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1985
íruorce
Cronômetrodigital . 4
Boosterde agudos I
lnformática- Introduçâoà teoria dos mdigos para micro-
processadores (conclusão) 13
Ferromodelismo - Controlede velocidadecom inércia . . . 18
TV Reparação- Alinhamentodo canal de F.l. de vídeo
(conclusão) 23
Dispositivos de disparoparaSCRs 27
Efeitosdi/dt e dv/dt em tiristores 31
Reparaçâo de aparelhostransistorizados. . . 36
Deca-som - Um amplificadorpara10 (ou mais)aplicações . 40
Circuitos& lnformações . . . 50
Fonteescalonada 0-12V x 1A 56
Circuitospráticosde foto-relês 60
R á d i o c ontrol e.... 64
...
S i re n e e spaci al 68
Seçâodo leitor . 70
Notícias 72
Cursodeeletrônica- Lição 1 . . . . 73
tek/,fu
CRONOMETRO Rorwldo Baneiro de &stro
DIGITAL
O obletivo principal parase projetare construir O display escolhidoparao projeto do cronôme
esseCronômetro Digital foi parase medir o tempo tro foi o FND500 e suatécnicade operaçãoé uma
das contagenspor segundo,causadaspor decai- combinação das vantagensdos semicondutores
mento radioativo e analisadasem um analisador com o alto brilho de lâmpadasincandescentes.
Monocanalde Energia. . As considerações ao sefazer dígitos discretosde
A técnica empregadana construção dessetipo LEDs sâ'o:confiançano funcionamento,facilidade
de cronômetro é a dighal, que nosfornecea vanta- de construção,qualidadede aparência,intensidade
gem de informaçõesdiretasdo display. de luz emhida,ángulode visão.Ao longodos últi-
A técnica de construçãofoifeita usando-se pro- mos anot váriastécnicasforam aperfeiçoadas, den-
cessosconhecidose que, combinadosadequada- tre elas podemos citar a técnica idealizadapela
mente,proporcionamum efeito técnico novo. Fairchild, que permite aos elétrons poderem se
A construçâodo cror6metro é de baixo custo. movimentar mais facilmente e atíngindo veloci-
dadesaltíssimasde comutaçõeseletrônicas.
T RA B A LH OT EÓR IC O
TR A B A LH O E X P E R IME N TA L
Existem, literalmente, milhares de aplicações
a) Fonte de baixatensão
usando-secircuitos integrados Limitemo-nosa ver
apenasa aplicaçãodo cronômetrodigital, cujo dia- Para o bom funcionamento do cronômetro é
gramade blocosé mostradona f igura 1. necesdrio uma fonte de tensãoregulada.lsto foi
A frequênciade referênciade 1 Hz, parao nos alcançado usando-seum regulador C17812, fi-
so cronômetro, pode ser retiradade um oscilador gura 5.
de 60 Hz, que após passarpor dois divisores,um
b) Cronômetrodigital
por 10 e outro por 6, nos dá a referênciade 1 Hz.
O diagramade blocos da figura 1, na sua parte Após seremtestadosdiversoscircuitos integra-
pontilhada, é a nossaplaca de semicondutores- dos para serem empregadoscomo cronômetro,
-CHIP;a transmissão de 1 Hz da frequênciade refe- adaptou-seo Cl MM5zl02da National, cujo circui-
rência deve ser vista de maneirasimbólicanos se to pode servisto na f igura6.
guintespassos: Inicialmente, selecionou-seuma fonte de fre
No pino de entradade 1 Hz temos um circuho quênciaconfiávelque nos fornecesse60 Hz. Acre
Schmitt Trigger que é usadopara "quadrar" afor- dito nada mais prático e precisoque os geradores
ma do sinalde 1 Hz. da Eletronorte (o autor é de Manausl.
Os dois primeiroscontadoresde segundoe um Em primeiro lugar, reduzimos a tensão de
contador de minuto transformam o sinal de refe 110V.C.A. 60H2, que chegaàs nossastomadas,
rênciade 1 Hz em ódigo bináriode 4 bits paraa para 20 V.C.A. 60 Hz. Sabemosque a lógicadigital
representação decimal,f igura2. interpreta apenasuma foÌma de lirBuagem,alto e
As saídasmultiplexadasA, B, C e D são feitas baixo, e sabemostambém que os 60 Hz da nossa
usando-sea frequênciade 1 kHz para a sequência tomada estão em senoidal,precisamos,assim,pro-
de deslocamento. ceder estatra nsformaçâo.
A decodificaçãopode ser feita diretamenteao Podemos observar,pelo circuito da figura 5,
display,como mostradona f igura3. que os 60 Hz sâo aplicadosno pino 35, via diodo
A multiplexaçâo é uma técnica de divisão de D. lsto é necessáriopara termos, nessepino, ape
tempo e permite,ao olho humano,visualizarsobre nasos semi-ciclospositivos.
o período de tempo total, dando a sensaçãode De maneirasímbólica,podemosdizer gue os
contínuo no display. nossos60 Hz, inicialmente,já dentro do circuito
A seleçãode dígito é feita com um contador integrado, serão, num primeiro estágio,equaliza-
Johnson,como mostraa f igura4. dos,f igura7.
O contador Johnson selecionaas contagensdas Após a equalização,temos estadosbem defini-
saídasdo decodificadoratravésde portas lógicas dos de altos e baixos, com a mesmafrequência,
e envia um pulso para habilitaro dígito correspon- 60 Hz. O segundo estágio é dividirmos os 60 Hz
dentedo display. por 10 e por 6. Parase divídir por 10, usa-seuma
4 Reüsta SaberEletrônica
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DECo DT F T CADOR
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Fipra I
Figura2
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Fevereiro/85
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RevistaSaberEletrônica
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Fwereiro/85
década contadora, isto é, a cada 10 impulsosde c) Displayde LED
60 Hz, na sua entrada, ela nos entrega1 impulso os
Do ponto de vista da Física-Optoeletrônica,
de 1/6s na saída,da mesmaforma para a divisão displaysdigltais assumemum campo de pesquisa
por 6, f igura1. promissor e de uma gama de aplicaçõesmuito va-
riada.
Nestetrabalho, optou-sepelosdisplaysde Dio-
dos Emissoresde Luz - LED, para a amostragem
do tempo decorrido.
O projeto do cronômetro também foi limitado
a 3 dígitos,2 para segundoe 1 paraminuto.
Cada display possui internamente7 pequenos
diodos, dispostosa formar os dígitog previamente
selecionadospelo decodificador, figura 3. Além
disso, todos os catodos dos LEDs estão ligados
entre si.
Na figura 4 podemosver a função dos diversos
f ilamentosdo display.
Fipra 7
CONCLUSÃO
Agora, temos nossaunidadede referênciabem
definida, que serámultiplexada,transformadaem Após o trabalho experimental concluído, o
ódigo binário e registradano display. Cronômetro Digital foi testado usando'seum osci-
A sequênciamultiplexadaó feita por 4 flip'flop, lador B K-PRECISION-3O2O SWEPP/FUNCTION
como é visto na Íigura 2, e a tabela 1 nos diz como GENERATOR - DynascamCorporation, funcio-
issose processa. nando de maneira satisfatória,para os fins a que
foi projetado.
O autor acreditaque este seiaum instrumento I
BCO Display ,t
Decimal de alta tecnologia,mas de operaçãosimples,a f im /rí
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DCBA a b cd e Íg
de garantira qualidadedos trabalhosexperimen'
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dida de tempo sefaz necesúria.
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BIBLIOGRAFIA íI
5 010Í 1011011
6 0110 0011110
- TEXASINSTRUMENTS INCORPORATED _ f
7 01 11 1110000 t
8 1000 1111111 TTL, Guana'
Projetoscom circuitosintegrados 'J
ì
1001 1110011 baraDois,1978.
9
- C-MOS- DATABOOK,TabBooksInc.,1978.
1
TabelaI - Diversas
revistas emeletrônica.
especializadas t
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Rwista SaberEletrônica
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1
BOOSTER
DEAaUDOS Newton C. Braga
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Figum 2
Fwereiro/85
Com 5n6 para os capacitores,10k para R6 e
39k para R5, podemosreduzir a freguênciade cor'
te para2 kHz.
Para que o circuito possatrabalharcom sinais
de baixa intensidade,uma etapapré'amplificadora
de dois transistoresé utilizada.
A alimentaçãodo circuito é feita com uma ten'
são de 15V, mas damos, no circuito original,o va'
lor do resistorR9 calculadode modo que os 32 a
45V do amplificador possamser utilizados neste
caso.
MON TA GE M
+32 A 45V
AO AT'PLIE
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Figura4
"c
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Figura5
10 RevistaSaberEletrônica
Na figura 4 temos o diagramado Booster de a retirada do sinal do terminal de fones ou saída
Agudosna versãobásica. de gravaçãodo seu aparelhode som, onde o sinal
A placa de circuito impresso,apenasda parte tem menor intensidadee meJìor distorção, mais
ativa do Booster,é mostradaem tamanho natural de acordocom estesistema.
na figura 5. Quanto ao alto-falante usado, deve ser um
A etapaamplificadora,que fica à direitade P1, twebter de boa qualidade, gue suporte potência
pode ser feita de modo semelhanteà utilizada na de pelo menos50 watts. Sua impedânciadeve ser
revista145, apenascom alteraçãode valorde Cl4, de I ohms.
como já salientamos. Obs.: Como o circuito só deixa passaros agu-
No diagramasãoanotadasas tensõesque devem dos, não há necessidade de se utilizar os capacito-
ser encontradasnuma montagem perfeita. Peque- resconvencionaisem sériecom os tweeters.
nas oscilações,em vistadasdiferençasde tensãode Também chamamosa atenção para a eventual
alimentação,sãotoleradas.Estesvaloressãoanota- rìecessidadede se reduzir C'12,de 10nF, do am-
dos parauma tensãode entradade 32V. plificador da revista 145, casoocorra algumaate-
Sugerimosaos leitores interessados nesta mon- nuaçãoindese.iada de agudos.
tagem que antes leiam com cuidado o artigo da
revista145 (Boosterde Graves). LISTA DE MATERIAL
Na montagemdo aparelho,as principaisprecau-
çõesa seremtomadassão: Q|, Q3 - 8C548 ou equivalente(8C547,
a) Observação das posiçõesdos transistores. 8C237,8C238) - transistores
b) Observaçãodas polaridadesdos eletrolíticos. Q2, 84 - 8C558 ou equivalente(8C557,
c) Manutençãode fios de entràda e saída de 8C559) - transistores
sinaiscurtose blindados. PI - 10k - potencíômetrosímples
|' d) Aterramentode todas as blindagens. RI , R2 - 220k - resistores(vermelho,verrne-
e) Observaçâodo sentido de ligaçãodo poten- lho, amarelo)
ciômetro P1 de controle de nível. R3,R7 - 5k6 - resistorcs(verde,azul,verme-
Os capacitoresusadossão eletrolíticos e cerâ- lho)
micos ou de poliéster,e todos os resistoressâode R4, R8 - 2k2 * resístores(vermelho,vermelho,
1 /8ou 1/ 4W . vermelho)
Parauma misturade dois canais,damos a su- RS - 39k - resistor(laranja,branco,laranja)
gestãode circuito na figura 6. R6 - 10k - resistor(manom, preto, laranja)
R9 - 3k3 - resistor(larania,laranja,vermelho)
C A NA L A Cl - 1001tFx 25V - capacitoreletrolítico
C2 - 100nF (104) - capacitorcerômico
C3 - 1 ltFx 25V - capacitoreletrolítico
CA N A L8 C4, C7 - 4n7 (472) - capacitores cetômicosou
de poliëster
coMU:L Figura 6 C5, C6 - 2n7 (272) - capacitores cerômicosou
de poliéster
:
C8 - 10 1tFx 25V - capacitoreletrolítico
A entradade sinal parao Boosterpode serfeita Diversos:placa de círcuito impresso,caixapara
a partir da própriasaídado amplificadorcomum, montcgem,tweeter,fíos, solda,cabo blíndado,
sem a necessidadede reduçâoou outro recurso. etc.
Entretanto, maior fidelidade pode ser obtida com
* DTODOS
* TRANSISÍORES
* CIRCUITOS INTEGRADOS
AGULHAS. CAPACITORESo LEDs o ANTENASo etc.
a!
o GRÁTIS: Eernotâ-no3o qrpom ao lado o recobaintelÉments
oflttl3 norr coínplet ll|te de proçor.
o Vonda06lo rsmbolb mÍsl d ádrh v^Rlc
Fevereiro/85 1',!
REEMBOLSO
POSTALSABER
PARACIRCUITOIMPRESSO
CONJUNTOS
Contêm o material necessário
oara você mesmo
confeccionar suas placas de
circuito impresso.
CONJUNTO
CK.2
Cont ém :
P erf ura d o r d e p l a c a s ( m a nu a l) . *T-\t
conjunto depracas.I ffin"-
cortador ,l coNJUNTO CK'l
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Outro código, este amplamente utilizado nos de I bits que permite 256 combinações,isto é, a
modernos ÊrP's,é o ASCII ("American Standard codificaçãode até 256 símbolos.
Codefor InformationInterchange"). Ele foi desen- Nestecódigoexistem4 bits de zona seguidosde
volvido após elaboradoestudo realizadopela ASA outros 4 bits identificadoresdos caracteres.
("American StandardsAssociation"), sendoapro' A tabela C mostra a lei de codificação do
vado em 1963 e proposto parasuautilizaçãointer' EBCDIC, código esteutilizado pelosprocessadores
nacional atravésdo GCITT ("Comité Consultatif de grandeporte.
InternationalTelegraphiqueet Telephonique")em Os bits de zona podem dividir-seem dois gran-
Genebra. desgruposa saber:
O ASCII nada mais é do que ur:a versãoameri-
canado código lSO, permitindoutilizar uma série posiçãode bits 8-7 signíficado
especial de sinais (vide a tabela B); ambos 00 não impressão
ódigos têm a mesmaconfiguraçãode bits, isto é, 01 sinaisespeciais
7 bits, possibilitandoa codificaçãode até 128 ca- 10 maiúsculas
racteresdistintos. 11 minúsculase dígitos
Notar que a palavra AMOR é codificada no
ASCII da mesmaforma que o foi no lSO,o mesmo
posiçãode bits 6-5 significado
ocorrendo com a palavraamor. A diferençaentre
os dois códigosprende-seao fato do ASCII ter fi' 00 A a I inclusive
xado algumasdas posiçõesvagaspropositalmente 01 J a R inclusive
deixadasassimno código ISO e a troca do símbolo 10 S a Z inclusive
g rá fi c o" - " ( c ódigoI SO 1 1 1 1 1 1 0 )p e l o s ímb o l o 11 dígitos
"-" (til), masmantendoo códigobinário.
Assim como no lSO, o ASCII também prevê a O código TELEX, como suaprópria designação
codificaçãode certos comandospara máquinasde sugere,é utilizado no serviçotelex, no qual se uti-
impressão,ou qualquer outro periférico, assim liza um código de 5 elementos,podendoserdispo'
como parao próprio processador. níveis "mais" de 2s combinaçõesdiferentes,graças
Observandoo código verifica-sea inexistência a uma sériede combinaçõesde duplo significado,
do caracter"ç" apenasexistenteno idioma portu' dependendodo sinal particularque precedeesteti'
guês; ele pode ser codificado por 06 (hexadeci- po de combinações. Por exemplo,o código11101
mal), já que estaposiçãoseencontravaga. correspondeà letra O, masseestecódigo é antece'
O ódigo EBCDIC ("Extende Binary Coded dido pelo código 11011 eleé interpretadocomo o
Decimal InterchangeC,ode")setrata de um código dígito 1 - videtabelaD.
14 RevistaSaberEletrônica
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ALGARISMOS 3 s i -e,s '4ç +t+ iz : . Ã õ n o z ? 6 i t=, r i r
SIMEOLOGIA
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Fevereiro/85
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26 1 0 0 o 1 +
27 0 0 0 1 0 rotÍocossode carro
28 0 1 o 0 0 mudanca de linha
29 1 1 1 1 1 letras
30 1 I 0 1 1 números
31 0 o 1 0 0 espaço
32 0 0 0 0 0 nâo ó utilizado
A fita perfuradacontém uma largura.oontendo qual também mostra que os furos de arrasteapre-
5, 7 ou 8 canaisde informaçãode acordo com o sentamdiâmetro menor que os destinadosà infor-
ódigo utilizado. Além disso,a fita coRtéma per- mação.
furação destinadaao seu arraste,a qual seencaixa A fita de I canaisestá utilizando-secada vez
numa diminuta roda dentadano leitor daJita, per- mais para uso internacionale também parao tráfe-
mitindo assimseuavanoedurantea leituri - a oer- go telegráfico.A vantagemdo oito níveisé que ele
furaçãode arrasteé realizadapelo gravadorda fita pode utilizar-separa a verificaçâode errosmedian-
simultaneamente à informaçãoa sergravada. te o processode paridadeou qualquer outro mé-
EssasÍitas de papel, normalmente de papel todo. O processode paridade,como ó sabido,con-
Mylar, uma vez perfuradaspassama comportar-se siste em dispor um bit adicional para fazer com
como merasmemóriasde só leitura (ROM - "Read que a quantidadede bits da informaçãosejasem-
Only Memory"l. pre par qualquer que sejaa codificação(paridade
Cada canal de informaçãoda Íita contém uma par); ao contrário, a paridadeímpar se baseiaem
informaçâ'obinária (0 ou l), de forma que numa ter-sesempreuma guantidadeímpar de bits 1 em
fita de I canaisa palavrade informaçâotambém qualquerinformaçãodo ódigo utilizado.
contém 8 bits, mantendo constantea sua largura Usualmente,nas fitas de I nÍveis se utiliza o
em 1" (2,54cm1.Além disso,a perfuraçãode ar- ódigo EBCDIC,enquantoo códigoASCII é em-
rasteé deslocadaem direçãoa uma dasextremida- pregadoquando o oitavo bit é utilizado como bit
des, de forma que a fita não pode ser lida se colo- de comprovação.
cada no leitor pela outra face - vide figura 1, a Na fig. 2 vê-seuma fita de papel perfurada,a
16 RevistaSaberEletrônica
qual utiliza I canaise o códigoASCll. Repararà
esquerda,o corte em V proporcionadopelo usuá-
rio para melhor inserçãoda fita na máquinaleito-
ralperfuradora; ainda à esquerda dessa figura
pode-seperceberos furos da trilha de arraste1 e
ao lado direitoa suaausência,tal como seapresen-
ta a fita virgem.
No detalhe da fig.3 percebe-se que a trilha
superiorcorrespondeao bit de paridadepar para
estecaso(canal8); o canal7 imediatamente abai-
xo correspondeao MSB do ASCII enquanto,é
óbvio, o canal inferior (canal 1) correspondeao
LSB do códigoutilizado.
A primeira informação registrada nessaf ita,
fig.3, correspondeà letra A, cuja codificaçãoem
ASCII é 1000001,e porquea quantidadede bits 1
é par, nenhumaperfuraçâoé feita no canal8 da
fita. A segundainformaçãolida atravésda fig.3
é 1000010,isto é, a letra B; a terceiracorrespon-
de à letra C (1000011 em ASCIl) e como a codifi-
cação apresentaum número ímpar de bits 1; é
perfuradoo bit de paridade.A próxima informa-
ção correspondeà letra D e assimpor diante até a
letra Z do alfabeto,apósda qual tem-sea informa-
çâo binária 0100000, a qual corresponde,em
ASCll, a espaço(SP- "space");a partir destemo-
mento foram codificadosos dez dígitosdecimais
a partir do 1 e maisum punhadode sÍmbolos.
N
P È
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MALETA DE
FERRAMENTAS
PARA
E L E T RO NI CA
MOD.PF-Ms
Fevereiro/85 17
FERROMODETISMO Newton C. Braga
DE
CONTROLE
COMNÉRCIA
VELOCIDADE
Muito mais realismopaÍa sua estradade ferro A corrente de basedo primeiro transistor (O2
miniatuÍa é o que o leitor poderáter com estecon- no diagrama)determina a corrente a ser aplicada
trole de velocidadecom inércia.Não adiantaabrir no motor, no caso,atravésdo coletor de 01.
todo o controle, que o tÍem não disparana linha, Como esta corrente de base é muito pequena,
Íras semprecom urna aceleraçãoconstante,prô podemos obter uma variação automática de sua
pria do grande peso que uma composiçãoferro- intensidadeusandoredesRC com componentesde
viríriateria a plenacarga. valoresrelativamentebaixos.
Deste modo, o potenciômetro que controla a
O circuito é muito simplese pode operar, na corrente de basedo par Darlingtontem intercalada
verdade,com qualquertipo de brinquedocom mo' uma rede de retardo formada pelosresistoresR1 e
tor elétrico de 6 a 15 volts e com correnteque não R2 e pelo capacitorC2.
supereos 2A. Nisso,além dos trens elétricos,po- Ouandoabrimoso controlede velocidade,que
demosenquadrarautoramas. é Pl , a corrente não sobe imediatamentede valor
Não seráexigida nenhumamodificaçãono con- na basede ol2, pois é precisoanteshavera cargade
trole original,já que o sistemapodeserintercalado C2 atravésdo resistorR1. O efeito prático é que o
entre estee a linha, conforme mostraa figura 1. circuito nâo respondea variaçõesrápidasde velo-
Paraa operaçâoseráusadoo potenciômetro do cidade impostaspor Pl , o que significa que existe
nossocontrole, ficando o potenciômetro do con- um limite para a aceleraçãodo motor usadocomo
trole original na posiçãode máxima velocidade. carga.
A curvada figura 2 ilustra o que ocorre.
CO M OF U N C ION A Uma subida de tensão no cursor de Pl não é
acompanhadapela imediata subida da tensão de
São usadosdois transistoresde potênciana con- carga.
figuraçãoDarlingtoncomo um reostatoeletrônico.
CONEXAO A LINHA
cou rnÉncra
coNTRoLE FiguraI C O N T R OLE O R IGIÍ{AL
í8 RevistaSaberEletrônica
ACELERAÇAO
P]
Figum2
Figura3
Fwereiro/85 19
Figura4
LISTA DE MATERIAL
Características:
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42x14x8cm (comp.- l arg.- al t.)
- por pilhas.
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TU
REpARAÇAO
Alinhamento
do canalde
F.l. dg vídeO concrusão
João Michel
Nesta segundaparte vamosdiscutir o processo Gerador Marcador, conforme pode ser visto na
de alinhamentode um Canalde F.l. de Vídeo uti- figura 1.
lizandoinstrumentaladequado. Nesteinstrumento,tanto o sinaldo Geradorde
Este instrumentalcompreendeum Geradorde Varredura quanto o sinal do Gerador Marcador
Varredura e Marcador,um Osciloscópioe uma podeserextraídodo borneH.F.
Fonte de TensãoD.C. parapolarização. Destasaídaobtém-sedois sinaisde R.F. Um é
Além dessesinstrumentospode ser usado um puro com frequênciaajustávele servecomo mar-
Voltímetro Eletrônico para alguma medição de cador de frequênciadurante o proèessode alinha-
tensãonecessária. mento. O outro sinal de R.F. retiradodo borne
O Geradorde Varredurautilizadopode ser do H.F. é aquele que serve para varredura,ou seja,
tipo que já contém um GeradorMarcadorincor- aquele que faz com que se forme uma curva de
porado e que permite aiuste contínuo por toda respostana tela do Osciloscópio.
faixa, tanto do Geradorde Varreduraquanto do
rneouËrucra
oo
GERAOOR
DE
VARREOURA to l ' i'
/t Ì\
\_/
\/
SWEÊP
.@ Ay.PL Â H.E
S A I D AH P ARA
ii\
o oscrLoscdPro
oC I l\lzj
Fevereiro/85
Como em um processode alinhamento,os dois Todo Gerador de Varredura possueuma saída
sinaissão injetadosem um só ponto do televisor, H ou saída X. Esta saídadeve ser conectadaà en-
então os dois sinaispodem ser retiradosde uma só trada horizontal do Osciloscópio.É por estasaída
saída do Gerador. Existem casosem que não se que o Geradorde Varreduraforneceo mesmosinal
dispõede um instrumentocomo estee tem-seque modulador (geralmentede 60 Hz) que modula o
recorrerà utilizaçâo de Gerador de Varredura e sinalde R.F. fornecidona saídaH.F. A modulação
Gerador Marcadorem separado,ou seja,em dois é feita em freguênciae o sinal moduladorde baixa-
instrumentosdistintos. -frequência deve servir, iuntamente com a R.F.
De qualquermaneira,o processo de alinhamen- modulada,para formaçãoda curva de respostano
to seráo mesmo. Osciloscópio.
CANALAMPL.
DE F .I.
Lr NHA OÊ C.A.0.
Figura 2
r
A figura 2 mostra como devem ser ligadosos dor de Varredura,quanto do Gerador Marcador.
instrumentosparaexecuçãodo alinhamentode um Ouando estesGeradoresiá possuemum controle
Canalde F.l. de Vídeo. Nestecasoestamosusando para o nível de saída, entâo despreza'sea aplica'
Gerador de Varredura e Gerador Marcadorsepa' çâo do atenuador.Alguns Geradoresde Varredura
rados. e Marcadorpossuemuma ponta ou cabo especial
As respectivassaídasdos Geradores,de Varre- de R.F. para conexão dessesGeradoresà entrada
dura e Marcador,são ligadasà entradado circuito do Misturadorou da F.l.
Misturador que se encontra dentro do Seletor de A figura 3 mostra gma típiea curvade resposta
Canaisdo televisor. que pode ser obtida de um Canalde F.l. de Vídeo
A conexãodos Geradoresà entradado circuito de um televisora cores.
Misturador, em vez de na saída, permite que se
aiuste também o transformador de acoplamento D E A LIN H A ME N TO
P R OC E S S O
que se encontrana saídadessecircuito, mas loca-
lizado no corpo do Seletor de Canais.Uma alter- Vamos descreveragora o processousado para
nativaé ligar as saídasdos Geradoresna entradado alinhamentodo Canalde F.l. de Vídeo de um tele-
Canalde F.1.de Vídeo, o que é maiscomumente visor a cores que nos servirácomo um padrão.A
especificadonos manuaisde serviço.Muitasvezes, sequência,os pontos de ligaçãoe as frequências
torna-se necessáriointercalar entre as saídasdos de ajuste podem servir para qualquer marca de
Geradorese o circuito a serem introduzidos os TV a cores.A descriçãoserá feita de uma maneira
sinais,seja esteo Misturadorou o primeiro estágio geral.
do Canalde F.|., um circuito atenuadorformado Para os casos particularesconvém observaro
de resistores.Essecircuito atenuadorpermitedimi' manual de serviço fornecido pelo fabricante do
nuir a amplitudedo sinalde R.F., tanto do Gera' televisor.
24 RevistaSaberEletrônica
4 2 .5 0 MH z (8 o -8 5 o /ol 45 M H z l 9o- 95oôl
Figura3
1 9 .7 5M Hz
4t.25M H z
Fwereiro/85 25
PosiçãoRelativa
Freguência
Principal
na Curva
41,25MH2
42,17MHz
íYo
50o/o
TÉffr(os
LlvRos
42,67MHz 85o/o
45,00MHz 95Yo
45,75MHz 50o/o OOI-A N Á LISDEIN Â I.,IIC
EMATV ... .. C R $24.OOO
47,25MH2 Oo/o 0o2-A P R E NR
DÃA0r0... .... cR $ 20.000
005-C0i{PE}|DI0 DE RÃDIo(atualizado) . CR$25.000
009-rE l É vrsà 0P R à TIC A . .... cr$ 28.00b
0ì0-0 TR A N S IS ToR .......
O Gerador Marcadorgera uma pequenamarca 0l l -Tv A C oR E S E l tS E GR E D oS ., ..... cR $ 42.000
que "passeia" pela curva quando se muda a fre-
quênciado mesmo.
6-A B CD oSC 0MP OI{E NETE
LESïR 0N rC 0S ...,.....cR $ 12.
Sempre que as frequênciasprincipaisnão con- 0]7-A B CD oSTR A I{S F0R üA D E
0RBE0B
S II{A S ,...... cR $ Ì2.
cordaremcom a posiçãorelativadadaacima,volte 018-A B C
D oSTR A |!S IS T0R E S ,.. cR $ ì 2,000
a retocaro ajustedos transformadores,
desdeaque- o33-D MR TA -S E
C ol iE
l LE TR IC ID A D E ........,..., C rg ìl .000
le que se encontra na saída do Misturador,até o 036-I'IA N UD
AALFA IX A00 C ID A D Â 0,. .... C R $13.000
último na entradado Detetorde Vídeo. 042-tnT0R EEs LE TR IC 0S . ...,. cr$ ì3.000
Ouando o Canalde F.l. estiverperfeitamente 052-0 S E LE ï0R
D E C A MTS . ... cR $ Ì0.000
calibrado,você terá.uma'curvasemelhante àquela 054-TU DS
OOB RAEN TE NDAETV ...... ... C R $I9.OOO
da figura 3, com cada frequênciaprincipal na sua 055-l 0l U S oSP A R ÂS E UGE R A D oR
0E S IN A IS ..... C r$ ì5.000
posiçãorelativacorreta. 056-101 usOs PARAsEU MULTÍI!.IETR0. .. cr$ 15.000
057-t0ì us0s P A R AsE Uoscl l oscopl o, cr$ t5.000
08s-GUIAÍtlUNDIAt SUBSTITUIçÃ0 DETMNSISToR.Cr$ 10,000
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Cx.Postal.l 191 6-CEP 05090-TeL261 -2305 SER ALÏTRADOSSEI..I AVISO PRÉVIO.
dispdropdr.rSCRs
SCRse Triacs sãodispositivosde estadosólido sua estabilidadede funcionamento,a ligaçãono
empregados em circuitos comutadoresdç potência, instante certo, ou um comportamentoum pouco
enquadrando*eambos no grupos dos Tiristores. diferente do que seriaobtido se as características
Em muitasaplicaçõesdestesdispositivos,o disparo normaisdo componentefossemobsèrvadas.
pode ser feito atravésde elementosauxiliaresde
divenos tipos. Neste artigo, daremosuma breve. OS D IS P OS ITIV OS
introdução .a estes componentes,com os quais
mútos de nossosleitores talvez não estejamainda Todos os dispositivosusadosem conjunto com
familiarizados. os Triacs e SCRssiÍo semicondutorescom caracte-
rísticas que dificilmente podem ser comparadasa
Os SCRs são dispositivoscomutadoresde po- um simplescomponenteconhecido.Por estemo-
tência unilaterais, isto é, apresentamas mesmas tivo, na explicaçãodo seufuncionamentofrequen-
característicasdos diodos retificadores, condu- temente usaremoscircuitosequivalentesque, é cla-
zindo a corrente controladanum único sentido, ro, não podem obrigatoriamentetraduzir a estru-
enquantoque os Triacssãocomutadoresbilaterais, tura real que os mesmosapresentam.
já que, uma vezdisparados, podemconduzira cor- LASCR - Light ActivatedSCR ou, traduzindo,
rente em ambosos sentidos. um SCR disparadopela açãoda luz. Todosos dis-
Dizemosde uma maneirasimplificadaque, num positivos semicondutoressão sensíveisà luz, que
circuito de corrente alternada,os SCRspermitem pode ser responsávelpela liberaçãode portadores
o controle de meiaonda, enquantoque os Triacs de cargae portanto capazde alterar a intensidade
permitem o controle de onda completa,conforme de correntescirculantes.
sugerea figura 1. É.por este motivo que os transistores,
diodos,
etc., devem ser dotados de invólucros opacos.
Somentedestamaneirapodemosgarantirque a luz
ambientenão altere suascaracterísticas de funcio'
ENTRADA
namento.
No casodo LASCR, cujo símbolo e aspectosão
A ,d mostradosna figura2, propositalmente
sefaz sua
scR .J--I-
^ j-+-l-+-
^ í^-I (y,J montagem num.invólucro dotadode umajanela
\-rl \_z/ \-r' ry paraque a luz possaatingirsuasjun'
transparente
ções.
ffi
J AN ELA
&
Ì R IA C
Figura 1
Fwereiro/85 27
COMPORÍÂ
OE ANODO
COIIPORTA
DE CATODO
"COOIPORTA
Fipra 4
'Nas
condiçõesde funcionamentonormal,o dis-
positivo trabalha com a comporta desligada,caso
em que, pela ação do zener, a tensío de disparo
aplicadaentre o anodo e o catodo deve ser de 8V
Conforme o leitor pode perceber, trata€e de (7,4V +
0,6V).
um circuito equivalenteao de um SCR comum,
Polarizandode modo apropriadoa comporta de
com a diferença que temos dois terminaisde dis-
anodo, podemosmudar o valor da tensãode dispa-
paro: uma comporta ligada ao catodo e outra li-
ro, modificando portanto as condiçõesde funcio-
gadaao anodo.
namento do dispositivo.Esta polarizaçãoconsiste
Veja então que as característicasdessecompo-
em se ligar em paralelo com o diodo já existente
nente podem ser comparadasàs de um SCR, exce-
um outro de tensãomaisbaixa.
to pelosseguintespontos:
SBS - Silicon Bilateral Switch ou comutador
al O dispositivo pode ser disparadotanto pela
bilateralde silício. O circuito equivalentedestedis-
aplicação de um pulso positivo no terminal de
positivo é mostrado na figura 5, iuntamente com
comporta do catodo, como por um pulso negativo
seusímbolo.
aplicado à comporta de anodo. Veja que issoequi-
vale à polarizarno sentidodireto a iunção emissor-
-basede'qualquerum dos dois transistoresdo cir-
cuito equivalente,levandoentão a chaveregenera-
tiva à comutação.
b) Ao contrário dos SCRs, este dispositivose-
micondutor pode ser desligadopela aplicaçãode
um sinalque polarizeno sentidoinversoasjunções
emissor-base dos transistoresequivalentes,ou seja,
pela aplicaçãode um pulso negativona comporta
de catodo, ou de um pulso positivo na comporta
de anodo.
LASCS - Trata-sede um SCS ativadopela luz.
O componente,com as características citadasaci-
ma, é fabricado num encapsulamentodotado de Figum 5
uma janela transparentepara poder ser disparado
pelaluz. Enquanto o SUS é utilizado, por suascaracte-
No caso,os terminaisde comporta de anodo e rísticas,para conduçãode correntenum sentido,o
catodo servempara uma polarizaçãopréviado dis- sBS apresentamesmocomportamentobásico,mas
positivo, levando-oao limiar do disparo,ou a apre- pode conduzir a corrente em ambos os sentidos.
sentara sensibilidadeexigidaparacadacaso. Sua estrutura pode ser comparada à de dois
SUS - Silicon Unilateral Switch ou, traduzin- SUS ligadosem opgsição,em paralelo,tendo em
do, comutadorunilateralde silício.O símboloe o comum um eletrodode disparo.
circuito equivalentepara este dispositivosão mos- Com isso,seu disparo pode ser feito pela pola-
trados na figura 4. rizaçÃodireta de um ou de outro SUS, o que fará
Conforme o leitor pode perceber,trata-sede com que a oorrenteseja conduzidaem um ou ou-
um dispo.sitivocom semelhançaaos SCRs,com al- tro sentido.
gumas pequenasdiferenças,como por exemplo o DIAC - O diac é um comutadorbilateral,otjo
fato deste possuir sua comporta ligadaao anodo, símbolo é mostradona figura 6, sendonormalmen-
e um diodo zener nela, que determinaa tensãode te incorporadoaosTriacscomo dispositivode dis-
disparo,normalmenteda ordem de 7,4Y. paro.
28 Revisa SaberEletrônica
Na figura 8 temoso símbolodo transistoruni'
-@- DIAC
junção com duaspossibilidades
lentes.
de circuitosequiva-
40511 - Ouadrac(RCA)
Tensâoinversamáxima= 20OV(paraa redede 110V)
Correntemáxima= 6A
Correntede pico de comporta= 1A
2N4990 - SUS
Tensãode disParo= 30V
Correntemáxima(RMS)= 175m4
Correntede disparo= 0,5 mA
Tensãode disparo= 7V
2N4991 - SBS
Tensãode disParo= 30V
Correntemáxima (RMS)= 175m4
Correntede disparo= 0,5 mA
Tensâode disParo= 6V
Figura8
Fevereiro/85 29
POSTALSABER
REEMBOLSO
LABORATÓRIO ir't'i
'51'
PARA
'. .ë+,
crRculros
IMPRESSOS
Cont e-,
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O objetivo desteartigo é descrever,de forma destedispositivoé baseadono mesmoprincípiodo
didática, os efeitos di/dt e dv/dt em tiristores. e SCR; podendo,entretanto,serdisparadoem dois
apresentaros resultadosexperimentaiscorrespon- sentidos.
dentesa um circuito montado e testadoem labo-
ratório. O E FE ITOdv/dt
Fevereiro/85 31
L rMrÌA çà O OE d;/di
DEoRAUoE TENsÃo
APLICAOO
- C oR R EN T EN A C AR GA
CORRENTEOE OESCARGA DO
CAPACITOROO SNUEBER
32 RevistaSaberEletrônica
Ouando for necesúrio limitar o efeito dv/dt no var a forma de onda sobre o TRIAC (forma de
'fRlAC, pode-seempregara mesmatécnica apre' onda entre Tp1 e Tg2) e verificaro aumentodo
sentadapara o SCR, porque estedispositivo con' ângulo de condução,à medida que o valor de P
de dois SCR'sconstruídoscom
siste,em essência, vai sendoreduzido.
orientações opostas no mesmo cristal, e opera Cabeagui constarque se o circuito não funcio-
basicamentecomo se fossem dois SCR's ligados nar corretamenteno que concerneao controle do
em paralelo, mas com o anodo de um ligado ao ángulo de condução do TRIAC, a lâmpadaLa-
catodo do outro. cenderáe a variação de P praticamente não in-
fluenciará rxl seu brilho.
T E S T E SN O L AB O R AT ÓR IO Este problema pode ser solucionadocom a in-
versão das ligaçõesdos terminais Tp1 e Tp2 do
Como foi dito no início, no laboratórioétesta- TR IA C .
do um circuito onde procura-severificar a veraci- O ângulo de conduçãomáximo medidofoi de
dadedas informaçõesdadasanteriormente. 2 x 166,5o = 333o para estecircuito, e o ângulo
Paraos testes,foi escolhidoum simplescircuito de religamento(ânguloem que ocorreo primeiro
com TRIAC, entretanto, $ficiente para alcançar disparo do TRIAC), também medido, foi de
os resultadosesperados. 2 x72" - 144" .
Primeiramenteé observadoo funcionamentodo A f igura 6 mostra a forma de onda correspon-
circuito com CARGA RESISTIVA (lâmpada denteao ângulomáximode condução.
incandescentel,e depois @m carga quase total- Nota-se na forma de onda anterior, devido à
me nt eI NDUT I V A . natureza da carga,um reduzido dv/dt durante o
A figura 5 mostra o circuho usadopara os tes- corte do TRIAC, visto que o nível de tensão
tes de laboratório. indicadoé de 52 (V).
Percebese também que a lâmpada acende
repentinamente ao invés de gradualmente, à
medidaque o valorde F vai sendoreduzido.
Existeuma técnica'paraminimizaresteinconve-
niente, entretanto para a experiênciaque estásen-
TRIAC do realizadaé suficiente utilizar o circuito como
nc- 226 8 estárepreserïtadona f igura 5.
À seguir,desligou-se o circuitoe foiadicionado
o indutor L. Acrescentou-se também o SNUBBER,
que foi inicialmenteconectadode acordo com a
figura7.
Colocando-seo potenciômetroP em seu máxi-
Figura 5 - C'ircuüo com carga resistiva, utilizado mo valor e reduzindo-ogradativamente, ocorreuo
primeiro disparodo TRIAC. O ângulode religa-
nos testes de laboratório.
mento @rrespondente,medido com o auxílio de
um oscifoscópio, agorafoi de 2 x 108o= 216o,
Inicialmente,o potenciômetro P é inseridocom portanto, maior que o do caso anterior (carga
seu máximo valor. A reduçãogradativado valor resistiva).
de P, propicia o disparodo TRIAC e consequente- Verifica-seassim a dificuldade de disparo do
mente o acendimentoda lâmpadaL. Destemodo, TRIAC sob cargaindutiva, devido à redução do
com o auxílio de um osciloscópio,podese obser- di/dt.
u Íp' T pz
Fevereiro/85 33
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eqúpamentos transistorizadosserão abordados issodevolverao gravadortoda a sua sensibilidade.
nestaseçâo.Reparos,ajustes,soluçõesparapeque- (figura3)
nos problemasser{o dadas com a finalidade de
prepaÍaÍ o leitor para uma atividadeprofissional
na reparaçãode eqúpamentos,ou simplesmente
consertarseusprópriosaparelhos.
L||I'IPANDO
CoM COTOÍ{ETE
1 . LI M P E Z A DE C A BE ç A S GR AV AD O R AS UT,IACABEçAoRAVAOORA
cabeçagravadora(e Figura3
)stra a figura 1, faz
r metal seacumulem Se, com este procedimento,não conseguirmos
r elemento. devolver a sensibilidadeao gravador,o problema
gnético que deveria pode estar no próprio desgasteda cabeçagrava-
rvadora,a partir da dora.
gravada, é distorcido
igura 2)
a reproduçtio ou en- 2. DESGASTEDE CABEçAS E
suBsÏTUlçÃo
,dora pode ser feita
(palito envolto por O atrito constanteda fita com a cabeçagrava-
isopropílico. que pre-
dora pode levaresta última a um desgaste
dâo na parte central judicaráseufuncionamento.
RevistaSaberEletrônica
Distorçãoe falta de sensibilidade
sãoalgunssin- Em todos os casosanalisados a soluçãoé única:
tomas apresentados por uma cabeçade leituragas- a troca da cápsulapor outra igualou equivalente.
ta. (figura4) As cápsulaspossuemtambém 4 fios de ligação
PARTES 6A5TA5 DE UMA CABEçA nos aparelhosestereofônicose dois nos aparelhos
( DEFORÍÚACAO,CORROSAO,ETC.}
monofônicos.(f igura6)
cÁpsur-l
substituição.
Figura4
\
r€RMrNArs
Figura 6
P A R A F U SOS PHILIPS
Figura 5
Para um gravadorestereofônico,a cabeçaterá
guatro fios de ligaçãoque correspondemaos dois C AN ALA
canais. Figura 7
São então ligadosestesfios da seguintemaneira:
dois delessão interligados,correspondendoà blin- Ao fazer a troca, deve-seanotar a posiçâodestes
dagem do fio de ligação.Os outros dois vão aos fios, conforme sugerea figura 7.
condutorescentraisdo cabode ligação,correspon- Veja que na versão estereofônicatemos dois
dendoum a cadacanal. fios comuns que vão ligadoeà malha (condutor
Ao fazer a substituição,o montador deve ano- externol do cabo blindado. Os outros dois são se-
tar o tipo de cabeçausada,marcandoseu número, paradose correspondemum a cadacanal.
e tamhÉm a disposiçãodos fios de ligaçãoque de-
vem ser dessoldadosou então terem os pinos de 4. R ON C OSE R Á D M R E C E P çà O
conexãoretirados.
Colocandoa cabeçanova, sua posiçâodeve ser Em algunscasosde "defeitos",.os tocadiscos
ajustadaexperimentalmenteparaseobter a melhor de baixo custo ou fonógrafos podem em certo
reproduçâo.O ajusteé feito atravésdos parafusos tempo apresentarroncos ou até mesmo a capta-
de fixação. ção de estaçõesde rádio!
De fato, se houver a interrupçãodo fio de blin-
3. CÁPSULASFONOGRÁFICAS dagem(malha)ou um mal contacto,o ronco de
60 Hz da redede alimentaçâopode penetrarno cir-
As cápsulasque possuemagulhasdenominadas cuito e ser amplificado.O resultadoseráum "ron-
permanentestêm vida limitada, de modo que, de- co" contínuo no alto-falante, mesmo quando o
pois de certo tempo, o desgasteda agulha causa braço do tocadiscos está fora do disco. (figura 8)
problemasde reproduçâo.
RONCOINDUZIDOPELA
Estesproblemaspodem seros seguintes: REoE DE lLrugnrlcÃo
- A agulha corre transversalmente sobre o disco,
por estar bastante gasta e não poder acompa-
nhar maisos sulcosdo disco.
- Ocorre distorção pelo desgaste,pois a agulha
I
não pode penetrar no sulco até a posiçãoque
permitiria a captaçãode toda a faixa audível.
- Ocorre a falta de sensibilidade pelo mesmomo-
tivo anterior ou ainda pela deterioraçãodo ele- FiguraI
MALHA INTERROMPIOA
mento sensível no seu interior. OIJ SOLïA
Fwereiro/85 37
Se o leitor residirem cidadeque existaestação TOCA- DTSCOS
de rádio forte, ou morarperto da antenatransmis-
sora,o sinaldestaestaçãopode "penetrar" pelo ca-
bo mal blindadoe serreproduzidono alto-falante.
Deixandoo braço do tocadiscos na posiçâode
repousoe abrindoo volumedo amplificador,você
ouvirá claramentea estaçãode rádio "intrometi-
da".
E, o que fazer nestecaso?
Se o seu toca-discosronca demais,o primeilo
ponto a ser verificado é se a ligaçãoda malha do
cabo que vai ao braço está perfeita, e se, no inte-
rior do aparelho,sua ligaçãoao chassiestácorreta. FoLH AoE euuuÍrro aTE R R A D A
Se existir um jaque de ligaçãoao amplificador, ILIGAOAAONICATIVO DA FONTEI
veja se a malha estábem soldadano local indicado
na figura9. Figura 11
Fipra 9
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ì3
-;r-*
oì
Àô
oè
OD
(ouMAls)
APUCAç0ES
Aquilino R Lml
Um circuito integrado, uma caixa acústica e mfiis um punhndo de componentes(de fticil
aquisiçõo), sdo os ingredientesnecesstiriospara a construçãodestepequeno ( em tamanho) amplifi-
cador de elevadorendimento e potêncin!
Fevereiro/85 41
alimentaçãodos amplificadores
como a do O fio de entradaque vai do jaquedo
próprio toca-discos.
Há de se notar que, captadorem direçãoao amplificador,deve
como no caso precedente,apenasse faz ser do tipo blindado a fim de evitar a
necessáriaa fonte de alimentaçãode um captaçãode desagradáveis zumbidos.O fio
dosamplificadores. de ligaçãodo alto-falantenão é necessário
serblindado,mas,em compensação, nãose
deveter comprimentosuperiora 5 metros,
RÊOE
etËrnrca a menosque se use um fio de bitola pro-
pícia,tipo 18 AWG,por exemplo.
I ntercomunicadorou porteiroeletrônico
' Devido ao elevadoganhodo amplifica-
dor proposto,o próprio alto-falantepode
ser usado como microfone;assim,para
ter-seo amplificadorfuncionandocomo in-
tercomunicador,bastaráutilizar um i,nter-
ruptor adicionalde forma a poder ligar o
alto-falantena entradaou na saídado cir-
cuito, conforme se queira falar ou ouvir.
Contudo,a impedánciade entradado am-
plificadoré relativamente alta e porquea
P"* u ur*ao monofôni.uO.rtunâocon-
do alto-falanteé drasticamente baixa,faz-se
sideraro segundoamplificador(A2) das
necesiárioum transformadorpara fazer o
montagensapresentadas nasfiguras2 e 3, (adaptação)
porémaqui tambémsãoválídasasconside- casamento de impedâncias entre
a entradado amplificadore o alto-falante.
raçõesfeitasparao primeirocaso. Na figura5 mostra-se umasugestão, eviden-
ciando-se o interruptor"falar-ouvir" - in-
Amplificadorparaviolão
terruptorCH2.
Como é sabido, basicamenteexistem
dois tipos de captadores,o magnéticoe o
de cristal, os quais podem ser facilmente
adaptadosem violõesou guitarras,propi-
ciando um bom sinal para os amplifi-
cadores.
O amplificadorem pauta só pode ser
associado a captadores de cristal,pois nes-
tes, o sinal obtido tem intensidade
suficientepara excitar, a todo volume,o
amplificador - no caso de captadores
magnéticosde média e baixa impedância
será necessário o uso de um pré-amplifi-
cador. rÌ- ÌRANSFORMAOOR DE
Na figura4 tem-seo diagramacompleto saÍoa PARAcrRcutros coM
vÀLvuLAs 5oc5 ou 6ao5
do aparelho,o qual é praticamente o mes- CH2- INTERRUPTOR
mo gue o da aplicaçãoprecedentena versão 4 PóLosx z posrçõrs,oo
trpo oepnEssÃo
monofônica.
REOEELETRICA ( LOCALI
BLINOAOO
Figura5
l
I
CRISÌAL Na posiçãode CH2 mostradana figura5
CAPTAOOR I (posiçãode escuta),a estaçãolocal pode
ouvir a remota,porémao se premerÇH2a
Figura4 remotaestaráhabilitadaa escutara estação
,rrtH-l
C------l n
Ç <_ ( 1,,,*
È_______i \j
Fevereiro/85
;
ì
- a distánciamáxima entre a estaçãode Obs.: No casode utilizar-se um microfone
escutaclandestinae o microfoneé da de eletreto de dois terminais, há
ordem de 30 metros, havendo neces- necessidade, como se viu, de incorpo-
rar a resistência de carga (1k) em
sidadede utilizar fio do tipo blindado
para evitar possíveis realimentações, série com a linha de alimentação "+",
zumbidosou mesmoa induçãode ruídos tal qual ilustra a figura 10, e, aí sim,
indesejáveis. poderá utilizar-se o esquema apresen-
Parauma melhorescutapode-seutilizar tadopelafigura8.
um fone de ouvido de baixa impedância
(8 ohms)no lugardo alto-falante. Microfoneamplificado
A figura8 mostrao esquema básicodes-
ta configuração,onde se percebea neces- Esta versãonada mais é do que uma
sidadede três fios para o microfone: dois extensão da aplicaçãoprecedente, só que
do
à alimentação ele- neste caso o cabo para o microfone (agora
delescorrespondem
treto e o outro é destinadoaos sinaisde não obrigatoriamente de eletreto)deverá
áu d i o . ser mais curto, porém com comprimento
suficienteparapossíveis deslocamentos (2 a
fro
Âú 3me t ro s é o u s u a l)'
MICROFONÉ
DE ELETRETO ELINDADO Estaaplicaçãodestina-se aoscasosonde
/ houver necessidade de ampliar a voz (ou
sons),tal-comoem reuniões, palestras, salas
de aula,etc.
Seguidorde sinais
Figura1l
Na figura 11 tem-seo diagrama do apa-
MICROFONE
DE ELETRETO relho para estaversão:o interiuptor CH2
permite que o aparelhoseia usadopara
sinaisde RF (diodoD1, do tipo de comu-
taçãocomo o 1N914por exemplo,inseri-
do no circuito)comoparasinaisde áudio.
Figura12
O esquema entreo rádio
de interligação sinalcaptadopelabobinanãosejasu-
e o amplificadorpode ser apreciadona ficiente para excitá-loconveniente-
figura 12. Observa-sea necessidadede um mente; neste caso se faz necessário
transformador casador (vide
de impedâncias um pré-amplificador (figura14),cuja
figura5) e um jaquemachode formaque, alimentação é obtida a partir da pró-
ao serinseridono jaquefêmeado rádio,ele pria fonte do amplificadorpropria-
desligue do mesmoe alimente
o alto-falante mentedito.
o enrolamento do transformadoracoplador
- algunsrádioscomercíais possuemuma
] saída para o "egoísta" (fone),ela poderá BOBINA CAPTADORA
serusadanestecaso. rÉterôrurcarcHUPEral
Captadortelefônico
Fevereiro/85 45
o c lR c u l T o C7 evitaque o circuitooscileem altafre-
D E FUNCIONA ME NTO
D ESC R IÇÃO quência, o quegerariaum ruído semelhante
a um apito. Ainda que sejarecomendado o
O princípio de funcionamentodeste valor de 1pF, nadaimpedea utilizaçãode
circuitoé simples,já que elesefundamenta valoresmenoresde capacitânciaaté uns
em um amplificadorsob a forma integra- 0,1p F .
da:o conhecidoTBA820. O capacitorC2 limita a respostaem fre-
O sinalprovenienteda fonte (microfone quênciado circuito:quanto menorfor o
ou qualqueroutro transdutor) é aplicadoà valor da capacitância tão mais facilmente
entradado amplificadoratravésde Cb e Pl serão reproduzidosos sinaisde alta fre-
que dosaa amostraa ser injetadano inte- quência,ou seja,tão maisagudosetornará
grado,controlandoassimo volume. o som.
O resistorR2 é quem determinada,a .Ouanto ao capacitorC4, ele permiteo
priori, o ganhodo estágio- o valor dessa acoplamento entre a saídado amplificador
resistêncianão é crítico, podendosituar-se e o alto-falanteou fone.SuaÍunçãoé simi-
entre 18 e 47R (no protótipofoi adotadoo lar à do capacitorde entradaC5 e seuvalor,
valorde 27R, comótimosresultados). Cabe como paraos capacitores anteriores,não é
a C8 o desacoplamento CC da realimen- crítico, permitindo toleráncias de até
tação. 100%.
ot
'rN4002
cì
IOOpF
I
t----? +l
E==
Bl t=:
9v =.ãt=
I
I
r saioa pz
S A LTO-FTE ,
OU FONÊ,
REMOTO
FiguraI5
Fipra 16
Fevereiro/85
- REOE
PARA O MOÍOR
oo rocÂ-orscos
(ìlovl
R ì( -OPTATIVO
FIO BLIilDAOO
Figura 17
LISTADE MATERHL
48 RevistaSaberEletrônica
tem
0 Brasil Pefomenos20%
de30.000.
cerca quebrados.
estão Sãoseis
deRádios. milhões que
deRádios
lsto, sóde aparelhos
domiciliares.Foraos que estão
precisam
deconserto.
em bares,restaurantes, E este número aumentatodo mês,
escritóriosetc. numa proporçãoalucinante.
Existeum Ésólazer de
ocurso
jeitodevocê por
RADI0TECNIG0
ganhar muito correspondên
dinheiro dasEscolas
comisto: lnternacionais!
parao restoda suavida, Você poderá,inclusive,consertarseus
própriosaparelhosou de seusamigos.
ËscolÁs
INTERNACK)Ì{AIS
R. Dêo. Emílio Carlo,,1257
cEP 06000.sP
.
,t,rill,.iii l 'l :i
t,,t
i
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ìr.,.iial, :t,i_:
ir":1ì1,-l::l
t'.*
:ì,i!i.'
:r,iì]..lr ii'.. I
'iirll.'1!l .l
ììlì:'rriiil:,,
Circuitos &Informações
UMA EXCELENTEFONTEDE CONSULTAPARA
PROJETOSE PESQUISAS
Circuitos básicos,ídéiasprátícas sobre montagensou o uso de determínados '.,::.
componentes,informaçõesgerais sobre componentes,cálculos,tabelas,são sempre
de grande importância para quem trabalha com eletrônícae, princípalmente,para
guem estuda.
Entretanto, os colecionadoresda RevistaSaber Eletrônícae de outraspublica-
ções,sabemque não se pode sempreencontrar nos projetos publícadosas ídéiasou
as informaçõesque seruiríamde basepara outros projetos diferentes.O idealpara os
leítores,sabemos,sería ter estasinformaçõese estescircuitos básicosde uma forma
resumida,de fácil consulta,e somenteas informaçõesmaísímportantes.
Este "caderno especíalde circuitos e informações" visaatendera estesleitores
que. na realízaçãode projetos mais complexosou na buscade uma ídéíapara mon-
tagem,terão facílidadeem fazer seu aproveitamento,tomando-oscomo base.Além
disso,as informaçõessobre cálculose componentesseruemde sustentaçãopara que
se possapartír para algo mais elaborado,ou para se obter um comportamentodífe-
rente do oríginal.
A MP LIFICA DOR
DE S O O MO
Estecircuito,recomendadoparainstrumentação, uma impedância
apresenta de il.]
$
entradada ordemde 500M.Seuganhoé unitárioe a impedância
de saídaé baixa,da
ordemde 50 ohms.A fonte devesersimétrica.
. l,t"'
€ +9v
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'.,,Ìit
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<---€ -9V Ì
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' I ..R RRE E NNTE T E SE M MA LTO.F
L r.-FALANTE' ( AMpËREs)
(A MP ÈRE S ) |
..
COR
vvlìlìLrìrLeLrYr^LrvrnL^rrrbevrr"'E"Év, A L A NT E S -
_ _
I |
ll
Potência(W)
Potência(W) ohms
4 ohms I ohms ; rtU
II I
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0 5 o
0,35,3 b I| .. '.;,
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o,7 0,5 | -- .:....
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5 11
1,1 0,8
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8 1,4 1,0
10 1,6 1,"1
15 1,9 1,4
20 2,2 1,6 .a
' I 2
z 55 2,5
2,3 1,8
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30
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2,8
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3,2 2,2
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| 19
40
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1,?
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2,8 |
80 4,5 3,2
100 5,0 3,6
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*lü]:rrr.
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ilí,i,.' ,,','
',7..,
a.. à ) . . : t:.:.
;.,'::'
OSCILADORPUT
Esteosciladorde relaxaçãousa um transistorprogramável unijunçãoe pode
que vai desdefraçãode hertz até2OkHz aproxi-
operar numafaixa de frequências
madamente. A frequênciaé determinada por C1 e ajustadaem P1. A alimentação
na faixados6 aos15V com poucainfluência
situa-se sobrea frequência.
+64ì5V
Pì
470K
',l:'
Fevereiro/85
;; ,iì., -l 'Ì,,üâ
:].,:rt .,,1;.
trÌì ,r*t'
'
PROVADE LAMPADAS
OSCILADORLC C-MOS
Frequências de até l0MHz podemserobtidasnestecircuito.O integradoé o
CD4001e a tehsãode alimentação
podeficar na faixados5 aos18V.
ì
2N JLC
DE T E NS Ã O(A T É 1 A )
RE GULA DOR
4a6V 3 3 330
5a9V 4,5 4,5 470
7a10V 6 6 560
10 a 15V I I 680
13 a 18V 12 12 1k
(*) Variaçãode 0,6V.
: ;
::t rÈ ::
-;'
DE TE CTO R
DE ME T A I S
L1 é enroladanum núcleoem C de fly-back,sendoformadapor 300 + 300 es-
pirasde fio esmaltado32AWG. O ajustedo ponto de sensibilidade
máximaé feito
em P1. A aproximação de objetosde metalde L1 mudaa tonalidade
do som emi-
tido peloalto-falante.
Rt PÌ
lK5 22K
GA LV A NOM E T RO
S I MP L E S
CAIXINHA D E
pnpeuÃo
ou MADETRA
\\
CONT IN U ARO EN R OLAM EN T ON O
M ESM O SEN T ID O D E Lì
v rs T 0
D E C IM A
INV E R S O R
, Esteinversorpermiteobter altastensõesalternantes a partir de umabateriade
12V. Estatensãonão será propriamentede 110V ou 220V, conformeo transforma-
dof usado,masaté mesmomaior.O transformador é de 11O|22OV com secundário
de 12 + 12V e correnteentre500 mA e 1A. Os transistoresdeverão ser montados
em dissipadores são
de calor.Os capacitores cerâmicos ou de poliéster metalizado.
O circuitotambémfuncionarácom 6V, casoem que o transformador devesertro-
cado.
BD]35
TIP29
4002
2 PORTASNOR DE 4 E N T R AOAS- C - M O S
' 15 12 lr ìO 9 I
V99=5Aì5V
v s s =*
Tempode propagação(10V) 25 ns
(10V)
quiescente
Corrente 80PA
quenãopodem
e Manuais
Gircuitos Íaltaremsuabancada!
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016 - Esquêmastolôvisres P & B vol. 5 3.600 103 - Sharp, Coiorado, Mitsubishi, Philo,\SaF 093 - Sanyo CÍP 37O2l37Og- manual da s€r- 164 - Curs de vídaorassate 14.NO
017 - EsquemastslevieGs P & B vol. 6 3.600 nyo, Philips,Semp Toshibô,Telefunkàn 9.700 viço 6,500 165 - CuFo de elstrônica básica Í2,O0O
Ol8 - Esquomastêlwircres P & B vol. 7 3.600 104 - Grundig - esquems olétri@s 5,900 (}94 - Sanyo CTP 3712 manual dc scrviço 6.500 1 6 6 -C u rs d e TV P & B e TV C 12.000
019 - Esqumas telêvisoresP & B vol. I t 10 - Sharp, Sanyo, Sony, Nls$i, Semp Toshi- -
3.600 095 - Sanyo CTP 4801 - manual de seruiço 6.500
020 - EsquemastelwisorÊsP & B vol. 9 3.600 ba, NationEl,Greynolds,apsr. sm 5.900 o96 - Sanyo CTP 6305 - mãnual de srviço 6.500 GARACTERISTICAS DE TRÀNSISÌORES, DIOOOS,
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0:l2VxlA
Fontes de alimentação na faixa de 0 a 12V não do montador, como por exemploo escalonamento
podem faltar na bancada de trabalhos eletrônicos. da tensãopor chave.
A fonte proposta pode ser montada com facili- Após a reduçãopor um transformadorde 16V,
dade, pois não tem componentes críticos e apre- a tensão é retificada e filtrada, entrando na
senta a vantagem de ter saídas escalonadas de etapade regulagem que levaum transistorTlP31,
tensiÍo, selecionadaspor chaves, sem a necessidade o qual, por motivos óbvios,deve ser montado em
do caro voltímetro ligado à saída. um bom radiadorde calor.
Um capacitor de base evita que a transiçãode
posiçõesda chaveprovoque picos na saída,e uma
Na reparaçãode aparelhostransistorizados,tais filtragem adicional de 22O pF desacoplaa fonte
como rádios,gravadorescassette,pequenosampli- do aparelhoalimentado.
ficadores,e na prova de montagens,a fonte de Na entrada temos tanto o interruptor geral
alimentação é elementoindispensável. como a chavecomutadorade tensões,que permite
A fonte descritapossui regulagemcom diodo a ultilizaçãoda fonte tanto na redede 110V como
zenere suasaídaé protegídapor um fusível. de22OY.
A escolhade tensãoé feita por uma chaveatra-
vés de um divisor formado por resistores,
que per- MON TA GE M
mite, com precisãodentro do tolerável, obter a
saídadeselada. Na figura 1 damoso circuito completo da fonte.
São feitos escalonamentosem 1,5 - 3 - 4,5 - 6 - A placa de circuito impressoé mostrada na
9 e 12Y, que são as tensõesmaisusadasem traba- figura2.
lhos práticos,eliminando-seassima necessidade de Na montagem dos componentes da placa
utilização do instrumento de monitoraçãona saí- observe a polaridade dos diodos, do zener, dos
da,que é maiscaroque o restantedo material. capacitoreseletrolÍticos e a posiçãodo transistor.
Externamente,observea ligaçãodo led e tam-
o crRcurTo bém as ligaçõesna chavecomutadora.
Outro ponto importante, que deve ser obser-
O circuito não apresentagrandesinovações, a vado, é a ligaçãoda chavecomutadorade tensiio
não ser de ordem econômicaparafacilitar o acesso no enrolamentoprimário do transformador.
o1
RZ Íl P s'l
270ír
R5
50(l
R4
6AO
zl
1 2V
R5
R8
ìK5
Fipra I
56 Rwista SaberEletrônica
Figura 2
l1
I c
".o.o
Figum 3
Fwereiro/85
O_IZV X IA
FONTEESCALONADA
1.534,56 912
rttlll
I t: r l
-tìÍ- -í
Ì--
1E
\r
VOLTS
N @
FUSIVELIA
TAMANHONATURAL
@
+ I
Figura4
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Se você percebeque o som de seu gravadorcassete.
toca-fitas do carro. tapedeck ou gravadorprofissio-
naf. está "aWado" , é certo que as cabeçasde grava-
ção ou reprodução,após horas contínuas de uso. fi-
caÍam magnetizadas (imantadasl.
O DESMAGNETIZADOR AGENA eliminaestemag-
netismo e consequentementetoda a perda de quali-
dade nasgravaçõese reproduções.
Voltagem:11O|22OV.Resisténcia: 2 0O0ohms.
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defoto-relês
Como dispararum relê a pattir do sinal obtido O diodo em paralelocom o relê servede pro-
de um foto-sensorde baixa corrente como, poÍ teção para o transistor,evitando que a alta tensão
exemplo, um foto-transistor?Se bem que a solu- geradana comutaçãoo danifique.
O foto-transistorTlL78 apresenta uma resistên-
çiÍo para esteproblemasejasimples,nem todos os
leitores conseguem, por seusmeios,projetar um cia maior que lM no escuroe menorque 50k na
circuito para estafinalidade.As sugestões
simples ilumihaçãocom lâmpadaincandescente de 100W
que sãodescritasnesteartigo foram por nós expe- a 3 metrosde distância.
rimentadas,apresentandoresultadossatisfatórios O circuito também operarásatisfatoriamente
paraa maioriadasaplicações. se,em lugardo foto-transistor, for usadoum LDR.
Basta trocar o potenciômetro de 100k a 1M por
Os circuitos que descrevemos servem de base u m de 47k.
para inúmerosdispositivospráticos,tais como in-
terruptores crepusculares, alarmesde luz, alarmes cr RculTo 2
de passagem, detectoresde flashes,etc.
Damos circuitos de ação imediata com e sem O circuito apresentadona figura 2 é uma versão
trava. Os circuitossem trava mantémo relê acio' de maiorsensibilidade do anterior.
nado somentequando da ação da luz (interrupção
clRcurTo2
ou incidência),enquantoque os que possuemtra' +6 OU +tzv
va, ligam e assim permanecem até que ocorra uma f*
_____O
açãoexterna(não sãotemporizados).
t_.o
cl R culTo1 M C z R C ì ( 6V)
M C z R C z ( r 2V)
Pì
O circuito 1 é o maissimples,pois usaapenas 2M 2 0U 4M 7
um transistore um relê que pode ser o MC2RCl
ou MC2RC2, conforme a tensâo de alimentação
sejade 6 ou'1 2V. Com 12V o circuito terá maior o3
sensibilidade,a qual é ajustadano potenciômetro 8C 548
Pl .
ctRcut ToI
+ 6 0 u + l2 v
Fipra 2
ctRcur To
5
O disparo com trava, pela incidênciade luz,
pode serconseguidocom o circuito da figura 5.
c r R c u r Í o5
+6 0u +l zv
:-
Figura3 -------o
+6 0u +lzv
:::-
Figura4 lo
O foto-transistor,iluminado,provocaa polari- M C 2 R C I ( 6V)
M C 2 R C 2 ( 12V)
zaçâodo transistor8C558 (PNP) no sentidode
haversua condução.A baixa resistênciaapresenta-
da entre o emissore o coletor destetransistorpo- 5C R
M C R t06
larizao transistor NPN de modo a levá-loao corte. BC 54A
Nestascondições,a corrente que circula entre o
emissore o coletor do transistorBC548é insufi- ol
cienteparaacionaro relê. ÍIL7E
Com o corte da iluminação,o transistor8C558
deixa de conduzir,o que permite que o resistor
d Fevereiro/85
ffi
t
E
Neste circuito temos também os transistores rio ligar.entre o catodo e a comporta,um resistor
complementares que disparamo SCR. d e 1k.
O SCR energizaa bobina do relê,mantendo-a coNcLUsÃo
nesteestadoaté que a corrente seja interrompida.
O controlede sensibilidade nestecircuitotambém são simples,servindo
Os circuitosapresentados
pode ser acrescentado, constituindo-senum trim- de ponto de partidapara projetosmaiselaborados
-pot de 47k em sériecom o resistor. oü mesmoparacircuitospráticosem que o desem-
Paraos SCRs do tipo TlC106 pode sernecessá- penhoanunciadosejao suficiente.
ATRASADOS
NÚMEROS
QeuistaSabeft
â
e
Experiências
com
Brincadeiras
funior
Eletrõnica
N'4
A partirde
2I deFevereiro
nasbancas!
r
E
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06lvo.icomênis po.o moior du.obilidod€
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ro codo ,ip de soldô.
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a QuauoaoE
o:5rEs soi0aDoiEi.
Eo
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ALIM EN ÍAC AO
APAR ELH O
AÍE 5Om C ON T R OLAD O
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Figura I F".
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NOSSOSPROJETOS
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Figura4
Fevereiro/85 65
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220V
66 BevistaSaberEletrônica
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Mod. P8202 - 97 x 7Ox 50 mm - Cr$ 5.260 Mod. CPO10- 84 x 70 x 55 mm - Cr$ 4.960
Mod. PB203- 97 x 86 x 43 mm - Cr$ 5.740 Mod. CP020- 12Ox 120 x 66 mm - Cr$ 9.700
S I RE NEB RA S I L E I RA
Efeitosreais.
Ligaçâoem qualqueramplificador.
Alimentaçãode 12V,
Semajustes.
Baixoconsumo.
Kit Cr$ 18.0OO
Apresentamosum circúto de sirene que pode O outro osciladorproduz o tom central propria'
seracopladoa qualquertipo de amplificador,for- mente dito, cuja frequênciaé dada pelo capacitor
necendoassima potência sonoÍaque lhe sejane- C2 e pelo resistor R6. Este tom é modulado em
cessária,conforme a aplicação.Alimentado com frequênciapelo osciladoranterior que faz seuaco'
uma tensão de 12V, pode ter uso móvel e além plamento por meio de R5. Este resistorcontrola
disso é de muito fácil montageme baixo custo. a profundidadeda modulação, ou a açãodasvaria-
çõessonoras.
O som desta sirenecorrespondeao de viaturas O leitor poderáalterar no seuprojeto os resisto-
oficiais de diversostipos, pois trata$e de um tom res R4, R5 e R6, se quiser obter sonsdiferentes
modulado em frequênciade ótima pureza. dos originais, não devendoentretanto reduzir tais
O circuito constade 4 transistoresque formam componentesa menosde 50%dos valoresoriginais.
dois osciladoresde relaxação.
Um dos osciladoresopera numa frequênciamais MONTAGEM
baixa (dada pelo capacitorCl e pelo resistorR4)
produzindo a modulação,ou seja,a velocidadedas O circuito original completo é mostradona fi-
variaçõesde tonalidade. gura 1.
r +l 2 v
RÌ
270n
c4
ìOO n F
R9
270n
Figura I
68 RevistaSaberEletrônica
j
NPN podem seros BC548,8C547ou BC237,en-
quanto que os PNP podem ser os BC557,8C558 LISTA DE MATERIAL
ou equivalentes.
O circuito deve seralimentadocom uma tensão
bem filtrada de 12V, devendosertomadocuidado QL,83 - 8C558ou equivalente- transistores
na observânciada.polaridadede ligação.No carro,
PNP
o fio 0V pode ser ligadoao chassi,em qualquer 82, Q4 - 8C548ou equivalente- nansistores
ponto. NPN
Cl - 4,71tFx16V - capacitoreletolítico
A saída S deve ser ligadaà entradade um am-
(pode ser usadoum de 25Y ou mesmomaís)
plificador com boa sensibilidade, de preferência
C2 - 33 nF - capacitorcerômico(333) ou de
com um cabo blindado.A malhadestecabo tam-
poliester(laranja,laranja,laranja)
bém seráligadaao chassiou ao 0V da fonte.
C3, C4 - 100 nF ou I 20 nF - capacitorescerâ-
Na figura 3 damosum diagramasimplesde fon-
micos
te parauso fixo destasirene.
Rl, R2, R7, R9 * 270ohmsx1l8W -resisto-
Para proteger o circuito, pode ser usado. em
res(vermelho,violeta,marrom)
série com a alimentaçâo,um fusível de 500mA.
R3 - 56 ohmsx llSW - resistor(verde,azul,
pretol
R4 - 56k x I l8W - resistor(verde,azul,laran-
ia)
R5 - 68kx 1l8W - resistor(azul,cinza,laran-
ia)
R6 - 100k x I l9W - resistor(marrom,preto,
amarelo)
R8 - lÀ0ohmsxll9w - resistor(manom,
1 2+ l 2 V preto, monom)
ìA
SI - intemtptor de presfio
Diversos:placa de circaito impresso,ftos, solda,
caixaparainstalação,etc.
Figura3
Essasatisfaçãovocêsó conseguecomprandona
Eletl6nicaLuniv
Lávocêencontraa maiore maiscompletalinhade
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Fevereiro/85 69
SEçAODO LEITOR
-t
CHOAU ED E F ILT R O
TrP 3055
RevistaSaberEletrônica
A etapa de regulagemé feita com diodo zener. circuito de temporizador,capaz de proporcionar
Este diodo fornece a tensâo de referência,que é intervalos de tempos de 10 segundosaté 30 mi-
aplicada a um potenciômetro de 3k3 que per- nutos. (figura 2)
mite a seleçãoda saída.Este potenciômetrocon- O leitor sugerea utilizaçãodo aparelhono con-
trola a corrente de basedo primeiro transistorde trole de tempo de funcionamentode eletrodomés-
um par Darlingtonde potência. ticos, como por exemplo liquidificadores,batedei-
O transistor que praticamentecontrola toda a ras, na escalade tempos pequenos,quando tais
corrente de cargaé um 2N3055, que deveser mon- aparelhosserãodesligadosautomaticamente.Nos
tado num radiadorde calor. temposmaislongoso aparelhopode ser usadopara
Um voltímetro e um amperímetro ligados na desligartelevisores,rádiose outros semelhantes.
saída (optativos) permitem controlar a tensão e O circuito utiliza duasdasquatro portasNOR
corrente que estâo sendoaplicadasao circuito de disponíveisno integrado4001, numa configuração
carga. que o leitor acredita não ser muito conhecidada
maioriados montadores.
Tão logo o circuito recebea alimentaçãoele é
C.MOSTEMPORIZADOR pré-ativado.Como estamostrabalhandocom por-
tas lógicas,é precisoum pulso positivo presentena
O I Cit O rS É LIO C AR L O S S IL VA T OZ E T T E, entrada inversora,aparecendoum sinal na saída
de Vila Velha- ES, nos envia um bem elaborado (pino 3) que faz o capacitorC2 descarregar via D3.
INTERRUPÌOR
DE
pnEssÃo
oupto
r-- --ì
Figura'2
t
ü
ì
1 A descargafaz com que a entradada segunda nentesdo circuito foi de 30 minutos. Estescompo-
t porta seja excitada, aparecendoem sua saídaum nentes são Pl, R3 e C2, que podem ser alterados
sinal que ativa, via transistor,o relêde controle de segundoas necessidades dos leitores.O potenciô-
carga. metro Pl original foi de 5M, mas na falta deste
Ouando o interruptgr S1 não é ativado,a porta valor,4M7 pode serempregado.
t, inversora(A) tem um nível baixo em suaentrada,
em vista da presençade Rl. Aparecedeste modo
na saídaum nível alto, que entretanto encontrao
bloqueio de D3, evitandoa cargade Cl atravésde
(A), m ass im at r a v é sd e R 3 e Pl ,l i g a d o à a l i men'
taçãoe assimfazendoa temporização. COMOFAZERUMA PLACADE
Com C1 carregado,o inversor (B) é excitado, CI RCUI T OI MP RE S S O
I sendo sua saída levadaa um nível baixo. Nestas Aos sábados, das9 as 12 hs. - um só dia.
condiçõesOl deixa de receberpolarizaçãoe sua Local :R uadosGuai anazes,416 - 19 andar,
I
condução cessa.O resultadoé que o relê "cai", Centro-São Paulo.
desativandoo circuito de carga. I nformacões: ï el. 221-1728.
O tempo máximo conseguidocom os compo-
Fevereiro/85
PHILIPS Oferecendo mais um serviço, a Informaçõespodem serobtidas na
EAMAIORREDE Microdigital estará fornecendo uma Melro Indústria Eletrônica LTDA -
TELEFÔNICA PRTVADA relação descritiva de programas já Rua África do Sul (antiga Rua Cari-
DO MUNDO desenvolvidospara a linha TK (pro- jós), 300 - Santo Amaro - 04730 -
gramas utilitários, profissionais e jo- SâoPaulo - SP.
Uma empresado porte da PhiliPs, gos animados), a fim de que o seu
com 340 000 empregadosem mais de uzuário possa utilizar-se quanto âos CAIJCULADORASTEXAS
60 países, precisa de uma rede de progÍamasdisponíveisno mercado. DISPENSAMO USO DE
comunicações eficiente e confiável. Os interessadosdevem escÌever BATERIAS
Por isso, ela chega a dispender 300 para: Microdigital Eletrônica Ltda -
milhões de dólares (1 tilhão de Serviço de Suporte ao Usuário - Duas calculadorasTexas.a TI-30
cnrzeiros!) poÍ ano, apenasno custo caixa Postal54088 - CEP01296 - SLR e a TI-1780,dispensam o usode
de operação da sua rede mundical SãoPaulo - SP. pilhas ou baterias,pois são alimenta-
de comunicações.Apenas na Holan- das por energia solar. Sensoresde
da, o gasto anual da Philips em siste- MELRO LANçA NOVOS luz convertem a luz (ambiente) em
mas técnicos de comunicação Para CONECTORESCIRCULARES EM energia elétrica suficiente pam fazer
suas 100 instalações em 60 locali- ALUMTNIO DE fu ncionar seuscircuitos eletrônicos.
dades chega a quase 50 milhões de 2A l8 CONTACTOS A TI-30 SLR é uma calculadora
dólares. cientíÍìca básicacom display de cris-
Estes custos So essenciais,Pois Dedicando-sedesde 1964 à fabri- tal líquido, Possui 51 funções cien-
melhores comunicações de voz, cação de variada linha de comPo- tíficas, uma mernória e opera com
textos, dados e imagens,resultamem nentes de precisão para industrias potenciação.
melhor gerenciamentoe avaliaçãode (knobs, conectores, indicadores lu-
objetivos, levandoainda a um grau de minosos, etc.), a Melro lança no mer- Já a TI-1780 tem o formato de
resposta superior, porque a infor- cado nova linha de conectores cir- um cartâo de crédito, realizando as
maçãoé mais rapidamentedisponível cularesem alumínio com anodizaçÍlo quatro operações,mais porcentagem,
em todosos níveis. natural ou preta. raiz quadrada,possuindomemória.
A nova rede inclui oito centraisde Sob encomenda,a Melro entÍega
comutação EBX 8000, desenvol- conectoÌes usinados em latão com A ELETRONICA AJUDA A
vidas e fabricadas pela PhiliPs acabamento em cromo e também PROTEGBRSEU CARRO
TelecommunicatieIndustrie em Hil- dá proteção de ouro nos contactos.
veÍsum, e tarnbém fabricadasno Bra- São 3 linhas com vários modelos Mais de 50 000 veículosroubados
sil pela Sul América Philips Teleco- de conectores, com as seguintes em 1984 somentena grandeSãoPau-
municações S/A, com equipamentos características: lo. Esta manchete,que saiu nos prin-
de zupervisão, cabeação e equiPa- * Contactos usinados em latão cipais jornais de São Paulo tecente-
mentos de transmissão,atendendoa duro, com proteçiÍo de 10P de Prata. mente, vem mostraÍ que há uma
18000 ramais, de aparelhos PhiliPs * Isoladoresinjetados em Poliés- necessidadecÍescente de proteção
por toda a Holanda.Todos os ramais ter preto com gravaçãonuméricapara dos veículospor todos os meiospos-
foram transferidos pÍua a nova rede identificaçâodos pinos. síveis.
em um único fim de semana. r' Durabilidade: após 500 cone A eletrônica certamente dará sua
xões e desconexões,conservatodas as contribuição para isso. A quantidade
SOFTWAREPARATK's característicaselétricase mecânicas. de tipos de alarmes que existem à
* Resistênciade isolação: disposiçãodos usuários no comércio
Comercializando extensa varie- - Pino a pino - maior que é enorme. Não se justifica poÍtanto
dade de títulos de programas(soft- 5 000 M; que os veículos permaneçam sem
ware) com a marca Microsoft Para - Pino a carcaça- maior que proteção, a esperada açlÍodos margi.
sua linha TK de computadoresPes- 5 000 M. nais.
soais,a Microdigital desenvolveuno- Í' Resistênciade contacto (?,54) A revista SaberEletrônica, que já
vos programas e novas embalagens, - queda de tensãomenor gue publicou diversos tipos de alarmes,
elevando o níve1 de tratamento 55 mV. também sepreocupacom a segurança
visual, adequado ao produto, com a t' Tensão de nrptura do dielétri de seu veículo, procurando desenvol-
aprovação de seu Comitê de Controle co. ao nível do mar - maior que ver novos tipos de pÍoteção que
de Qualidade(CCQ). 1000vAc. periodicamentesãopublicados.
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Newton C. Braga
I
Lãção
DE ONDEV E M A E L E T RI CI DA DE
Par aent endero p ri n c íp i od e fu n c i o n a me n to ttítaoxs-----1
d o s c om ponent es e c i rc u i to se l e trô n i c o sp,re c i - . -:__----í_ , ( pnororus
N U C LÊ 0
I
samosantesentendera naturezada energiaque - \ N Ê U IR oN S
os faz operar. Estesaparelhosfuncionamcom
u ma f or m a de ene rg i aq u e d e n o m i n a mo"se l é -
tri ca" . S om ent eente n d e n d m o u i to b e m o q u e é
esta"eletricidade",é que podemoschegaraon-
d e q uer em osde : na d aa d i a n tac o n h e c eor p ri n -
cíp io de f unc ionam e n to d o m o to r d e u m a u to - nE pR E sE rurl Ç Ã o
rR A D rcroN AoE
L uN Á toMo
móvel,se não soubermos como a gasolinaque o
figura 1
movimentaé feita; de nada adiantaconhecer-
mos todos os órgãosdo corpo hunnano,se não N a parteexternagi ram,em grandevel oci da-
soubermoso que é o sangueque circula por d e, partícul asmenores,denomi nadas el étrons,
ca d aum e lheslev ao x i g ê n i oe a l i m e n to C . o me - fo rmando uma espéci ede envol tóri opara o
çamos, portanto, pelo princípio, da própria átomo.
n a tur ez ada elet r ic i d a d eo, " f l u íd o " q u e c i rc u l a do átomo é manti dapor di "
A estabi l i dade
e "movimenta" todos os comoonentese circui- versostipos de "forças" que atuamentreassuas
to s elet r ônic osf az
, e n d o -ofu s n c i o n a r. partícul as. A ssi m,no i nteri ordo núcl eoexi stem
fo rçasque mantéma suauni dade,denomi nadas
1.'l - A naturezade todasascoisas "nuc leares".
do envol tóri o,formadopel os
A estabi l i dade
Todosos objet o sq u e e x i s te m ,e m q u a l q u e r e l étrons,é devi daa um outro ti po de forçaem
parte do universo,sâo feitos da mesmaespécie que entranìem açãoos prótonse os elétrons.
d e m at ér iapr im a. Estasduas partículassãodotadasde proprie-
Do mesmo modo que casascom aspectose dadesantagônicas, cuja naturezaexataaté hoje
tarnanhosdiferentessãofeitastodascom a mes- é um mi stéri o.
ma es péc iede m at e ri a b l á s i c oo, c i m e n to ,ti j o - Tudo o que sabemos é que o el étronpossui
los. rnadeira,telhas,ferro, etc., todos os obje- " al go" contrári oao que encontÍamosno pró-
tos, não importandoseu aspectoou tamanho, ton. P areceque o " al go" que o el étrontem
tarnbém sá'ofeitos com uma espécieúnica de compl ementao " al go" que o próton tem, de
ma ter ialbás ic oque é re s u mi d ae m a l g u n sti p o s m odoque el esseatraem.
d e n om inados " elem e n to q s uími c o s " . C onvenci onou-se chamareste" al go" de car-
P ar ac adaelem e n toq u ími c o e x i s teu ma p a r- g a el étri ca,ou el etri ci dade, e paradi ferenci ara
tícu la m í nim a dif e re n te ,d e n o mi n a d aá to rn o . cargade um da cargade outro. já que sâo de
As s im ,podem osc o n c l u i rq u e to d o s o s o b j e - naturezasdiferentes.convencionou-se chamara
tos, ou toda a matéria,sâofeitosde átomos. cargado elétron negativa,representando-se por
Os átomos são oartículas extremamente u m (-), e a cargado próton posi ti va,represen.
p e q uenas .B as t a d i z e r q u e s e e n fi l e i ra rmo s ta ndo-se por um (+ ) - f i gura2.
100000 000 deles. um para cada brasileiro
praticamente,esta f ila não atingiráa espessura
d e u m f io de c abelos e q u e r! ELE T R ON
Mas,mesmoos átomostambémsâofeitosde NEGATIVA
p a rt í c ulasaindam e n o re sq, u e d e te rmi n a me. m
quantidade,de que será este átomo. ou seja,
q u e t ipo de m at er iabl á s i c oe l ev a i fo rm a r.
Podemos,de uma forma simples,representar
u m át om oc om o m o s tÍaa f i g u ra1 .
Na parte centraldesteátornoaglomèram-se, c nóror,r - I ----ç ruÉrnon
i*
n u m a pequenar eg i ã od e n o mi n a d a" n ú c l e o " ,
a l g u nst ipos de par tíc u l a sD. u a sd e s ta ss ã o i m- n Áu u a r o n c a ( r ) o e e r R a Ç Ã o
portantespaÍa nosso estudo:os prótons e os e r r R e p R d r o u se e r - É r R o r u s
neutrons. Íigura 2
iltlltìì ;
q pnóroHs + euÉrnoHs
Lembre-se:
Os elétrons possuem carga elétrica nega- o*o
t iv a ( - ) .
Os prótons possuem carga elétrica positi- ---,-O - O
va (+). " a*O
O*O
Verifica-setambémque, mesmosendoo elé-
tron "menor" que o próton, a quantidadede caoapRóroru"EourLtBRA"ul,tElÉrnont
eletricidadeque eles possuemé a mesma,sè figura4
bem que de polaridadeoposta.Assim,a carga
de um elétroné a mesmade um próton (figu- Os diferentestipos de átomos são então fei-
ra 3). Estacargaé medidaem uma unidadede- tos de tal modo que, qualquerque sejaa quan-
nominadaCoulomb,que é abreviadacom a le- tidade de prótonsque possuamem seu núcleo,
tra C, e para o casodos prótons e elétronsvale: na condição de neutralidade,terão a mesma
quantidadede elétronsgirandoà suavolta.
e o = 1 ,6 0x 1 0 -l e C O hidrogênioé o mais simplesdos elemen-
tos, possuindoapenasum próton e um elétron;
Este valor é muito importante,pois trata-se já o oxigêniotem I prótonse 8 elétrons;e um
da menor cargaelétricaque podeexistir,já que elemento pesadocomo o ouro tem 79 prótons
não podemoster a cargade meio próton ou de e 79 elétrons!{figura5)
meio elétron! Este valor é denominadocarga
elementar.
Conforme podemosperceber,trata-sede um
valor extremamente pequeno! O expoente
"- 19" significa"0," seguidode 19 zeros,antes
de termoso valor 16!
+e -e
,to to n =
| CELETR.N
12 - Neutralidade
1A flevistaSaberEtetrônica
*
,/- 'l -
EST R ELA
D IST AN T E
I
z
4
PRISMAOE
CRISTAL
, figura7
PROJÉçÃOOO ESPECTRO
OA ESÍRELA NUM ANÌEPARO
Os elementosquímicos,que formam a maté- ta o número de prótons (número atômico) e. çõessobreo número de prótons,o nome,a
ria básicacom que todas as coisassãofeitas,são parte do hidrogênioque é o maissimples,ter- massado elementoe seu símbolo, sendodeno-
classificadosnuma tabela, onde estâo por or- (Lw) o mais completo
minando no Lapv,rêncio minada "Tabela de ClassificaçãoPeriódicados
dem de complexidade.Estaordem levaem con- com 103 prótons. Esta tabela fornece indica- Elementos".
L i Ê Ë"ËE
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39,9
19o 21 .e 22 23o 24 25S 26 xlc 28 2ç' 30 3l s,l2 ., 3Ít .Í s4( 35 36 .ç
KE c a *e s c Ë Ti i V EI Cr € M n F FeI coi Ni .Ë Cuì z ni G.É G eï As {o se{s Br Kr €
3
eg,l 40,t 4 7 ,9 '
4 5 ,O,i so,s s2,o e s+,e5 56,8 " 58,9.u 58,7' 69,5 ' 65,4 69,7 zt.a t 74p 7g-o 79.9 83,8 ê
37o 38 .e 39 40( 41 42 43 .e 44 .s 45 46 47 48ç 4çt 5( ). 6l : 62 53 54(
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LaE C e f Pr Nd Ë PmÌ s ma i t s uit cd i Tbi Dvi H o*t Er T m j Yb Lu
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Avaliação
455
al 10.
b) 100.
c) 1 000.
d) 10000.
Explicação
figura808
al A m plifi c a d o ri n v e rs o r.
b) Amplificadornão inversor.
c, A m plif i c a d odr e á u d i o .
d) Seguidorde tensão. RespostaD
Explicação
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PONTAPOROSA
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CORTADORDE PLACAS
CONJUNTO
PL A C ASVIR GE NSP A RA CIRCUITO
I M P R ESSO A manei ra mai s práti ca e econômi ca de cortar pl acas,
5 x 10cm - Cr$ 1 .26 0 É composto de uma régua gui a dupl a e um ri scador
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