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TÍTULO II

DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS


Art. 4º – O Estado assegura, no seu território e nos limites de sua
competência, os direitos e garantias fundamentais que a Constituição da
República confere aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País.
§ 1º – Incide na penalidade de destituição de mandato administrativo
ou de cargo ou função de direção, em órgão da administração direta
ou entidade da administração indireta, o agente público que deixar
injustificadamente de sanar, dentro de noventa dias da data do requerimento
do interessado, omissão que inviabilize o exercício de direito
constitucional.
§ 2º – Independe do pagamento de taxa ou de emolumento ou de
garantia de instância o exercício do direito de petição ou representação,
bem como a obtenção de certidão para a defesa de direito ou esclarecimento
de situação de interesse pessoal.
• (Vide Lei nº 13.514, de 7/4/2000.)
• (Vide Lei nº 14.688, de 31/7/2003.)
§ 3º – Nenhuma pessoa será discriminada, ou de qualquer forma
prejudicada, pelo fato de litigar com órgão ou entidade estadual, no
âmbito administrativo ou no judicial.
§ 4º – Nos processos administrativos, qualquer que seja o objeto e
o procedimento, observar-se-ão, entre outros requisitos de validade, a
publicidade, o contraditório, a defesa ampla e o despacho ou a decisão
motivados.
§ 5º – Todos têm o direito de requerer e obter informação sobre projeto
do Poder Público, a qual será prestada no prazo da lei, ressalvada
aquela cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do
Estado.
§ 6º – O Estado garante o exercício do direito de reunião e de outras
liberdades constitucionais e a defesa da ordem pública, da segurança
pessoal e dos patrimônios público e privado.
§ 7º – Ao presidiário é assegurado o direito a:

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