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AGREGADOS

1. Definição

 Agregados para construção civil são materiais minerais, sólidos inertes que,
de acordo com granulometrias adequadas, são utilizados para fabricação de
produtos artificiais resistentes mediante a mistura com materiais
aglomerantes de ativação hidráulica ou com ligantes betuminosos.

Figura 1 – Agregados de várias granulometrias.

 É geralmente, granular, sem forma e volume definidos, com dimensões


características e propriedades adequadas para a preparação de argamassas e
concretos (NBR 9935/05).
 Uma vez que cerca de ¾ do volume do concreto são ocupados pelos
agregados, não é de se surpreender que a qualidade destes seja de
importância básica na obtenção de um bom concreto, exercendo nítida
influência não apenas na resistência mecânica do produto acabado como,
também, em sua durabilidade e no desempenho estrutural.

2. Classificação dos agregados


Os agregados podem ser classificados quanto:

 À origem;
 Às dimensões das partículas
 À massa unitária
 Composição mineralógica

2.1 Quanto à origem:

 Naturais  já são encontrados na natureza sob a forma definitiva de utilização:


areia de rios, seixos rolados, cascalhos, pedregulhos,...

Figura 2 – Agregados miúdos.


 Artificiais  são obtidos pelo britamento de rochas: pedrisco, pedra britada,...

Figura 3 – Agregados graúdos.

 Industrializados  aqueles que são obtidos por processos industriais. Ex.: argila
expandida, escória britada, ... Deve-se observar aqui que o termo artificial indica
o modo de obtenção e não se relaciona com o material em si.

Figura 4 – Agregados industrializados.

2.2 Quanto à dimensão de suas partículas, a Norma Brasileira (NBR 7211) define
agregado da seguinte forma:

 Agregado miúdo  Areia de origem natural ou resultante do britamento de


rochas estáveis, ou a mistura de ambas, cujos grãos passam pela peneira ABNT
de 4,8 mm (peneira de malha quadrada com abertura nominal de “x” mm, neste
caso 4,8 mm) e ficam retidos na peneira ABNT 0,150 mm.

Figura 5 – Areia.
 Agregado graúdo  o agregado graúdo é o pedregulho natural, ou a pedra
britada proveniente do britamento de rochas estáveis, ou a mistura de ambos,
cujos grãos passam pela peneira ABNT 152 mm e ficam retidos na peneira
ABNT 4,8 mm.
Figura 6 – Brita.

Figura 7 – Classificação Granulométrica.

Figura 8 – Classificação Granulométrica.

2.3 Quanto à massa específica pode-se classificar os agregados em leves,


médios e pesados.

Tabela 1 - Massa específica.


Figura 9 – Massa específica de agregados.

2.4 Quanto à composição mineralógica

Figura 10 – Composição mineralógica.


3. Tipos
3.1 Agregados Naturais:

 Areia natural: considerada como material de construção, areia é o agregado


miúdo. A areia pode originar-se de rios, de cavas ou de praias e dunas.

As areias das praias e dunas não são usadas, em geral, para o preparo de concreto
por causa de sua grande finura e teor de cloreto de sódio.

Figura 11 – Processor de obtenção da areia.

 Granulometricamente areia fina (entre 0,06 mm e 0,2 mm), segundo a NBR


7211/83;
 Granulometricamente areia media (entre 0,2 mm e 0,6 mm), segundo a NBR
7211/83;
 Granulometricamente areia grossa (entre 0,6 mm e 2,0 mm), segundo a NBR
7211/83.

 Cascalho: também denominado pedregulho, é um sedimento fluvial de rocha


ígnea, formado de grãos de diâmetro em geral superior a 5 mm, podendo os
grãos maiores alcançar diâmetros até superiores a cerca de 100 mm.
O cascalho também pode ser de origem litorânea marítima. O concreto executado com
pedregulho é menos resistente ao desgaste e à tração do que aquele fabricado com brita.

O pedregulho deve ser limpo, quer dizer, lavado antes de ser fornecido. Deve ser de
granulação diversa, já que o ideal é que os miúdos ocupem os vãos entre os graúdos.

3.2 Agregados Artificiais:


 Pedra britada: agregado obtido a partir de rochas compactas que ocorrem em
jazidas, pelo processo industrial da cominuição (fragmentação) controlada da
rocha maciça. Os produtos finais enquadram-se em diversas categorias.

Figura 12 – Pedra britada.

Figura 13 – Processor de obtenção da brita.

Brita 0 - produto de dimensões reduzidas em relação a brita 1 –


Brita aplicada em lajes pré-moldadas, blocos, usinas de asfalto e de concreto.
Brita 1- produto mais utilizado pela construção civil, muito apropriado para
lajes, pisos, tubulões, vigas, pilar entre outros.

Brita 2- utilizado em estacionamentos, concretos mais grossos e drenos.

Brita 3- conhecida como pedra de lastro, pois são constantemente utilizadas em


aterramentos e nivelamentos de áreas ferroviárias, drenos e reforço de pistas.

Figura 14 – Tamanho das britas.

 Areia de brita ou areia artificial: agregado obtido dos finos resultantes da


produção da brita, dos quais se retira a fração inferior a 0,15 mm. Sua graduação
é 0,15 /4,8mm.

retida/passante

 Fíler: agregado de graduação 0,005/0,075mm. Seus grãos são da mesma ordem


de grandeza dos grãos de cimento e passam na peneira 200 (0,075 mm). É
chamado de pó de pedra.

O fíler é utilizado nos seguintes serviços:

Preparação de concretos, para preencher vazios;


Adição a cimentos;
Preparação da argamassa betuminosa.

 Bica-corrida: material britado no estado em que se encontra à saída do britador.


Pode ser classificada em primária ou secundária. Será primária quando deixar o
britador primário, com graduação aproximada de 300 mm, dependendo da
regulagem e tipo de britador. Será secundária quando deixar o britador
secundário, com graduação aproximada de 76 mm.

 Rachão: agregado constituído do material que passa no britador primário e é


retido na peneira de 76 mm. É a fração acima de 76 mm da bica corrida
primária. A NBR 9935 define rachão como “pedra de mão”, de dimensões entre
76 e 250 mm.
 Restolho: material granular, de grãos em geral friáveis (que se partem com
facilidade). Pode conter uma parcela de solo.

 Blocos: fragmentos de rocha de dimensões acima do metro, que, depois de


devidamente reduzidos em tamanho, vão abastecer o britador primário.

3.3 Agregados Industrializados:

Agregados Leves:

 Argila expandida: a argila é um material muito fino, constituído de grãos


lamelares de dimensões inferiores a 2 m, formada, em proporções muito
variáveis, de silicato de alumínio e óxidos de silício, ferro, magnésio e outros
elementos.

O principal uso é como agregado leve para concreto, seja concreto de enchimento,
seja concreto estrutural ou pré-moldados.

O concreto de argila expandida, além da baixa densidade de 1,0 a 1,8, apresenta muito
baixa condutividade térmica – cerca de 15 x do concreto de britas de granito.

 Escória de alto-forno: é um resíduo resultante da produção de ferro gusa em


altos-fornos, constituído basicamente de compostos oxigenados de ferro, silício
e alumínio.

A escória simplesmente resfriada ao ar, ao sair do alto forno (escória bruta), uma vez
britada, pode produzir um agregado graúdo.

A escória granulada é usada na fabricação do cimento Portland de alto-forno. Usa-se a


escória expandida como agregado graúdo e miúdo no preparo de concreto leve em peças
isolantes térmicas e acústicas, e também em concreto estrutural, com resistência a 28
dias da ordem de 8-20 MPa e densidade da ordem de 1,4.

 Vermiculita: é um dos muitos minérios da argila. A vermiculita expandida tem


os mesmos empregos da argila expandida.

Agregados Pesados:

 Hematita: a hematita britada constitui os agregados miúdo e graúdo que são


usados no preparo do concreto de alta densidade (dito “concreto pesado”)
destinado à absorção de radiações em usinas nucleares (escudos biológicos ou
blindagens). O grau de absorção cresce com o aumento da densidade do
concreto

 Barita: pela sua alta densidade, a barita também é usada no preparo de


concretos densos.
4. Finalidade dos agregados.

 Técnica: aumentar a resistência das argamassas e concreto diminuindo a


retração (diminuição do volume).
 Econômica: reduzir o consumo de aglomerantes de custos mais elevados.

5. Exigências normativas da NBR 7211


a) Granulometria: É a ciência cujo objetivo é medir e determinar a forma do grão
do agregado.

 Ela é feita numa série de peneiras normalizadas, com aberturas de malhas


quadradas, conforme especificações da ABNT.
 O procedimento do ensaio consiste no peneiramento do agregado e
determinação das porcentagens retidas em cada peneira.
 A granulometria dos agregados é característica essencial para estudo
das dosagens do concreto.
 Para caracterizar um agregado é, então, necessário conhecer quais são as
parcelas constituídas de grãos de cada diâmetro, expressas em função da
massa total do agregado. Para conseguir isto, divide-se, por peneiramento, a
massa total em faixas de tamanhos de grãos e exprime-se a massa retida de
cada faixa em porcentagem da massa total.

b) Quanto à continuidade da curva de distribuição granulométrica os agregados


podem ser classificados:

• Contínua = S suave e alongado na horizontal

• Descontínua = Patamar horizontal

• Uniforme = S alongado na vertical

A granulometria continua apresenta todas as frações


em sua curva de distribuição granulométrica sem
mudança de curvatura (ideal da norma).

A granulometria descontinua apresenta ausência de


uma ou mais frações em sua curva de distribuição
granulométrica

Figura 15 – Granulometria.
Figura 16 – Granulometria.

c) Curva granulométrica: O conhecimento da curva granulométrica do agregado, tanto


graúdo quanto miúdo, é de fundamental importância para o estabelecimento da dosagem
dos concretos e argamassas, influindo na:

• Quantidade de água a ser adicionada ao concreto, que se relaciona com a


resistência e;

• Trabalhabilidade do concreto, se constituindo em fator responsável pela


obtenção de um concreto econômico.

Figura 17 – Curva Granulometria.

 Porcentagem retida: é a porcentagem de material retido em uma determinada


peneira.

Figura 18 – Peneiras Granulometria.


 Porcentagem acumulada: é a soma das porcentagens retidas em uma
determinada peneira e nas outras que lhe ficam acima da numeração.

d) Peneiras (Série Normal e Série Intermediária): conjunto de peneiras sucessivas,


que atendem a NBR 5734, com as seguintes aberturas discriminadas:

Tabela 2- Peneiras Série Normal e Série Intermediária.

e) Limites granulométricos do agregado miúdo.

Tabela 3- Limites granulométricos do agregado miúdo.

f) Limites granulométricos do agregado graúdo

 A NBR 7211 classifica os agregados graúdos segundo a tabela abaixo:


Tabela 4 - Limites granulométricos do agregado graúdo.

g) Módulo de finura (Mf): é a soma das porcentagens acumuladas em massa de um


agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100.

Tabela 5 – Determinação do módulo de finura.

“quanto maior o módulo de finura, mais graúdo é o agregado”.

O módulo de finura é muito importante para saber das dimensões dos grãos (superfície
especifica).

Sua determinação serve para determinar a quantidade de:

 Cimento necessário para envolver os grãos e a;

 Necessidade de água de molhagem e esta relacionado com a área superficial


alterando a água de amassamento para certa consistência.
Exemplo de cálculo:

Figura 19 – Preenchimento da tabela.

Figura 20 – Cálculo do Mf.

 Os módulos de finura para a areia variam entre os seguintes limites:

Figura 21 – Zona ótima do Mf.


h) Dimensão Máxima (Dm): grandeza associada à distribuição granulométrica do
agregado, correspondente à abertura de malha quadrada, em mm, à qual corresponde
uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa.

Figura 22 – Dimensão Máxima da brita.

Figura 23 – Cálculo da Dimensão Máxima da brita.

6. Forma dos grãos: os grãos dos agregados não tem forma


geometricamente definida.

 Quanto às dimensões: Com relação ao comprimento (l), largura (l) e espessura


(e), os agregados classificam-se em alongados, cúbicos, lamelares e discóides,
conforme sejam as relações entre as três dimensões, que definem sua forma.

Calcários estratificados, arenitos tendem a produzir fragmentos alongados e achatados,


especialmente quando são usados britadores de mandíbula no beneficiamento.
Figura 24 – Dimensão dos agregados.

 Quanto à conformação da superfície: Partículas formadas por desgaste


superficial contínuo tendem a ser arredondadas, pela perda de vértices e arestas,
como é o caso das areias e seixos rolados formados nos leitos dos rios, e também
nos depósitos eólicos em zonas marítimas, tendo geralmente uma forma bem
arredondada. Agregados de rochas britadas possuem vértices e aresta bem
definidos e são chamados angulosos.

Angulosos: quando apresentam arestas vivas e pontas (britas);

Arredondados: quando não apresentam arestas vivas (seixos).

 Quanto à forma das faces:

Conchoidal: quando tem uma ou mais faces côncavas;

Defeituoso: quando apresentam trechos convexos.

A forma dos grãos tem efeito importante no que se refere à compacidade, à


trabalhabilidade e ao ângulo de atrito interno. A influência da forma é mais acentuada
nos agregados miúdos.
Agregados miúdos:

• Argamassas de revestimento, por exemplo, se preparadas com areia artificial,


ficam tão rijas que não se podem espalhar com a colher, constituindo o que se
chama de argamassas duras.

Agregados graúdos:

• Concretos preparados com agregados de britagem exigem 20% mais água de


amassamento do que os preparados com agregados naturais, sendo os grãos
lamelares os mais prejudiciais.

• Apesar disso, concretos de agregados de britagem têm maiores resistências ao


desgaste e à tração, devido a maior aderência dos grãos à argamassa.

7. Substâncias:
 Torrões de Argila: São denominadas todas as partículas de agregado
desagregáveis sob pressão dos dedos (torrões friáveis). A presença de areias ou
argila, sob a forma de torrões é bastante nociva, para a resistência de concreto e
argamassas e o seu teor é limitado a 1,5 % .

 Material Pulverulento: as areias contém uma pequena percentagem de material


fino, constituído de silte e argila, e portanto passando na peneira de 0,075 mm.

Os finos, de um modo geral, quando presentes em grandes quantidades, aumentam a


exigência de água para uma mesma consistência. Os finos de certas argilas, propiciam
maiores alterações de volume nos concretos, intensificando sua retração e reduzindo sua
resistência.

A argila da areia pode ser eliminada por lavagem, porém poderá arrastar os grãos mais
finos da areia, reduzindo a trabalhabilidade

• 3% para concreto submetido a desgaste superficial

• 5% outros concretos
 Impurezas Orgânicas: a matéria orgânica é a impureza mais frequente nas
areias. São detritos de origem vegetal na maior parte. São partículas minúsculas,
mas em grande quantidade chegam a escurecer a argila.

A cor escura da areia é indício de matéria orgânica (exceto para agregado resultante de
rocha escura como o basalto).

as impurezas orgânicas formadas por húmus exercem uma ação prejudicial sobre a
pega e o endurecimento das argamassas e concretos.

Ensaio colorimétrico indica a existência ou não de impurezas orgânicas.

 Materiais carbonosos: partículas de carvão, linhito, madeira.

São considerados prejudiciais pois são materiais de baixa resistência, diminuindo a


resistência do concreto. Máximo de 0,5 % para concretos onde a aparência é importante
e 1% para os demais concretos.

Diminuem também a resistência à abrasão

 Cloretos: em presença excessiva podem causar certos problemas.

Nas argamassas geram o aparecimento de eflorescências e manchas de umidade.

No concreto aceleram o processo de corrosão do aço. Cuidado com alguns aditivos


aceleradores de pega que contém cloretos (não usar em concreto protendido).

 Sulfatos: podem acelerar e em certos casos retardar a pega do cimento.

Dão origem e expansão no concreto pela formação de etringita (formação mineral, que
por sua constituição e forma podem ser prejudicial ao concreto)
BIBLIOGRAFIA.

 BAUER, L. ª F. “ Materias de Construção” volumes 1 e 2 , 2000 Editora


LivrosTécnicos e Ciêntíficos, São Paulo – SP.
 PETRUCCI, E. G. R. “ Materiais de Construção”, 1998, Editora globo, Rio de
Janeiro – RJ.PETRUCCI, E. G. R. “Concreto de Cimento Portland 1998, Editora
Globo, Rio deJaneiro – RJ.
 RIBEIRO, C.C ,PINTO , J.D, “MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO” , ED
CENGAGE LEARNING, SÃO PAULO , 2009.

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
1. O Módulo de finura (Mf): é a soma das porcentagens retidas acumuladas em massa
de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100. O módulo de finura é
muito importante para saber das dimensões dos grãos (superfície especifica). Sua
determinação serve para determinar a quantidade de cimento necessária para envolver
os grãos e a necessidade de água de molhagem e esta relacionado com a área superficial
alterando a agua de amassamento para certa consistência. Determine as porcentagens
retidas e acumuladas em massa de um agregado, como mostra a Tabela abaixo:
𝑚(𝑔)
Dados: 𝑀𝑓 = 1000 (𝑔)
𝑥 100

Resolução: com os valores dos pesos retidos em cada peneira, determinou-se a %retida
e a % acumulada na tabela abaixo, na qual deve ser efetuado o calculo do modulo de
finura.

Mf = 0+4+36+58+76+89+96+100 = 4,59
100
Resposta = 4,59

Acima da zona utilizável

2. Agregados para Construção Civil são materiais granulares, sem forma e volume
definidos, de dimensões e propriedades estabelecidas para uso em obras de engenharia
civil, tais como, a pedra britada, o cascalho e as areias naturais ou obtidas por moagem
de rocha, além das argilas e dos substitutivos como resíduos inertes reciclados, escórias
de aciaria, produtos industriais, entre outros. Os agregados são abundantes no Brasil e
no mundo. Os agregados podem ser naturais ou artificiais. Como podem ser
classificados os agregados quanto à origem, dimensões, massa e composição:

Resposta:

À origem;

 Naturais.
 Artificiais.
 Industrializados.

Às dimensões das partículas;

 Miúdo passa na peneira 48 mm.


 Graúdo fica retido na peneira 48 mm.

À massa unitária;

 Leves.
 Médios.
 Pesados.

À composição mineralógica;

 Sedimentar.
 Metamórfica.

3. De acordo com a definição de granulometria, da NBR 7217, pode-se afirmar


que:

a) A composição granulométrica de um agregado é a proporção relativa (em %) dos


diferentes tamanhos dos grãos;
b) A composição granulométrica de um agregado é uniforme e constante;
c) A composição granulométrica de um agregado depende de sua massa unitária;
d) A composição granulométrica de um agregado é a relação entre sua massa e seu
volume;
e) A composição granulométrica de um agregado varia de acordo com seu teor de
umidade.

Resposta: A

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