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Copia nao autorzada ABNT-Associacao Brasileira de Normas Técnicas, te Tem ei, 13-298 andar (Getto aba oval 1m Tactascreiato 22 COU: 621.314.224621.317.31 asrvieee | NBR 6821 Transformador de corrente (CE-03:038.01 - Comisso de Estudo de Transformadores para Instrumentos Newtown Método de ensaio Crigem: Projeto 09:038.01-009/69 CB-03 - Comité Brasileiro de Eletricidade NBR 6821 - Current transformer - Method of test Descriptor: Current transformer ‘cree © 1080, Esta Norma substitui a NBR 6821/81 ‘EN eee Bore Incorpora Errata de AGO 1983, Poca Frese nes Palavra-chave: Transformador de corrente 19 paginas SUMARIO bjetvo Documentos complementares Dofinigoes. Presorigées gorals TTensio Induzids ‘Tensto suportivel &treqUéncia industrial Doscargas parciais Polsridade Eat 410 Fator do perdas dielétricas do isolamento 11 Estanqueidade a tio 12 Rosisténcia dos enrolamentos 418 Tensio suportivel de impuiso atmostérico +14 Tensio suportavel de impulso de mancbra 16 Blevagao de temperatura 118 Corrente suportével nominal de curta curacio 117 Valor de crieta nominal da corrante suportével 46 Tens euportdvel 8 froqUénela industrial, cob chuve 19 Tensiio de radiointereréncia, 20 Tensio de circulto abexto 21 Estanqueldede a quente ANEXO A - Figures ‘ANEXO B - Detorminagdo da reaténcia do enrolamento secundério do TC pelo método Motinger- Gewecke ANEXO C - Tabola 1 Objetivo 1.4 Esta Norma prescteve os métodos para execugéc dos enselos de transtormadoras de cerrente (TC) espe- ‘iicados na NBR 6856, 11.2 Quando howver mais de um procedimento para um mesmo ensaio, a escolha deste cabe ao fabricate 2 Documentos complementares Na aplicagtio dosta Norma 6 necessrio consultar: NBR 6250 - Cobre recozido para uso elérice - Pa- dronizagao NBR 0546 - Transformadores para instrumentos - ‘Terminologia NBR 6856 - Trensfornader de corrente- Espectfioa- io NBR 6996 - Técnicos de enssios eléticos do alta tensio - Procedimento [NR 6840 - Técnicas ce ensalos eetricos delta ton- ‘so - Descargas parcals - Especticagao NBR 7875 - Instrumento de mediggo de radiointerte- répcla na falxa de 0,15 230 MHz - Pacronizagao NBR 7876 - Linhas © equipamentes de alta tensa - Mecigdo de radiointereréncia na faxa de 0.15 a 30 MHz - Método de ensalo 8 Definigoes 0s terms técnicos utlizados nasta Norma esto datini- cos nas NBR 6856 @ NER 6546, Copia nfo autorzada NBR 6821/1992 4 Prescrigées gerais ‘Quando houver necessidade de desiocamento doTC, an- tee da roolzagio ca cada um dos ensaios de tensfo ‘nduzida, tensio suportaveltrequéncia industrial, e3eco ‘¢ sob china, descargas parcials, tonstic suportével de Imnpulso atmosférieo e de mancbra, aseco e sob chuva, © “TE-em liquide Isolante deve parmanocer em repouso por, no minime, 1 h para cada 0 kV da tenséo suportével hominal & treqUéncia industial, Este perlodo pode ser ‘abreviad, a citerio do fabricante. 8 Tensao induzida 5.1 Gondig6es 0 valores ‘As condigdes © 08 valores de tensio de enssio sio ‘espacifieados na NBR 6855. 152 Froqiéncia da fonte de oxcltagao ‘Normaimente, 6 suficente usar uma frequéncia eu valor ‘édeduns vezes anominal, podendo, por conveniénicia ou eceasidade, usar outras froquéncias, desde que 0 tem po de eplicagao no soja inferior a 18's. 5.8 Aplioagao da tensdo 13:1 Aplicar a um dos enrolamentos, com os outos en- folamentos abertos, © durante 7200 ciclos, 2 tensio ‘eepaciticada na NBR 6850. 152 A tensio deve eer apiicad, Inicaimente com um ‘valor igual ouinfrior a 25% do valor especticado, senco ‘seguir elevada gradualmente, até atingir 0 valor espe- ‘iicado, em tempo igual ou infer @ 15 8. 5.8 Manter 0 valor aspecilicado da tense durante um tempo correspondent a 7200 ciclos da fonte de excita (G40 0U 18 5, © que for maior. 1534 Recuzir gradativamante a tenstio a 25%, ou manos, dovelor especificado, em nio mals de s, iterrompendo fentdo 0 ercuto, 6 Tensdo suportével 2 freaiiéncia industrial 6.1 Condigéea e valores ‘as condigdes @ 05 valores de tensiio de ensalo so e5- pocifcedos na NBR 8856. 82 Ligagies {621 Durante 0 ensalo, o enrolamento sob ensalo deve ser ‘curio-crcuitade, Todos os outros enrolamentos devern Ser também curto-ckcultados e ligadoe & terra, juntamen- tecom o(8) pontols prevsto(s) pare oaterremento do TC. 6.22 A ligngdo 4 terra do TC sob enssio e do transforma dor alimenlador deve cer executada com um condutor © ‘mais curtoe retlineo possivel, sem emendas ou disposit- ‘Vos que possam causar a sua interuncéo. 6.230 conduter de alta tonsiio, que liga OTC sob enssio 20 transformadoralimentador, dave ter sego nominal de, ‘no minimo, 10 mic 0.24 Néo dave ser inserida resistincia apreciével entre 0 TC sob ensaio eo transformador alimentador. € parmit- do, enirtanto,inearirum reator na entrada dotransforma- dor elmentadir. 1625 Durante o ensalo, pode ser ligado, em paralelo com (© TC cob enselo, um contelhador sjustado para uma tendo aproximadamante 10% superior & tensdo do en- ‘alo especificada. 8.26 Para TC a serom ensalados com 50 kV, ou manos, ‘pode-se usar @relacdo nominal do transformador airmen {ado para se determninar a tensdo do ensaio. ‘T Descargas parciais (DP) 7.1 Inatrumento de medig&o TAA O Instrumente do medigto uttizado dove estar do ‘acordo com a NBR 6940, 7:12 0 lnstrumento a sor utlando depende da grandeze a ‘01 medida, Esta Norma adota a carga apsrente (9), expres- se em (pC), para mecigao preferencialmente através do cir cto ds Figura 1 do AneKo A. Pooern ser utilzados, el- ‘omativemente, outros circitos provistos na NBR 6940. \Note: A meckedo de DP, em (C), com instruments de banda larga. de pelo menos 100 kHz, apresonta cortas vanta~ ‘925, especialmente quando se tata de objeto de ensalo ‘com capactncla e ndutanca suc, Nodmetmente para TC, 6 suicinte a medizio com insrumerto de ba- a srt, parlculammente se hower possibikiade da fexcohna da irequencia de medi¢so na faxa de 0,15 MHz 2 MHz. Os valores proterencais $30 0,5 MHZ ¢ t MME, mas, quanc exequvel, a maaigao deve ser exsowtana na ffequercs que proparcone « maior sensible. 1.13.0 circuito de ensaio dove ser calibrado de acordo ccomn @ NBR 8940, com ofs) TC inserido(s), 7.2.Circuite de ensaio (© o¥cuito de ensalo deve estar de acordo com a NBR 6940. Para aplicagdo detalhada, deve ser consulta dda aFigura 1 do Anexo A. 7.3 Procedimento 7184 0 ensalo de DP dove sor realizado apes todos 08 tensaios de tensio suportével Amedigo deve ser efetu dda conforms a Figura 1 do Anexo A. A tenséo aplicada ‘deve ser elevada 20 valor prelminar especticaco e, em soguida, reduzica 80 valor da medigae especitioaco. A lenaio deve ser mantida nestes valores durante, pelo menos, 0s tempos minimos indicados na NBR 6856, 72 Ntemativamente, o ensaio de DP pods ser execute do 20 reduzi-se a tensio, em seguida ao ensalo de ten- ‘sio suportéveltreqo8ncia industial. Caso soja adotado ‘este procedimento, se 0 valor de DP exceder os limites cepectfioades, pode ee! exeoulado um ensalo separado, come especificado em 7.3.1, 733 € pormitida a raalzacto deste ensalo em dois ou ‘mais TC, ligados em paraeto. Copta nee auerzaaa NBR 6821/1992 8 Potaridade Para determinar 8 polaridade overticar as mareagées dos: terminals, pode ser utlizeda.um dos métodos seguintes: 1] método da comparagdo com um TC de polar dade conhecia; bymétede da eorrente continua. Note € permtide realizar este onsaio er conto com o ere sao de exato. ‘8:1 Método da comparacio com um TC de polatidade cconhecida {0.41 Quando 90 dlepde de um TC de poleridade connect dda e de rlagéo nominal Igual & do TC sob enssio, a po- leridade daste time poderé ser determinada por com- pparagdo, como prescrito om 8.1.2 {8.1.2 Ligar 08 dois TC de acordo com a Figura 2 do Ane- Ko A. Fazor passer uma corrente nos primésios Iados fem eérle, © amperimetro lidica zero, no caso das po- leridades rlativas dos dels TC corer idénticas, 8.2 Método da corrente continua {82:1 Para o método da corrente continua, existem dois procedimentos que podem ser aplicados de acordo com fs particularidades de cada caso, O primero ¢ deserito em 8.22, @0 segundo em 82.3. 1.22 Liger um voltimetro de corrente continua 20s termi- nals do enrolemento com maior nimero de espiras. Al ‘cara estes terminals uma tensio fomecida por uma fon- ta de oorrente continua, conforme a Figura do Anexo A, ‘@ observar 0 sentido da detlexdo do ponteiro do vole ‘vo, Transfer om seguida a fonte 20s terminals corres ppondentes do outro enrolamento, sem oruzar 06 fos. AD fochar-s2 0 crculto da fonte, sea deflexéo momentinea do ponteto for no masmo sentido da anterior, a polarida- de & subtrtiva, Ito 6, o8 terminals correspondontes tém ‘a mesma polaridade. 1.22 Ligar um voltimetro de corrente continua a0s termi ‘ale de enrolamento com maior numero de eepires. Api- ‘car @ estes terminais uma tensto fomecida por uma fon- te:de corrante continua, conforme a Figura 4 do Anexo A, ‘9 observar 0 sentido da deflexao do ponteiro do voltime- tro, Desilgar a fonte e traneferr, om soguide, ovoltimetro para os tarminsls correspondentes do enrolamento com mencrntimeto da espiras. Ao facha-se 0 crcuito da fon- te, 602 deflaxao momentanea do ponteto for no mesmo jentde da anterior, @ polaridade é subtratva, isto &, os terminals correspondentes tim a.mesme polaidade. 9 Exatidao 9.1 Consideragées gerais, Durante a reaizago dos ensaios, a freqUéncia, aformade fonda e @ tensdo devem reproduzi adequadamente as condigées nominais. As cargas nominas devern sof ‘constnuices demode que suarosisténcia eindutancianso ‘sejam alteradas pelas vatiagBes que, em condigSes nor- mais do uso, ocorrem na tonsdo,freqdiéacia, tamperatura autres condipsas externas, Admitem-se para os valores de rosisténcla @ ca induténcia das cargas nominals, es- peolicadas na NBR 6856, as soguintes tolerincias 9) para as cargas C2,5 a C25: 0,01 (ne resietncia 9 0,08 mH na induténcie; by para as cargas C45 a C200; 19% na resisténcla © 196na indutaneia 9.2 Desmagnetizagso ‘Antes do ensalo, 08 TC devern sor desmagnetizedos, ex- ‘cato quando houver interasse om conhecer os efeltos da ‘magneizac2o residual sobre @ exatldo do TC, Pera desmagnetizagzo do TC, eo recamiandados oe métodos desoritos em 92.1 € 8.22. 9.21 Ligar 0 TC conforme @ Figura 5 do Anexo A, de mo- do a ckeular uma corrente euficiente no enrolamento de maior ngmero de espiras, até que se observe a saturacdo do niicleo pelas letras do voltimetio © amporimeto, evitanco, porém, que a corrente nominal sola excedida Em seguida, reduzir lentamente a corrente até zero. 18.22 Ligar 0 TC contorme a Figura 6 do Anexo A, de mo- do a circular Corrente nominal no anrolamento de menot numero de espiras (P1 - P2). Aumentar a resistencia R ligada 20 enrolamento com maior nimero de espias, até ‘obler & salurago, 0 que € indicado pola reducéo da ccorrente no enrolamento do maior nimaro de ospiras (Gt - $2) Reduzir lentamente a resisténcia alé zero © estigar a tonte de almentagéo. Nota A resioténcia dove oor varade continuamonts, para evitar ‘a aborurs do enrolamanto St 62, 9. TC para servigo de medigao ( fator de correo da relagio (FR) 0 Angulo de fase () podem ser detetminados por um dos seguintes métodos. 8) absoluto - no qual 0 desempenho do TC é av lado por meio de resisténci res conhecicos; ‘byrolatvo - no qual © desempenho do TC & compa- rado com 0 de um TC aferido (wanstormador-pa- ‘c), qe pode ter ou no a mesma relago nomi nal, de acorde como crcuito em ponte utiizedo: ©) por edlcuto. ‘Notas: 0 onrclamant prime consitrem duss ou mss =~ gfe come mesrra nimero de expires cide una 0 fa- {or de corregdo da relago FCA) eo énguo da fase 6) devern sor preticamenta os mesinas, que! esijam ‘a 509068 om sane ou Paralelo, deace quo salam a mesmas a requénes, a carga secundaria a testo ‘ecunaia ‘ Naaplcacto dos métodoe 93.0) eus-3-8), deveserto madi euidado para reduair ao minimo os eres re- Sutantes do dofeeerontosresinie em olerentoe do ceulo, device &Intorteréncaindutiva entree circul- tes ou ds eapacténcis do fuga,

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