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Introdução

Com a abertura dos portos em 1808, estrangeiros de todo o mundo


começam a chegar ao Brasil, e encontram aqui as cidades brasileiras ainda
com uma estrutura colonial e com muitos problemas urbanos, problemas que
são ainda mais agravados pelo crescimento repentino da população urbana e a
falta de organização do espaço.
Procurando por melhores condições de vida, sem se afastar das cidades
e seus benefícios, criam-se estruturas semi-urbanas de casas nobres,
inspiradas em arranjos construtivos de outras épocas, para a solução de seus
problemas: as casas de sítio ou chácaras, que mais tarde serviram de exemplo
para a modificação da estrutura dos sobrados dos centros urbanos.

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Capítulo 1 – Os ancestrais dos Sítios

Desde a Roma antiga, na Europa houve exemplares arquitetônicos que


possuem como principal característica ser a propriedade de pessoas mais
abastadas que, fugindo das cidades, procuravam as regiões próximas onde
construíam residências de grande porte, uma residência campestre, com todo o
conforto das estruturas urbanas sem os problemas existentes nelas.
Ao longo do tempo a idéia e função de uma vila mudaram
consideravelmente, depois da queda da República, uma villa tornou-se uma
pequena fazenda murada, gradualmente restabelecendo ao longo da Idade
Média, sua característica original de habitação rural de aristocratas. No jargão
moderno, o termo pode se referir a um tipo específico de residência suburbana
isolada.
Influenciado por essas habitações, as estruturas semi-rurais brasileiras
foram construídas adaptadas aos meios existentes.

1.1 – Villae Romana

Residências senhoriais, que poderiam consistir em pequenas fazendas


ou grandes propriedades, que possuíam elementos como termas, jardins e
cavalariças, chegando até a ter teatros. Detinham as estruturas necessárias
para se manter, tais como celeiro, moinho e lagar.
Originalmente era uma moradia rural, mas a partir do século II a.C.
foram ficando cada vez mais requintadas, construídas em torno de um Pátio e
localizadas de forma á se integrar com a paisagem.
Dentro das villae existem 2 tipos:
Villae urbana (ver anexo A, figura 1), era um complexo habitacional de
luxo que tinha como fim uma vida puramente ociosa, construídos próximo ao
mar ou no meio do campo. A Villae Urbana tinha grandes jardins, bibliotecas,
piscinas, balneários e até anfiteatros. Eram adaptadas ao terreno e refletiam
fortes influências gregas. Um exemplo de villae urbana é a vila Adriana.
Villa rustica - Casa de campo, destinada aos criados que, sob a
vigilância de um uilicus (escravo de confiança), se dedicavam aos trabalhos
agrícolas. Erguia-se à volta de uma espaçosa cozinha.

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1.2 – Villas Renascentistas

Localizadas na principalmente na Itália, numa época em que o homem


buscava resgatar suas raízes na cultura Greco-Romana, surgem residências
nobres que são releituras dos antigos Domus, vilas romanas, localizadas nos
centros de imensos jardins e possuem grandes terraços e galerias. Os mais
característicos exemplos dessas construções são as Villas de Andréa Palladio.

1.3 – Quintas Portuguesas

Construções diretamente influenciadas pelas vilas romanas, existentes


no território português desde a dominação romana, as Quintas e Herdades
caracterizam-se pela existência de uma propriedade agrícola, podendo
apresentar características rurais. A casa principal enquadra-se na arquitetura
clássica erudita ou rústica, sendo a adaptação dessas construções as
necessidades da época.

Capítulo 2 – Brasil antes de 1808

"O Brasil constitui uma realidade profundamente específica: trata-se de uma economia criada
praticamente em função do capitalismo em expansão. Ao contrário de certos países asiáticos
ou africanos, onde a Europa utilizou para os seus fins as estruturas socioeconômicas
existentes, o Brasil no seu conjunto é criado como complemento econômico. Debruçar-se sobre
a economia brasileira significa pois, antes de tudo, debruçar-se sobre as funções sucessivas
que ele desempenhou na formação e no desenvolvimento do capitalismo das metrópoles.
Nota-se a especificidade do Brasil relativamente ao mundo colonial em geral: enquanto na
maior parte das outras colônias a metrópole sobrepunha às estruturas econômicas e políticas
preexistentes um aparelho de dominação e mecanismos de exploração, no Brasil a fraqueza -
tanto do ponto de vista numérico como, sobretudo, do ponto de vista social e organizativo - da
população indígena obrigou a metrópole a criar uma economia, determinar as suas funções e
escolher os produtos a partir de um único fator de produção preexistente: a terra.
Não se trata pois de uma reorientação de atividades locais para as necessidades da metrópole,
mas de sua criação. A dualidade característica que se encontra em outros países de terceiro
mundo - sobretudo de duas civilizações ou de duas dinâmicas - não existe portanto no Brasil.

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(...)Ao contrário, na parte portuguesa da América Latina, o fato de as riquezas minerais terem
permanecido durante longo tempo desconhecidas orientou desde o início os colonos para
atividades produtivas. A economia brasileira vê-se, pois, desde logo organizada para a
produção em função de necessidades externas.”
(DOWBOR, Lodislou. Á formação ao capitalismo dependente no Brasil. Lisboa, Prelo, 1977. pp. 57-9.)

2.1 – Estrutura econômica, social e política do Brasil

O Brasil como uma colônia era ‘explorada’ em proveito do capital


mercantil metropolitano, todo o lucro era repassado para Portugal. E para
sustentar essa estrutura o escravismo foi a solução mais apropriada: a
exploração colonial significava exploração do trabalho escravo, viabilizando,
assim, a concentração da renda colonial nas mãos dos senhores.
Então o Brasil era uma colônia de exploração portuguesa, de estrutura
social escravocrata, patriarcal e aristocrata, na qual a economia se baseava
nos latifúndios monocultores exportadores e no extrativismo de metais e pedras
preciosas.

2.2 – Caracterização das cidades coloniais brasileiras

Antes de a família real vir para o Brasil, os povoados e as vilas têm


papel secundário, limitado a funções administrativas e religiosas, as mais
prósperas, não passavam de pequenos centros urbanos comparados com as
grandes cidades européias, tirando algumas capitais, serviam principalmente
como centros de trocas mercadorias e comércio. Somente a partir da expansão
das atividades de mineração é que a sociedade urbana se desenvolve na
colônia, com algumas características tradicionais, como a escravidão, e
características novas, como o maior número de funcionários, comerciantes,
pequenos proprietários, artesãos e homens livres pobres.
A população que morava nesses centros era em maioria de classe baixa
e viviam amontoados em cabanas e sobrados numa cidade sem o menor
planejamento urbano e condições mínimas de saúde.
Em quase toda colônia, é em torno da grande propriedade rural que se
desenvolve a vida econômica e social. O interior era dividido em engenhos e
fazendas, grandes quantidades de terras acumuladas nas mãos das pessoas

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mais poderosas do Brasil, em conseqüência as estruturas desses locais eram
mais organizadas e as condições de vida eram muito melhores.

2.3 – Arquiteturas das residências no Brasil colônia

As moradias coloniais eram enquadradas em duas vertentes principais,


os sobrados nas cidades e os engenhos nas zonas rurais.

2.3.1 – Sobrados
O termo designava o espaço sobrado ou ganho devido a um soalho
suspenso, portanto, podia estar acima desse piso como embaixo dele,
dependendo das circunstâncias.
Os sobrados praticamente tiveram a mesma planta em todo o Brasil.
Eram caracterizados por edificações geminadas, construídas em terrenos
estreitos e profundos, e tendo a frente colada ao alinhamento da rua.
Construções de telhados de duas águas que sobravam para fora do edifício, no
qual lançava as águas pluviais para a rua e o quintal, possuindo, comumente,
de dois a quatros andares. Com poucas aberturas e péssima ventilação eram
casas pouco salubres para moradia. Embaixo a loja, os armazéns, os
depósitos, ou então, os escritórios. Esses sobrados existiram pelo país todo,
sempre onde houvesse um rico.

2.3.2 – Engenhos

Os engenhos eram oriundos da arquitetura vernácula portuguesa,


adaptados as condições e materiais locais. Caracterizavam-se principalmente
por serem latifúndios, chegando a abrigar cerca de 5000 habitantes, e tinham
as atividades dispersas em construções espalhadas no terreno. Na casa-
grande viviam o senhor de engenho, seus parentes e agregados, eram
geralmente construídas com paredes de taipa, pedra, cal, teto de palha, sapê
ou telhas, piso de terra batida ou assoalho e poucas portas e janelas, mas
muitas varandas e alpendres, e possuíam grande afinidade com a arquitetura
rural portuguesa, mas sem nem um vinculo quanto a intenção plástica ou o
partido; os negros escravos habitavam uma construção miserável denominada

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senzala; a capela centralizava a vida social e religiosa do engenho; e a moenda
era o local onde a cana era moída e transformada em caldo.

Capítulo 3 - Brasil no período Joanino

"A vinda da família real deslocou definitivamente o eixo da vida administrativa da colônia para o
Rio de Janeiro, mudando também a fisionomia da cidade. Entre outros aspectos, esboçou-se aí
uma vida cultural. O acesso aos livros e a uma relativa circulação de idéias foram marcas
distintivas do período. Em setembro de 1808, veio a público o primeiro jornal editado na
colônia; abriram-se também teatros, bibliotecas, academias literárias e científicas, para atender
aos requisitos da corte e de uma população urbana em rápida expansão. Basta dizer que,
durante o período de permanência de Dom João VI no Brasil, o número de habitantes da
capital dobrou, passando de cerca de 50 mil a 100 mil pessoas."
(FAUSTO, Boris. História é Brasil. São Paulo, Edusp, 1994. p. 125-7.)

3.1 – Vinda da Corte portuguesa para o Brasil

Quando a família real chega aqui no Brasil fugindo da invasão francesa


em Portugal, encontra um país de estrutura completamente diferente e
atrasada em relação à Portugal ou qualquer outra metrópole européia, mesmo
assim o Brasil virou a sede do governo Português sendo elevado à categoria
de Reino Unido a Portugal e Algarves.
Como sede do governo a necessidade do pacto colonial foi quebrado
assim como tudo o que se referia a ele. Os portos foram abertos às nações
amigas e houve uma enxurrada de produtos estrangeiros, principalmente os
ingleses, e não só de produtos como os próprios estrageiros.

3.2 – O caos da capital

A vinda da família real deslocou definitivamente o eixo administrativo da


colônia, de Salvador ao Rio de Janeiro, provocando com isso um súbito
inchamento populacional na nova capital, passando de 50 mil pessoas para
100 mil, isto só durante o governo de D.João, o que ocasionou um grande
problema: onde colocar essas pessoas.

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Além do problema do espaço, quando a corte portuguesa chegou ao Rio
de Janeiro, encontrou uma cidade ainda colonial, sem infraestrutura adequada
e as menores condições de higiene. Para eles, que haviam fugido de uma
Lisboa recém construída nos moldes mais modernos existentes, o
neoclassicismo, encontrar uma cidade ainda em sistema de tigres foi um
choque.
É a partir desse momento que começam as modificações da cidade do
Rio de Janeiro para torna-la um local mais apropriado para ser a sede do
Reino.

Capítulo 4 - Brasil após 1808

4.1 – Vinda dos estrangeiros, reforma da capital

A partir da abertura dos portos, informações variadas chegam ao Brasil,


esboçando aí uma mudança na vida cultural. A corte transferida de Lisboa
trouxe consigo não só novos hábitos como também novidades decorrentes da
Revolução Industrial, que não tardaram a se manifestar na arquitetura através
de novas técnicas e novos materiais e, junto com isso, veio a criação de vários
órgãos administrativos, que incluíam escolas, bibliotecas, teatros, academias, o
Jardim Botânico e o Banco do Brasil.
Todas essas mudanças estimularam a vinda dos estrangeiros. Entre
eles um grupo específico de artistas trazidos pelo próprio governo o qual ficou
responsável por modificar a fisionomia da capital e adequá-la aos moldes
europeus em voga, a Missão Francesa.
Durante algum tempo essas mudanças ficaram concentradas somente
na capital do Rio de Janeiro, porém após alguns anos, mesmo depois da volta
da família real para Portugal, 1820, as outras cidades também foram
modernizadas.

Capítulo 5 – A vida nos arredores da cidade

5.1 – Preferência aos subúrbios

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Boa parte dos estrangeiros mais ricos, que chegaram para morar no
Brasil, preferiram não habitar nos centros urbanos, e todos os seus problemas,
optando por viver em áreas próximas a eles. Imitando as antigas estruturas
romanas e renascentistas, trazem para o Reino as idéias e estruturas das vilas,
adaptando-as a realidade local, essas novas estruturas foram chamadas sítios
ou chácaras, dependendo do local em que se encontrava.

5.2 – Os sítios e Chácaras

Essas chácaras e sítios eram locados em grandes terrenos e pareciam


mais casas rurais do que urbanas, com pomares, jardins, estrebarias e até
mesmo cursos d’água, sendo muitas vezes auto-sustentáveis. Esses tipos de
habitações se mostravam bem mais confortáveis que as existentes nos
grandes centros urbanos nas quais abastecimentos e serviços eram bastante
precários.

5.3 – Características Arquitetônicas

As casas de sitio eram mais horizontais que verticais, mais casa


assobradada que sobrado, nem casa térrea nem sobrado. A característica mais
marcante era de um casarão quadrado e com alpendres, de telhado mais
avançado sustentado por pilares, dando nascimento às varandas, para onde
passaram a se abrir os salões .
Eram normalmente construídas no mesmo padrão das urbanas porém
com uma liberdade construtiva e de disposição dos cômodos muito maior por
ficarem soltos no terreno. Havia agora a possibilidade de se ter ambientes com
aberturas para qualquer uma das fachadas da casa, melhorando, assim, a
ventilação e iluminação e, consequentemente, a salubridade da residência. E
as casas passam a se encher de janelas. Em relação à disposição dos
cômodos, não era incomum encontrar ‘pátios’ centrais com os cômodos se
abrindo para ele.
Além de “abrir” a casa, a soltura do lote também permitiu novas
possibilidades para os telhados além do conhecido duas águas com

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escoamento frontal. Não é incomum encontrar casas com telhados de quatro
águas ou com as águas caindo para as laterais.
Como ficavam localizadas nos subúrbios das cidades, as casas de sítio
eram muitas vezes construídas próximas aos rios, o que facilitava os meios de
comunicação e de transportes da população ( uma característica muito
marcante das casas de síto de Recife às margens do Rio Capibaribe). Por
estarem tão próximas a cursos d’água, e com os novos hábitos de higiene,
tornou-se comum casas de banho serem adicionadas ás residências.
O nome dado a esse tipo de construção muda de acordo com a região
em que se encontra, porém possuem as mesmas característica arquitetônicas
independente do nome.

5.3.1 – Os Sítios Recifenses


Os sítios do recife seguiam o rio Capibaribe, já que o meio de transporte
mais abundante da época era o rio. As casas de sítio eram voltadas para o rio,
inclusive suas áreas de banho ficavam no próprio rio. Depois de sofrer
processos de melhoramentos urbanos o meio de transporte viário será
valorizado e as casas passam a se voltar para a rua.

5.3.2 – As Chácaras Cariocas

5.3.3 – Os Solares Baianos


Solares encontrados na periferia da cidade de Salvador, todos isolados,
sem compromisso com a vizinhança, mostrando suas quatro fachadas livres.
Como exemplo dessas grandes obras há o Solar do Unhão, originado na
residência do desembargador Pedro de Unhão Castelo Branco, dos finais do
século XVII (ver anexoB, figura 3.

Capítulo 6 – As mudanças trazidas pelas mudanças: a evolução das casas


de sítio.

Inicialmente as técnicas construtivas dessas construções, como em todo


o império, eram bastante primitivas. Feitos em taipa de pilão, adobe e pau-a-
pique, as casas se modificaram ao longo do século com a importação de
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materiais e técnicas construtivas assumindo cada vez mais as características
das grandes habitações urbanas.
Com o modismo das importações houve o refinamento dos elementos
decorativos, como a utilização de papeis de paredes que cobriam as
imperfeições do reboco de terra socada pelos escravos com o objetivo de criar
espaços novos com a elegância européia. A utilização de pisos mais
trabalhados e envernizados, que permitia o uso de tapetes, ao invés das
tábuas corridas que por serem pregadas no chão tinham varias imperfeições.
Ao longo do século, porém as mudanças se fizeram maiores. As casas
de sítio seguiram as tendências das casas urbanas, podendo-se encontrar
chácaras não só neoclássicas como também de outro estilo vigente na época
em que fossem construídas.

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Fundamentação da proposta plástica

Para a visualização do trabalho, foi decidido fazer três painéis


explicativos onde seria possível visualizar, em cada parte, um tipo de estrutura
residencial da época.
No 1° painel foi colocada imagens de casas-de-engen ho, como a
estrutura típica da arquitetura rural do séc. XIX, e um texto resumindo suas
principais características.
Ao 3° painel foram coladas imagens de casas tipo da arquitetura civil
urbana da época mostrando suas principais características assim como um
texto explicativo.
O 2° painel, diferentemente dos outros dois, além d as imagens também
foi montada uma pequena maquete esquematica de uma casa de sítio a qual
pode ser removida a parte frontal e visto no seu interior um corte. Além disso,
como nos outros dois painéis, foi colocado um texto explicativo.
O painel onde foi colocado o esquema do sítio foi feito mais largo e com
uma espessura maior que os outros para destaca-lo dos demais como a parte
realmente importante do trabalho. Os outros dois foram incluidos mo trabalho
com a função de fazer com que alguém que o observa-se pude-se visualizar a
casa de sítio como um meio termo entre o rural e o urbano.

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Conclusão

As casas de sítio surgiram como solução para a moradia das classes


mais abastadas durante o caos urbano reinante no séc. XIX. Essas residências
localizadas nos subúrbios das cidades se tornaram peças importantes para a
arquitetura civil da época.
Como casas dos mais ricos, sua arquitetura não deixava nada a desejar
a das casas da cidade. Ao contrário possuía até mais vantagens por estas
disporem de equipamentos que propiciavam um conforto impossível de se
obter nos centros das cidades.
Na verdade, observando atentamente as casas urbanas construídas
após, perceberemos certa semelhança com as casas de sítio, ela vai começar
a se soltar dos limites do lote até chegar ao ponto de, como nas casas de sítio,
se libertar completamente. A casa de sítio se tornou então, uma grande
influência para a arquitetura residencial brasileira vindoura.

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Referências bibliográficas
ARQUITETURA CIVIL I, Textos Escolhidos da Revista do Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. São Paulo: FAU/USP-MEC-IPHAN,
1975.
ARQUITETURA CIVIL III, Textos Escolhidos da Revista do Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. São Paulo: FAU/USP-MEC-IPHAN,
1975.
FREYRE, Gilberto, Sobrados e Mucambos. 9 ed. Rio de Janeiro: Record, 1996.
REIS FILHO, Nestor Goulart, Quadro da Arquitetura no Brasil. 10 ed. São
Paulo: Perspectiva, 2004.

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Obtido em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Vila_romana>
Visto em 10/04/08

Obtido em <http://www.pegue.com/artes/predios.htm> No dia 27/04/08

Obtido em <http://www.cidteixeira.com.br/Template.asp?
Nivel=00030010&IdEntidade=506>
No dia 10/04/08

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No dia 15/06/2008

Obtido em <http://historiadaarte.pbwiki.com/Villae+e+Domus> No dia


15/06/2008

Obtido em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Villa> No dia 15/06/2008

Obtido em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Villas_de_Pal%C3%A1dio_no_V
%C3%AAneto

>No dia 15/06/2008

Anexo A
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Figura 1 – Esquema de uma antiga
vila romana. Obtido em

<http://algarvivo.com/arqueo/romano/villa-romana-grande.jpg> No dia 27/04/08

Figura 2 – Esquema da vila renascentista


Foscari de 1558, do arquiteto Andrea Palladio.
Feito pela Escola de Engenharia de São Carlos
e pela Universidade de São Paulo. Foto
retirada na 7ª Bienal internacional de
Arqitetura, por Elizabeth Régis.

Figura 1 – Planta Baixa de uma Chácara no Rio de


Janeiro, na segunda metade do século XIX, 1°

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pavimento. Desenho de Carlos Leão. FREYRE, Gilberto, Sobrados e Mucambos. 9 ed. Rio de
Janeiro: Record, 1996. p. 169.

Anexo B

Figura 1 – Planta baixa do térreo de uma


chácar no Rio de Janerio, na segunda
metade do século XIX. Desenho de Carlos
Leão. FREYRE, Gilberto, Sobrados e
Mucambos. 9 ed. Rio de Janeiro: Record,
1996. p. 175.

Figura 2 – Foto e plantas baixas do Solar Paraíso, localizado no município de Sano Amaro,
Bahia. IPAC.BA, salvador, 1978.

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Figura 3 – Solar do Unhão, Salvador, Bahia, obtido em <
http://www.gil.adm.br/guiadeturismo/trabalhos/arquiteturacivil.htm> No dia 15/06/2008

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