Você está na página 1de 11

O TEXTO É GRANDE, MAS EXPLICA TUDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL.

DEPOIS NÃO DIGAM QUE NÃO SABIAM. LEIAM!

O FORO DE SÃO PAULO E O DIÁLOGO INTERAMERICANO, A HEGEMONIA


SOCIALISTA COMUNISTA QUE FARÁ O BRASIL SE AJOELHAR DIANTE DO
COMUNISMO.

Em Princeton - Janeiro de 1993 -, Lula e Fernando Henrique Cardoso firmaram um


PACTO. Lula representava o Foro de São Paulo, organização que fundou em parceria
com Fidel Castro para fomentar o SOCIALISMO-COMUNISMO na América Latina;
FHC respondia pelo Diálogo Interamericano, grupo ligado ao Partido Democrata
norte-americano e marcado pelo socialismo fabiano.
O objetivo do pacto era estabelecer uma estratégia que pudesse pavimentar o
projeto de poder da esquerda latino-americana - e que pudesse se sustentar com a
derrocada da União Soviética (URSS). Entre os os termos do acordo constavam:

1. A participação de revolucionários guerrilheiros nas eleições;


2. O controle populacional, promovido com esterilizações, o estímulo de uniões
homossexuais e a legalização do ABORTO;
3. O enfraquecimento da Igreja Católica para prevenir reações contrárias aos
projetos estabelecidos. Um dos mecanismos utilizados para este fim foi a Teologia
da Libertação - um simulacro de teologia forjado para perverter a fé e politizá-la,
para parasitar a Igreja Católica e ardilosamente instrumentalizá-la em favor das
ambições revolucionárias;
4. O enfraquecimento das Forças Armadas;

O PACTO DE PRINCENTON repercutiu diretamente, não só no cenário político


nacional - para a construção de uma atual "democracia das esquerdas" -, como
também contribuiu para produzir um ambiente cultural que alimenta e fortalece
este nefasto e ambicioso projeto de poder, uma hegemonia SOCIALISTA-
COMUNISTA.

Em 1993 Lula esteve com Fidel Castro em Havana, uma semana antes de ter tido
um encontro em Princenton, nos EUA com o então senador Fernando Henrique
Cardoso. Lula estava acompanhado de José Genoíno e de Frei Beto, e juntos se
reuniram com Fidel para realizar um Pacto de Ação Continental. Isto teria ocorrido
na última semana de julho de 93. Na época, tudo indicava que Lula ganharia as
eleições de 94 com apoio de FHC conforme acertado por ambos em reunião
realizada em Princenton.

O encontro em havana não era uma simples reunião de Lula e de do ditador


comunista Fidel. Mas, sim de uma organização da qual a grande maioria dos
mortais não tinha qualquer ideia, denominada "Foro de São Paulo", que não era
secreta mas que também não era para conhecimento de gregos e troianos. O que
se sabia sobre esta organização era somente noticiado internamente em Cuba.
Havia uma edição internacional, do "Granma", em várias línguas, que, entretanto,
não publicavam os assuntos relativos à estratégia da esquerda latino-americana,
patrocinada pelo Foro, depois de fundado, sob as "benções" e inspiração de Fidel
Castro. Mais tarde, o Foro passou a ter algum tipo de noticiário restrito em alguns
jornais de alguns países, e, até, uma revista, quase de circulação interna, chamada
"América Libre", dirigida por Frei Beto, editada na Argentina.

Estavam presentes, nessa reunião, 112 organizações de esquerda de toda a AL


(América latina), além de observadores convidados de organizações de esquerda
de outros continentes. Era o seu IV Encontro Internacional. A primeira, tinha sido
quando se realizou a fundação do Foro em São Paulo, no Hotel Danúbio, nos inícios
de 90, logo após a vitória de Collor sobre Lula, como estava previsto que deveria
ser feito, se isso acontecesse, desde uma reunião em 8 de janeiro de 89, em
Havana, também publicada no "Paraíso Perdido", com a presença de Fidel, de Lula,
Frei Beto, ( assessor de Lula, quando presidente e que residia no Palácio do
Planalto), de José Genoino, (na ocasião, presidente do PT), e do jornalista Kroscho,
(atual assessor de imprensa do presidente Lula.)

A finalidade, nessa ocasião, era fixar as estratégias para as eleições nos países do
continente, que iriam se realizar desde dos fins de 93, no México, até as eleições
de inícios de 95, na Argentina, num total de 14. Estavam presentes, nesse IV
Congresso, as organizações guerrilheiras e toda a cúpula do PC cubano, inclusive,
logicamente, Castro, bem como toda a cúpula internacional do PT, com Lula à
frente e, naturalmente, Frei Beto, que é o único que fala, praticamente de igual
para igual, com Castro.

A reunião tinha entre outros assuntos, o Pacto estabelecido na Universidade de


Princeton, em inícios do mesmo ano, no qual, um dos compromissos assumido pelo
Foro de São Paulo, com o Diálogo Interamericano, fundado em 1982, sendo vice-
presidente e principal representante da entidade na América Latina, Fernando
Henrique Cardoso, então senador. (atualmente FHC é co-presidente do Diálogo,
juntamente com Peter Hankim) era o plano de expandir e fomentar o socialismo por
toda a América Latina. O Pacto de Princeton firmado entre FHC e Lula era
abrangente, mas, para a esquerda orientada por Fidel, era uma mera forma de obter
apoios adicionais, sem afetar a estratégia básica do Foro, embora este se
utilizasse do Pacto com o Diálogo, em tudo quanto lhe era favorável, e cumprisse
os diversos pontos, enquanto eram do seu interesse ou da estratégia estabelecida
pelo Foro de São Paulo, que poderiam influenciar o Diálogo, dando-lhe a impressão
de uma efetiva disposição de cumprimento da estratégia comum.

Não vale a pena maior referência, agora, ao documento do Departamento de


Estado, assinado por Kissinger, em fins de 74, inicialmente sigiloso, mas tornado
público por Reagan e constando da Biblioteca do Congresso Americano, porquanto,
em grande parte, está superado. O ponto de partida era considerar a questão da
imigração latina como um caso de segurança nacional, pelo potencial de alteração
da cultura americana.

A idéia era reduzir a referida imigração ao mínimo. Na verdade, hoje, a imigração


latina é praticamente incontrolável, e até fundamental para o futuro dos Estados
Unidos. A política do Diálogo, fundado em 82, com Fernando Henrique na vice-
presidência, como principal participe da América Latina, que visava cumprir a
estratégia do documento de 74, do Departamento do Estado, acabou por atingir
objetivo inteiramente contrário, como será possível verificar mais adiante,
inclusive no Brasil e, na Colômbia, nem se fala, acrescentando-se a Venezuela e, de
certo modo, o Equador.

O Foro de São Paulo, nasceu em julho de 90, mas foi concebido, tendo Fidel por pai
e Lula por mãe, em janeiro de 89, em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do
Brasil. José Genuíno estava presente, conforme descrição do livro de Frei Beto
(irmão terceiro dominicano, que não é sacerdote), com o título de "O Paraíso
Perdido" - Nos Bastidores do Socialismo".

Nela, ficou estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de


89, deveria ser formada uma organização para coordenar toda a esquerda
continental e que a liderança do processo caberia a Lula. Collor não tinha surgido
ainda no cenário político como atual concorrente ao cargo presidencial. O receio,
na ocasião, era de uma reviravolta a favor de Brízola, um político não muito
confiável para o projeto que estava sendo delineado para que "fosse realmente
executado e conquistado em toda a América Latina.

Uma espécie de contrapartida, do que já se antevia, nessa reunião, era que a URSS
iria perder o leste europeu" e o comunismo russo estaria fadado a despencar pelo
penhasco. Para Fidel, o Muro já estava balançando, com o que estava ocorrendo na
Polônia, depois da eleição do Papa João Paulo II. Com a vitória de Collor, um
representante da direita, a esquerda continental, mesmo a de características
guerrilheiras, se reuniram em número de 48 entidades para participarem de uma
reunião que fundaria o Foro de SP, em julho de 90, no Hotel Danúbio. Porém várias
reuniões foram realizadas antes em Itaici com as participações de Lula, Fidel,
Genoíno e Frei Beto. FHC também se reunia em secreto com José Dirceu e
Gushinken do PT.

Este dado foi obtido quase por acaso, pois ao se localizar a reunião realizada em
93, em Havana, do IV Encontro do Foro, lia-se que Balaguer, do Comité Central do
PC Cubano, iniciava o discurso de saudação com elogio a Lula, dizendo que,
quando, há três anos, tinha sido fundado o Foro, para o qual o Frei Beto deu imensa
contribuição (ficou sendo diretor continental de revista do Foro "América Libre",
impressa na Argentina), não se podia imaginar que, em tão pouco tempo, teria
obtido tal desenvolvimento, como provava aquela reunião de Havana, com 112
organizações (afora os convidados de outros continentes) e já com candidatos a
presidente na maioria dos países onde haveriam eleições nos seguintes 20 meses.
Ou seja, a ideologia de expansão das esquerdas e do socialismo já se intensificava
em toda a América Latina.

Várias reuniões foram realizadas para a fomentação dos planos da organização de


Lula e Fidel com apoio do Diálogo Interamericano de FHC. Entre elas podemos
destacar a reuniões de 95, no Uruguai, e de 97, em Porto Alegre, nas quais o MST
foi apontado como a ponta de lança da revolução socialista na América Latina,
devendo ter a cooperação dos zapatistas e das Farc. (havia a possibilidade de
colaboração do Comando Vermelho ou do PCC, fundados sob a inspiração de
documento da guerrilha urbana no Vietnã, mas para uso de criminosos comuns).
Mas, sem dúvida, o VI Encontro, em 93, foi o mais importante, feito depois do Pacto
com o Diálogo Interamericano, realizado na Universidade de Princeton, com o
beneplácito de Warren Christhofer, secretário de Estado de Clinton, no início do
mesmo ano, em que algumas estratégias para toda a América Latina tinha sido
ajustadas entre as partes.

O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com o desmanche da


URSS, a esquerda da AL teria necessidade um novo ponto de apoio, principalmente
de natureza política, enquanto, para o Diálogo, fazia falta, uma força com
capacidade mobilizadora, que a chamada social democracia agnóstica não tinha
para dar suporte ao pontos essenciais de seu projeto continental, inclusive porque
alguns dependiam diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de
mobilização do povo, que FHC não tinha. Por isso a mobilização do Diálogo e de
FHC em fortalecer a criação de uma organização na América Latina, como o Foro
de SP. Encontros entre FHC, Fidel e Lula, foram a pedra fundamental para que o
Foro fosse criado.

Para o Diálogo e principalmente para FHC, a eliminação das causas da imigração


menos desejada, de latinos para os EUA, impunha conseguir que as forças
guerrilheiras, ligada ao Foro, se transformassem em partidos políticos e passassem
a disputar o poder pelo voto e não pela guerrilha armada. Imaginava-se que assim
os truculentos guerrilheiros, ganhariam algumas eleições, sempre é claro, com
apoio do Diálogo de FHC. Desta forma, líderes de guerrilha tomariam posse e se
manteriam no poder de forma democrática. A ideia de FHC era convence-los da
vantagem do jogo democrático, usando ações civilizadas para estar no poder. Essa
ações seriam estendidas, mesmo depois que grande parte destes terroristas
chegassem ao poder.

Isto, se baseia em diversos exemplos históricos, inclusive o de Hitler, cujo o uso da


social democracia e as eleições democráticas, serviram para leva-lo ao poder,
sendo, posteriormente, transformados em sistemas totalitários ou similares, com a
ingenuidade dos ocidentais, sempre dispostos a imaginar que os ideais
democráticos, com sua base de sustentação no voto popular, acabem por
conquistar os que só estão dispostos a governar pela força. Ou seja: Hitler usou o
voto democrático para chegar ao poder para depois instalar uma ditadura
socialista nazista. O Diálogo de FHC, todavia, acreditava na sua força de manter o
voto como um fator de democracia e, portanto, sem provocar o êxodo ou a fuga das
populações atingidas pela violência de revoluções e por ações de regimes de força,
da esquerda ou da direita. Daí surge o termo "Social Democracia", que nada mais é
do que uma ideologia de esquerda socialista que usam de ações democráticas para
chegar ao poder para mais adiante, implementar uma ditadura socialista.

A mesma tolerância inglesa com Hitler eleito pelo povo alemão, vem se repetindo
com a tolerância, dos Estados Unidos e outros países, com relação as eleições
fraudulentas que colocaram Hugo Chávez, no poder. Chavez foi eleito usando a
social democracia como ponte para chegar ao poder, sem o uso de uma força
revolucionária. O que se viu na verdade, foi que após as eleições, Chavez adotou
uma nova postura política, e uma ditadura sistemática foi implementada na
Venezuela, sem qualquer reação do povo. Um sistema ditatorial, baseado na
"revolução" bolivariana, numa nova e bastante repetida demonstração da
ingenuidade anglo-americana, que sedada por doutrinas gramscistas e por ideais
utópicos da social democracia, se deixou enganar e se levar por uma "falsa"
ideologia democrática. Hoje a população venezuelana é obrigada a pagar o preço
de uma guerra absurda, como já admitiu Kissinger, em relação a um segundo
Vietnã na Colômbia, com o fracasso, que ele entende inevitável, do Plano Colômbia.
Sem esquecer que foi ele quem assinou o documento de 74...

Na realidade, o voto é apenas um meio de exercer a democracia, mas não é ele que
define a sua essência de um regime. Não é o voto que faz estabelecer o respeito
dos homens que estão no poder com relação à dignidade e da liberdade do povo.
Voto é forma; democracia é conteúdo. E conteúdo representativo, que ainda não foi
alcançado com a plenitude e suficiência necessárias, na América Latina. Mas,
enfim, foi o que propôs o Diálogo de FHC para manter o poder das esquerdas na
América Latina: Que a esquerda, mesmo radical e guerrilheira, revolucionária e
marxista, abandonasse a forma atual de tomar o poder, pela revolução e optasse
pela participação em eleições, tendo como contrapartida o apoio do Diálogo para
nele permanecer, pensando que, assim, evitariam as imigrações, pois não haveria
repressão interna de caráter totalitária. Será que o povo brasileiro vai apreender
com o povo venezuelano enganado por Chavez? E também, agora, com o povo do
Haiti?

Também em contrapartida, haveria reação do Diálogo e de suas imensas


influências nos Estados Unidos, a qualquer tipo de repressão militar ou policial
com os golpes promovidos pela esquerda, que também poderiam resultar em
imigração indesejada e forçada de haitianos, venezuelanos e outros. A tudo, se
acrescia um esforço para que os governos fizessem acordos de paz com os que
atuavam revolucionariamente, colaborando por todas as formas, para que a paz
fosse obtida, de modo a permitir a formação dos partidos políticos de esquerda
revolucionária, como aconteceu com o M-19 e outros movimentos, até quando não
se sabe. Esta aí a causa do acordo de paz com a Farc, entregando-lhe um território
à sua administração, sem conseguir o objetivo. Para quem não entendeu bem o que
pregava o Diálogo de FHC, o plano era simples: A América Latina teria apoio do
Diálogo para promover golpes de Estado, mas sem que isso afetasse a imigração
de fugitivos dos regimes totalitários para os EUA. Por isso a democratização nas
investidas para a implementação de ditaduras na América Latina. Ou seja: A
democracia no Brasil não existe desde que o PSDB entrou no poder e passou a
bandeira para o PT. É tudo uma farsa para se chegar ao verdadeiro objetivo que é
implantar uma ditadura socialista.

A outra questão para o Pacto de Princeton, onde também FHC foi professor durante
seu exílio voluntário, durante o regime de 64/68, era o controle populacional no
mundo e na América Latina., Por isso FHC e o PSDB colocaram em prática,
juntamente com o Foro de SP, ações políticas de controle populacional pelas vias
mais radicais. Ao invés de utilizarem de políticas de conscientização familiar,
optaram pela forma mais radical e perversa, ou seja, pela legalização na América
Latina, do aborto, da esterilização e da união de homossexuais. Nos EUA existem
600 mil lares constituídos por homossexuais, mesmo que ainda não oficializados
por leis civis ou atos oficiais, que, todavia, já vem acontecendo em certas regiões.
O Homossexualismo é uma das metas da Nova Ordem Mundial para evitar a relação
entre homens e mulheres e assim, evitar o nascimento de novos seres humanos.
Por isso o PSDB e o PT implementam leis que incentivam a união homossexual, a
troca de sexo e a esterilização de homens e mulheres. Mas as aberrações não
terminam por aí. Durante o governo de FHC, todas as escolas públicas receberam
cartilhas incentivado a relação entre meninos e também entre meninas. Entre pais
e filhos e entre filhos e pais. FHC foi o guru que criou todas estas políticas levadas
posteriormente ao pé da letra pelo PT.

As forças de esquerda, no compromisso com o Diálogo de FHC, dariam a sua


colaboração para atingir a legislação necessária para oficializar essas questões,
que, evidentemente, teriam, previsivelmente, a oposição da Igreja Católica, que
precisaria ser enfraquecida com a noção de um misticismo individualista, que seria
o determinante nas relações de cada um com Deus, sem necessidade de Igreja,
sacramentos ou sacerdotes, ou, pelo menos, minimizando a presença desses
elementos na população. Frei Beto e Frei Boff escreveram um livro defendendo esta
tese. Isso deu início ao projeto de destruição familiar, ao incentivo do uso de
drogas, a perversão e a doutrina da violência criada pela impunidade. Por isso
vemos esta violência na sociedade. Hoje qualquer briga na rua, pode levar alguém
à morte por um simples problema corriqueiro. A violência criada pela pressão
imposta pelo sistema, cria propositalmente a miséria, cria propositalmente a
dependência do uso e do consumo de drogas por parte dos jovens. Aliados à isso, o
Estado cria o sucateamento de instituições estratégicas como a saúde. Filas e
mortes por falta de médicos colaboram para o Stress social. A impunidade é outro
mecanismo de stress social que colabora com a destruição da sociedade.Tudo isso
gera um sentimento mental de revolta entre a população que acaba extravasando
seus impulsos de forma violenta. Hoje matar alguém virou rotina dentro de uma
sociedade que em meados dos anos 80 era extremamente conservadora e humana.
A esquerda criou uma sociedade explosiva, revoltada, desumana, mal criada e
perversa.

De outra parte, as questões levantadas, impunham também o enfraquecimento das


elites, principalmente a "classe média". Os partidos políticos que sempre deram
sustentação às elites nos países, responsáveis pela pobreza, segundo os
comunistas, eram aqui no Brasil, representados pelo PFL, PPB, e seus líderes, como
ACM, Maluf, etc., além de empresários e suas bases de sustentação na estrutura de
governo. Tudo isso foi destruído pela esquerda golpista. ACM teve morte estranha,
assim como seu filho Luis Eduardo Guimarães. Ambos eram de "direita" e
defendiam uma sociedade democrática. Luis Eduardo Guimarães segundo médicos
que não quiseram se expor, foi envenenado por uma substância usada pelos
agentes da KGB. O Grupo do Rio de FHC, segundo alguns jornalistas da Mídia
Independente, teve participação em diversas conspirações do PSDB na política
brasileira, inclusive com as mortes misteriosas que envolveram o período do
governo tucano.

Não podia se deixar de ter presente que, nos quinhentos anos de civilização no
continente, os pretendidos suportes dessas elites, nessa visão de Princeton, eram
as Forças Armadas e, especialmente a Igreja Católica, com a exceção da Teologia
de Libertação, que só se diz católica por necessidade de permanecer atuando
dentro dela. Há exceções de praxe, daqueles que se preocupam com a questão
social, sem se recordar da doutrina social da Igreja e da sua atuação através dos
séculos, na defesa da vida, da liberdade e da dignidade do homem, muito acima do
que hoje se entende por direitos humanos. As Santas Casas e as escolas
espalhadas por todo o país, fizeram mais pelo país do que as estruturas
governamentais.

Isto implicava noutro ponto do Pacto, que era o enfraquecimento das Forças
Armadas, pela sua redução, de um lado, e por nova destinação, de outro, e pela
redução da capacidade de decisão das referidas Forças, por elementos à elas
pertencentes, além de reduzir seus quadros e usá-las nas Forças de Paz da ONU. As
Forças Armadas tem sua origem na necessidade, em certos momentos, de dar
suporte para a diplomacia ou para ataques, como o que acaba de sofrer os Estados
Unidos. Há também situações internas, que dizem respeito a manutenção da ordem
e da lei, que ultrapassam as condições das policias, que obrigam a presença das
Forças Armadas. Por isso FHC e Lula mantiveram a elite militar das nossas Forças
Armadas no Haiti. Por isso FHC foi a ONU assinar um tratado de "NÃO
INTERVENÇÃO MILITAR" em países da América Latina e principalmente no Brasil.
O intuito é deixar um possível "opositor ao golpe", totalmente enfraquecido e
desmembrado, evitando-se assim, uma oposição ao golpe comunista.

Quem é o ingênuo que sustentará que qualquer outro país da AL não poderá passar
por situações semelhantes, como já sofreu na luta armada desencadeada por
Castro no Brasil e outros países da América Latina? Inclusive na Bolívia, onde
morreu o argentino-cubano Che Guevara. Como afirmar que, dentro dessa missão,
não tenham de influenciar a política interna em razão de uma política de defesa,
que exige debates internos, entre civis e militares? Como afirmar que a tradição da
América Latina não exija, especialmente como mostra a história do Brasil, a
necessidade de se fazer ouvir em certas ocasiões, especialmente em face da
qualidade sofrível da classe política brasileira.? Ninguém quer regimes militares,
mas ninguém quer regimes civis que deixem o brasileiro sem esperanças de
construir um futuro adequado para seus filhos. A classe civil que ponha a mão na
consciência antes de criticar os pronunciamentos militares em prol de um país que
é de todos e em que todos são cidadãos. A América Latina não é os EUA. e, por
isso, os EUA não devem querer impor a sua visão sobre o assunto, na América
Latina, sob pena de desestabilizá-la.
De parte do Foro, na reunião de Princeton, foi colocada a questão do Haiti, onde
Aristide, eleito, tinha sido retirado do poder pelas Forças Armadas haitianas,
devendo retornar a ele, o que redundou num fracasso, que agora se tenta corrigir,
inclusive com envio de contingentes das FFAA brasileiras, dentro da nova
destinação...

Também, foi assumido, na reunião de Princeton, o compromisso de contribuir para


a abertura de Cuba, em aspetos comerciais, inclusive turismo, em maior escala,
desde que essa "abertura" ficasse dentro dos limites que assegurassem que o
regime fosse mantido, sem riscos, apesar de não ter sido eleito, há já 42 anos,
como agora afirmou Fox, presidente do México, além do presidente de El Salvador,
que só admite restabelecer relações diplomáticas com Cuba, após a adoção do
regime democrático. O certo é que, depois disso, a ONU aprovou a intervenção no
Haiti. Não fez o mesmo em relação a Cuba, apesar de Fidel não ter sido eleito.

O Diálogo, mais recentemente, formou uma Comissão Parlamentar, do qual José


Genoíno e dois outros parlamentares brasileiros, inclusive uns do PSDB, fazem
parte, certamente com vistas à alteração da legalização do aborto, esterilização e
união civil de homossexuais. O programa do PT não incluía estes pontos, mas
permitiu aos parlamentares agirem como entendessem, no Encontro Nacional que
se seguiu ao Pacto com o Diálogo. A participação de FHC, foi importante para que o
PT, compactuasse em favor destas políticas.

Dentro desse contexto, realizou-se a reunião de Havana, de Julho de 93. As


decisões foram, fundamentalmente três, afora o habitual dos manifestos da
esquerda continental. Primeiro, decisão incondicional de todas as forças ali
reunidas, no sentido de dar todo o apoio financeiro à Cuba, durante o período
especial, decorrente da cessação do auxílio soviético e do leste europeu, inclusive
com a compra de remédios e estímulo ao turismo. Itamar, visitado por Lula,
adquiriu 300 milhões em remédios de Cuba, para entrega parcelada. Convênios de
assistência médica familiar com Municípios, etc. Agora se pretende que os médicos
formados em Cuba não tenham que passar por cursos de adaptação, a que são
obrigados os formados em outros países. FHC abriu as portas para os médicos
cubanos, afim de soltar dinheiro para o ditador Fidel Castro e bancar sua fortuna
em bancos suíços. Depois veio o PT e criou um programa mais extenso, "O Mais
Médicos", que sustenta Fidel com o repasse de milhões de dólares e torna uma
classe de médicos cubanos em escravos. Há pouco dias o Exército brasileiro
descobriu que um dos médicos era capitão do exército cubano, na verdade, um
espião. Interrogado pelos militares brasileiros, o militar cubano confessou que não
estava sozinho e como ele, havia "muitos" espalhados pelo Brasil.

Com a queda da URSS, a ditadura cubana ficou sem o valioso dinheiro russo e
estaria fadada ao fim, causando a derrubada de Fidel Castro do poder. Com ajuda
de países controlados pela esquerda e principalmente com a ajuda do dinheiro do
povo brasileiro, Fidel permaneceu no poder. Ou seja: FHC, Lula e agora Dilma,
bancaram e bancam a ditadura de Fidel há mais de 20 anos com dinheiro do povo
brasileiro e ninguém fez nada. Inclusive Fidel e parentes seus recebem pensão e
aposentadoria com dinheiro dos cofres públicos brasileiros. Enquanto um
aposentado brasileiro recebe uma aposentadoria em torno de R$ 700 Reais, Fidel
recebe uma mesada de R$ 50 mil por mês do governo brasileiro. A média das
aposentadorias para parentes de Fidel é em torno de R$ 30 mil Reais.

A concentração de esforços de todas as forças revolucionárias do Foro para eleger


Lula, tinha em vista a necessidade de uma base territorial e de um governo de
expressão, para dar suporte ao que viria a ser uma espécie de União ou Federação
(nome dado por Chávez), das Repúblicas Socialistas da América Latina, (URSAL no
lugar da URSS...) facilitada pela quase unidade lingüística. No âmbito da imprensa
atuaria, como atuou, escrevendo a favor de Lula, inclusive, em Clarin, de Buenos
Aires, Jorge Castañeda, atual ministro de Relações Exteriores de FOX, mas
assessor, na época, de Cárdenas, um dos líderes do Foro e ligado aos zapatistas. O
Foro de Fidel e Lula e o Diálogo Interamericano de FHC querem transformar a
América do Sul numa nova União Soviética. Não haveria mais fronteiras entre os
países e todo o continente seria transformado em uma única república liderada por
Fidel e Lula. No Brasil o governo ficaria com o PSDB, o cúmplice do golpe
comunista nas Américas. Seria uma grande prisão vigiada e preparada para evitar
fugas, como era a antiga URSS.

O terceiro objetivo definido na reunião do Foro, em Havana,, seria impedir o


desenvolvimento da Nafta , que iria entrar em vigor no dia primeiro de janeiro de
94, no México, com provável expansão para outros países, colocando-se a luta
dentro do tema do combate ao neo-liberalismo, por todas as formas possíveis.
Nesse mesmo dia, houve o levante zapatista...

Se algumas forças do Foro se tornaram partidos, outras, como a FARC e o ELN


fazem "cenas" de participação em negociações de paz, que nunca chegarão ao um
final, a não ser com a tomada do poder por eles. O MST também faz parte do Foro e
da estratégia deste para toda a América Latina. Tudo indica que os Senderos estão
de volta, bem como os Montoneros, enquanto a Frente Ampla e o Movimento
Sandinista se preparam para ganhar as eleições. em seus países, e a Frepaso
rompe com o governo de la Rua, que acabou na rua.... Todos integram o Foro. O
MST recebe verbas milionárias do governo através das estatais e bancos do
Estado. Recebe armas, infra estrutura e treinamento de guerrilha, e tudo com o
aval do PSDB e do PT, pois todo o processo de fortalecimento do MST se iniciou em
1994 com o PSDB no poder.

Por final, Lula aceitou, em 93, convite de Fernando Henrique para entrar no Diálogo,
de que faz parte, com restrições, enquanto o seu introdutor não consumou a
expectativa de apoiar Lula em 94, que estava no bojo deste Pacto continental, com
repercussões na vida dos países do continente, embora não implicasse em união
forçada dos seus participantes. Na verdade. Com sua nomeação para o Ministério
da Fazenda e o Plano Real, FHC anteviu a possibilidade de se candidatar, deixando
Lula a ver navios, mas só decidiu faze-lo, em fevereiro de 94, quando teve certeza
do apoio de ACM e do PFL.
O Pacto entre FHC e Lula continua de pé, embora tivesse sido fragilizado, com a
eleição de Chávez, e a atuação da Farc. Mas ganhou força novamente com Lula e
FHC desenvolvendo ações conjuntas com as esquerdas Latinas. o Diálogo se sentia
falando sozinho, embora, em suas análises, sustentava que Lula era confiável e até
democrata, como se Lula não continuasse o seu compromisso fundamental com
Fidel Castro, o maior ditador totalitário já visto na América Latina. Ao mesmo
tempo, os principais representantes de ambas organizações, FHC e LULA, não
estavam rezando a mesma cartilha, pelo menos era o que se pensava. Desde que
mantenham certos princípios do Diálogo, Lula e FHC podem brigar, um com o outro,
à vontade, sem causar maiores danos aos objetivos estratégicos do Diálogo que é
dar apoio a ditaduras socialistas e impor seus planos de expansão de controle
sobre o mundo.É a tal ameaça chamada de, "Nova Ordem Mundial".

Todo este processo golpista do Foro de SP e do Diálogo Interamericano foi levado


aos Bispos do Brasil, ao Congresso Nacional, aos partidos políticos, aos meios de
comunicação da família Roberto Marinho. A Folha, O Estadão para a ABRIL, e "ISTO
É" pelo jornalista Heitor de Paola que lançou o livro "O Eixo do Mal latino-
americano": e a Nova Ordem Mundial. Editora É Realizações: São Paulo, 2008. Cap.
XII. O pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano. p. 209. Mas
apesar disto, nenhuma editora ou jornal deu enfase as pesquisas realizadas pelo
jornalista, à não ser o jornal "A Tribuna" de Santos, e que provocou um processo
por parte do PT, contra o jornalista. O processo contra De Paola foi inadmitido pelo
Juiz do processo. O "CORREIO BRASILIENSE", que, inclusive pesquisou na
Argentina e no Uruguai e entrevistou Lula, que não rejeitou a sua ação de
coordenação da esquerda latino-americana, foi uma das provas em que se baseou o
Juiz.

Aécio Neves - o candidato derrotado do PSDB à Presidência da República - firmou


aliança com o PC do B do Maranhão durante o período de campanha eleitoral.
Aécio foi visto em dezenas de fotos realizadas pela imprensa de mãos dadas com o
COMUNISTA Flávio Dino, que seria candidato ao governo do estado. Além disso, seu
vice de Aécio foi um terrorista ativo nos anos obscuros do Brasil, participando de
sequestros e de centenas de assaltos. O mais famoso foi o assalto ao trem
pagador. Aloysio Nunes também foi motorista particular de Marighella, o ídolo da
militância comunista.

Esta é mais uma amostra de que a política brasileira é não só uma simples disputa
de cargos, mas uma "democracia das esquerdas". "Democracia" SOCIALISTA-
COMUNISTA - se é que assim pode ser chamada -, uma vez que os protagonistas do
cenário pertencem a este espectro político e defendem essencialmente os mesmos
projetos, sobretudo no âmbito da cultura. Mas o povo alienado e doutrinado,
idolatrava seus golpistas e muitos alegavam que a atitude de Aécio Neves de mãos
dadas com os comunistas, era uma atitude comum em uma eleição, e que alianças
serviam para fortificar o caminho do candidato para uma vitória eleitoral. A
imbecilidade do povo brasileiro é tamanha e chega ao extremo do ridículo quando o
assunto é política. Mal sabem o significado e a diferença entre os Três Poderes, ou
o que significa "Social Democracia". FHC comentou certa vez que Lula e o PT
estavam indo depressa demais, que a implementação de políticas não dependiam
da pressa e sim das estratégias. "O povo não sabe o que está acontecendo" mas
sabe que será bom para todos, disse FHC. Será que uma ditadura socialista será
bom para o Brasil, um país de tradições conservadoras? ou seria bom para eles, os
ditadores comunistas?

Isso demonstra a capacidade desta camarilha de comunistas safados e golpistas


de se acharem acima do bem e do mal, de saberem que estão no controle e que o
povo não irá fazer nada, pois não sabem de nada.

Por isso, o sujeito que diz que Aécio Neves e PSDB são de "direita" é, ou uma besta
quadrada - que desconhece a Sociodemocracia, as origens e a história do partido
tucano, os seus líderes, seus princípios e programas - que se orienta apenas por
estereótipos, ou um militante adversário, que disputa prestígio, influência,
vantagens e poder contra quem esbraveja e acusa de ser da "direita". Pois é esta
"disputa", tendo à frente do "outro" lado o PT - esta "disputa" maquiada com
acordos e conchavos, e até conivências - que faz predominar no país o projeto de
poder das "esquerdas". Uma nefasta hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA.

Você também pode gostar