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A importância da preservação dos recursos naturais nas crianças das 54649
cinco primeiras séries do Ensino Fundamental. Há uma urgência do amor.. Visitas
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2 PROBLEMA

Qual a importância de um trabalho educativo com crianças das Páginas: Próxima Última
cinco primeiras séries do ensino fundamental sobre a preservação dos
recursos naturais?

3 JUSTIFICATIVA

A educação ambiental é uma das mais importantes exigências


educacionais em todo o mundo na atualidade. Neste sentido,
despertar nas crianças o conhecimento dos problemas ambientais e as
formas para resolvê-los é uma iniciativa muito positiva por parte dos
educadores, porque vai levar a aprendizagem ecológica para dentro
das casas e vidas dos educandos.
Se as crianças crescerem e desenvolverem a responsabilidade
ambiental poderão participar, quando adultas, nas decisões políticas
das sociedades em que habitam e poderão se tornar pessoas críticas e
respeitadas.
Embora não possa resolver todos os problemas ambientais, a
educação ambiental pode influir decisivamente para isso, quando num
futuro próximo, poderá tornar as crianças em cidadãos conscientes
dos seus direitos e deveres com relação à proteção do meio ambiente.
Por isso, cabe aos educadores desenvolver um comportamento
reflexivo na criança, dando sentido para que se desenvolvam atitudes
de preservação ambiental.

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Desenvolver a prática ecológica de preservação dos recursos


naturais através do processo educativo.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

– Identificar o que são recursos naturais e sua importância para o


meio ambiente.
– Analisar as práticas pedagógicas que envolvem o ensino do meio

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ambiente.
– Propor ações para uma prática pedagógica que envolvam a
preservação dos recursos naturais.

5 EMBASAMENTO TEÓRICO

Para atender as suas necessidades de ordem física o ser humano


precisa se utilizar dos recursos naturais. Neste sentido, o ambiente
funciona como condicionante para a vida e as atividades humanas.
Segundo VERNIER (1994, p. 98) “o mundo vivo é uma incrível
‘cadeia de vidas’, da qual nãos e destrói um elo impunemente. Os
animais necessitam das plantas, as plantas necessitam dos animais
para transportá-las e fecundá-las”.
Segundo os PCNs (2001, p. 173) “a perspectiva ambiental consiste
num modo de ver o mundo no qual se evidenciam as inter-relações e
a interdependência dos diversos elementos na constituição e
manutenção da vida”.
O equilíbrio biológico criado pela natureza, fundamenta-se no
sistema ecológico num sentido completo da coexistência e da vida
própria de muitas espécies vegetais e animais. Por outro lado, quando
acontece alguma alteração neste sistema ecológico ocorre um
deslocamento do equilíbrio. Conseqüentemente, a cultura vegetal ou
animal torna-se vulnerável às influências externas podendo
desaparecer.
O homem pode exercer domínio sobre a flora e a fauna terrestres,
utilizando-o de tal maneira que provoque alterações no sistema
ecológico natural por tempo indefinido. É sabido que o futuro da
humanidade é incompatível com o modo de exploração dos recursos
naturais, processos de produção, distribuição de renda, níveis de
consumo e as inumeráveis formas de agressão ao meio ambiente
praticadas pelo sistema capitalista vigente.
Existe atualmente uma grande preocupação com os riscos
ambientais, especialmente com questões como o aquecimento global,
a poluição das águas, do ar e dos solos, que têm sido consideradas
pelos pesquisadores como muito preocupantes.
A degradação do meio ambiente tem sido constante em todo o
mundo. Em seu comentário sobre o assunto, CORSON (1993) mostra
alguns efeitos do desrespeito ao meio ambiente. A destruição das
florestas a cada ano atinge uma área estimada de 8 milhões de
hectares para ceder lugar ao cultivo de alimentos. O lixo industrial e o
mau uso dos ecossistemas costeiros têm tornado o lugar da
contaminação pelo petróleo como uma das maiores ameaças à vida
nos oceanos.
Estudos recentes apontam que o desmatamento é uma das
principais causas da erosão do solo e da perda da diversidade
biológica.
DIAS (1994) cita que no Brasil, mais especificamente na
Amazônia, os conflitos entre índios e garimpeiros; posseiros e donos
de fazenda; o contrabando de madeira e metais; as doenças infecto-
contagiosas que ameaçam e matam milhares de crianças são os
fatores que mais contribuem para a degradação ambiental naquela
região.
O mesmo autor revela que em outras regiões do País também está
ocorrendo muita degradação ambiental. O cerrado brasileiro sofre com
as queimadas, o garimpo, ponto em risco a biodiversidade e a
manutenção dos processos naturais que sustentam esse meio
ambiente. A Mata Atlântica possui apenas 4% de sua área primitiva,
por causa das devastações pelo homem. As matas de araucárias, que
possuía uma área que abrangia cerca de 400.000km2 nos Estados do
Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, possui atualmente
apenas 4,5km2.
Em seus comentários sobre o meio ambiente, CUNHA e GUERRA
(1999) aponta a avaliação científica das mudanças climáticas, que
mereceu destaque durante a Rio-92. Dentre os principais resultados
do evento, destacam-se: a) a superfície da terra irá se aquecer mais
rapidamente do que os oceanos; b) o clima regional irá se modificar
de maneira diferente da média global; c) os oceanos terão um
aumento do nível médio global do mar de 6cm por década; d)
aumento da temperatura média global de 0,3% por década.
JUCHEM (1992) relata que para se entender melhor a importância
de manter em bom estado o meio ambiente, deve-se entender
também as diferenças existentes entre sistema natural e sistema
econômico. O primeiro é um sistema despoluído, saudável, equilibrado
e auto-sustentável, ao passo que o segundo é instável, poluidor e
explorador do meio ambiente.
No sentido de promover a conscientização sobre a importância de
se proteger o meio ambiente, a educação ambiental tem sido vista
como uma necessidade das sociedades contemporâneas e, portanto
tem sido amplamente discutida nos diversos países, à nível mundial. O
importante é que estas discussões não sejam enfocadas e
direcionadas apenas durante grandes eventos. É necessário a criação
de mecanismos de divulgação da educação ambiental entre a
população, democratizando seus princípios e ideais.
VICTORINO (2000) relata que os objetivos específicos da Educação
Ambiental, conforme as conclusões de Belgrado, conferências de
Tbilise e do Congresso Internacional UNESCO-PNUMA - URSS, em
síntese, são os seguintes:

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• cabe a Educação Ambiental facilitar ao público alvo, uma série de
conhecimentos, na relação homem-mundo, visando transformar e
aperfeiçoar a problematização crítica dessa relação;
• auxiliar na formação de uma consciência que possibilite ao
homem, perceber as transformações da realidade no meio ambiente
global, que o leva a compreender as causas e os efeitos, fazer
classificações, julgamentos e opções;
• desenvolver atitudes favoráveis, valores éticos, estéticos e
econômicos, que motivem sentimentos de respeito e econômicos, que
motivem sentimento de respeito e interesse pelo ambiente, na tarefa
de conservá-lo, preservá-lo e por fim, melhorá-lo;
• fornecer aos indivíduos da coletividade, nas diversas modalidades
em diferentes graus de complexidade, habilidades técnicas e
científicas relacionadas às questões ambientais;
• estimular o desenvolvimento e a participação aos grupos sociais,
dando-lhes a oportunidade de intervir nas tomadas de decisões, para
determinar e resolver os problemas ambientais.
Vive-se atualmente, um período de transição histórica, na qual a
consciência dos conflitos entre atividades humanas e meio ambiente
está literalmente explodindo. Jamais na história da humanidade teve-
se tanto conhecimento, tecnologia e recursos. Em nenhum outro
momento tivemos tantas capacidades (VICTORINO, 2000).
A educação ambiental pode disseminar o conhecimento necessário
para a conscientização das pessoas sobre a preservação do meio
ambiente, porque ela é o instrumento capaz de formar cidadãos com
consciência local e planetária, que respeitem o meio ambiente, a
autodeterminação dos povos e a soberania das nações.
A prática da educação ambiental deve abranger vários conceitos,
elencados por VICTORINO (2000) e JUCHEM (1992), que em resumo,
são:

a) Na agricultura: É de todo interesse da agricultura tornar sua


atividade sustentável. Para que a agricultura seja realizada de forma
perpétua, deve-se dar atenção aos incentivos para o setor privado
participar do controle da erosão, da utilização racional dos recursos
hídricos e do uso de agrotóxicos. A erosão é considerada como um
sintoma de manejo defeituoso do solo. A mais comum do Brasil é a
erosão aquática, quando a água da chuva não consegue penetrar no
solo. Existem muitas práticas no manejo que podem reduzir a
compactação da superfície do solo ou promover uma estrutura de solo
mais permeável. Entre essas estão as que constroem barreira vegetal
ou mecânica contra a erosão. Esta prática de conservação pode ser
assumida pelo próprio agricultor. Pode-se convencer o produtor que
vale a pena fazer a conservação em razão do aumento de
produtividade.
A conservação do solo através da biomassa está aumentando
muito nas áreas de agricultura comercial no Sul do Brasil. No início
dos anos 80, o IAPAR e alguns produtores começaram a experimentar
o plantio direto como forma de manejo dos solos. Hoje há cerca de 2
milhões de ha sob plantio direto.
Avaliações sistemáticas recentes dos efeitos das novas técnicas
de manejo do solo demonstram que elas aumentam a capacidade de
resposta da produtividade aos níveis usados de fertilização e reduzem
o tamanho dos tratores e as horas trabalhadas necessárias para os
mesmos cultivos. Essas economias, mais os ganhos de produção,
resultam e um incremento na produtividade de 5% a 25% por cento,
mais do que ultrapassando os custos adicionais da incorporação de
culturas de cobertura, e, o que é muito mais importante para o meio
ambiente, os custos do uso de mais herbicidas.
b) Reduzir o risco de poluição ambiental nas águas das grandes
cidades.
Exemplo: a construção de três lagos de estabilização do rio
Sarapuí como a solução mais barata para o tratamento de esgotos de
parte da cidade do Rio de Janeiro. Essas lagoas dispensam
equipamento eletromecânico e não necessitam de pessoal de operação
e acabam com o contato direto da população com as valas negras
permitindo a melhoria da qualidade das águas do Rio de Janeiro. O
sistema de lagoas de estabilização em série, é capaz de remover 95%
das impurezas da água.
Outro exemplo é o sistema de tratamento alternativo de
esgotos adotado em Cosmópolis (SP), na bacia do rio Piracicaba. Todo
o processo é feito em 500 metros quadrados. O equipamento usa a
pressão da água e as reações químicas na dispersão dos poluentes.
c) Conservação da biodiversidade das florestas. Exemplo: na
serra da Concórdia, em Valença, está sendo iniciado o programa Trilha
Ecológica. O objetivo é, através do contato com a natureza, preservar
a fauna, flora e o ecossistema da região, que está incluída na Reserva
da Biosfera da Mata Atlântica desde 1994. Pelo programa, os
caminhantes têm a disposição instrutores e guias especializados que
fornecem informações sobre a importância da mata para o equilíbrio
ecológico e para o clima, além de informar sobre os ciclos biológicos e
a formação das águas desde as primeiras nascentes.
d) Estimular o plantio de árvores em cidades ou locais onde
ocorre a devastação. Exemplo: em Ribeirão Preto (SP), estão sendo
plantadas 809 mil árvores nas ruas, avenidas e áreas urbanas em
geral, visando atingir o índice de 12m2 de área verde por habitante,
conforme recomenda a Organização Mundial de Saúde (OMC).

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e) Instalação de equipamentos de controle da poluição
atmosférica para tratamento das correntes gasosas, que podem ser:
a) para remoção de partículas:
- câmaras de sedimentação
- ciclones
- filtros de manga
- precipitadores eletrostáticos
b) para remoção de partículas e absorção de gases:
- lavadores de gases
- torres
- pós-queimadores
c) para absorção de gases:
- lavadores de gases
- torres
- absorção com filtro de carvão
- pós-queimadores catalíticos.
f) Efetuar um planejamento das áreas de florestas para sua
adequação à agricultura, produção de madeira, proteção da vida
selvagem e outros usos. Este planejamento visa contudo, a proteção
dos cursos de água, produção sustentável de bens oriundos da
floresta, conservação de espécies e recreação.
Exemplo: em 1984, a Fundação Ford na Indonésia, com o apoio
do governo, ajudou a criar o Grupo de Trabalho para Área Florestal
Social, que tinha o intuíto de encontrar modos social e ecologicamente
aceitáveis de administrar as florestas de Java. Usando técnicas agro-
florestais que combinam árvores e cultivo de alimentos, os produtores
plantaram espécies de árvores distantes o suficiente para que restasse
espaço à plantação de alimentos no mesmo terreno. Os produtores
foram, ainda, incentivados a plantar árvores que dessem frutos,
carvão vegetal e madeira. O agro-florestamento conserva a fertilidade
do solo, pois o cultivo de alimentos, como legumes, repõe os
nutrientes que são retirados do solo por outros cultivos.
g) Estimular o uso de tecnologias industriais limpas - por
exemplo, decapando peças de metal por fricção mecânica (em vez de
mergulhá-las em banhos de ácido), vulcanizando a borracha por
microondas (em vez de mergulhá-las em banhos de sais fundidos), ou
descascando os legumes mecanicamente (em vez de mergulhá-los em
banhos).
h) Incentivar a prática da cultura ecológica, ou seja o meio de
produzir “limpo”. Para isto, deve-se utilizar os seguintes métodos:
– Ajustar as doses de adubos às necessidades da planta -
espalhando as quantidades certas nos melhores momentos e, se
possível, fracionando o aporte aos momentos-chave de crescimento da
planta.
– Melhorar o modo de disseminação dos adubos.
– Evitar as “perdas” de azoto, que ocorrem principalmente
quando o solo está nu ou pouco coberto: daí a idéia de implantar
culturas de inverno que consumam os restos de azoto do solo e
evitem sua lixiviação.
i) Utilizar o processo de industrialização sem riscos, divididos
em: industriais, nucleares, acidentes no mar e transportes perigosos.
– Os riscos industriais: na Europa há a adoção de uma
diretriz européia, chamada “diretriz Seveso” , que obriga as fábricas
com riscos a fazer “estudos de perigo”, ou seja, prever planos de
intervenção (dentro e fora do estabelecimento), no sentido de
informar o público dos arredores e planejar um domínio da
urbanização (zonas “francos” ao redor das fábricas).
– Os riscos nucleares: preparação de equipes para situações
de crise.
– Os acidentes petrolíferos no mar: cinco a dez acidentes
graves acontecem todos os ano no mundo, segundo a Organização
Marítima Internacional (OMI). Assim, é necessário que se obriguem os
navios petroleiros ou químicos a ter cascos duplos, compartimentos
(para que tudo não seja despejado no mar), tripulações qualificadas e
sérias, proibindo certas rotas perigosas e sensíveis.
– Os transportes perigosos - proibição de certos itinerários,
a formação dos homens, o acompanhamento por rádio dos veículos
mais perigosos, a segurança das empresas de transporte devem ser
ampliadas.
j) Ampliar a proteção à natureza, através de:
– Reservas, parques - um dos meios de salvar as espécies e
seus habitas é criar “reservas”ou “parques”, cuja finalidade é proteger
e conservar.
– Conservatórios botânicos, zoológicos - destinados a
animais à beira de extinção.
– Estímulos econômicos e fiscais, como:
a) taxas - para penalizar produtos e atividades
desfavoráveis ao meio ambiente;
b) isenção de taxas ou subvenções - favorecendo
produtos ou atividades “simpáticas” ao meio ambiente.
l) Incentivar a criação de escolas voltadas à prática do meio
ambiente, principalmente no Brasil, se possível, nos moldes de escolas
européias, como a Fundação para Educação do meio Ambiente, que
organiza aulas sobre o mar ou ações de reflorestamento. Exemplo: na
França, a Educação Nacional não deixa de se associar às organizações
internacionais, às associações, às coletividades locais, às
administrações de parques naturais, com aulas sobre as montanhas, o

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mar, as águas, as florestas.
m) Adoção de tática educacional e de sensibilização da
população, mediante processo permanente de orientações, além das
ministradas nos diferentes graus e métodos escolares.
n) Amplo intercâmbio nacional e internacional de informações e
de experiências entre pessoas de interesses divergentes nas questões
de ordem ambiental, visando à sensibilização e à conciliação entre o
desenvolvimento socio-econômico e a preservação e conservação do
ambiente.

6 METODOLOGIA

A metodologia escolhida para o futuro trabalho será a bibliográfica,


em razão de que “as pesquisas se propõe a análise das diversas
posições acerca de um problema, costumam ser desenvolvidas quase
exclusivamente a partir de fontes bibliográficas” (GIL, 1991, p. 48).
Isso encontra semelhança com o estudo a ser realizado, porque
pretende-se analisar a importância de um trabalho educativo com
crianças das cinco primeiras séries do ensino fundamental sobre a
preservação dos recursos naturais.

8 REFERÊNCIAS

CORSON, Walter H. Manual global de ecologia: o que você pode fazer


a respeito da crise do meio ambiente. São Paulo: Augustus, 1993.

CUNHA, Sandra Baptista da e GUERRA, Antonio José Teixeira (orgs.)


Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e prática. São


Paulo: Gaia, 1994.
PCNs – Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos:
apresentação dos temas transversais. Brasil: Secretaria de Educação
Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2001.

FREITAS, Vladimir Passos de et al. Crimes contra a natureza. São


Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1997.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:


Atlas, 1991.

JUCHEM, Peno Ari. A questão ambiental. Maia. 1ª ed. São Paulo: PIAB,
1992.

VERNIER, Jacques. O meio ambiente. Campinas, SP: Papirus, 1994.

VICTORINO, Célia Jurema Aito. Canibais da natureza: educação


ambiental, limites e qualidades de vida. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

VITERBO Junior, Ênio. Sistema integrado de gestão ambiental. São


Paulo: Editora Aquariana, 1998.

Biografia:
Sou pesquisador científico há vários anos e possuo conhecimento sobre
diversas áreas.

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