como medio i m p o r t a n t e d». i d e n t i 1' í cae 1 ó n ; .

sin oiiiha i')',!) min líos m i ne ra 1 L-S no p r e s e n t a n un co i o r c o n s t a n t e en Huti t! i í c ren-.

l'.'s i' i eiiip i á fe:-, e s t a va r i a c i o n de c o l o r , d e u t r o ue tü mi .>c:.'! L-si>er i o . tic lio

a (I i ve I sus laciiiri's. V.\o en e ] c o l o r p.írii muchos n l n ü r a K-.s .se ;uit'di'

p r o d u c i r p o r eJ c a m b i o de c o m p o s i c i ó n .

De l o a r r i i)a e x p u e s t o j.uode v e r s e q u e , aunque c\r do u n lui ñ e r a ! es una

de sus p r o p i e d a d e s f í s i c a s m á s i m p o r t a n t e s , no s i e m p r e es c o n s t a n t e , y debe

por l o t a n t o , emplearse siempre c o n p r e c a u c i ó n e n l a i d e n t i f i c a c i ó n de cier-

tas especles.

3. RAYA. - fíl c o l o r d e l p o l v o f i n o de u n m i n e r a l se c o n o c e c o n e l nombre de

j^aya. La r a y a s e e m p l e a f r e c u e n t e m e n t e e n l a t d e n l 1 fIc.iclóii de

mine l a 1 es , |>i>rque aunque e l c o l o r de un m i n e r a 1 puede va r i a r e n t r e l T u l t e s

a m p l i o s , e! de i a r a y a os n o r s u i l m e n t c c o n s t a n t e . lista p r o p i e d a d puede s e r

determinada t r o t a n d o eJ m i n e r a l s o b r e un t r o z o de p o r c e l a n a . La p o r c e l a n a

tiene una d u r e z a a I r e d e d o r de 7 , p o r l o t a n t o , no puede e m p l e a r s e con minera

les de d u r e z a supe r i o r .

4 . JUEGO DE COLORES. - Se d i c e que u n m i n e r a l p r e s e n t a j u e g o de c o l o r e s , cuan

dq_al g i r a r l o se v e n d i v e r s o s c o l o r e s eíipeci. ^ a l ü s en

ráp i lia suci'S I ón , j em . , d i iuiian l:c , o na l o , I abradí r 1 ta , etc .

'j • - _ luUNÁSOi.Al;^! - •- Cua:..J^'. u; íiir.:'e,rai [ircsc.it.'i u i a g..jiiia ae color"es er. s u i n l a

rlor o on su s u p e r f 1 ciií.

6.- OPALESCKNCIA.- Es l a r e f l e x i ó n l e c h o s a o p e r l a d a e n e l i n t e r i o r de un e j e m -

plar.

/' • -- '.NA.- .Se d Icv. v-;ue i-a ..ilaera.1 l i o a e p á l i n a , cuando e 1 co 1 o r de l / i super -

¿ i c i o es . l l * ' e r o i i i : e d e l i n t e r i o r .

8. i.L^! 1 I ^ i S C f t i C 1 A^-_("'u31 ?iuit:r e m i s i ó n de l u z p o r un m i n e r a l que no ¡üea p o r e l

r e s u i C a d i J d i r e c t o de i n can de se ene 1 a .

9 . " TKI ROLLMlNlSCENClA. - Es l a p r o p i e d a d que poseen a l g u n o s l u i i i e r a l e s de h a c e £

se l u r a i n o s o s a l s e r m o l i d o s , r a y a d o s o frotados.

10.- TERiMOLUMlNlSCENCIA.- Es i a p r o p i e d a d que p o s e e n a l g u n o s m i n e r a l e s de p r o -

ducir luz visible cuando so c a l i e n t a n a ui.a tempera-

1 ti I •>! |M i I a ha |(> d e l i o ] i>.

 • 5 -

11. - FLUORESCENCIA Y FOSFORESCENCIA, - L o s m i n a r a l e s que se hacen l u m i n i s c e n t e s

a l s e i ' ^ e x p u e s t o s a l a a c c i ó n de l o s r a -
yos ultravioletas r a j o s X o r a y o s c a t ó d i c o s , son f l u o r e s c e n t e s . S i i a luminis
c e n c í a c o n t i n ú a d e s p u é s de haber s i d o c o r t a d a l a e x c i c a c l ó n , St d i c e que e l n i
n e r a l es f o s f o r e s c e n t e .

12, - DIAFANIDAD. - Se c o n o c e con e l nombre de d i a f a n i d a d l a p r o p i e d a d que poseen

algunos minerales de t r a n s m i t i r l a l u z . Para expresar l o s
d i v e r s o s grados de e s t a p r o p i e d a d , d e b e r á n e m p l e a r s e l o s t é r m i n o s s i g u i e n t e s :

Trniisparciite.- S I puede d i s t i n g u í ^ s e p e r f e c t a m e n t e e l c o n t o r n o de un o b j e t o
V i s t o .'[ c r n v é s de e l .
'I I .iiis 1 ú e Ido. - S í t r a i i s m l l e l a l u z , poro no pueden ve r s e Los oÍ)J e t o s u t ríivés
de. 1^-.-.:.

O|i.!co. - S i no t r a s D i t e l a l u z i n c l u s o en iáiiiinas delgadas.

1i.- KKI-"KA(.':¡(íN PK I j \ ~ Cuando i u l u z i n c i d e s o b r e un m i n e r a I no o p j i c o ,

p a r t e de l a i u / . se r o r i u j a en ! (i H e p c r f l c l c y par-
l e air.ívifza c t m i n e r a l . La l u z que a t r a v l e z n e l m i n e r a l es p o r r e g l a general,
ref ractada.

Cuando i a l u z p a s a de un m e d i o no denso a o t r o d e n s o , t a l como o c u r r e a l p a s a r

:<.:': a i .: - ' i..- Le L i o i: de.' ^v.il, si; v e l o c i d a d .''e r o : Í ) I da . c.ai:iblo do v c l o c l -
t'.rl. v i e n e ..iComp;vKJdo p o r e l c ü r r e s p o n d i c n t e camliio on l a d i r e c c i ó n de l a l u z , y
o;; pi'ec i samt-.il tí c s L e cajiibio l o (luo s e c o n o c e con e l nombre lie !ío I" ríun" ^ ón de l a
 i . ^ ' - i! i i i'í'iMiti :•. L.i.i^c):: de; _ a p , r o j v K J 0 8 c r jfíf a l í noj:U¿^mi'i_^.<.:i s amor.i ¿i r;
«i* • I U S < M ! . j J (•:. 1 O í j ¡na;': . i m p o r t a n yon :

AC"! Cl.'i.AK . . C o m p u c i J t a úe. c í e l í c a d o s y f i noy, c r istajjcs <'ri -

i i 'r;i:ú de agu j a . ' '

_AM i CJ)A]:(iTDi:. M,"Í;-;CI;J dr- i n i n e r a l e _ P _ _ e r ¡ f o r m a d e a l m e n d r a , q u e

aparecen en cavidades en l a g lav^s.' - -
. ... •• -••—
ARBORESCENTE Agrej^a dos d e_ c r i s t a l e s en r c r::, a üc 5rh o1 o r a
gia. — — • =^

¡OJOSO. J i s t r u c L'ura t a b u l a r o e n l á m i n a , l a s p a r t e o , i n
d i v i d - i i n l e s so p a r e c f m a h o j a s de c u c h i l l o o -
a h i e r b a . Las hoj a s pueden s e r p t ' r a l e l a s o Oi
"vGr^efrfesT"

Ji ü'i'KO i D A b . Masas e s f é r i c a s muy unida£._j q u ^ se pai^ecen a

un m a n o j o de uvas .
CAPILAR. Compuesto de c r i s t a l e s muy finos o en-forma -
_de c a b e l l o s . ~
CliULAR . Poroso, como una esponja.
CLAST.ICO. Hecho de fragmentos.
COLUMMAR. Compuesto de columnas o f i b r a s g r u e s a s , c c r . -"
f r e c u e n c i a en grupos paralelos.
CONCENTRICO. Capas e s f é r i c a s a l r e d e d o r de u n c e n t r o c_cmún,
¿ i m i l a r a l a s capas de una c e b o l l a
CÜNCRECIOWAL Masas redondas o nodulareL;.
li[:NbK I T I C O . E^structura e n foiüia d e X'ania o ú-i h e l é c h o .
riBROSO. Se_ '^Ojppong, d e f i b r a s o filamentos finos.
FILIFORME. O^mpue s t o d e _ a l a r n b r e s f i n o s , con frecuencia -
r e t o r c i d o s o curvados"^ ' ~ ~
FOLIADO. H e c h o d e 1 ámina_s_ u iojcis que se s e p a r a n con -
fac-ilidad. '
CLOBULAR. Es-f6'EM.co o casi esf61'ico.
.•XANLiÍ,AR. Co;apüc^to ríe g r ' a n o s m u y jvsrLos, - p i e pue^J'-m
: •' " • ; r i i i:: r o •; o í"' T r¡ ^ •.,; .

Üt'rho '.ie i áji! i ¡1, I S u • M p,is d ( j ' , . i d -1 •:.

! 'l' ! ' -1 '111. I d n li -n I <• .
f;!''Aí'i:o, í •* "li: •;; Lo ' U- 1 ^';iii.Í. ñ a s _ o (•:;<.•, irri.;s mi ¡y 'Ai -1 j«. i'!. i:: ,
cvMi:'.' 1.! s ( L ' .! .j n¡.i — -

M.:i s a s redonda r. de f or'.;i- ,Í"J''Y''Í"-ÍMI Ia .

Compm::stc> d e ¡H^HJ u o í i a s •••: ' e s 1 .i s r c i l su.i-.is U í - I
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pcIIH'CCfí a un raso-

ESCAMOSO. C Q m ¡ ' u e s t o _ d e _ej^camas o lámina-, (iol p;ad,s;.

RETICULADO. Compuesto d e _ f i b r a ^ que se cruzan en mallas
,como_en una r e d r ' ~
ESTALACTITICO. Masas c i l i n d r i c a s o cónicas que se parecen^
a carámbanos.
ESTELAR. ^ C r i s t a l e s o fibi-a^ rad:" antes que ^centellean
"' como l a s estrelIciS .
TABULAR. Compuesto de s u p e r f i c i e s anchas y l i s a s , , er.
i - 6 -

MINERALOGIA QUIMICA.

La c o m p o s i c i ó n q u í m i c a de un m i n e r a l t i e n e importancia f u n d a m e n t a ] , ya

que de e l l a dependen, en una gran medida, todas l a s demás propiedades del

mismo. S i n embargo, e s t a s p r o p i e d a d e s no s o l o dependen de l a composicon

química sino también de l a disposición g e o m é t r i c a de los átomos c o n s t i t u -

yentes y de l a n a t u r a l e z a de l a s f u e r z a s e l é c t r i c a s que l o s unen. L a base

de l a c l a s i f i c a c i ó n moderna de los minerales es l a c o m p o s i c i ó n q u í m i c a . De

a c u e r d o con e s t e esquema, l o s m i n e r a l e s se d i v i d e n en c l a s e s que dependen

d e l a n i ó n dominante o d e l grupo a n i o n i c o presente.

P r i n c i p a l e s P r o p i e d a d e s F í s i c a s que dan l u g a r l o s d i f e r e n t e s t i p o s de enla-

ce .

LOS CRISTALES CON ENLACE IONICO, son por l o g e n e r a l dendureza^ y peso ¿ s p e c í -

f i c o moderado, t i e n e n puntos de e b u l l i c i ó n y f u s i ó n g e n e r a l m e n t e a l t o s y son
poco c o n d u c t o r e s de ia electricidad y del calor. Algunos de los nulfuros pre
s u n t a n e s t e t J p u de enlace.

LOS CRISTALES CON ENLACE COVALENTL, s e c a r a c t e r i z a n por su i n s o l u b i l i d a d ge*-

n e r a l , gran e s t a b i l i d a d y puntos de e b u l l i c i ó n y f u s i ó n muy a l t o s , Ejem. c a r -

bono, s i l i c i o , a l u m i n i o y azufre.

^LQS CHISTALES CON ENLACE METALICO, son de gran p l a c t l c l d a d , t e n a c i d a d , ducti-

l i d a d y c o n d u c t i v i d a d , a s í como su b a j a d u r e z a , puntos du f u s i ó n y ebullición
bajos. Kntre Ion m i n e r a l e s , solamente l o s metales n a t i v o s presentan este Cipo
d e en 1 a c e .

LOS CRISTALES CON ENLACE DE VAN DER WAALS, t i e n e n muy buena e x f o l i a c i ó n y poca
dureza. E j e m . , _ e l _ _ g r a f i t o , m i c a s , p e r o comunmente s e e n c u e n t r a s o l o en l o s
co[,ipuustos o r g á n i c o s y g a s e s solidificados.

P r o p i e d a d e s Q u í m i c a s que s i r v e n para l a i d e n t i f i c a c i ó n de los minerales:

A) PRUEBAS AL SOPLETE. - L a d e t e r m i n a c i ó n d e l grado de f u s i b i l i d a d de un mine-

r a l e s una ayuda muy i m p o r t a n t e en su identificación.
Una buena l l a m a de s o p l e t e puede a l c a n z a r ^ u n a t e m p e r a t u r a de I S O C C aunque l a
temperatura varía algo s e g ú n e l t i p o de gas que se emplea y l a m e z c l a de g;;:s
y ülre. Por lo tanto l o s mlneroles pueden d i v i d i r s e en dos clases: Los que
son f u s i b l e s y l o s que no l o son con e s t a l l a m a . Los m i n e r a l e s que son fusi-
b l e s puede 1 c l a s i f i c a r s e t o d a v í a de a c u e r d o con la facilidad con que fundan.
 - 7 -

ESCALA DE FUSION.

No. MINERAL PUNTO DE FUSION APROX. OBSERVACIONES.

ESTIBINA 525' C Funde f á c i l m e n t e a l a l l a m a de

una vela.

CALCOPIRITA 800" C Un pequeño fragmento funde f á -

cilmente a l a l l a m a de un me -

chero Bunsen.

CRANATE 1050' C I n f u s x b l e a l a l l a m a d e l mechero

(AJ mandlno)
B u n s e r , pero f á c i l m e n t e a l a l i a

ma d e l s o p l e t e .

ACTINOLITA 1200' C Una astilla p u n t i a g u d a funde con

poca d i f i c u t a d en l a l l a m a d e l

soplete.

ORTOSA 1300" C Las a r i s t a s de l o s fragmentos son

redondeadas con d i f i c u l t a d por e l

sop]ete.

BRONCHA UOO" c PrácticaLiente i n f u s i b l e a l a llama

del s o p l e t e , s o l a m e n t e se redondean

los extremos f i n o s de l a s . astillas.

CUARZO 1710° C I n f u s i b l e a l a llama d e l s o p l e t e .

B) EMPLEO DEL CARBON VEGETAL CON E L SOPLETE. - Uno de l o s u s o s m á s i m p o r t a n t e s d e l

bloque de c a r b ó n v e g e t a l e s l a ob -
tención sobre su s u p e r f i c i e de a u r e o l a s de ó x i d o características.

C) l'HPLKO DEL YESO. - Se ciiiplen p a r a o b t e n e r e l c o l o r de l o s s u b l i m a d o s que .so

ob.yorvan mal .'jobre e l fondo negro d e l c a r b ó n vegetal.

])) ENSAYOS EN TUBO ABIERTO. - Se emplea p a r a e n s a y o s de o x i d a c i ó n .

E ) ENSAYOS EN TUBO CERRADO. - Se emplean p a r a d e t e r m i n a r l o que o c u r r e cuando u n

m i n e r a l s e c a l i e n t a en a u s e n c i a de o x í g e n o .

F) ENSAYOS A LA LLAMA. - C i e r t o s e l e m e n t o s pueden v o l a t i l i z a r s e cuando l o s m i n e r a -

les que l o s c o n t i e n e n son c a l e n t a d o s i n t e n s a m e n t e y dan

 - 3 -

así colores característicos a l a llama.

G) REACTIVOS POR VIA SECA. - E s t o s r e a c t i v o s son empleados p a r a e n s a y o s de los

T . i n e r a l e s ; s i r v e n como f u n d e n t e s p a r a descomponer
minerales por fusión s o b r e e l c a r b ó n v e g e t a l , c o m o f u n d e n t e s en l o s ensayos de
pe r I a , e n m u runden tes en los e n s a y o s de f l ú o r , íil umlnlo , boro , blsii.u to , e t c ,

li) KEACTiVOS POR VIA HUMEDA. - Se emplean c o r r i e n t e m e n t e para d i s o l v e r minera -

les, d i s o l v e n t e y agente o x i d a n t e , para neutra -

li/.ar s o l u c i o n e s a c i d a s y para p r e c i p i t a r , para e n s a y o s de m a g n e s i o , 2 l n c , c l o -

r o , lilerro, n f c | u e l , t i t a n i o , e t c .

I
H I N L \ Ü Ü . O G I A DESCRIPTIVA. |

La c l a s i f i c a c i ó n de los minerales se b a s a en l a composición química y cñm -

prende l a s siguientes clases.

1. ELEMENTOS. - C e r c a de 20 e l e m e n t o s en forma no combinada se e n c u e n t r a n como"^

minerales y de e l l o s se d i c e -¡ue a p a r e c e n en e s t a d o n a t i v o . Ejem.,

Oro, Au,

. .SDLKiiUOS. - i:Hl;a c l a s e ctít.5 formada por l a j i combinii':lonüH t'e Ion ineialéH coa

u 1 íi/.uíru, H u i u n i o o t e l u r o . La iiinyorlü de iiiouns luüLallcaH |)e£

Lenuccn a e s L a c l a s e , E j e m . , Lü G a l e n a PbS.

3. S ü L F O S A L E S . - M i n e r a l e s compuestos por plomo, c o b r e o p l a t a en combinación coa

a z u f r e y a n t i m o n i o , a r s é n i c o o b i s m u t o . E j e m . E n a r g i t a AsCu^S^.
-•1

4. OXIDOS, a ) Oxidos s i m p l e s y m ú l t i p l e j . - Los minerale de e s t e grupo contienen

un m e t a l combinado con e l o x í g e n o , E j e m . L a Han.atites 1'G2^'

b) l I L d r ó x i d o a , - En e s t a c l a s e e e t S n i n c l u i d o s los óxldoH metallcoií

que contienen agua o e l h i d r o x i l o (011) como r a d i c a l importante

E j e m . , B r u c i t a Mg (OH )„
¿,

3. HA],UKOS. - L s t a c l a s e comprende l o s c l o r u r o s , f l u o r u r o s , bromuros y yoduros

n a t u r a l e s , E j e m . , La F l u o r i t a CaF2

íí. c;AKlU)NA'ros. - E s t a c l a s e comprende l o s m i n e r a l e s cuya f ó r m u l a incluye el ra-

d i c a l c a r b o n a t o C 0 „ E j e m . , L a C a l c i t a CaCO,,
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7. NITRATOS. - E s t a c l a s e i n c l u y e i n i r i e r a l e s que pueden s e r c o n s i d e r a d o s como

s a l e s d e l á c i d o n í t r i c o y c o n t i e n e n e l r a d i c a l NO^ E j e m . ,

Salitre KNO^

8 . BORATOS. - L o s b o r a t o s c o n t i e n e n e l grupo BQ^ E j e m . , B ó r a x Na^B^^O^. 10

9. l'USEATOS.- L o s m i n e r a l e s c u y a s formulas t i e n e n e l r a d i c a l PO^^ E j e m . ,

E l A p a t i t o Ca^(F,Cl,OH) CPÜ^)^

10. SULFATOS. Los m i n e r a l e s cuyas formulas i n c l u y e n e l r a d i c a l S0¿^ Barita

BaSO,
4

11. TUNGSTATOS. - L o s m i n e r a l e s c u y a s f ó r m u l a s i n c l u y e n e l r a d i c a l W0¿^

S c h e e l i t a CaWO,
4

12. S I L I C A T O S . Es e l grupo m á s i m p o r t a n t e , c o n t i e n e n v a r i o s e l e m e n t o s siendo.

f r e c u e n t e s e l s o d i o , p o t a s i o , c a l c i o , magnesio, aluminio y h i e r r o
en c o m b i n a c i ó n con e l s i l i c i o y o x í g e n o formando frecuentemente
e s t r u c t u r a s q u í m i c a s muy complejas.