Você está na página 1de 750

Política fiscal: keynesianos versus austríacos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.
[O seguinte artigo foi

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
apresentado na 12ª conferência Gottfried von Haberler 2016, “Bancos Centrais,

“No entanto, a teoria da produção como um todo, que é o propósito do livro


seguinte, é adaptada mais facilmente às condições de um estado totalitário do que
a teoria da produção e distribuição em condições de livre concorrência e com uma
grande medida de produção estilo laissez-faire.”
-John Maynard Keynes, Introdução à edição alemã de A Teoria Geral do Emprego,
do Juro e da Moeda, 7 de setembro de 1936

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Para uma observação precipitada, o estado autoritário e a social democracia
aparecem como opostos irreconciliáveis, entre os quais não existe intermediário.”

-Ludwig von Mises, Nação, Estado e Economia, 1919, p.143


Introdução

“Fear the Boom and Bust” é um video do YouTube de 2010, produzido por John
Papola e Russ Roberts. A história gira em torno da polêmica entre a teoria de
“Keynes contra Hayek” – artisticamente preparada como uma canção de rap/hip-
hop.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Aqui eu gostaria de continuar com o meu discurso, não musicalmente, mas com
conteúdo. Eu quero passar por um exame crítico das posições keynesianas
centrais, predominantes na economia mainstream.

Mas isso não a partir dos ensinamentos de Friedrich August von Hayek (1899 –
1992), mas do ponto de vista das conclusões que Ludwig von Mises (1881 – 1973)
nos apresenta.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mises acredita que a economia deva ser compreendida consistentemente apenas
como uma doutrina da ação humana – como uma ciência a priori da ação – que
ele mesmo chamou Praxeologia.[1]

Hayek não segue Mises nesse ponto. Hans-Hermann Hoppe descreve o método
científico de Hayek como ultra-subjetivismo – e como pode ser visto, Hayek anda
lado a lado com o método científico que representa os economistas convencionais.
[2]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mas neste artigo eu não vou abordar mais a controvérsia sobre qual é o método
científico correto na economia.

Basta salientar: As diferenças entre as posições teóricas que emergem atualmente


entre os keynesianos (e ‘hayekianos’) e misesianos encontram seus fundamentos
nos respectivos métodos científicos aplicados.

Premissas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como, então, comparar as posições dos keynesianos e austríacos no que se
refere à política fiscal? Sob a política fiscal devem ser compreendidas todas as
ações do estado que afetam suas despesas e receitas.

Para os keynesianos, política fiscal é principalmente um instrumento econômico:


Se a economia está paralisada, o estado deve aumentar seus gastos para
estimular a demanda e, portanto, o crescimento e o emprego.

Na teoria keynesiana algumas suposições são feitas (mais ou menos


implicitamente) como, principalmente, as quatro seguintes:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
1. A economia de livre-mercado é propensa a falhas. É trabalho do estado, por
meio da política fiscal, suavizar o processo econômico – ou garantir o pleno
emprego.

2. O Estado é como um ditador benevolente. Ele é encarregado pelos


eleitores a colocar em prática o que for desejado.

3. O estado é todo-poderoso: Keynesianos acreditam que as metas que o


estado deseja alcançar, ou as que finge querer alcançar, também podem
ser alcançadas.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
4. A ação estatal provoca uma situação vantajosa para todos: Uma situação
em que o bem comum (qualquer que seja) é melhorado (o que não significa
que todos se beneficiarão e que ninguém sairá pior).

Esse ponto de vista dos keynesianos não é compartilhado pelos economistas da


escola austríaca – ou usando a expressão liberal-libertária misesiana, “os
austríacos” a rejeitam.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Para entendermos melhor a posição dos austríacos, seus argumentos serão
considerados em mais detalhes abaixo. A premissa básica é a questão: Como o
estado se financia?

Como o estado é financiado

O estado tem uma (e apenas uma) fonte de financiamento: Esta é os rendimentos


dos seus cidadãos, a qual adquire pela taxação.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A tributação pode assumir várias formas: (1) A tributação aberta (na forma de
impostos diretos e indiretos), (2) O recebimento de empréstimos (o que significa
futura tributação), (3) Venda de ativos anteriormente nacionalizados (que é igual a
uma dupla tributação) e (4) A inflação do dinheiro (esse é o tributo da inflação).

Suponhamos que o governo imponha um imposto sobre os lucros que o


empresário obtém (ou, o que corresponde a praticamente a mesma coisa, ele
tributa os rendimentos dos empregados).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Para o empresário, de agora em diante, é menos gratificante ser um
empreendedor, ou seja, abster-se do consumo, para economizar e investir.[3] Dado
que o produto marginal do seu trabalho está diminuindo e o produto marginal do
não-trabalho (tempo livre) sobe.

O empresário agora vai consumir mais e poupar menos e investir menos. O bem-
estar material da economia assim necessariamente cai (em comparação com uma
situação em que o empresário não é tributado).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Esta é uma consequência sobre a qual é necessário pensarmos sobre. Daqui
decorre a constatação de que o agente humano tem uma preferência temporal. A
preferência temporal é uma parte indispensável da ação humana e ela afirma que
(1) os bens presentes são mais valorizados do que os bens futuros e que (2) é
preferível se ter mais de algo do que menos.[4]

Os impostos reduzem a renda dos contribuintes e isso necessariamente aumenta


as suas preferências temporais. Para eles, a renda presente disponível é mais
valiosa em comparação com a renda futura mais o lucro.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mas não só isso. O contribuinte agora irá mais rapidamente adquirir os produtos
desejados, mesmo que ele tenha de recorrer a maneiras de produção menos
demoradas e, portanto, menos produtivas.

O volume de produção necessariamente diminui – em comparação com uma


situação em que ele não teria sido tributado e na qual ele teria escolhido maneiras
mais eficientes de produção.

Agora pode-se argumentar: O desempenho da produção dos contribuintes pode


realmente diminuir. Mas isso não poderia ser compensado pelos efeitos positivos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
resultantes do estímulo causado pelos recebedores de impostos também obterem
dinheiro e gastá-lo?

Já foi argumentado que a tributação necessariamente reduz a capacidade de


produção dos empresários (porque aumenta seus custos para economizar e
investir e reduz o custo do consumo/lazer).

Para os não-produtores, os receptores líquidos de impostos, no entanto, é mais


barato abrir mão de atividades produtivas. É mais barato para eles recorrer a
atividades improdutivas a fim de aumentar sua renda.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Eles instruem o governo a lhes proporcionar uma renda que é subtraída de outros.
Desta forma, eles podem alcançar uma renda sem a necessidade de criar e
fornecer um serviço de mercado produtivo.[5]

Nestas circunstâncias, têm-se necessariamente um aumento na preferência


temporal na economia como um todo. Produtores e não-produtores economizam e
investem menos e consomem mais do que no caso de não-tributação. Os recursos
materiais da economia serão menores do que seriam sem tributação e
redistribuição.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Então, deve ter ficado claro que a tributação afeta negativamente a prosperidade e
também que não pode haver um imposto neutro. Sempre um ganha em detrimento
do outro.

O estado não pode trazer uma situação vantajosa para todos através da
tributação. Talvez a situação se altere se levarmos em consideração a política
econômica do governo (o outro lado da política fiscal)?

Estímulos do governo são aceitáveis em tempos de recessão-depressão?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Suponhamos que a economia está em recessão-depressão (subemprego). É útil
que o estado intervenha com programas de despesas para incentivar a demanda
agregada e levantar a economia?

Keynesianos iriam responder a esta pergunta com um sim. O motivo: Na sua


visão, a livre economia de mercado é propensa a falhas e não possui o poder de
se recuperar sozinha de uma crise com subemprego para um estado de pleno
emprego.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No século XX, e também no XXI, têm ocorrido, incontestavelmente, “crises”
grandes ou pequenas. Pode-se citar, por exemplo, a “hiperinflação” alemã em
1923, a “Grande Depressão” de 1929-1933, a “Grande Inflação” dos anos 1970 e
1980 nos EUA e em outros lugares, a crise asiática e russa em 1997/1998, a
ruptura dos “Novos Booms da Economia” de 2000/2001 e a crise financeira e
econômica internacional de 2008/2009.

Mas essas referências são suficientes para se poder concluir uma instabilidade da
economia de livre mercado?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Para responder a esta pergunta, deve-se perguntar: Quais foram as causas
dessas crises? Agora, todas essas crises foram, de uma forma ou de outra,
causadas por intervenção do governo no livre mercado. Elas de forma alguma
testificam o fracasso da economia de livre mercado! A aparente instabilidade da
economia de livre mercado é um mito muito querido pelos círculos anti-mercado.

Mas qualquer que seja a causa do subemprego em detalhe (se é um resultado de


um desastre natural ou do estouro de um boom especulativo), para as nossas
considerações, o importante é o seguinte:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O subemprego surge apenas quando os preços dos bens de consumo e/ou de
produção oferecidos são muito altos e se os salários que são pagos para produzir
os bens são demasiado elevados.

Os produtores não liberarão suas mercadorias, mas acumularão estoques, se eles


não estiverem prontos para baixar o preço de venda o suficiente até que as
mercadorias encontrem compradores.

Os trabalhadores devem estar dispostos a trabalhar por salários mais baixos, caso
contrário, eles permanecem desempregados.[6]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Suponha que a economia está com um subaproveitamento. Para reavivar a
economia, o governo aumentou a demanda no setor da construção (onde a
situação é particularmente nebulosa).

A demanda adicional do estado impediu que os preços dos bens oferecidos pela
indústria de construção retornem; os preços são mantidos em seu (aparentemente)
excessivo nível ou talvez ainda mais impulsionados para cima.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A demanda do governo impede que as empresas se adaptem às condições de
demanda alteradas; possivelmente, o setor da construção será ainda mais
inchado.

Os recursos que a demanda estatal dirige na indústria da construção, escapa de


outros setores. Por exemplo, diminui a produção e o emprego na indústria
automobilística, porque eles devem pagar preços mais elevados agora por seus
bens – em comparação com uma situação em que o estado não tivesse alargado a
demanda por bens para o benefício da indústria da construção.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Nós reconhecemos: Se a política fiscal keynesiana tiver sucesso em preservar a
situação da produção e do emprego antes da crise, isto só é possível se (via
redistribuição) um se sair melhor às custas do outro.

O Caso do “Multiplicador”

Do ponto de vista keynesiano, todos os problemas de produção e de emprego são


uma expressão do fato de que a demanda efetiva está muito baixa. A teoria
keynesiana assume que tudo que está na demanda, também pode ser produzido.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A escassez na construção da teoria keynesiana é, assim, superada – o problema
da escassez é eliminado!

Se isso não foi suficiente para colocar a teoria keynesiana de lado, uma outra
crítica pode ser levantada adiante e ela se dirige contra o chamado multiplicador.
[7]Essa ideia queria dizer que uma despesa adicional do governo pode aumentar a
demanda agregada por um múltiplo.

O multiplicador pode ser formalizado da seguinte forma:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O termo esquerdo da equação mostra o crescimento da renda (dY), como
resultado de despesas adicionais do governo (dG). O lado direito mostra o
multiplicador, onde Cé a propensão marginal a consumir. Ela mostra que de uma
renda adicional, C% serão consumidos (Se C for 1, toda renda adicional será
consumida, se C for 0, toda renda adicional será poupada).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Isso parece sedutor: O estado gasta 1 euro e a renda cresce milagrosamente no
valor de 5 euros! O que é isso? O que é importante nesta abordagem é fazer a
comparação correta.

Não é decisivo saber se gastos adicionais do governo provocam a multiplicação de


renda. O que importa é a forma como estes gastos multiplicarão a renda em
comparação com uma situação em que nenhuma dessas despesas tenham sido
efetuadas.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tal comparação leva a uma conclusão clara. Como já foi discutido, o estado deve,
se ele quer gastar algo, tomar de alguém antes. Ele só pode tirar dos produtivos:
os empresários ou funcionários.

Se taxam-se empresários ou trabalhadores, suas preferências temporais sobem.


Eles poupam e investem menos e consomem mais e a produção de bens diminui
(em comparação com a situação onde não estivessem tributados). E ao mesmo
tempo, também se aumenta a preferência temporal do recebedor de impostos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Percebe-se, portanto, que o “se governo gastar, aumentará a produção de bens
por um efeito multiplicador” (em relação a uma situação em que o Estado deixa de
gastar e as pessoas podem determinar o que fazer com suas rendas) é uma
falácia teórica.[8]

Poupar é essencial

Outro elemento da doutrina keynesiana que deve ser submetido à crítica: o


chamado problema de poupança.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynesianos dizem que quando se economiza, há a diminuição da demanda
agregada e o enfraquecimento da produção econômica. As pessoas devem
consumir especialmente num período de fraco crescimento econômico. O que
devemos pensar disso?

Nas economias capitalistas modernas, uma certa quantidade de renda é poupada


(não consumida) para ser investida (para ser dirigida a usos produtivos). Ao se
investir, o estoque de capital cresce. Este, por sua vez, aumenta a produtividade e,
consequentemente, aumenta os salários reais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Se mais é poupado, não significa que a demanda cai, mas apenas que menos
bens para consumo e mais bens para fins de investimento estão sendo
demandados.

A poupança é a chave para o investimento. Este último aumenta a produtividade


do trabalho. Somente através de poupança e investimento, e não através do
consumo, que a prosperidade da economia pode aumentar.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em períodos de recessão, existe agora principalmente a recomendação de política
keynesiana de que o estado deve expandir a demanda de consumo ou também de
investimentos. O que devemos pensar disso?

Se as máquinas ficam paradas, o desemprego prevalece e investimentos iniciados

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A “armadilha da liquidez” e seus problemas fictícios

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os11
Em seu artigo de keynesianos e os
de janeiro no The New

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
York Times, o Nobel Paul Krugman escreveu,

No mínimo, aprendemos que a armadilha da liquidez não é simplesmente um


produto da nossa imaginação e nem algo que só acontece no Japão; trata-se de
uma ameaça bastante real. E se e quando ela acabar, temos de nos precaver
para que ela não ocorra novamente — o que significa que há um ótimo argumento
a favor tanto de uma maior meta para a inflação quanto para uma política
agressiva quando o desemprego estiver alto a uma baixa inflação.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A conclusão final é que o Banco Central americano quase que certamente não irá,
e certamente não deverá, começar a elevar as taxas de juros em um futuro
próximo.

Mas faz sentido dizer que, com mais inflação monetária, a economia americana
poderia ser retirada da armadilha da liquidez?

A origem do conceito de armadilha da liquidez

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Na abordagem popular, a qual foi originada pelos escritos de John Maynard
Keynes, a atividade econômica é apresentada em termos de um fluxo circular de
dinheiro. Sendo assim, os gastos feitos por um indivíduo se tornam parte dos
ganhos de outro indivíduo, e os gastos de um terceiro indivíduo se tornam parte
dos ganhos do primeiro indivíduo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
As recessões, de acordo com Keynes, são uma consequência do fato de que os
consumidores — por algum motivo psicológico — decidiram reduzir seus gastos e
aumentar sua poupança.

Por exemplo, se por algum motivo as pessoas se tornarem menos confiantes no


futuro, elas irão reduzir seus gastos e entesourar mais dinheiro. Assim, uma vez
que um indivíduo decide gastar menos, isso irá piorar a situação de algum outro
indivíduo, que por sua vez irá também reduzir seus gastos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como consequência, cria-se um círculo vicioso: uma diminuição na confiança das
pessoas faz com que elas gastem menos e entesourem mais dinheiro, o que irá
reduzir a atividade econômica, o que por sua vez irá fazer com que as pessoas
guardem mais dinheiro, o que irá reduzir ainda mais a atividade econômica e
assim por diante.

Seguindo esta lógica, com o intuito de impedir que uma recessão fique fora de
controle, o banco central deve aumentar a oferta monetária, reduzindo
agressivamente as taxas de juros.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tão logo os consumidores tenham mais dinheiro em seus bolsos, sua confiança irá
aumentar e eles voltarão a gastar, desta forma restabelecendo o fluxo circular de
dinheiro. Ao menos, é o que dizem.

No entanto, em seus escritos, Keynes sugeriu que poderia ocorrer uma situação
na qual uma agressiva redução dos juros implementada pelo banco central levaria
a taxa de juros para um nível tão baixo que seria impossível elas caírem ainda
mais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Isto, de acordo com Keynes, seria possível de ocorrer porque as pessoas
poderiam adquirir a noção de que, como as taxas de juros chegaram ao seu limite
mínimo, elas consequentemente só poderiam voltar a subir, o que levaria a perdas
para quem possui investimento em títulos. Como resultado, as demanda das
pessoas por dinheiro irá se tornar extremamente alta, o que significa que as
pessoas irão entesourar dinheiro e se recusar a gastar, não importa o quão
agressivamente o banco central tente expandir a oferta monetária.

Keynes escreveu,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Existe a possibilidade, pelos motivos discutidos acima,
que, após a taxa de juros ter caído para um certo
nível, a preferência pela liquidez pode se tornar
praticamente absoluta, no sentido que quase todo
mundo irá preferir portar dinheiro a ter em mãos um
título que gere uma taxa de juros muito baixa. Neste
caso, a autoridade monetária terá perdido o controle
efetivo da taxa de juros.[1]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynes sugeriu que, tão logo a política monetária de juros baixos se torne ineficaz,
as autoridades deveriam intervir e aumentar o gasto. E o aumento de gastos
poderia ocorrer em todas as áreas e em todos os tipos de projetos — o que
importa é que muito dinheiro deve ser jogado na economia, pois espera-se que
isso irá estimular a confiança dos consumidores. Com um nível de confiança mais
elevado, os consumidores irão reduzir sua poupança e elevar seus gastos, desta
forma restabelecendo o fluxo circular de dinheiro.

Os indivíduos poupam dinheiro?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No arcabouço keynesiano, um fluxo monetário sempre crescente é o segredo da
prosperidade econômica. O que gera crescimento econômico é o gasto. Quando
as pessoas gastam mais dinheiro, isso é visto como elas estarem poupando
menos.

Inversamente, ainda na abordagem keynesiana, quando as pessoas reduzem seus


gastos, isso é visto como elas estarem poupando mais. Observe que, de acordo
com a maneira popular de pensar — ou seja, keynesiana —, a poupança é algo
ruim para a economia. Quanto mais as pessoas poupam, piores as coisas ficam.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
(A armadilha da liquidez advém de um excesso de poupança e do baixo nível de
gastos. Ou é o que dizem.)

Porém, contrariamente ao pensamento popular, indivíduos não poupam dinheiro


desta forma. A função principal é ser um meio de troca. Adicionalmente, observe
que as pessoas não pagam pelas coisas com dinheiro, mas sim com bens e
serviços que elas próprias produziram.

Por exemplo, um padeiro na realidade paga pelos seus sapatos com o pão que
produziu, ao passo que o sapateiro, por sua vez, paga pelo pão com o sapato que

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
ele fez. Após o padeiro ter produzido seu pão, ele irá trocá-lo por dinheiro. Ato
contínuo, ele irá utilizar este dinheiro para adquirir sapatos. Ou seja, quando o
padeiro troca seu dinheiro por sapatos, ele já pagou pelos sapatos, de certa forma,
com o pão que havia produzido antes desta troca ocorrer. O dinheiro é utilizado
apenas para facilitar a troca de bens e serviços.

Portanto, sugerir que as pessoas podem ter uma demanda infinita por dinheiro
(isto é, entesourar dinheiro, sem gastar), o que supostamente leva à armadilha da
liquidez, como diz o pensamento popular, significa dizer que ninguém mais iria
transacionar bens e serviços.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Obviamente, esta não é uma proposição realista, dado o fato de que as pessoas
necessitam de bens e serviços para manter suas vidas e bem-estar. (Observação:
as pessoas demandam dinheiro não para acumulá-lo indefinidamente, mas sim
para, em algum momento futuro relativamente definido, trocá-lo por bens e
serviços).

Sendo o meio de troca, a função do dinheiro é somente a de auxiliar a troca dos


bens produzidos por um indivíduo pelos bens produzidos por outro indivíduo. A
demanda por dinheiro, independentemente de quão alta ela seja, não pode alterar
a quantidade de bens produzidos, isto é, não pode alterar o chamado crescimento

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
econômico real. Da mesma maneira, uma alteração na quantidade de dinheiro
não tem nenhum poder de aumentar definidamente o crescimento da economia
real.

Um aumento na quantidade de dinheiro, por si só, não faz com que haja a
produção de mais bens. Bens só podem ser criados com acúmulo de capital e
produção, e não com aumentos na quantidade de dinheiro. E acúmulo de capital
só ocorre quando há um aumento da poupança real de uma economia — isto é,
quando as pessoas reduzem seu consumo e, com isso, liberam recursos para
serem utilizados na cadeia produtiva.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Contrariamente ao pensamento popular, uma armadilha da liquidez não surge em
resposta a um aumento maciço na demanda por dinheiro da parte dos
consumidores, mas sim como resultado de políticas monetárias frouxas, as quais
infligem danos severos ao conjunto da poupança real de uma economia.

Armadilha da liquidez e redução do conjunto da poupança real

Enquanto a poupança real de uma economia — isto é, os bens liberados pela


redução do consumo — estiver crescendo, tal processo será capaz de sustentar
tanto as atividades produtivas quanto as não produtivas (aquelas atividades

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
classificadas como ‘bolhas’). O problema surge quando, em decorrência de
políticas fiscais e monetárias expansivas, a estrutura de produção da economia é
alterada: mais bens serão consumidos (e utilizados em processos de produção) do
que produzidos. Este excesso de consumo em relação à produção leva a um
declínio no conjunto real da poupança.

Isto, por sua vez, enfraquece o sustento de todas as atividades econômicas,


levando a economia a uma recessão. (O encolhimento do conjunto da poupança
real expõe aquela falácia comumente aceita de que uma política monetária
expansiva do banco central pode fazer a economia crescer).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Desnecessário dizer que, uma vez que a economia entra em recessão em
decorrência da uma redução no conjunto da poupança real, quaisquer tentativas
do governo ou de seu banco central para reativar a economia irão
necessariamente fracassar.

Não apenas tais tentativas não irão restaurar a economia, como na verdade irão
exaurir ainda mais o conjunto da poupança real, desta forma prolongando o
declínio econômico.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Da mesma maneira, qualquer política que force os bancos a expandir os
empréstimos, criando crédito do nada por meio das reservas fracionárias, também
irá afetar progressivamente o conjunto da poupança real e reduzir ainda mais a
capacidade dos bancos de fazer novos empréstimos no futuro. Afinal, a essência
de um empréstimo é que haja poupança real, e não apenas dinheiro. É a
poupança real que impõe restrições à capacidade de empréstimo dos bancos. (O
dinheiro é apenas o meio de troca, o qual facilita a poupança real).

Observe que, sem que haja um crescimento do conjunto da poupança real,


qualquer expansão creditícia feita pelos bancos irá apenas prejudicar seus

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
balancetes, pois os empréstimos dificilmente serão quitados, o que levará a uma
redução dos seus ativos e a uma consequente redução do seu patrimônio líquido
(capital).

Ao contrário do que diz Krugman, a economia americana está de fato em uma


armadilha, mas não por causa de um acentuado aumento na demanda por
dinheiro, mas sim porque políticas monetárias frouxas exauriram o conjunto da
poupança real. O que é necessário para recuperar a economia não é a geração
de mais inflação, mas sim o exato oposto. Estipular uma meta de inflação mais
alta, como sugerido por Krugman, irá apenas enfraquecer ainda mais o conjunto

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
da poupança real e garantir que a economia prolongue sua depressão
indefinidamente.

[1] John Maynard Keynes, The General Theory of Employment, Interest, and
Money, MacMillan & Co. Ltd. (1964), p. 207.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Frank Shostak| 27 janeiro,2012

não serão concluídos, isso por causa de decisões erradas provenientes do


passado.

Os preços dos bens de produção, que estavam desalinhados, têm de se adaptar


às condições prevalecentes de demanda. O capital deve ser redirecionado ou
reutilizado.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A reconstrução e re-formação de capital produtivo exige poupança: trabalho e bens
intermediários devem ser utilizados para alcançar os resultados desejados.
Reconhece-se: Em uma recessão, a economia sofre de uma falta de poupança,
não de consumo!

Assim, enquanto os keynesianos são amplos defensores da política fiscal em uma


recessão para guiar uma economia para fora do subemprego, austríacos rejeitam
tal política como inapropriada[9]e contraproducente a partir de:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
1. Uma política de gastos do estado impede um ajuste necessário de
produção e estrutura de emprego aos desejos dos reais consumidores; e

2. Ela impede que se chegue à configuração de uma poupança necessária,


sem a qual a economia não pode trabalhar seu caminho para fora do
subemprego.

Os bens públicos justificam a política fiscal?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Agora, pode-se argumentar que o estado deva fornecer bens públicos. Se o
conceito de “bens públicos” é trazido ao jogo, recomenda-se ter cautela.[10]

Primeiro, está longe de ser claro o que é um bem. Para alguns, por exemplo, um
fogo de artifício é um bem, para outros é um mal. Os primeiros têm prazer com as
cores brilhantes dos fogos de artifício, os outros sentem seu sono perturbado pelos
altos estrondos. Alguns aplaudem o ensino obrigatório estatal (para eles é um
bem), outros sofrem com isso (para eles é um mal).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Além disso, o caráter de uma mercadoria pode mudar ao longo do tempo: Para
alguns, hoje um leitor de CD é um bem (que atende o desejo de ouvir música), em
um ano ele não é mais um bem (porque a tecnologia CD é obsoleta).

O que é um bem e o que é um mal, consequentemente, só pode ser


subjetivamente determinado e esta avaliação não é necessariamente invariante no
tempo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Não menos problemática é a definição do que são bens públicos. Na economia
tradicional, eles são caracterizados por dois elementos: (1) não há rivalidade no
consumo desses bens e (2) não se pode excluir terceiros do uso do bem.[11]

Os bens públicos, argumenta-se, não seriam fornecidos pelo livre mercado na


quantidade e na qualidade desejada. Porque há pessoas que usam bens públicos,
mas não querem pagar pelo seu uso. Estes são os aproveitadores.

Portanto conclui-se, que o estado tem de intervir e fornecer bens públicos. Mas
isso é uma falácia lógica, um non sequitur.[12]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Só porque um bem é desejável, isso não significa que o estado deva ou devesse
fornecê-lo. Pois a criação de bens públicos só pode ocorrer se outros bens
privados não forem produzidos.

Obviamente, é por isso que as pessoas querem fazer outra coisa com o seu
dinheiro que não seja gastá-lo com o bem público. Caso contrário eles iriam
demandar o bem público com o seu dinheiro – e não seria necessário forçá-los a
pagar através de impostos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
É exatamente essa percepção, certamente inegável, que obscurece a teoria dos
bens públicos. Ela quer legitimar algo que não pode ser legítimo, quer fazer um
Sim de um Não.

Isso não significa que sem a política fiscal (e sem o estado, que a executa)
devemos assumir que os chamados “bens públicos”, que muitos querem apreciar e
utilizar, devam ser abandonados.

Em vez disso, podemos deixar que serviços desde a justiça à segurança, estradas,
educação, etc., sejam oferecidos de forma privada. E certamente mais baratos e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
melhores do que o estado os pode fazer. Essa percepção nos leva ao problema da
burocracia.

Obstáculos Burocráticos

Mesmo que se negue o que temos dito e se diga que a política fiscal é essencial
para o fornecimento de bens públicos, não se terá escolha a não ser lidar com os
problemas de burocracia.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A burocracia pública não está sujeita à disciplina do mercado, os seus serviços não
têm preço de mercado. Pensemos, por exemplo, na concessão de licenças de
construção ou o uso da polícia.

A burocracia não pode, portanto, realizar o cálculo econômico, já os


empreendedores no livre mercado estão em posição para fazê-lo e são forçados a
dirigir recursos escassos para os usos mais importantes.[13]

A burocracia é, portanto, necessariamente antieconômica. As perdas produzidas


por ela são compensadas por aumentos de impostos (ou por empréstimos, desse

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
modo, futura tributação). O fato de que há incentivos para desperdício, corrupção e
baixo desempenho é óbvio.

A provisão de bens (e, acima de tudo, as mercadorias que normalmente são


declaradas como bens públicos, como a segurança, defesa e justiça) no livre
mercado é, em qualquer caso, portanto, mais econômica do que quando é provida
pelo estado com sua burocracia.[14]

Armadilhas do Intervencionismo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Se, contudo, é tomada a posição de que o estado deve assumir determinadas
tarefas – como, por exemplo, melhorar condições indesejáveis (tais como evitar
um aumento no custo da habitação) – A pergunta chave é essa:

É possível que o estado nunca alcance os objetivos que ele diz querer alcançar?
Essa pergunta chama a atenção para os problemas do intervencionismo.[15]

O conceito de intervencionismo significa que o estado


intervém ocasionalmente nos acontecimentos do livre mercado. Ele, por exemplo,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
cria ordens e proibições, dá instruções e aumenta impostos a fim de atingir
determinados objetivos.

Sujeitando o intervencionismo a uma análise crítica, torna-se claro que ele não
pode atingir os seus objetivos; que ele cria uma situação mais desfavorável do que
aquela que se queria melhorar por meio do intervencionismo.

Isto pode ser ilustrado com um exemplo simples. Suponha que o governo adote
um salário mínimo (que é maior do que o salário de equilíbrio de mercado), a fim
de aumentar os ganhos dos trabalhadores pouco qualificados.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Depois disso, o emprego diminui: empresários estão agora demandando menos
trabalho do que antes. Este é, naturalmente, um resultado indesejado. Os
defensores do intervencionismo irão reagir.

Eles decidem, por exemplo, proporcionar de outra forma às empresas um alívio de


custos para que elas possam pagar o salário mínimo. Para isso, o governo adota
agora um preço máximo para a eletricidade, por exemplo (que é inferior ao preço
de equilíbrio do mercado).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em seguida, diminui-se o fornecimento de energia, porque nem todos os
fornecedores de eletricidade podem operar de forma lucrativa com o novo preço
máximo. A produção e o emprego atuais já não podem ser mantidos. A situação
piorou ainda mais.

O governo irá, se mantiver o intervencionismo, sempre se envolver cada vez mais


nas atividades do mercado. Mais cedo ou mais tarde eles terão que definir tudo:
salários, preços de mercadorias, taxas de juros. Eles precisarão organizar, quem, o
que, quando e quanto será produzido e quem, o quê, quando e quanto receberá.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
E o estado também tem de criminalizar e penalizar violações das suas
disposições. O intervencionismo termina em uma economia de coerção (em que a
propriedade permanece apenas formalmente mantida) ou no socialismo (em que
os meios de produção são estatizados).

No entanto, ambas as formas de gestão econômica socialistas não são


permanentemente viáveis e devem falhar; porque o socialismo é inviável. O estado
não é, por se dizer, onipotente. Existem leis econômicas acima dele que ele não
pode ignorar, pelo menos não de forma permanente.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Divide et impera

No contexto do que foi dito, surge a pergunta: se a política fiscal é improdutiva e


reduz o bem-estar, se ela não consegue alcançar seus objetivos, por que é que
continuamos presos a ela?

E por que é que a política fiscal tem sido expandida cada vez mais nas últimas
décadas? Os impostos estão sendo ressuscitados em todos os lugares, a dívida
tem crescido, o nível de regulação tem aumentado, etc.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Uma resposta possível é referente à ignorância econômica da natureza e das
consequências da política fiscal.

Outra resposta é que as receitas e despesas estatais são (abertamente ou a


portas fechadas) acolhidas por várias pessoas.

Pois o estado (como o conhecemos hoje) opera sob o lema “Divide et impera”, ou
seja: “dividir para governar”.[16]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ele não só cria vítimas através da tributação. O estado também cria beneficiários
(além de si mesmo). De acordo com o lema: Paul toma alguma coisa e passa parte
para Peter, depois de ter servido a si mesmo.

O estado, por exemplo, garante para muitas pessoas postos de trabalho estáveis e
para um empresário ele fornece lucrativos contratos.

Para muitos intelectuais, ele dá uma renda e prestígio (que eles provavelmente
não teriam sem ele). Além disso, o estado tem a soberania sobre a aposentadoria
da maioria dos cidadãos. Ele determina quem recebe o quê na velhice.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O estado coloca, desta forma, cada vez mais pessoas em sua dependência – ou
mais e mais pessoas estão dispostas a ficar sob a dependência de estado.

E enquanto as pessoas acreditarem que elas se beneficiarão do estado como um


todo, elas não serão infiéis a ele, na verdade, elas estarão dispostas a se entregar
mais intensamente à sua dependência.

Assim, para que o estado possa manter ou expandir seu poder, ele deve fazer com
que a maioria se beneficie ou acredite se beneficiar dele. Para isso, ele precisa
sobretudo aumentar sua força financeira.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A política monetária é a política fiscal

No entanto, a tributação aberta tem seus limites: As pessoas notam (pela diferença
entre bruto e líquido) que algo está sendo tirado delas e se os impostos ficarem
muito altos, elas desejarão em algum momento o fim destes.

O estado tem uma maneira mais atraente de chegar ao dinheiro dos cidadãos: o
endividamento. Os dados mostram inequivocamente como é fácil e funciona bem e
que com o passar do tempo a dívida pública cresce em comparação com a
economia em muitos países.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A maioria das pessoas – quando eles se acostumaram com a existência de um
estado que as tributa – estão de fato preparadas a emprestar suas poupanças
para o estado de forma voluntária.

Pelo fato da dívida ser tão atrativa (ninguém parece ter uma desvantagem!) para o
estado (e para os grupos dele beneficiados), o estado tem um grande interesse
que as taxas de juros permaneçam baixas ou abaixando.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Para o estado é, portanto, particularmente vantajoso obter o controle sobre a
produção de moeda e da moeda-mercadoria que ele substitui pelo seu próprio
dinheiro intrinsecamente inútil.

O dinheiro de papel que pode ser arbitrariamente inflacionado concede ao estado


ou ao seu banco central os empréstimos em circulação e dessa maneira ele pode
controlar mais ou menos perfeitamente a taxa de juros.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O estado brinca então com um aumento incessante da oferta de dinheiro e com a
inflação rastejante associada a tal aumento. Por exemplo, durante uma
“progressão fria” (Bracket Creep).[17]

Naturalmente, o estado se esforçará para esconder o seu efeito improdutivo o


maior tempo possível. Por exemplo, através da promoção de doutrinas
econômicas que legitimam o estado e suas políticas fiscais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ele também vai se esforçar para fazer a tributação – e redistribuição – se tornarem
imperceptíveis de modo que o cidadão já não sabe se ele é, no líquido, um
membro do grupo de aproveitadores ou do grupo de feridos pelo estado.

No entanto, dado o seu efeito improdutivo, é apenas uma questão de tempo antes
que a política fiscal do estado – tributação e redistribuição – seja visivelmente
realizada pela política monetária.

Pois através da política monetária, um novo nível de ocultação das políticas


tributárias e de redistribuição pode ser alcançado.[18]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O banco central do estado manipula, por exemplo, as taxas de juros de mercado,
mantendo-as artificialmente baixas e expande cada vez mais a oferta de dinheiro,
para beneficiar os cambaleantes devedores às custas dos credores.

As taxas de juros artificialmente baixas reduzem o cálculo de juros do devedor (em


particular dos estados). Os credores perdem rendimento de juros.

A emissão de novo dinheiro leva a preços mais altos dos bens (em comparação
com uma situação em que a quantidade de dinheiro não teria sido expandida).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O proprietário das mercadorias cujos preços estão subindo será favorecido (ou
seus preços não caem). Prejudicados serão aqueles que não podem comprar a
mercadoria sem preços baixos.

E não só isso: Os primeiros a receber o novo dinheiro vão ser favorecidos em


detrimento dos receptores tardios do novo dinheiro. Isto é, o destinatário inicial
pode comprar os bens com preços ainda inalterados.

Quando o novo dinheiro se espalha na economia, os preços ascendem (são


superiores em comparação com uma situação em que a quantidade de dinheiro

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
não tivesse sido aumentada). Os receptores finais do novo dinheiro podem
comprar coisas apenas com os preços já aumentados. Eles são mais pobres em
comparação aos primeiros receptores.

Se as fontes de tributação do rendimento e da dívida foram esgotadas, resta uma


política que tenta esconder as consequências do efeito improdutivo do estado, não
somente através do financiamento da imprensa eletrônica. Ludwig von Mises
escreveu em janeiro 1923:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Vimos que, se um governo não está em posição de negociar empréstimos e não
se atreve a impor tributação adicional por medo de que os efeitos econômicos e
financeiros gerais serão revelados muito claramente muito cedo, de modo que ele
vai perder apoio para seu programa, ele sempre considera que é necessário tomar
medidas inflacionárias. Assim a inflação torna-se um dos mais importantes apoios
psicológicos para uma política econômica que tenta camuflar seus efeitos. Nesse
sentido, pode ser descrita como um instrumento de política antidemocrática.
Enganando a opinião pública, ela permite um sistema de governo continuar algo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que não teria esperança de receber a aprovação do povo se as condições fossem
francamente explicadas a eles.”[19]
A revelação

Portanto, a revelação – a essência da política fiscal – deve estar clara agora: É


uma política socialista.

A política fiscal pode ser entendida como um cavalo de Tróia. Ela vem cheia de
promessas, mas ela é um instrumento que passo a passo e aos poucos mina a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
economia de livre mercado e a transforma em mais ou menos uma comunidade
socialista.

Dado tal gradualismo, é adequado citar Friedrich August von Hayek (1899 – 1992).
Em “A Constituição da Liberdade” (1960), ele escreveu que:

“O socialismo tem sido geralmente abandonado como um objetivo a ser


deliberadamente procurado, mas não é de modo algum certo que nós não iremos
estabelecê-lo, ainda que involuntariamente. Os reformadores que se limitam a
quaisquer métodos que pareçam ser os mais eficazes para os seus fins

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
particulares e não prestam atenção ao que é necessário para preservar um
mecanismo eficaz de mercado são mais propensos a serem levados a impor mais
controle central nas decisões econômicas (embora a propriedade privada possa
estar preservada no nome) até chegarmos nesse mesmo sistema de planejamento
central que poucos agora conscientemente desejam ver estabelecido”.[20]
O desenvolvimento, que Hayek colocou em perspectiva, não é de forma alguma
impossível, mas não segue uma necessidade histórica.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Porque. em última análise, são as ideias que são responsáveis pela ação humana.
Em Socialismo (1932), uma refutação teórica em grande escala ao socialismo,
Ludwig von Mises escreveu:

“As ideias podem ser superadas apenas por ideias. O socialismo pode superar
somente as ideias do capitalismo e do liberalismo. Apenas na luta de espíritos que
essa decisão pode ocorrer. ”[21]

****

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Por esta razão, Senhoras e Senhores, as conferências, onde basicamente o
estado, suas ações e as consequências para a vida econômica e social podem ser
consideradas e debatidas criticamente, são de extrema importância.

Porque elas trazem competição ao debate de ideias. Através dele podemos


esperar que as ideias melhores prevalecerão; que o keynesianismo será
desencantado como uma teoria inconsistente, incorreta, cuja aplicação na prática
reduziu a prosperidade, desenvolvendo efeitos injustos e anti-liberdade.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tanto maior devem ser, portanto, os nossos agradecimentos, que eu gostaria de
expressar aos organizadores da conferência de Gottfried von Haberler. Um
agradecimento muito especial é dado ao diretor acadêmico da conferência, o
Professor Kurt Leube.

Senhoras e Senhores, espero que meu papel não tenha sido só estimulante para
vocês, mas também um pouco emocionante.

Obrigado por sua atenção.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Artigo original aqui.

Tradução por Francisco Litvay

Revisão por Daniel Chaves Claudino

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Literatura

– Boyes, W. J. (2014), The Keynesian Multiplier Concept Ignores Crucial


Opportunity Costs, em: The Quarterly Journal of Austrian Economics, Vol. 17, No.
31, Fall, pp. 327 – 337.
– Fishback, P., Kachanovskaya, V. (2015), The Multiplier for Federal Spending in
the States During the Great Depression, em: The Journal of Economic History,
Volume 75, Issue 01, March, p. 125 – 162.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
– Grossekettler, H. (2003), Öffentliche Finanzen, em: Vahlens Kompendium der
Wirtschaftstheorie und Wirtschaftspolitik, Band 1, 8., überarbeitete Auflage, Verlag
Franz Vahlen, München, S. 561 – 717.
– Hoppe, H.-H. (2012), The Great Fiction. Property, Economy, Society and the
Politics of Decline, em: The Private Production of Defense, Laissez Fair Books, p.
173 – 198.
– Hoppe, H.-H. (2010), A Theory of Socialism and Capitalism, Ludwig von Mises
Institute, Auburn, US Alabama.
– Hoppe, H.-H. (2006), On Time Preference, Government, and the Process of
Decivilization, em: Democracy – The God That Failed, Transaction Publisher, New
Brunswick, New Jersey, p. 1 – 43.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
– Hoppe, H.-H. (2006), The Economics and Sociology of Taxation, em: The
Economics and Ethics of Private Property. Studies in Political Economy and
Philosophy, 2nd ed., Ludwig von Mises Institute, Auburn, US Alabama. p. 33 – 75.
– Hoppe (2006), Socialism: A Property or Knowledge Problem?, em: The
Economics and Ethics of Private Property. Studies in Political Economy and
Philosophy, 2nd ed., Ludwig von Mises Institute, Auburn, US Alabama. p. 33 – 75.
– Hoppe, H.-H. (1987), Eigentum, Anarchie und Staat. Studien zur Theorie des
Kapitalismus, Westdeutscher Verlag, Opladen.
– Mises, L. v. (2013), Kritik des Interventionismus. Untersuchungen zur
Wirtschaftspolitik und Wirtschaftsideologie der Gegenwart, H. Akston Verlags
GmbH, München.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
– Mises, L. v. (1940), Nationalökonomie. Theorie des Handelns und des
Wirtschaftens, Editions Union Genf.
– Mises, L. v. (1933), Grundprobleme der Nationalökonomie, Verlag von Gustav
Fischer, Jena.
– Mises, L. v. (1932), Die Gemeinwirtschaft. Untersuchungen über den
Sozialismus, Lucius & Lucius, Stuttgart.
– Mises, L. v. (1919), Nation, Staat und Wirtschaft, Beiträge zur Politik und
Geschichte der Zeit, Manzsche Verlags- und Universitäts-Buchhandlung, Wien und
Leipzig.
– Polleit (2016), Hayek’s ‘denationalization of money’ – a praxeological
reassessment (por vir; foi apresentado na Conferência do Mises Institute do
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Canadá 6 – 7 de novembro de 2015, Toronto).
– Puster, R. W. (2015), Dualismen und Hintergründe, Vorwort zu Theorie und
Geschichte, Ludwig von Mises, p. 7 – 50.
– Rothbard, M. N. (2011), Praxeology: The Methodology of Austrian Economics,
em: Economic Controversies, Ludwig von Mises Institute, Auburn, US Alabama, p.
59 – 79.
– Rothbard, M. N. (2009), Man, Economy, and State, The Scholar’s Edition, Ludwig
von Mises Institute, Auburn, US Alabama.
– Rothbard, M. N. (1973), For A New Liberty. The Libertarian Manifesto, Ludwig von
Mises Institute, Auburn, US Alabama.
– Rothbard, M. N. (1957), In Defense of extreme apriorism, em: Southern
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Economic Journal, January 1957, pp. 314 – 320.
– Woll, A. (1996), Allgemeine Volkswirtschaftslehre, 12. Auflage, Verlag Franz
Vahlen, München.

__________________________________

Notas

[1] Ver por exemplo: Hoppe (2009), Economic Science and the Austrian Method;
Mises (1933), Grundprobleme der Nationalökonomie; Mises

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
(1940), Nationalökonomie. Theorie des Handelns und Wirtschaftens; Rothbard
(2002), In Defense of Extreme Apriorism; Rothbard (2011), Praxeology: The
Methodology of Austrian Economics, siehe auch Puster (2015), Dualismen und
Hintergründe, insb. p. 14 – 28.

[2] Hoppe (2006), Socialism: A Property or Knowledge Problem?; ver também


Polleit (2016), Hayek’s ‘denationalization of money’ – a praxeological
reassessment (por vir).

[3] Em Hoppe (2006), The Economics and Sociology of Taxation.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[4] A frase “O homem age” não pode ser contestada. Quem diz, por exemplo, os
seres humanos não agem, age – e, portanto, contradiz o que foi dito. A partir da
frase “o homem age” seguem mais reconhecimentos lógicos e verdadeiros: para
agir o ser humano que age precisa utilizar meios (bens). Estes recursos são
escassos – porque se não o fossem, não seriam bens. Ação precisa de tempo.
Ação atemporal é impensável – caso contrário os objetivos pretendidos pelo
realizador seriam diretamente atingidos, e agir não seria mais possível – isso não
pode ser concebido sem contradição. Como tempo é sempre necessário como
meio de ação humana (e, portanto, o tempo é escasso), o agente humano é irá
preferir mais de um bem do que menos; e ele preferirá ter seus objetivos
cumpridos antes do que depois. É exatamente isso que chamamos de preferência
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
temporal. Para ver mais esclarecimentos sobre preferência temporal, ver Mises
(1998), Human Action, Chapter 18 und 19; também Hoppe (2006), Democracy –
The God That Failed, aqui: On Time Preference, Government, and the Process of
Decivilization, S. 1 – 43.

[5] Ver também Hoppe (2010), A Theory of Socialism and Capitalism, Chapter 8, p.
173 – 196.

[6] Mas por que isso acontece, que os preços e os salários não caem na
quantidade suficiente para se ajustarem aos fatores de produção exigidos pela

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
demanda? As empresas podem estar relutantes em ajustar os preços para baixo,
porque elas esperam que a fraqueza de vendas será de curta duração. Então elas
especulam sobre um futuro melhoramento da situação económica. Se cumprida a
sua avaliação, as suas ações corporativas foram bem-sucedidas. Se a situação
esperada não acontece, elas acabarão por ter de se adaptar – e têm talvez, assim,
que absorver perdas mais elevadas em comparação com o caso em que elas
teriam já ajustado anteriormente. Podem haver um monte de razões de porque os
salários não ajustam para baixo. A maioria delas são políticas. Por exemplo, as
empresas preferem em tempos economicamente difíceis, reduzir a força de
trabalho em vez dos salários. O motivo: cortes salariais encontram resistência,
especialmente dos sindicatos. Assim é mais atraente enviar trabalhadores
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
(principalmente os menos produtivos) ao desemprego e deixá-los na conta dos
programas estatais de apoio a desempregados.

[7] Observar, por exemplo, Woll (1996), Allgemeine Volkswirtschaftslehre, p. 362 –


365.Para uma crítica posterior, ver Boyes (2014), The Keynesian Multiplier
Concept Ignores Crucial Opportunity Costs.

[8] Por exemplo, Fishback e Kachanovska (2015) determinaram que para o


período da Grande Depressão os multiplicadores estavam entre 0,4-0,96. Ou seja,
um dólar americano gasto, pelo governo dos Estados Unidos, deslocava entre 4 e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
60 por cento de gastos privados. Em outras palavras, o efeito multiplicador aqui
também foi negativo.

[9] Não adentraremos mais no aspecto ético da política fiscal aqui.

[10] Para uma ilustração do argumento dominante ver, por


exemplo Grossekettler(2003), finanças públicas, especialmente p575 -.585. Para
uma crítica da teoria dos bens públicos veja Hoppe (2006), Fallacies of the Public
Goods Theory and the Production of Security.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[11] Um pãozinho do café da manhã é, por exemplo, um bem privado. A defesa
nacional, diz-se, por exemplo, é um bem público. Mas uma seletividade única entre
bens públicos e privados não existe: Basta pensar que estradas e faróis foram
ofertados primeiramente de forma privada, e só depois, ofertados como bens
públicos.

[12] Este é um non sequitur: Se você ver um macaco passeando de bicicleta, você
não pode logicamente concluir que só os macacos podem andar de bicicleta.

[13] Ver em Mises (1940), Nationalökonomie, p. 188 – 198.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[14] Aqui deve ser referenciada literatura relevante. Por exemplo, Rothbard (1973),
For A New Liberty, Part II., 12. “The Public Sector: Policy, Law, and the Courts”, p.
301 – 327; Hoppe (2006), On Government and the Private Production of
Defense p. 239 – 265; Hoppe (2012), The Private Production of Defense, p. 173 –
198.

[15] Veja aqui: Mises (2013), Kritik des Interventionismus. Untersuchungen zur
Wirtschaftspolitik und Wirtschaftsideologie der Gegenwart.

[16] Hoppe (2010), A Theory of Socialism and Capitalism, p. 182.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[17] Salários sobem com a inflação. Simultaneamente, a tributação marginal sobe,
embora a renda real não tenha crescido. Se trata da “tributação fria” quando os
impostos de renda não são ajustados para a inflaçãoção (que eu via de regra não
é o caso).

[18] O estado também fornece a ficção de que funcionários do governo pagam


impostos. “Para fins contábeis” eles fazem isso de facto, mas eles não o fazem
realmente. Se todos (os produtivos e os funcionários do Estado) não pagassem
mais impostos, os salários dos funcionários públicos não iriam de “líquido” para

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“bruto”. Iriam ser “zero” em vez de líquido.. Ver Hoppe (1987), Eigentum, Anarchie
und Staat, p. 24.

[19] Mises (1923), Die geldtheoretische Seite des Stabilisierungsproblems, p. 32.

[20] Hayek (1960), Die Verfassung der Freiheit, p. 327.

[21] Mises (1932), Die Gemeinwirtschaft, p. 471.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynes tem que morrer para que a economia
sobreviva

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Nas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
eleições presidenciais americanas de 2012, Barack Obama alertou que os Estados
Unidos mergulhariam numa profunda depressão se o plano de Ron Paul de cortar
$ 1 trilhão do orçamento federal fosse posto em prática.

Opa, perdão. Não foi Obama quem alertou que os cortes orçamentários levariam à
depressão.

Foi Mitt Romney.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Romney acabaria se tornando o candidato do Partido Republicano, o autointitulado
“partido pró-livre mercado”.

Uma ideologia se torna vitoriosa quando ambos os lados da “opinião respeitável”


tomam suas ideias básicas como algo natural e inquestionável. Eis o quão
completa foi a vitória keynesiana.

A bem da verdade, o keynesianismo já havia se tornado a ideologia prevalecente


uma década antes de Romney sequer ter nascido.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, o influente tratado de John
Maynard Keynes, surgiu durante a Grande Depressão, uma época em que um
grande número de pessoas começava a duvidar dos méritos e da resiliência do
capitalismo. Era uma obra de teoria econômica, mas seus propagandistas
insistiam que ela oferecia também respostas práticas para questões
contemporâneas urgentes, como: como ocorrera a Depressão, e por que estava
sendo tão duradoura?

A resposta para ambas as perguntas, segundo Keynes e seus seguidores, era a


mesma: falta de intervenção estatal.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No entanto, como demonstrou Murray Rothbard em seu livro de 1963 A Grande
Depressão Americana, assim como Lionel Robbins e outros também já haviam
escrito à época, a Depressão certamente não fora causada por falta de
intervenção estatal. Ela foi causada pelas políticas de expansão de crédito
orquestrada pelos bancos centrais em todo o mundo, e foi prolongada por causa
da imposição de várias soluções burlescas que os governos seguiam improvisando
e implantando.

Para começar, Herbert Hoover aumentou os gastos do governo federal em 43%


em um único ano: o orçamento do governo, que havia sido de US$ 3 bilhões em

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
1930, saltou para US$ 4,3 bilhões em 1931. Já em junho de 1932, Hoover
aumentou todas as alíquotas do imposto de renda, com a maior alíquota saltando
de 25% para 63% (e Roosevelt, posteriormente, a elevaria para 82%).

A Grande Depressão, na verdade, não precisaria durar mais de um ano caso o


governo americano permitisse ampla liberdade de preços e salários (exatamente
como havia feito na depressão de 1921, que foi ainda mais intensa, mas que durou
menos de um ano justamente porque o governo permitiu que o mercado se
ajustasse). Porém, o governo fez exatamente o contrário: além de aumentar
impostos e gastos, ele também implantou políticas de controle de preços, controle

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
de salários, aumento de tarifas de importação (que chegou ao maior nível da
história), aumento do déficit e estimulou uma arregimentação sindical de modo a
impedir que as empresas baixassem seus preços.

Contudo, a tese de que, durante uma recessão — e, principalmente, durante uma


depressão — os governos nada deveriam fazer, não agradava aos próprios
governos. Políticos não gostam de inação; eles gostam de serem vistos como
“pessoas que fazem”. Consequentemente, era bem mais atraente às autoridades
a mensagem que lhes transmitia Keynes: o livre mercado gera depressões, e para

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que haja prosperidade é necessário aumentar os gastos e intervenções do
governo.

Discorramos brevemente sobre o livro que deu início a essa revolução ideológica.
Para ser eufemista, a Teoria Geral não era exatamente o tipo de texto que alguém
imaginaria que pudesse ter um poder avassalador.

Paul Samuelson, que viria a se tornar um dos mais notáveis propagandistas


mundiais do keynesianismo, admitiu em um momento de rara sinceridade que,
quando leu o livro pela primeira vez, não conseguiu ter “a menor ideia do que se

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
tratava”. “Acho que não estou revelando nenhum segredo”, disse ele, “quando
afirmo solenemente — com base em lembranças pessoais vívidas — que ninguém
em Cambridge, Massachusetts, realmente conseguiu entender o que estava
escrito no livro, até mais ou menos doze ou dezoito meses após a publicação.”

A Teoria Geral, prosseguiu ele:

É um livro mal escrito e mal organizado; qualquer leigo que, ludibriado pela
reputação passada do autor, comprasse o livro, teria sido lesado em cinco xelins.
Não é adequado para uso em sala de aula. É arrogante, rancoroso, polêmico e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
pouco generoso em seus créditos. É cheio de mistificações e confusões. … Em
suma, uma obra de gênio.
Murray Rothbard, que após a morte de Ludwig von Mises passou a ser
considerado o decano da Escola Austríaca de Economia, escreveu vários textos
críticos importantes sobre Keynes, bem como um longo e revelador ensaio
biográfico sobre o cidadão. O primeiro desses textos veio na forma de um ensaio
escrito quando Murray tinha apenas 21 anos de idade: Spotlight on Keynesian
Economics. O segundo surgiu em seu tratado de 1962, Man, Economy, and State,
e o terceiro compôs um capítulo de seu livro Por uma Nova Liberdade.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Murray não mediu palavras, referindo-se ao keynesianismo como “o embuste mais
nocivo e bem-sucedido da história do pensamento econômico”. “Toda a lógica
keynesiana”, acrescentou, “é um amálgama de distorções, falácias e premissas
drasticamente fantasiosas.”

Além dos problemas do sistema keynesiano, havia os lamentáveis traços de


Keynes como pessoa, dissecados nesta mini-biografia sobre Keynes. Deixarei
Murray descrevê-los:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O primeiro era sua presunçosa vaidade, que lhe assegurava que pudesse lidar
com todos os problemas intelectuais de forma rápida e acurada, e que o levou a
desprezar qualquer princípio geral que pudesse limitar seu ego desenfreado. O
segundo era seu forte sentimento de que não apenas havia nascido na elite
britânica dominante, como também era predestinado a liderá-la. […]

O primeiro era sua presunçosa vaidade, que lhe assegurava que pudesse lidar
com todos os problemas intelectuais de forma rápida e acurada, e que o levou a
desprezar qualquer princípio geral que pudesse limitar seu ego desenfreado. O

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
segundo era seu forte sentimento de que não apenas havia nascido na elite
britânica dominante, como também era predestinado a liderá-la. […]

O terceiro elemento era seu profundo ódio e desprezo pelos valores e virtudes da
burguesia, pela moralidade convencional, pela poupança, pela frugalidade, e pelas
instituições básicas da vida familiar.
Quando ainda estudante na Universidade de Cambridge, Keynes integrou um
grupo exclusivo e secreto denominado Os Apóstolos. Fazer parte desse grupo
alimentou sua vaidade, sua egolatria e seu desprezo pelos outros. Em uma carta
pessoal, ele escreveu: “Seria monomania esta avassaladora superioridade moral

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que sentimos? Tenho a sensação de que a maior parte do resto [do mundo além
dos Apóstolos] nunca percebe absolutamente nada. São ou muito idiotas ou muito
corrompidos.”

Em sua juventude, Keynes e seus amigos se tornaram o que ele próprio


denominava “imoralistas”. Em um texto de 1938 intitulado “My Early Beliefs“, ele
escreveu:

Repudiávamos absolutamente qualquer obrigação pessoal nossa de obedecer a


regras gerais. Tínhamos o direito de julgar cada indivíduo em seus méritos, e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
tínhamos a sabedoria para fazê-lo com êxito. Este era um componente muito
importante da nossa crença, e a defendíamos com violência e agressividade. Para
o mundo externo, essa era a nossa característica mais evidente e perigosa.
Repudiávamos totalmente quaisquer formas de moralidade, convenção e
sabedoria tradicionais. Éramos, em suma, e no sentido mais exato do termo,
imoralistas.
Keynes tinha 55 anos quando publicou esse texto. E, mesmo naquele estágio já
avançado de sua vida, ele afirmou que o imoralismo “ainda é, no fundo, a minha
religião. […] ainda sou e sempre serei um imoralista”.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No campo da economia, Keynes exibiu o mesmo tipo de abordagem que adotara
em relação à filosofia e à vida em geral. “Tenho medo de ‘princípios'”, disse ele a
uma comissão parlamentar em 1930. Essa, naturalmente, é a atitude de qualquer
pessoa que ambiciona influência, prestígio e o exercício do poder; ter princípios
apenas obstruiria seu caminho.

Dessa maneira, Keynes inicialmente defendia o livre comércio, depois virou a


casaca em 1931 e se tornou um protecionista, voltando depois a defender o livre
comércio durante a Segunda Guerra Mundial. Como disse Rothbard: “Nunca

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
qualquer exame de consciência ou até mesmo uma simples hesitação refrearam
suas mudanças vertiginosas.”

Seu livro a Teoria Geral dividiu a população mundial em vários grupos, cada um
com suas características próprias. Aqui Keynes pôde dar vazão a seus ódios
crônicos.

Primeiramente havia uma grande massa de consumidores, estúpidos e robóticos,


cujas decisões de consumo eram fixas e determinadas por forças alheias, de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
forma que Keynes pôde reduzi-los a uma simples e matemática “função de
consumo”.

Depois havia um subconjunto de consumidores, os poupadores burgueses, por


quem Keynes tinha um particular desprezo. No passado, tais pessoas eram
louvadas por seu hábito de poupar, que era o que possibilitava os investimentos
que elevaram o padrão de vida de toda a população. Mas o sistema keynesiano
rompeu o vínculo entre poupança e investimento, alegando que os dois não tinham
qualquer relação um com o outro. A poupança era, na verdade, um entrave ao
sistema, dizia Keynes, e podia gerar recessões e depressões.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Assim, Keynes vituperou a burguesia, os hábitos burgueses e a respeitabilidade
moral de se levar uma vida frugal e tradicional. Poupar era tolice, não sabedoria.

O terceiro grupo eram os investidores. Em relação a estes, Keynes era um pouco


mais favorável. As atividades dessas pessoas não podiam ser reduzidas a uma
mera função matemática. Elas eram dinâmicas e livres. Porém, e infelizmente,
elas também eram dadas a oscilações selvagens e irracionais em seu
comportamento e em sua visão de mundo. Essas oscilações irracionais faziam da
economia uma montanha-russa.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Finalmente, chegamos ao quarto e último grupo. Esse grupo é supremamente
racional, economicamente sábio, e indispensável à estabilidade da economia.
Esse grupo não apenas é capaz de invalidar as decisões tolas de todos os
anteriores, como também é perfeitamente apto a impedir a economia de cair em
depressões ou excessos inflacionários.

Você provavelmente não ficará espantado ao descobrir que os oniscientes e


perspicazes peritos que integram o quarto grupo de Keynes são os políticos e as
autoridades do governo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Para compreender exatamente o que Keynes esperava que os políticos fizessem,
analisemos brevemente o sistema econômico desenvolvido por ele em seu livro
a Teoria Geral. Sua argumentação básica é que a economia de mercado tende a
um estado crônico de subutilização dos recursos. Para que não se caia na
depressão e nela se permaneça para sempre, é necessária a sábia supervisão e
intervenção da classe política.

De novo, podemos tranquilamente rejeitar a possibilidade de as classes políticas


do mundo ocidental terem abraçado o keynesianismo porque os políticos fizeram
um profundo estudo das obras de Keynes. Pelo contrário: o keynesianismo soube

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
apelar às duas maiores motivações dos políticos: sua necessidade de parecer
indispensáveis e sua gana por exercer o poder.

O keynesianismo apenas brandiu essas ideias diante da classe política, a qual,


então, reagiu como um cão salivante. Lamento destruir sonhos romantizados e
idílicos, mas o que houve foi apenas isso e nada mais do que isso. Nenhum
político fez qualquer estudo aprofundado das obras de Keynes para então adotar
suas idéias. Aliás, como o próprio Paul Samuleson confessou, nem ele próprio
conseguiu entender Keynes.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Contudo, no início dos anos 1970, a economia keynesiana sofreu um golpe
devastador; ou, para usar a expressão mais ilustrativa de Rothbard, “morreu do
pescoço para cima”.

O keynesianismo não era capaz de explicar — e nem muito menos de resolver —


a estagflação, ou recessão inflacionária, vivida pelos EUA e pela Inglaterra nos
anos 1970.

Supostamente, era a função dos planejadores keynesianos conduzir a economia


de modo a impedir as ameaças gêmeas: de um lado, uma economia

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
superaquecida e inflacionária; de outro, uma economia deprimida, com deflação, e
com desempenho abaixo do ideal. Durante um boom econômico, os planejadores
keynesianos deveriam “enxugar o excessivo poder de compra” da população
elevando impostos e, com isso, diminuindo o consumo. Durante uma depressão,
os keynesianos deveriam diminuir os impostos e aumentar os gastos do governo
para injetar consumo na economia.

Porém, quando ocorreu uma recessão inflacionária com alto desemprego, toda
essa abordagem teve de ser descartada. O componente inflacionário sugeria que
os gastos tinham de ser reduzidos. Já o componente recessivo e do alto

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
desemprego sugeria que os gastos tinham de ser aumentados. Como poderiam os
planejadores keynesianos fazer ambos simultaneamente? Como poderiam eles
pisar no acelerador e no freio ao mesmo tempo?

Obviamente, isso não era possível, o que explica por que o keynesianismo entrou
em declínio no final dos anos 1970, tornando-se uma teoria obtusa.

Em seu livro Man, Economy, and State, Rothbard demoliu o sistema keynesiano
em todos os seus alicerces, mostrando que as relações entre os grandes
agregados econômicos pressupostos pelos keynesianos, e essenciais a seu

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
sistema, são completamente destituídos de lógica e não se sustentam. Ele
implodiu os principais conceitos empregados nas análises keynesianas: função de
consumo, multiplicador e acelerador, só para começar.

Bem, por que isso importa hoje?

Os erros de Keynes acabaram por conceder poder a classes políticas sociopáticas


ao redor de todo o globo, e privaram o mundo do progresso econômico que, sem o
keynesianismo, teríamos tido.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O Japão é um grande exemplo de ruína keynesiana: o índice Nikkei 225, que
atingiu 38.500 em 1990, ainda não conseguiu chegar a sequer metade desse valor
desde então. Um quarto de século atrás, o índice de produção industrial no Japão
era de 96,8; após 25 anos de uma política keynesiana agressiva que deu ao
Japão a maior dívida em relação ao PIB em todo o mundo (229,2% do PIB), o
índice de produção industrial atual… continua em 96,8.

Enquanto isso, os Estados Unidos tiveram dezesseis anos de estímulo fiscal e


taxas de juros absurdamente baixas, tudo encorajado pelos keynesianos. O
resultado? O número de empregos realmente capazes de sustentar uma família

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
de classe média é hoje dois milhões a menos do que quando Bill Clinton deixou a
presidência.

Nenhuma quantidade de estímulo parece ser suficiente; e, quando o estímulo


fracassa, a visão tacanha do establishment keynesiano só consegue pensar em
dobrar a aposta, sem jamais questionar a política em si.

Mas há uma alternativa, e é aquela defendida por Murray N. Rothbard e Ludwig


von Mises: a Escola Austríaca de Economia e sua análise da economia de
mercado pura.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Contra todo o edifício da opinião predominante, o Instituto Mises sempre se
posicionou e se impôs como um crítico ferrenho das políticas predominantes. Para
os dissidentes, os intelectualmente curiosos, os propensos a duvidar dos ditos
especialistas que não produziram nada além de ruína, o Instituto Mises tem sido
um farol.

Formamos toda uma geração de austríacos no meio acadêmico, jornalístico e


financeiro. Nosso trabalhamos duro fez com que, quando uma catástrofe como a
crise de 2008 ocorreu, a explicação austríaca já estava pronta.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mas, com a sua ajuda, podemos realizar muito mais. Os keynesianos estão
fingindo ter tudo sob controle, mas sabemos que isso é uma fantasia. Uma
oportunidade ainda maior que a de 2008 nos aguarda, e queremos ajudar a
conduzir a opinião pública e formar um quadro de jovens e brilhantes acadêmicos
e eruditos para esse dia. Com a sua ajuda, podemos, enfim, acordar do pesadelo
keynesiano.

Como disse um tradutor coreano de um texto austríaco: “Keynes tem que morrer
para que a economia sobreviva.” Com a sua ajuda, podemos acelerar a chegada
desse glorioso dia.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Lew Rockwell| 06 junho,2016

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O que é a inflação?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano
Inflação, ao
Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
contrário do que disse um franguinho de terno na GloboNews com seu copinho do
Starbucks, não é subida de preços. Este é o efeito. Inflação é a expansão

Larápios engravatados falam sobre ela do alto dos seus inúteis diplomas de
economia, não mais embasado que um garoto de 10 anos falando sobre sua
experiência como estadista e comandante após ter ganho uma partida de Sid
Meyer’s Civilization V contra o amiguinho.

O povo se intimida diante do discurso inflacionista destes doutores em nada e


esquecem de usar a sabedoria natural.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Porque você acha que imprimir papel com tinta ajuda a economia em alguma
coisa?

Façamos um guia rápido para ajudar o cidadão comum a entender o que é a


inflação

1) Se uma fada fizer surgir um saco com 1 milhão de reais na sua casa, você ficará
rico.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
2) Isso não aumenta a quantidade de médicos, alimentos, livros, tratores, casas,
iPhones, gasolina, calçados e quartos de hotel. Apenas Aumenta o seu poder de
compra, enriquece marginalmente os primeiros a venderem algo pra você; e
empobrece marginalmente todo o resto da humanidade ao aumentar a carestia e
desvalorizar os encaixes em posse do público.

3) Pense novamente no item 2. Você gostaria que um saco com 1 milhão de reais
aparecesse na casa de alguém do outro lado da cidade? O dinheiro da sua carteira
valerá menos e os produtos que vocês compram aumentarão de preço.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
4) O governo faz exatamente isso. Imprime dinheiro pra financiar seus projetos de
expansão e seus amigos lobistas, banqueiros e corporativistas. Políticos, grandes
bancos e corporações são os primeiros players a colocar a mão no dinheiro.
Assalariados e aposentados são os últimos. O ganho de poder de compra dos
amigos do governo é compensado pela perda do poder de compra do povo. É o
chamado Efeito Cantillon.

5) E não é só isso. A distorção dos preços relativos provocada pela inflação leva
empresários a calcular errado o preço do capital, a prever errado a demanda e a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
estimar errado a taxa de juros. É isso que gera as crises e os ciclos de boom e
recessão. Não é o capitalismo.

6) A inflação impede ainda que o cidadão comum seja financeiramente


independente. O suor do seu trabalho tem seu valor roubado pelo governo ao
longo do tempo, de forma que seus ganhos degenerem. Os cidadão são
compelidos ao consumo em detrimento da poupança, acarretando uma sociedade
ansiosa e gastadora, com custos de vida cada vez maiores. As pessoas não
podem se dar ao luxo de investir em si mesmas, em desfrutar de mais lazer e de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
se aposentar mais cedo, pois trabalham horas e horas apenas pra compensar os
efeitos inflacionários.

7) Não existe, como disse Lysander Spooner, uma inflação de preços relativa a
uma moeda sólida como o ouro. O que existe é a depreciação do papel moeda
forçadamente imposto por um estado.

Podemos agora responder o que é realmente a inflação. Ela é

I) Um imposto covarde (Thomas Sowell)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
II) Uma perversidade econômica que reverte a tendência pacificadora da economia
de mercado para uma guerra fratricida pelos ganhos de curto prazo (Paulo Kogos)

III) Uma ferramenta de distorção do senso da realidade (Thomas Mann)

IV) O ópio do povo (Henry Hazlitt)

V) Um vício que se retroalimenta (Elias Caneti)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
VI) Um contrasenso oposto à natureza poupadora do impulso civilizatório (Paulo
Kogos)

VII) A principal matéria da engenharia social (Paulo Kogos)

VIII) Uma forma sorrateira de confiscar a riqueza do povo (Keynes (sim, Keynes,
ele era um calhorda mas não era burro. Burros são os keynesianos)

IX) A inflação é uma importante engrenagem nas maquinações totalitárias dos


governos (Ludwig von Mises)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
X) A inflação é uma panaceia que traz prosperidade ilusória e ruína real e
permanente, sendo assim um refúgio para oportunistas (Ernest Hemingway)

Mas se você não tiver saco de ler este texto, apenas veja esta foto do ano
2000 e lembre-se:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A diferença de preços entre este panfleto e hoje foi parar no bolso dos
políticos e ministros com seu discursinho nojento de “metas de inflação”,
“tripé macroeconômico”, “aquecimento da demanda”, “paradoxo da
poupança”.

ISSO TUDO É CONVERSA MOLE PRA TE ROUBAR

Imprimir
Por Paulo Kogos| 17 abril,2017

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Por que é tão importante o entendimento austríaco
sobre dinheiro e bancos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

Os economistas

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
clássicos rejeitavam a noção de que o total de despesa monetária – no jargão
corrente: demanda agregada – é uma força necessária ao crescimento econômico.
Os casos verdadeiros de riquezas de nações são fatores não monetários como a
divisão de trabalho e acumulação de capital através de poupança. O dinheiro vem
ao jogo como um intermediário de trocas além de ser armazenador de valor. Os
preços do dinheiro são também fundamentais para a contabilidade dos negócios e
o cálculo econômico, mas o dinheiro carrega todos esses benefícios
independentemente da quantidade: uma pequena quantidade de moeda
providencia tanto bem às pessoas quanto uma grande quantidade. É portanto
impossível tirar a sociedade da pobreza ou torná-la mais rica simplesmente
aumentando o estoque de dinheiro. Por contraste, tais objetivos podem ser
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
conquistados através de progresso tecnológico, através do aumento da frugalidade
e através de uma grande divisão do trabalho. Ou seja, eles podem ser
conquistados através da liberalização da troca e também do encorajamento da
poupança.

Os austríacos são os verdadeiros herdeiros da economia clássica

Por mais de um século, a escola austríaca de economia tem – praticamente


sozinha – acolhido, defendido e refinado essas afirmações básicas. Inicialmente,
Carl Menger e seus discípulos perceberam a si próprios como críticos da economia

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
clássica, além é claro de outros também terem percebido. Esta percepção
“revolucionária” era correta na medida em que os austríacos, inicialmente, estavam
engajados em corrigir e estender o edifício intelectual dos clássicos. Porém, em
retrospectivo podemos ver mais como uma continuidade ao invés de uma ruptura
pois a escola austríaca não tinha por objetivo suplantar a economia clássica com
uma ciência completamente nova. Considerando a mensagem central dos
clássicos, aquela pertencente à riqueza das nações, eles têm sido seus herdeiros
intelectuais, não tendo a intenção de demolir as raízes e ramos da teoria de Adam
Smith, mas sim de desenvolvê-la e de corrigir suas deficiências.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A mensagem central dos clássicos é muito fora de moda hoje em dia –
provavelmente tanto quanto era no final do século XVIII. Como a forma dominante
do pensamento econômico assume, a despesa monetária é o lubrificante da
atividade econômica. A poupança é considerada uma moléstia na economia social,
o luxo egoísta da ignorância ou o mal a custo do resto da humanidade; portanto,
para promover crescimento e combater a crise econômica, é crucial manter o
presente nível de despesa agregada e até aumentá-la se possível.

Essa teoria prevalecente é precisamente aquela refutada por Smith e seus


discípulos. A economia clássica triunfou sobre essa teoria que Smith chamou

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“mercantilista”, mas o triunfo teve vida curta. Em torno de 1870, no momento do
aparecimento da escola austríaca, o mercantilismo começou a voltar,
primeiramente de forma bem lenta, mas então em velocidade crescente[1] quando
em 1930 essa teoria foi levada ao triunfo sobre o comando de Lord Keynes.

Como o Keynesianismo destruiu a economia

Neo-mercantilismo, ou keynesianismo, causou um grande dano aos fundamentos


do nosso sistema monetário. Enquanto os economistas clássicos e seus herdeiros
intelectuais tentaram reduzir o papel monetário do estado o tanto quanto era

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
possível, chegando inclusive ao ponto de privatizar a produção de dinheiro, os
keynesianos deixaram isso sob controle total do governo. Mais importante, eles
procuraram trocar o livre-mercado de moedas commodity – como a prata e o ouro
– pela moeda fiduciária e, como nós sabemos, esses esforços foram bem
sucedidos: desde 1971 o mundo inteiro vive sobre o padrão fiduciário.

Mas além disso, o keynesianismo também viciou o pensamento econômico. Pelos


últimos 60 anos, ele dominou as universidades do mundo ocidental, onde num
primeiro momento era conhecido como “nova economia” ou como keynesianismo,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
e então, sem nenhum nome específico, já que era sem sentido dar um nome
específico a uma teoria com que aparentemente todos concordavam.

A importância chave do dinheiro e do banco

Nenhuma outra área tem sido mais afetada por essa contra-revolução quanto a
teoria de operações bancárias e finanças. Foi, porém, um pequeno passo para a
noção de que aumentar a demanda agregada de mercados financeiros – também
conhecido como “aprofundamento financeiro” – geralmente tende a estimular o
crescimento econômico.[2] Enquanto a tradição clássica chamou atenção para o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
fato de que “financiar” uma economia significava fornecer-lhe bens reais e
necessários para sustentar o trabalho humano durante o processo produtivo (que
foi chamado de fundo salarial, ou fundo de subsistência), a contra-revolução
keynesiana desviou a atenção do verdadeiro fundamento das finanças. Aos olhos
desses protagonistas, finanças eram benéficas na medida – e apenas na medida –
em que isso facilitava a criação e o gasto de dinheiro. A intermediação financeira
foi útil porque impediu que a poupança permanecesse dormente em estoques.
Mas as finanças poderiam fazer muito mais do que manter e aumentar a demanda
agregada. Poderiam mais notavelmente depender da criação ex nihilo de crédito
através de bancos comerciais e bancos centrais. Isso deu às autoridades
monetárias novas ferramentas para gerenciar as expectativas de inflação, como
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
por exemplo através do mercado de derivados. E a inovação financeira era mais
susceptível de criar sempre novas oportunidades ao dinheiro dos poupadores
teimosos para, finalmente, gastar seus saldos de caixa em atraentes “produtos
financeiros”.

O jovem e presunçoso movimento neo-mercantilista de 1930 e do período do pós-


guerra não se incomodou em refutar as concepções clássicas em qualquer
detalhe. A teoria do fundo de salários foi varrida para o lado, ao invés de
cuidadosamente analisada e criticada, como Keynes fez também ao chutar a lei de
Say para fora sem nem ao menos dissecá-la[3]. Como consequência, os

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
fundamentos da teoria das finanças permaneceram em um estado insatisfatório
por muitas décadas. A nova visão de finança suplantou a visão mais velha. Mas
era a última sem mérito? A nova teoria pareceu com mérito por ser nova. Mas ela é
realmente verdadeira?

O Finance Behind the Veil of Money é uma das primeiras discussões modernas a
tentar abordar o tema com essas questões básicas[4]. Permeado da tradição da
Escola Austríaca, Dr. Eduard Braun traz um ensaio original sobre os fundamentos
das finanças. Contando com fontes em três línguas e procurando a fundo dentro
da história da teoria do capital – mais notavelmente a negligenciada literatura de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
língua alemã entre 1920 e 1930 –, seu trabalho traz uma nova luz numa grande
variedade de tópicos, em particular na história da teoria de fundo de subsistência,
na relação entre teoria da moeda e teoria do capital, em contabilidade econômica e
de negócios, na teoria de preços e teoria de juros, em mercados financeiros, na
teoria de ciclos dos econômicos, e em história da economia.

Duas conquistas se destacaram.

Na primeira, Braun ressuscitou a teoria do fundo de subsistência do quase


completo esquecimento na qual tinha caído após a segunda guerra mundial. Ele

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
argumenta que essa teoria foi negligenciada por nenhuma razão pertinente, e com
consequências horríveis para a teoria e política econômica. Em particular, sem se
apegar à natureza e ao significado do fundo de subsistência, uma pessoa não
consegue entender os pontos altos do ciclo econômicos, nem ao menos a
economia de análise racional de contabilidade de negócios ou mesmo a
interindependência entre o lado monetário e o lado real da economia.

A segunda conquista foi o autor reinterpretar o papel do dinheiro dentro da teoria


de finança. Ele reavalia a teoria de capacidade de poder de compra (CPC) e
argumenta que uma definição adequada do CPC refere-se exclusivamente ao

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
preços de bens de consumo, não ao preço de bens de capital. O Dr. Braun ainda
argumenta que o CPC nesse sentido é uma ponte entre a teoria monetária e a
teoria clássica de fundo de subsistência.

Seu livro mostra que isso é uma abordagem frutífera e uma promissora estrutura
para futuras pesquisas em uma variedade de campos contemporâneos, como a
economia financeira, as finanças, dinheiro e bancos, e a macroeconomia. A
corrente crise é uma testemunha devastadora do fato de que o pensamento
mainstream nesses campos é muito deficiente e possivelmente muito falho. Neste
momento, quando os governos e bancos centrais – com o encorajamento dos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
economistas acadêmicos – estabelecem aplicações para as políticas keynesianas
convencionais com cada vez mais determinação, Eduard Braun nos convida a dar
um passo atrás e refletir sobre o significado das finanças. Esse é um tempo bem
gasto, como os leitores da Braun descobrirão.

Tradução de Vinicius Dias

___________________________________________

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Notas:

[1] As reformas engendradas pelo estado foram um fator decisivo para essa
decisão. Veja: Jörg Guido Hülsmann, “Ludwig von Mises and Libertarian
Organisations: Strategic Lessons” New Perspectives in Political Economy,
forthcoming.

[2] Veja por exemplo o trabalho paradigmático de Edward S. Shaw, Financial


Deepening in Economic Development (Oxford: Oxford University Press, 1973).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[3] Veja John Maynard Keynes, General Theory of Money, Interest, and
Employment (London: Macmillan, 1973 [1936]), pp. 18-22.

[4] O autor contemporâneo mais importante que levantou as mesmas questões, a


partir essencialmente da mesma perspectiva, é George Reisman em seu
Capitalism (Ottawa, Il.: Jameson Books, 1996). É justo dizer que Braun, como
consequência do seu foco sobre os fundamentos das finanças, lida com esse
tópico específico de forma mais sistemática e aprofundada

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Quando a realidade econômica se impõe, a ideologia
é descartada

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano
O atual governo grego,
Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
sob o comando do partido de extrema-esquerda Syriza, deixou vazar um plano de
implantar um profundo corte das aposentadorias: em alguns casos, os cortes
chegam a 35%.

Os novos aposentados que iriam receber mais de 750 euros mensais terão uma
redução de 15%. Pensões acima de 2.000 euros serão reduzidas em 30%. E
quaisquer pensões acima de 3.000 euros serão reduzidas para 2.200 euros. Trata-
se de uma notável tesourada que também irá afetar os atuais aposentados que
recebem uma pensão inferior a 1.000 euros mensais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Até o momento, o governo grego já elevou a idade de aposentadoria e já extinguiu
vários benefícios conseguidos por aposentadorias precoces.

Deixando de lado as várias críticas à incoerência entre o discurso de Alexis Tsipras


quando chegou ao poder há exatamente um ano e sua atuação nos dias de hoje, o
certo é que estes cortes de gastos tão impopulares apenas ressaltam que, na
política, nem tudo é possível.

Assim, e ao contrário do que gostam de afirmar as mais variadas formações


populistas, nem tudo é uma questão de “vontade política”. Empregos não são

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
criados por mera vontade política; salários não aumentam por mera vontade
política; a Previdência não se torna sustentável por mera vontade política; o déficit
orçamentário do governo não desaparece por mera vontade política; e as crises
não são superadas por mera vontade política.

Uma economia não é uma massa de modelagem que o onipotente político do


momento pode moldar de acordo com sua imaginação e seus caprichos. Por isso,
por maior e por mais genuíno que fosse o desejo de Tsipras de interromper os
cortes de gastos, o fato é que ele acabou se convertendo no maior “cortador” de
gastos dentre todos os recentes governos gregos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Eis uma lição: desconfie sempre de todos aqueles que, com palavras emotivas e
brilhos nos olhos, prometem reinventar a roda em matéria econômica, quase
sempre recorrendo a meras frases de efeito.

E o problema nem está no fato de que altas expectativas acerca de promessas


impossíveis acabarão se degenerando em profundas frustrações — como ocorreu
entre vários eleitores do Syriza [e do PT no Brasil]; o real problema está no fato de
que a políticos intervencionistas e suas suicidas intenções de revogar as leis da
gravidade econômica podem acabar provocando um resultado exatamente oposto
ao almejado — como também ocorreu com o Syriza quando quebrou o sistema

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
bancário do país [e como também ocorreu no Brasil com as reduções artificiais dos
preços da eletricidade e com o congelamento do preço da gasolina].

Como sempre afirmou Ludwig von Mises, “os políticos não podem enriquecer as
sociedades; mas podem, facilmente, empobrecê-las”. Ou, dito de outra maneira,
um político não consegue, por meio de decretos e regulamentações, multiplicar os
pães e os peixes; o que um político de fato consegue, por meio de decretos e
regulamentações, é paralisar a produção de pães e peixes dentro de um país.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Por isso, em vez de aplaudir aqueles que querem impor fanaticamente sua
“vontade política” populista sobre a mais elementar racionalidade econômica,
deveríamos escarnecê-los em público. O próprio Tsipras acabou se rebelando
contra o seu antigo eu.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Por que é crucial o governo cortar seus gastos (com
dados atualizados)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano
No dia 9 de esetembro,
Os keynesianos os o

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
governo brasileiro teve sua nota de crédito rebaixada pela agência de classificação
de risco Standard & Poor’s (S&P). Com isso, o país perdeu seu grau de
investimento — ou seja, status de bom pagador — e entrou no grau especulativo.
A nota caiu de BBB- para BB+.

Para piorar, a S&P ainda deixou em “perspectiva negativa”, o que significa que
novos rebaixamentos podem vir.

E, como cereja do bolo, houve ramificações. Desde aquele dia, a S&P também já
rebaixou mais de 85 empresas e instituições financeiras do país, o que significa

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que agora essas empresas terão mais dificuldade para conseguir financiamento no
estrangeiro — os investidores estrangeiros estarão menos dispostos a comprar
seus papeis ou a lhes emprestar dinheiro —, fazendo com que elas tenham de
pagar juros maiores.

O país usufruiu esse grau de investimento por 8 anos, mas o perdeu em


decorrência da bagunça fiscal criada pelo governo nos últimos 5 anos. Para
completar, a total baderna em que se encontra o cenário político do país — citada
pela S&P como um dos fatores determinantes para sua decisão — faz com que
tudo seja ainda mais difícil de ser resolvido.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mas tudo pode piorar.

Agora, no dia 9 de dezembro, a Moody’s veio a público anunciar que colocou a


nota do Brasil em revisão para um possível rebaixamento. Se isso se concretizar,
o Brasil perderá o grau de investimento por uma segunda agência internacional de
classificação de risco.

Ao passo que, neste ano de 2015, as finanças do governo amargam desastrosos


resultados inéditos, a própria equipe econômica do governo já avisou que, para o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
ano de 2016, o desastre seguirá intacto: haverá um déficit primário de R$ 30,5
bilhões.

Como consequência, a dívida bruta do país não pára de subir: estava em 51% do
PIB ao final de 2011 e bateu em66% ao final de outubro passado.

Por causa de suas regras internas, vários fundos de pensão estrangeiros são
proibidos de comprar papeis classificados como sendo “grau especulativo”. Por
pior que tenha sido a decisão da Standard & Poor’s, o fato de as outras duas
agências de classificação de risco — Fitch Ratings e Moody’s Investors Services

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
— ainda terem mantido o grau de investimento do Brasil fez com que o impacto da
decisão da Standard & Poor’s fosse limitado.

Porém, caso as outras duas agências também venham a rebaixar o Brasil, as


consequências podem ser devastadoras. A venda maciça de ativos brasileiros irá
derrubar (ainda mais )seus preços e, consequentemente, seus valores em bolsa,
que já estão nos mínimos. A saída de capitais irá afetar ainda mais a taxa de
câmbio, gerando todas as desastrosas consequências esmiuçadas neste
artigo (que vão desde o encarecimento dos alimentos básicos e dos remédios até
a destruição das indústrias e de outras empresas que dependem de tecnologia).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mas tal cenário ainda pode ser evitado. E a única maneira de se fazer isso é por
meio de um profundo corte de gastos do governo.

Gastos do governo são um fardo para a economia

Quando se fala em corte de gastos, os economistas desenvolvimentistas e de


todas as vertentes keynesianas imediatamente gritam que tal medida é recessiva.
A máxima deles, a qual sempre foi incorporada por nossa mandatária, é a de que
“despesa corrente é vida“.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Nada mais falso. Dizer que gastos do governo geram crescimento econômico é
um grande paradoxo. O governo, por definição, não produz nada. Ele não tem
recursos próprios para gastar. O governo só pode gastar aquilo que antes ele
confiscou via tributação ou tomou emprestado via emissão de títulos do Tesouro.

Ao tributar, o governo toma aquele dinheiro que poderia ser usado para
investimentos das empresas ou para o consumo das famílias, e desperdiça esse
dinheiro na manutenção da sua burocracia. A tributação nada mais é do que uma
destruição direta de riquezas. Parte daquilo que o setor privado produz é
confiscado pelo governo e desperdiçado em maracutaias, salários de políticos,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
agrados a lobistas e em péssimos serviços públicos. Esse dinheiro confiscado não
é alocado em termos de mercado, o que significa que está havendo uma
destruição da riqueza gerada.

Ao tributar, o governo faz com que capacidade futura de investimento das


empresas seja seriamente afetada, o que significa menor produção, menor oferta
de bens e serviços no futuro, e menos contratação de mão-de-obra.

Ao tomar empréstimos — ou seja, emitir títulos —, o governo se apropria de


dinheiro que poderia ser emprestado para empresas investirem ou para as famílias

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
consumirem. O governo dificulta e encarece o acesso das famílias e das empresas
ao crédito. Mais ainda: a emissão de títulos gera o aumento da dívida do governo,
cujos juros serão pagos ou por meio de mais impostos ou por meio de mais
lançamento de títulos.

Para piorar, quando o governo emite títulos, quem compra esses títulos é o
sistema bancário. Como ele compra? Criando dinheiro do nada, pois opera com
reservas fracionárias. Ou seja, a atual forma de financiamento do governo é
inerentemente inflacionária. Em decorrência do peculiar funcionamento do sistema

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
bancário, quando o governo se endivida, isso gera inflação monetária, o que piora
ainda mais a situação de empresas e famílias.

O gráfico abaixo mostra o total do endividamento do governo federal. Ou seja,


grosso modo, o gráfico abaixo mostra todo o dinheiro que poderia ter sido utilizado
em investimentos, mas que foi apropriado pelo governo para manter sua
burocracia.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Gráfico 1: dívida total do governo federal

Para se ter uma melhor perspectiva do gráfico acima, vejamos o tanto que o
governo gastou a mais do que arrecadou. O gráfico abaixo mostra a evolução do
déficit nominal do governo (tudo o que o governo gasta, inclusive com juros, além
do que arrecada).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Gráfico 2: evolução do déficit nominal do governo federal

O descalabro atual — que começou realmente ao final de 2011 — é inaudito.

Aliás, vendo o gráfico acima, vale perguntar: há alguma austeridade ocorrendo?

(O surto ocorrido pontualmente em 2009 se deveu à recessão daquele ano, que


fez com que as receitas do governo caíssem).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Vale repetir: os déficits orçamentários do governo são financiados pela emissão de
títulos do Tesouro, os quais são majoritariamente comprados pelos bancos por
meio da criação de dinheiro. Portanto, os déficits do governo são uma
medida inerentemente inflacionária.

Enquanto os déficits não forem atacados, não há grandes chances de a atual


carestia — o IPCA acumulado em 12 meses está em 10,5% — arrefecer.

Por tudo isso, é crucial que o governo seja o menor possível. Quanto maior for o
governo, maiores serão seus gastos. Quanto maiores forem seus gastos, maiores

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
terão de ser os impostos e o endividamento do governo. Quanto maiores forem os
impostos, menores serão os incentivos ao investimento e à produção. Quanto
maior for o endividamento do governo, maiores serão as oportunidades perdidas
em investimentos que não puderam ser feitos (porque o governo se apropriou
desse dinheiro que poderia ter sido emprestado para o setor privado), maiores
serão os gastos com juros, e maior terá de ser a carga tributária para arcar com
esses gastos com juros.

Adicionalmente, quanto maiores forem os gastos, maiores tendem a ser os déficits


orçamentários do governo. E, quanto maiores os déficits, maior a pressão sobre

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
os preços — e mais investimentos produtivos deixarão de ser feitos, pois o
governo estará sugando todo o dinheiro disponível para se financiar.

Quando políticos falam que irão aumentar os gastos, o que eles realmente estão
dizendo é que irão aumentar os custos sobre os indivíduos produtivos, que são
aqueles que arcam com o ônus dos impostos. Aumentar os gastos do governo
equivale a aumentar os custos sobre aqueles que levantam cedo e vão trabalhar.

Quem afirma que gastos do governo geram crescimento está afirmado que tomar
dinheiro de uns para gastar com outros pode enriquecer a todos. Está afirmando

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que tirar água da parte funda da piscina e jogá-la na parte rasa fará o nível geral
de água na piscina aumentar.

A austeridade correta

No entanto, é necessário ser bem claro: quando o governo corta gastos, de fato há
quem saia prejudicado.

O exemplo mais claro seria o de funcionários públicos que tivessem seus salários
reduzidos. Isso é muito raro, mas pode ocorrer. As empresas que possuem como

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
clientes principais um grande número de funcionários públicos seriam atingidas.
Pense em um restaurante chique de Brasília que tem como clientela o pessoal das
agências reguladoras. Se as agências fossem abolidas (sonhemos um
pouquinho), as receitas desse restaurante cairiam. Da mesma forma, se o número
de deputados e senadores diminuísse, o Piantella poderia ir à falência.

Esse foi um exemplo visualmente fácil de ser entendido. Há outros menos claros.
Por exemplo, cortes de gastos do governo irão afetar as várias empresas que só
sobrevivem porque possuem contratos de prestação de serviços junto ao governo.
Empresas terceirizadas por estatais e empreiteiras que fazem obras para o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
governo são os exemplos mais claros. Há também as várias atividades
econômicas que recebem subsídios e que, sem estes subsídios, teriam de se virar,
cortar gastos e demitir pessoas.

O que todas estas atividades têm em comum é que elas só sobrevivem e só são
lucrativas com a muleta do governo. Isso faz com que elas sejam classificadas
como atividades econômicas insustentáveis. São atividades que não dependem
da demanda voluntária do consumo privado para sobreviver. Uma vez cortado o
fluxo de dinheiro governamental, elas perdem sustentação e definham.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Elas não necessariamente irão quebrar, pois podem se reestruturar e mudar seu
enfoque de mercado. Mas estão indiscutivelmente sobredimensionadas, e a prova
disso é que só mantêm seus atuais lucros com dinheiro repassado pelo governo.
Elas são, portanto, atividades que absorvem recursos e capital da sociedade. Elas
não produzem; elas consomem.

Uma redução nos gastos do governo, portanto, possui este efeito salutar sobre a
economia. Faz com que empresas que consomem recursos e que produzem
apenas de acordo com demandas políticas tenham de ser enxugadas. Empresas
que só sobrevivem devido aos gastos do governo não produzem para

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
consumidores privados; elas utilizam o dinheiro dos cidadãos, mas produzem para
o estado. Elas não utilizam capital de maneira produtiva, de forma a atender os
genuínos anseios dos consumidores privados: ao contrário, elas utilizam capital
fornecido pelos pagadores de impostos mas produzem apenas para servir a
anseios políticos. Em suma, não agregam à sociedade. Por definição, subtraem
dela.

Este tipo de atividade econômica privada que só sobrevive por causa dos gastos
do governo é idêntico àquelas outras atividades privadas que só são lucrativas
quando está havendo uma forte expansão do crédito. Quando o crédito é farto e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
barato, e a demanda por imóveis é crescente, várias construtoras e várias
imobiliadoras apresentam lucros estratosféricos. Porém, quando o crédito
encarece — ou quando os consumidores já estão muito endividados — e a
demanda cai, os lucros viram prejuízos.

Um corte de gastos do governo gera idêntico efeito sobre empresas que possuem
o governo ou funcionários do governo como principal cliente.

E por que isso seria bom? Porque, ao falirem, essas empresas liberam mão-de-
obra e recursos escassos que poderão ser utilizados mais eficientemente por

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
empresas mais produtivas, empresas que estão no mercado para realmente
atender às demandas dos consumidores. Por isso, é essencial que, ao cortar
gastos, o governo tambémreduza impostos. Isso não apenas irá dar mais poder
de compra às pessoas, como também irá permitir que as empresas produtivas
tenham mais capital e, consequentemente, possam contratar mais pessoas.

Tendo estes conceitos em mente, há quatro maneiras de se fazer austeridade:

1) Aumentar impostos e cortar gastos;

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
2) Aumentar impostos e manter gastos inalterados e;

3) Manter impostos inalterados e cortar gastos;

4) Reduzir impostos, e cortar gastos em uma intensidade maior do que o corte de


impostos;

A primeira é a que gera uma recessão mais intensa. De um lado, o corte de


gastos debilita aquelas empresas que dependem do governo, o que é bom; mas,
de outro, o aumento de impostos confisca ainda mais capital da sociedade, mais

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
especificamente do setor produtivo, que é justamente quem absorveria a mão-de-
obra demitida das empresas que faliram em decorrência dos cortes de gastos do
governo.

Você tem, portanto, o pior dos dois mundos. Aumento do desemprego, população
com menor poder de compra, e setor privado sem capital para contratar. É isso
que alguns países europeus fizeram.

A segunda maneira, ao contrário do que se supõe, é a pior. O governo aumenta o


confisco do capital do setor privado, mas continua dando sustentação às empresas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
ineficientes, que também consomem capital do setor produtivo. A recessão neste
caso é menos intensa, mas os desequilíbrios de longo prazo não são corrigidos. A
economia fica com menos capital, mas as empresas ineficientes seguem firmes,
pois seu cliente é o governo, que continua gastando. No final, tal medida serviu
apenas para aumentar o consumo de capital de toda a sociedade.

A terceira maneira é melhor que a primeira e a segunda. O governo continua


confiscando capital, é verdade, mas ao menos liberou outros recursos por meio da
falência de empresas que só sobreviviam em decorrência de seus gastos. Em

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
termos de recessão, tende a ser mais branda que a primeira e semelhante à
segunda.

A quarta maneira é a maneira correta de se fazer austeridade. A redução de


gastos do governo faz com que empresas ineficientes que dependem do governo
sejam enxugadas (ou quebrem) e liberam mão-de-obra e recursos escassos para
empreendimentos produtivos e genuinamente demandados pelos cidadãos. E as
empresas responsáveis por esses empreendimentos produtivos terão mais
facilidade para contratar essa mão-de-obra demitida porque, em decorrência da

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
redução nos impostos, elas agora têm mais capital e seus consumidores, mais
poder de compra.

Além de não provocar uma recessão profunda — haverá recessão apenas se o


governo impuser medidas que retardem a realocação de mão-de-obra de um setor
para o outro (por exemplo, aumentando o seguro-desemprego ou o salário mínimo,
ou impondo altos encargos sociais que encareçam o processo de demissão e
contratação) —, esta maneira é a única que reduz duplamente o desperdício de
capital e, com isso, permite uma maior acumulação de capital. Maior acumulação

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
de capital significa maior abundância de bens produzidos no futuro. E maior
abundância de bens significa maior qualidade de vida.

Conclusão

Onde o governo deve cortar? Em qualquer lugar e em todo lugar.

Ministério da Pesca, Ministério da Cultura, Ministério do Turismo, Ministério do


Desenvolvimento Agrário (já um existe um Ministério da Agricultura), Ministério da
Integração Nacional, Secretaria de Assuntos Estratégicos, Secretaria de Políticas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
para Mulheres, Secretaria da Promoção da Igualdade Racial, Secretaria de
Comunicação Social, Secretaria de Portos, Secretaria de Aviação Civil, Secretaria
das Relações Institucionais e Secretaria de Direitos Humanos poderiam ser
imediatamente abolidos. Veja aqui o total das despesas de cada ministério.

Esta reportagem da revista IstoÉ mostra que apenas os custos operacionais dos
39 ministérios de Dilma estão acima de R$ 400 bilhões por ano. Estes ministérios
empregam 113 mil apadrinhados e os salários consomem R$ 214 bilhões. Não dá
para cortar nada aí? Esses burocratas por acaso têm um “direito natural” a esses
salários pagos pelo povo?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Um governo federal que, em 2014, arrecadou mais de R$ 2,2 trilhões ainda quer
aumentar tributos e manter intocadas as mordomias dos burocratas? Os 92
tributos existentes no Brasil não satisfazem essa gente?

Eis aí uma prova suprema da ineficiência estatal, a qual deveria fazer o mais
inflexível defensor da existência de governos ao menos repensar sua postura: um
governo que tem uma receita de mais de R$ 2,2 trilhões não é sequer capaz de
mantê-la dentro de seu orçamento, e tem de recorrer a novos esbulhos para fechar
suas contas. Qualquer empresa privada que operasse sob esses princípios já teria
sido extinta pelo mercado.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Querer tomar ainda mais dinheiro do cidadão para sustentar essa pouca vergonha
é um ato, no mínimo, imoral, e seus proponentes não deveriam ser agraciados
com o mais mínimo respeito da população.

________________________________________

Leandro Roque é o editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.

John Tamny é o editor do site Real Clear Markets e contribui para a revista
Forbes.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Diversos Autores| 11 dezembro,2015

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Quanto mais o keynesianismo fracassa, mais ele é
ressuscitado sob novas promessas de prosperidade

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

A doutrina

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
keynesiana clássica, apesar do seu jargão algébrico e geométrico, é
impressionantemente simples em seu âmago: recessões são causadas por
uma escassez de gastos (demanda) na economia; e a inflação, por um excesso de

Dentre as duas principais categorias de gasto, o consumo privado é passivo e


determinado, quase que roboticamente, pela renda. Portanto, a esperança para
que haja a quantidade adequada de gastos na economia depende do investimento
privado.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mas os investidores privados, embora ativos, altivos e decididamente não
robóticos, são irregulares e volúveis, deixando-se levar por emoções e por
flutuações de otimismo — característica essa alcunhada por Keynes de “espírito
animal“.

E isso é um problema.

No entanto, para a nossa felicidade geral, existe um outro grupo na economia que,
além de ser exatamente tão ativo e decisivo quanto os investidores privados, é

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
também — desde que guiado por economistas keynesianos — científico e racional,
capaz de agir pelo interesse de todos: o governo.

Quando os investidores e os consumidores gastam pouco, o governo deve intervir


e aumentar o gasto por meio de déficits orçamentários, tirando assim a economia
da recessão. E quando o espírito animal privado ficar muito selvagem, o governo
deve interferir e reduzir o gasto privado por meio daquilo que os keynesianos
reveladoramente chamam de “absorção do excessivo poder de compra”
(o nosso poder de compra, convém frisar) por meio de um aumento de impostos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O governo, portanto, é a entidade encarregada de fazer os “ajustes finos” na
economia com a intenção de fazê-la funcionar a contento.

Adicionalmente, os keynesianos diziam haver um conflito entre inflação e


desemprego. Se o desemprego estivesse baixo, a inflação de preços tenderia a
aumentar. E se o desemprego estivesse alto, a inflação de preços seria baixa.
Inflação alta e desemprego alto seria uma impossibilidade prática.

Sendo assim, se o desemprego ficasse muito alto em decorrência de um


crescimento econômico lento, a solução preconizada era simples: o governo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
deveria aumentar seus gastos, diminuir os juros e estimular o crédito e o
endividamento.

Se o desemprego, por outro lado, ficasse muito baixo durante a recuperação


econômica — levando a um “supereaquecimento” da economia —, a solução seria
o governo elevar os impostos (para absorver o “excesso de poder de compra da
população”). E também restringir — só um pouco — o crédito (mas muito menos
ênfase é dada a esse mecanismo).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em termos teóricos, os keynesianos poderiam muito bem defender que é o
governo quem deve cortar seus gastos durante um boom inflacionário, e não as
pessoas. Mas a idéia de reduzir o orçamento do governo (fazer cortes mesmo, e
não reduções no ritmo de crescimento do gasto) sempre foi anátema para eles.

Originalmente, os keynesianos juravam que eles também eram tão a favor de um


“orçamento equilibrado” quanto os antiquados reacionários que se opunham a
eles. Mas a única e insignificante diferença, diziam eles, é que, ao contrário dos
antiquados reacionários, eles não se prendiam a um período da contabilidade que
durava apenas um ano. Sim, eles também iriam equilibrar o orçamento, mas isso

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
aconteceria ao longo de um período de tempo maior, geralmente o tempo de um
ciclo econômico.

Assim, se a um período de quatro anos de recessão se seguir um período de


quatro anos de crescimento, os déficits do governo durante a recessão seriam
compensados pelos superávits acumulados durante o crescimento; ao longo dos
oito anos do ciclo, tudo estaria equilibrado.

Evidentemente, o “orçamento ciclicamente equilibrado” foi o primeiro conceito


keynesiano a ir para o buraco da memória orwelliano, pois ficou claro que não iria

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
jamais haver qualquer superávit — apenas déficits menores ou maiores. Daí,
então, surgiu uma sutil, porém importante correção no modelo keynesiano:
déficits maiores durante as recessões, e déficits menores durante as expansões.

A morte da teoria

A promessa dos keynesianos era a de que, enquanto eles estivessem no


comando, as bênçãos da macroeconomia moderna iriam garantidamente nos levar
a uma permanente prosperidade — e, melhor ainda — sem inflação.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Todo esse modelo keynesiano funcionou razoavelmente bem — principalmente no
quesito da baixa inflação — enquanto o mundo ainda usufruía os resquícios do
padrão-ouro, que de fato restringia os governos e os obrigava a manter um
orçamento relativamente equilibrado.

No entanto, em 1971, ocorreu a abolição completa e definitiva do que restava do


padrão-ouro. As moedas foram finalmente desvencilhadas de qualquer relação
com o ouro físico, podendo então flutuar como uma pipa presa a uma linha — ou
talvez sem a linha. Esse supostamente era o ideal keynesiano. Nada de
restrições à moeda. Nada de apegos à relíquia bárbara. Nada de limitações

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
àquilo que os planejadores científicos do governo poderiam fazer. Agora eles
poderiam fazer o que fosse necessário para promover a combinação socialmente
ótima de inflação e desemprego. Nirvana!

E foi aí que o milagre keynesiano desandou. Surgiu algo no caminho que levava
ao Éden: a poderosa recessão inflacionária de 1973-1974, algo que a teoria
keynesiana dizia ser impossível de acontecer. Pior ainda: essa recessão
inflacionária foi seguida por outra ainda mais intensa, uma verdadeira depressão
inflacionária, que durou de 1979 a 1982.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Esse curioso fenômeno de inflação em alta ocorrendo simultaneamente a uma
aguda recessão simplesmente não poderia ocorrer, de acordo com a visão
keynesiana do mundo. Tais eventos não constavam no manual keynesiano.

Os economistas keynesianos afirmavam que ou a economia deveria apresentar


uma expansão, sendo que nesse caso os preços estariam subindo, ou a economia
deveria apresentar uma recessão com grande desemprego, sendo que nesse caso
os preços estariam caindo. Durante o período da expansão econômica, o governo
keynesiano deveria “enxugar o excessivo poder de compra”, elevando impostos —
de acordo com a teoria keynesiana, isso reduziria os gastos da economia. Por

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
outro lado, durante uma recessão, o governo deveria aumentar seus gastos e seu
déficit orçamentário, com o intuito de estimular o nível de gastos da economia.

Mas e se a economia apresentasse ao mesmo tempo inflação e recessão com alto


desemprego, o que o governo deveria fazer? Se o governo deve pisar no
acelerador dos gastos durante as recessões e no freio durante as expansões, o
que ele deve fazer se houver uma aguda recessão (com desemprego e falências)
e uma vigorosa inflação ao mesmo tempo? Como poderia ele pisar no acelerador
e no freio da economia ao mesmo tempo?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A resposta, obviamente, é que o governo e suas autoridades políticas e
econômicas não poderiam fazer tal coisa. Ao constatarem isso, o pânico se
alastrou entre os economistas keynesianos.

A inegável ocorrência de recessões inflacionárias [como a que vivenciamos


atualmente no Brasil] viola os pressupostos fundamentais da teoria keynesiana,
acabando assim com seu crucial programa político. Desde 1973-74, o
keynesianismo está intelectualmente acabado; tornou-se uma teoria obtusa.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O problema é que o cadáver se recusa a deitar, principalmente um que é composto
por uma elite que teria de abrir mão de seus poderosos cargos no meio acadêmico
e no governo. Uma regra crucial da política ou da sociologia é: ninguém jamais
deve renunciar aos seus postos. E assim, os keynesianos se agarraram aos seus
poderosos cargos o mais firme possível, dali jamais saindo.

Para sobreviver à débâcle da década de 1970, o keynesianismo foi desmembrado


em novas correntes — os keynesianos clássicos, os neo-keynesianos e os pós-
keynesianos —, cada uma acusando a outra de ter deturpado Keynes.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
(Os pós-keynesianos se autoproclamam os verdadeiros keynesianos. Consideram
os keynesianos clássicos muito pueris e os neo-keynesianos muito ignorantes e
“chicaguistas” demais. Apenas eles, os pós-keynesianos, realmente leram e
entenderam Keynes — ou é o que eles próprios dizem).

Contendas teóricas à parte, o fato é que o keynesianismo jamais foi abandonado.


Ele apenas se reinventou. Na prática, desde a década de 1970, varia apenas a
intensidade de sua aplicação. Há apenas aplicações mais brandas, há aplicações
mais agressivas, e há aplicações mais extremas (como a que foi feita no Brasil por
meio da Nova Matriz Econômica).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Normalmente, um período de políticas mais moderadas é seguido por um período
de políticas mais agressivas, o que gera crises e, consequentemente, a
necessidade de um retorno às políticas mais moderadas, reiniciando o ciclo.

Assim, embora o paradigma keynesiano venha fracassando fragorosamente desde


a década de 1970, quem no governo está disposto a assumir a responsabilidade
por seus recorrentes fracassos? Ninguém. Autoridades econômicas, sempre e em
todo lugar, são completamente avessas a admitir culpa por qualquer coisa.
Certamente a culpa pelo descalabro do momento não é nem da política monetária,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
nem da política fiscal, e nem de nenhuma política do governo, mas sim de “fatores
externos”.

Por que o keynesianismo perdura

O keynesianismo é a teoria econômica favorita dos políticos simplesmente porque


ela lhes concede um passe livre para fazer tudo aquilo que eles mais gostam de
fazer: gastar dinheiro.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O keynesianismo diz que os gastos do governo impulsionam a economia; que
expandir o crédito (melhor ainda se for subsidiado) gera crescimento econômico;
que os déficits do governo são a cura para uma economia em recessão; que inchar
a máquina estatal, dando emprego para burocratas, é uma medida válida contra o
desemprego (quem irá pagar?); que regulamentações, se feitas por keynesianos,
são propícias a estimular o espírito animal dos empreendedores. E, obviamente,
que austeridade é péssimo.

Qual político resiste a isso?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Conhecendo-se a volúpia do ser humano por poder e controle sobre a vida alheia,
seria genuinamente um milagre caso tais idéias não prevalecessem no mundo
atual. E é por isso que os intelectuais acadêmicos, sempre ávidos por agradar o
regime (e sempre de olho em cargos públicos), irão defender essa teoria.

No que mais, se você investiu toda a sua vida e toda a sua carreira acadêmica ou
profissional defendendo teorias keynesianas, ou se a sua fé no estado é aquilo que
dá sentido à sua vida, divorciar-se da economia keynesiana seria um choque e
tanto.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Essencialmente, portanto, desprovido de seu fundamento intelectual, o
keynesianismo tornou-se pura e simplesmente a economia do poder,
comprometida apenas em manter o establishment funcionando, em fazer ajustes
marginais e em mimar ternamente a máquina governamental até a próxima eleição
na esperança de que, ao ficar mexendo nos controles, alternando rapidamente
entre o acelerador e o freio, alguma coisa vai funcionar — pelo menos o suficiente
para preservar suas confortáveis posições por mais alguns anos.

Conclusão

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Dentre os keynesianos atuais, pode-se perceber a prevalência de algumas
características que da teoria original que simplesmente se recusam a morrer não
obstante seus comprovados fracassos empíricos: (1) uma predileção por déficits
governamentais contínuos, (2) uma devoção à ideia de que um pouco mais de
inflação gera um pouco mais de crescimento econômico, (3) fidelidade a um
aumento constante dos gastos do governo, e (4) uma afeição eterna pelo aumento
de impostos como meio de diminuir timidamente os déficits e, sobretudo, como
meio de infligir um saudável castigo na população gananciosa, egoísta e
imediatista.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como consequência, os déficits estão cada vez maiores e aparentam ser eternos.

Pior, formou-se um padrão de competição: os economistas de qualquer que seja o


governo do momento estão sempre se esforçando para superar o keynesianismo
dos seus antecessores, sendo que o maior desafio é arrumar desculpas cada vez
mais engenhosas para os déficits exorbitantes.

_______________________________________

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Lew Rockwell, chairman e CEO do Ludwig von Mises Institute, em Auburn,
Alabama, editor do website LewRockwell.com, e autor dos livros Speaking of
Liberty e The Left, the Right, and the State.

Murray N. Rothbard (1926-1995) foi um decano da Escola Austríaca e o fundador


do moderno libertarianismo. Também foi o vice-presidente acadêmico do Ludwig
von Mises Institute e do Center for Libertarian Studies.

Leandro Roque, editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Diversos Autores| 08 dezembro,2015

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O capitalismo de estado tem de ser diariamente
combatido

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano
Quanto maior e mais

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
poderoso um governo, quanto mais leis e regulamentações ele cria, mais os
empresários poderosos e com boas conexões políticas irão se aglomerar em torno

Quanto maior e mais poderoso um governo, quanto mais leis e regulamentações


ele cria, mais brechas ele abre para que empresários poderosos se beneficiem à
custa dos concorrentes e da população como um todo.

Tais empresários irão, por meio de favores pessoais ou de propinas, burlar estas
leis e regulamentações (com o aval de políticos) ao mesmo tempo em que
defenderão a imposição destas leis e regulamentações sobre seus concorrentes.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Isso, obviamente, não é capitalismo genuíno, mas sim uma variação do
mercantilismo. Trata-se de um capitalismo mercantilista, um capitalismo de
compadrio, um capitalismo regulado em prol dos regulados e dos reguladores, e
contra os consumidores.

Neste sistema econômico, o mercado é artificialmente moldado por uma relação


de conluio entre o governo, as grandes empresas e os grandes sindicatos.
Políticos concedem a seus empresários favoritos uma ampla variedade de
privilégios que seriam simplesmente inalcançáveis em um genuíno livre mercado.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Há a criação de privilégios legais, que vão desde restrições de importação,
subsídios diretos, tarifas protecionistas, empréstimos subsidiados feitos por bancos
estatais, e agências reguladoras criadas com o intuito de cartelizar o mercado e
impedir a entrada de concorrentes estrangeiros, até coisas mais paroquiais como a
obrigatoriedade do uso de extintores e do kit de primeiros socorros nos automóveis
e a obrigatoriedade do uso de canudinhos plastificados (devidamente fornecidos
pela empresa lobbista) em bares e restaurantes.

E há a criação de privilégios ilegais, que vão desde fraudes em licitações e


superfaturamento em prol de empreiteiras (cujas obras são pagas com dinheiro

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
público) a coisas mais paroquiais como a concessão de bandeiras de postos de
combustíveis para empresários que pagam propina a determinados políticos
(bandeiras essas negadas para empresários honestos e menos poderosos).

Em troca, os empresários beneficiados lotam os cofres de políticos e reguladores


com amplas doações de campanha e propinas. A criação destes privilégios pode
ocorrer ou abertamente, por meio de lobbies e da atuação grupos de interesse, ou
na surdina, por meio do suborno direto.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em ambos os casos, empresários poderosos e grupos de interesse conseguem
obter privilégios mediante o uso da coerção estatal. E isso só é possível porque
há um estado grande que a tudo controla e tudo regula.

Um estado grande sempre acaba convertendo-se em um instrumento de


redistribuição de riqueza: a riqueza é confiscada dos grupos sociais
desorganizados (os pagadores de impostos) e direcionada para os grupos sociais
organizados (lobbies, grupos de interesse e grandes empresários com conexões
políticas.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A crescente concentração de poder nas mãos do estado faz com que este se
converta em um instrumento muito apetitoso para todos aqueles que saibam como
manuseá-lo para seu benefício privado.

Os libertários, obviamente, se opõem radicalmente a ambos esses arranjos, tanto


o legal quanto o ilegal.

E a receita que propõem é bem simples: se os lobbies, os grupos de interesse e as


propinas surgem porque o estado detém um grande poder regulatório e decisório,
então nada mais lógico do que reduzir o estado a uma mínima expressão.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O problema é que esta receita rapidamente gera algumas dúvidas e suspeitas
legítimas entre aqueles que estão dispostos a fazer um debate racional (e não um
emocional e ideologizado): se por acaso o estado fosse reduzido a uma expressão
mínima, os lobbies e grupos de interesse não acabariam tendo muito mais poder
do que têm hoje? Será que não necessitamos de um estado forte justamente para
que ele mantenha os grupos de interesse dominados (muito embora a empiria
confirme que os lobbies e os grupos de interesse prosperam justamente com
estados fortes)? A diminuição do estado não levaria à criação de uma oligarquia
capaz de nos impor unilateralmente suas vontades?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A resposta a todas essas perguntas sensatas é um sonoro ‘não’, e o motivo está
vinculado ao conceito de autoridade política.

A autoridade política

Por que a maioria das pessoas aceita e legitima que o estado faça coisas que,
caso fossem feitas por agentes privados, seriam vistas com horror?

Por exemplo, a maioria das pessoas vê com naturalidade que o estado cobre
impostos dos trabalhadores e distribua esse dinheiro para ONGs, artistas e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
movimentos sociais, mas consideraria uma aberração caso uma turba invadisse
uma casa, tomasse a carteira do morador e desse esse mesmo dinheiro para
ONGs, artistas e movimentos sociais. Igualmente, a maioria das pessoas vê com
naturalidade que o estado restrinja — por meio da burocracia, da alta carga
tributária e das licenças ocupacionais — a liberdade de empreendimento das
pessoas, mas consideraria uma aberração caso um grupo qualquer, de maneira
idêntica, também coibisse outras pessoas de empreender.

Por fim, a maioria das pessoas vê com naturalidade que o estado conceda
monopólios e reservas de mercado (via agências reguladoras) para grandes

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
empresas, mas consideraria uma aberração caso empresários se auto-arrogassem
esses privilégios.

Por que então toleramos que o estado incorra em atividades que condenaríamos
de imediato caso fossem executadas por indivíduos?

Porque, como bem explicou o filósofo Michael Huemer no livro The Problem of
Political Authority, o estado usufrui autoridade política. Autoridade política seria a
legitimidade política socialmente reconhecida ao estado para impor leis e usar a
coerção sobre a sociedade (sociedade esta que, por sua vez, tem a obrigação

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
política de obedecê-lo). Segundo Huemer, embora a autoridade política seja
limitada territorialmente (um estado possui autoridade política somente dentro de
seu território), ela é total dentro deste território (todos, ou quase todos, os cidadãos
são obrigados a obedecer ao estado). Adicionalmente, o estado teria a
legitimidade para legislar sobre diversas questões e o conteúdo dessas legislações
seria quase ilimitado. Por fim, trata-se de uma exercício de supremacia, pois,
dentro deste território, não há nada que esteja hierarquicamente acima do estado.

Neste sentido, podemos definir o estado como aquele ente ao qual a imensa
maioria dos cidadãos concede e reconhece autoridade política. O estado,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
portanto, pode fazer o que faz porque o conjunto da sociedade aceita lhe conceder
um vasto poder discricionário — poder este que a sociedade concede somente ao
estado.

Os políticos “patrimonializam” autoridade política

Ao menos no Ocidente, os lobbies, os grupos de interesse e os empresários


carecem de autoridade política. Se a possuíssem, poderiam atuar à margem do
estado, e consequentemente não teriam de exercer essa onerosa intermediação
sobre o estado. Se a possuíssem, poderiam por conta própria fechar mercados,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
criar monopólios, impor tarifas de importação, estipular licenças ocupacionais, e
auferir subsídios para si próprios.

Obviamente, portanto, os lobbies, os grupos de interesse e os empresários


carecem de autoridade política para exercerem, sozinhos, todos estes
despautérios. A sociedade não aceitaria que nenhuma empresa ou associação de
pessoas se arrogassem tais poderes. E, justamente por carecerem de autoridade
política própria, os lobbies, os grupos de interesse e os empresários encontram
apenas uma única via para exercê-la em proveito próprio: valendo-se da
autoridade política que possui o estado.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
E é exatamente a isso que se dedicam: a exercer pressão sobre os mandatários, a
quem os cidadãos reconhecem autoridade políticas. Em outras palavras, os
políticos terceirizam os direitos de uso de sua autoridade política no mercado
negro dos lobbies e das propinas: aquele grupo de interesse ou aquele empresário
mais pujante receberá o favor do político correspondente.

A estratégia dos políticos, portanto, consiste em “patrimonializar” a autoridade


política que a população lhe concedeu. O político capitaliza essa sua autoridade e
a arrenda a quem oferecer mais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A solução libertária? Limitar enormemente (ou até mesmo eliminar) a autoridade
política que socialmente concedemos e reconhecemos ao estado.

E se o estado não possuísse (tanta) autoridade política?

Se o estado deixa de dar subvenções aos lobbies, aos grupos de interesse e aos
empresários bem conectados, estes não irão adquirir autoridade política para
cobrar privilégios da sociedade. A sociedade é perfeitamente capaz de se auto-
coordenar perfeitamente neste quesito. Não é necessário haver uma “autoridade

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
política que determine a transferência de renda de grupos menos organizados para
grupos mais organizados”.

O mesmo é válido para todas as hiper-regulamentações estatais que atualmente


beneficiam grandes empresas e grupos de interesse.

Em definitivo, minimizar o tamanho do estado — deixar de lhe reconhecer


autoridade política sobre várias atividades que hoje ele exerce — não implica
maximizar o poder dos lobbies, dos grupos de interesse e dos grandes
empresários, mas sim minimizá-lo por igual: tais grupos carecem de autoridade

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
política para exercer coerção sobre a sociedade e, por isso, têm de
instrumentalizar o estado (que no momento usufrui essa autoridade) a seu favor.

Diminuir drasticamente o estado não é sinônimo de repartir o poder político, mas


sim de diminuí-lo. A sociedade livre pode se autocoordenar internamente por meio
da propriedade privada individual, das co-propriedades coletivas e dos contratos
voluntários. Se muito, pode-se ter uma autoridade política ultralimitada que se
encarregue exclusivamente de velar pelo respeito aos contratos, mas nada mais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Esse é, portanto, o caminho para se lutar contra a corrupção, contra os grupos de
interesse e contra os lobbies empresariais: reduzir ao máximo o tamanho do
estado para que se permita a pacífica, cooperativa e espontânea coordenação
interna de uma sociedade.

Com estado grande, intervencionista e ultra-regulador, lobbies, grupos de interesse


e subornos empresariais sempre serão a regra.

______________________________________

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Juan Ramón Rallo, diretor do Instituto Juan de Mariana e professor associado de
economia aplicada na Universidad Rey Juan Carlos, em Madri. É o autor do
livro Los Errores de la Vieja Economía.

Leandro Roque é o editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.

Imprimir
Por Diversos Autores| 26 novembro,2015

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
As quatro etapas do populismo econômico

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os
O populismo

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
econômico — ou a política econômica populista — pode ser caracterizado como
sendo um programa de governo que recorre a uma maciça intervenção do estado
em vários setores da economia, incentiva o consumismo (ao mesmo tempo em
que desestimula os investimentos de longo prazo), e incorre em déficits no
orçamento do governo.
Além de se tratar de um modelo insustentável no longo prazo, o populismo
econômico possui vários estágios entre sua adoção e seu inevitável fracasso. A
última década de extremo populismo na Argentina e na Venezuela [Nota do editor:
e, em menor grau, no Brasil, como será demonstrado mais abaixo] pode ser

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Após observarem a experiência populista em vários países da América Latina, os
economistas Rudiger Dornbusch e Sebastián Edwards identificaram em seu artigo
“Macroeconomic Populism” (1990) quatro estágios universais inerentes ao
populismo. Ainda que o populismo possa apresentar uma grande variedade de
políticas, certas características parecem estar presentes na maioria dos casos.

O populismo normalmente estimula uma mobilização social em prol do governo,


faz uso maciço da propaganda glorificando determinados políticos, utiliza símbolos
e práticas de marketing para incitar os sentimentos dos eleitores, e recorre
frequentemente a uma retórica que apela à luta de classes. O populismo é

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
especialmente voltado para aqueles que têm uma renda baixa, ao passo que,
paradoxalmente, as elites que controlam o partido dominante não explicam a fonte
da milionária renda do seu líder. Governantes populistas têm facilidade em utilizar
bodes expiatórios e em recorrer a teorias conspiratórias para explicar por que o
país está passando por dificuldades, ao mesmo tempo em que se apresentam à
população como os salvadores da nação. Para alguns, o populismo está associado
à esquerda e a movimentos socialistas; para outros, à direita e a políticas
fascistas.

Os quatro estágios do populismo, identificados por Dornbusch e Edwards, são:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Estágio I

O populista é eleito e faz um diagnóstico sobre tudo o que está ruim na economia.
Ato contínuo, ele implanta políticas voltadas para atacar os sintomas e não para
curar a doença. Há aumento dos gastos, há inchaço da máquina pública e há
incentivos ao consumismo (mas não ao investimento de longo prazo). Nos
primeiros anos de governo, as políticas aparentemente funcionam. A política
macroeconômica mostra bons resultados, como um PIB crescente, uma redução
no desemprego, um aumento real nos salários etc.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como a economia está partindo de uma base baixa, há o chamado “hiato do
produto”, que é a diferença entre o PIB efetivo e o PIB potencial. Isso permite que
estímulos econômicos artificiais gerem um crescimento econômico grande no curto
prazo e sem pressões inflacionárias. Adicionalmente, o governo paga pelas
importações utilizando as reservas do banco central (artifício esse favorito de
Venezuela e Argentina) e impõe regulamentações para controlar alguns preços
(uma política de congelamento de preços é aplicada em simultâneo a uma política
de subsídios para grandes empresas).

Tudo isso faz com que a inflação de preços fique relativamente sob controle.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Estágio II

Alguns gargalos começam a aparecer, pois as políticas populistas enfatizaram o


consumismo e se esqueceram do investimento (mesmo porque os populistas
tendem a demonizar empresários capitalistas).

Como consequência, o estoque de capital do país está sendo consumido mas não
está sendo reposto. A produtividade cai.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Adicionalmente, as reservas internacionais utilizadas para pagar pela importação
de produtos básicos também começam a cair.

Um aumento nos preços de vários bens — até então controlados — se torna


imperativo, pois os produtos estavam se tornando escassos. Esse aumento geral
de preços, o que equivale a uma redução no poder de compra da moeda e a um
aumento do custo de vida, frequentemente leva a uma desvalorização na taxa de
câmbio. Os preços dos serviços de utilidades públicas (eletricidade, tarifas de
ônibus etc.) e da gasolina, controlados pelo governo, também começam a subir,
pois o governo necessita de mais receitas.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tal cenário leva a uma fuga de capitais, a qual é momentaneamente estancada
pela imposição de controle de capitais. Investidores estrangeiros fogem do país, o
que reduz ainda mais os investimentos produtivos.

O governo tenta controlar seu orçamento e seus déficits, mas fracassa. Dado que
o custo dos prometidos subsídios à eletricidade, à gasolina e a algumas grandes
empresas (as favoritas do governo) aumenta continuamente apenas para
compensar o aumento do custo de vida, os déficits do governo aumentam. Novos
impostos são criados e alíquotas são majoradas. A economia informal começa a
crescer.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Nesse ponto, reformas fiscais se tornam necessárias, mas são evitadas pelo
governo populista, pois elas vão contra toda a retórica do governo e toda a sua
base de apoio.

Estágio III

Desabastecimentos e vários problemas relacionados à escassez se tornam


significativos. Dado que a taxa nominal de câmbio não foi desvalorizada no mesmo
ritmo da inflação de preços, há uma saída contínua de capitais (as reservas
internacionais caem ainda mais). No extremo, a alta inflação de preços empurra a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
economia para uma desmonetização. A moeda local é utilizada apenas para
transações domésticas. Os cidadãos passam a poupar em dólares americanos.

A queda na atividade econômica afeta as receitas tributárias do governo, piorando


ainda mais os déficits orçamentários. O governo tem de cortar subsídios.

Para estancar a perda de reservas internacionais, uma nova desvalorização da


taxa de câmbio é feita. O custo de vida dispara, a renda real dos cidadãos
despenca, e sinais de instabilidade política e social surgem diariamente.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[Nota do editor: neste ponto, saques a comércios e residências se tornam comuns,
como na Argentina. Na Venezuela, a distribuição de alimentos foi colocada sob
supervisão militar.]

O fracasso do projeto populista se torna evidente.

Estágio IV

Um novo governo é eleito (ou o próprio governo é reeleito) e é obrigado a fazer


ajustes “ortodoxos”, possivelmente sob a supervisão do FMI ou de organizações

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
internacionais que forneçam os fundos necessários para fazer as reformas
econômicas (isso ocorre majoritariamente quando o país precisa de recompor suas
reservas internacionais).

Como o estoque de capital do país foi consumido e destruído, sem ser reposto, os
salários reais caem para níveis abaixo daqueles que vigoravam antes do início das
políticas populistas. O novo governo “ortodoxo” tem então de recolher os farrapos
que restaram e tentar cobrir os custos das políticas fracassadas feitas pelo regime
anterior. Isso normalmente implica políticas de austeridade, altamente
impopulares.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Os populistas se foram, mas os estragos de suas políticas continuam totalmente
presentes.

O populismo econômico segue firme e forte

Embora Dornbusch e Edwards tenham escrito seu artigo em 1990, as


similaridades com o que ocorre hoje em países como Venezuela, Argentina e
Bolívia [Nota do editor: e, em menor escala, no Brasil] são notáveis.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Nos últimos anos, para manter as ideias populistas firmes na mente dos eleitores,
a Venezuela criou o Ministério da Suprema Felicidade Social e a Argentina criou
uma Secretária do Pensamento Nacional.

Esses quatro estágios são, na realidade, cíclicos. O movimento populista utiliza o


quarto estágio para criticar as políticas “ortodoxas” adotadas pelo novo governo
(que pode apenas ser o mesmo governo reeleito, mas com novos ministros), e
argumenta que, durante o reinado dos populistas, as coisas estavam melhores.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Dado que as políticas ortodoxas quase sempre se baseiam exclusivamente no
aumento de impostos, as coisas dificilmente melhoram. A renda real segue em
queda e a economia segue em contração. Consequentemente, a opinião pública,
descontente com as medidas adotadas no estágio IV, concede ao movimento
populista uma vitória nas próximas eleições. Os populistas recebem uma economia
em recessão e o ciclo recomeça do estágio I.

Não é de se surpreender que governos populistas normalmente surjam após


tempos difíceis causados por crises econômicas. Um governo populista mais
ousado pode conseguir evitar o estágio IV descobrindo novas maneiras de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
permanecer no governo, como, por exemplo, proibindo eleições ou criando
resultados eleitorais falsos.

Nesse ponto, o governo populista consegue transformar o país em uma nação


totalmente autoritária.

Imprimir
Por Nicolás Cachanosky| 29 maio,2015

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como a mensuração do PIB distorce a realidade da
economia

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano
O cálculo do PIB tem o
Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
propósito de mensurar a atividade econômica. Só que ele não mensura — e nem
tem como mensurar — a qualidade, a lucratividade, a profundidade, a amplitude,
as melhorias e os avanços dos bens e serviços produzidos. E é isso o que

Por exemplo, se um navio — construído a custos altos — estiver navegando sem


passageiros, sem cargas, e sem conseguir pescar nada, ainda assim sua
construção terá contribuído para o crescimento do PIB. Não importa se tal navio
foi lucrativo para os investidores ou se ele atolou na areia; ele contribuiu para
aumentar o PIB. Navegando nos mares ou enferrujando abandonado em um
estaleiro, o PIB do país cresceu por causa de sua construção.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Colocando de outra maneira, o PIB não avalia corretamente o valor dos bens e
serviços fornecidos por uma economia, e, consequentemente, é incapaz de
estimar o padrão de vida de uma sociedade. O PIB é uma régua com uma métrica
totalmente irregular; é um relógio com um tic-tac errático.

Como evidência empírica, veja essa absurdidade: em 1990, o PIB soviético


equivalia à metade do PIB americano, de acordo com o CIA Factbook de 1991. Só
que ninguém que visitasse a União Soviética em 1990 iria acreditar que a
economia deles sequer chegasse perto de ter 50% da qualidade e da quantidade
dos bens e serviços produzidos nos EUA. As estatísticas de produção definidas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
pelo PIB podiam ser robustas, mas construir estradas que vão do nada a lugar
nenhum, fundir aço que não será utilizado na fabricação de nenhum produto, e
fazer pães intragáveis é forçar demais a definição de “produção”.

E isso descreve apenas os bens que foram realmente produzidos. Não há como
contabilizar todo o custo de oportunidade perdido; não há como contabilizar os
bens e serviços essenciais que não puderem ser produzidos porque recursos
escassos foram utilizados para produzir bens e serviços que não estavam sob
demanda.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
E por que é assim? Por que o cálculo do PIB não reflete o real tamanho e a real
vitalidade de uma economia?

A maneira tradicional de calcular o PIB de um país é por meio da seguinte (e


extremamente simples) equação:

PIB = C + I + G + X – M

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
C representa os gastos do setor privado, I representa o total de investimentos
realizados na economia, G representa os gastos do governo, X é o total de
exportações e M, o de importações.

Há três conceitos amplamente falaciosos embutidos nessa “mensuração” do PIB:

(1) bens intermediários (por exemplo, aço) são eliminados dos cálculos para evitar
a “contagem dupla”;

(2) gastos governamentais são considerados atividades econômicas viáveis; e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
(3) importações são consideradas negativas, e são subtraídas das exportações,
que são consideradas positivas.

A importância exagerada dada ao consumismo

Quais transações deveriam ser incluídas no cálculo do PIB? Dado que a maioria
dos produtos foi produzida utilizando outros produtos que já haviam sido
produzidos, os arquitetos do cálculo do PIB tentam evitar essa “dupla contagem”
incluindo na equação apenas bens e serviços finais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Por esse método, a produção de um carro é contabilizada (como um aumento nos
estoques), mas os metais, as borrachas e os plásticos comprados durante o
processo de produção do carro são desconsiderados.

Adicionalmente, as regras que estipulam que uma determinada transação seja


considerada “final” ou “intermediária” são arbitrárias. Tal lógica poderia
perfeitamente incluir apenas a venda do carro para o consumidor e desconsiderar
todo o processo de produção anterior. No que mais, qualquer transação “final”
ocorrida durante um dado período de tempo não necessariamente inclui bens
intermediários produzidos naquele mesmo período de tempo: metais, borrachas e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
plásticos comprados hoje muito provavelmente serão utilizados na fabricação de
um carro que só será vendido em outro período de tempo (no futuro).

Mas, independentemente da natureza arbitrária de se determinar as vendas finais,


e não obstante o problema da não-correspondência temporal entre bens
intermediários e a venda dos bens finais produzidos pelos bens intermediários, a
exclusão de determinadas transações “intermediárias” simplesmente exclui
volumes significativos da atividade econômica. Sendo assim, o PIB simplifica em
demasia a real situação da economia ao superestimar o consumo em detrimento
dos investimentos produtivos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Só que variações no investimento e nas cadeias produtivas influenciam muito mais
a economia do que variações no consumo.

Exatamente por isso, uma melhor maneira de mensurar a produção geral da


economia foi criada em 2014, quando o Departamento de Comércio dos
EUA começou a publicar a Produção Bruta, a qual incorpora transações
intermediárias. Utilizando a Produção Bruta, a estatística do consumo, que
atualmente responde por 70% da economia americana, despenca para apenas
40%.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A abordagem dos gastos do governo como se fossem produtivos

Se o PIB tem o objetivo de mensurar atividades econômicas que beneficiam a


sociedade, então a inclusão dos gastos do governo é dúbia. O PIB “produzido”
pelo governo da União Soviética não é diferente do PIB “produzido” por qualquer
outro governo — a diferença é só de escala.

[Nota do IMB: Todos os gastos do governo representam investimentos errôneos de


algum tipo. Os gastos do governo são, sob qualquer aspecto e em qualquer
situação, um fardo para toda a economia de um país. Para financiar os gastos do

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
governo, são necessários impostos e contínuos endividamentos do Tesouro (os
quais, por sua vez, serão quitados ou com novos impostos ou com inflação
monetária).

A tributação nada mais é do que uma destruição de riquezas. Parte daquilo que o
setor privado produz é confiscado pelo governo e desperdiçado em salários de
políticos, agrados a lobistas e empreiteiras que fazem obras de cunho político, e
em péssimos serviços públicos (para não falar dos desvios na corrupção). Esse
dinheiro confiscado não é alocado em termos de mercado, o que significa que está
havendo uma destruição da riqueza gerada.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Adicionalmente, impostos nada mais são do que um preço que o governo coloca
sobre a produtividade; uma penalidade impingida ao trabalho. Quanto maior a
quantidade de impostos, menores serão os incentivos ao investimento e à
produção.

Já o aumento da oferta monetária gera a inflação de preços que distorce toda a


economia, além de ser o fator causador dos ciclos econômicos. E a emissão de
títulos gera o aumento da dívida do governo, cujos juros serão pagos ou por meio
de mais impostos ou por meio da inflação monetária ou por meio de mais
lançamento de títulos (que é o que chamam de “rolar a dívida”).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Logo, quanto maiores forem os gastos do governo, maiores terão de ser os
impostos e a inflação monetária. Quanto maiores forem os impostos, menores
serão os incentivos ao investimento e à produção; quanto maior for a inflação
monetária, maior será o estrago sobre a estrutura de produção da economia].

Adicionalmente, como disse Murray Rothbard:

Gastos só podem mensurar o valor da produção na esfera da economia privada,


pois se trata de um gasto feito voluntariamente em troca de bens e serviços
prestados. No que tange ao governo, a situação é totalmente diferente … os

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
gastos do governo não necessariamente têm relação com os serviços que ele
presta compulsoriamente à população. Com efeito, é simplesmente impossível
mensurar estes serviços.
A ausência de uma ação voluntária nos gastos do governo faz com que os preços
e custos desses gastos se tornem sem significado; e sem uma genuína ação
empreendedorial de descoberta de preços, os benefícios dos gastos não podem
ser mensurados.

Isso não significa que todos os bens e serviços produzidos pelo governo não
existiriam; ao contrário, boa parte dessa produção (por exemplo, hospitais, escolas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
e estradas) seria feita pelo setor privado. Se há demanda por eles, haverá oferta.
Considerando-se que os gastos do governo em bens e serviços seria efetuados
pelo livre mercado, a verdadeira contribuição do governo ao PIB até pode ser
positiva, mas certamente está superestimada (nos EUA, por exemplo, os gastos do
governo representam 20% do PIB; no Brasil, representam incríveis 40,4% do PIB).

Uma descrição mais acurada da atividade econômica seria eliminar os gastos do


governo do cálculo do PIB. Ou, indo mais além, deduzir do PIB todos os gastos do
governo, uma vez que todo o gasto governamental representa uma clara

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
depredação, e não uma adição, à atividade econômica. Veja mais detalhes sobre
esse método aqui.

Os problemas de subtrair as importações das exportações

O cálculo do PIB considera que as importações subtraem da economia. Ao fazer


isso, o PIB seriamente subestima a contribuição do comércio para a atividade
econômica como um todo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Para saber, uma economia que exporta $1 e importa $1 terá a mesma contribuição
ao PIB (zero) que uma economia que exporta $100 bilhões e que importa $100
bilhões.

Obviamente, esta última economia ficaria em uma situação muito pior caso
ocorresse uma súbita interrupção no comércio mundial.

[Nota do IMB: não faz nenhum sentido as importações contribuírem para o


decréscimo do PIB, como mostra a equação.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Se a economia está importando maquinário e bens de capital, isso irá torná-la mais
produtiva, e não menos, que é o que a equação sinaliza. Porém, olhando-se
estritamente do ponto de vista contábil, as importações são subtraídas porque o
PIB está preocupado apenas com aquilo que é transacionado dentro da fronteira
brasileira, sem se importar com a nacionalidade do produtor.

Assim, um Audi fabricado no Paraná gera um aumento no PIB; porém, se uma


empresa brasileira atuando no exterior vendesse para o Brasil um produto seu
fabricado lá fora, mesmo que fosse um bem de capital que aumentasse a
produtividade da economia, tal transação diminuiria o PIB.]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O PIB segue a mentalidade mercantilista de tratar as exportações como algo
positivo e as importações como algo negativo. Ora, por que as exportações
adicionam ao PIB mas as importações deduzem do PIB? Se o objetivo do PIB é
mensurar os bens e serviços fornecidos às pessoas que vivem dentro de uma
região geográfica, então as importações — e não as exportações — é que são
benéficas.

[Nota do IMB: Um aumento das importações indica que o poder aquisitivo


população aumentou; indica que o bem-estar da população aumentou. Já um
aumento das exportações indica que a população agora possui menos bens ao

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
seu dispor, pois estes foram enviados para fora. Pode também indicar que o poder
de compra da população está em queda, o que significa que a exportação foi a
maneira de as empresas se livrarem de seus excedentes não consumidos. Em
ambos os casos, o padrão de vida da população diminuiu].

O PIB foi criado com o intuito de avançar a agenda keynesiana

O russo Simon Kuznets (1901-1985) foi quem revolucionou a econometria e


padronizou a mensuração do PIB. Após ter afiado suas habilidades estatísticas na
Rússia bolchevista, ele se mudou para os EUA para continuar suas pesquisas, as

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
quais culminaram em seu livro, lançado em 1941, chamado National Income and
Its Composition, 1919–1938 (A Renda Nacional e sua Composição, 1919—1938).

Embora não fosse um keynesiano per se, a natureza e o momento exato de suas
pesquisas serviram para aditivar a revolução keynesiana, uma vez que o
planejamento central requer estatísticas econômicas.

Como observou Murray Rothbard:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
As estatísticas são os olhos e os ouvidos do burocrata, do político, do reformador
socialista. É somente pelas estatísticas que eles conseguem descobrir, em toda a
economia, quem “necessita” do quê, e quanto de dinheiro o governo deve gastar
para fazer isso acontecer.
As instáveis bases teóricas do PIB, bem como sua aceitação politicamente
conveniente, distorcem o desempenho e a natureza de uma economia ao mesmo
tempo em que são incapazes de estimar de maneira satisfatória o real padrão de
vida de uma sociedade. Com efeito, o próprio Kuznets entendeu isso. Em seu
primeiro relatório ao Congresso americano, em 1934, ele disse que “o bem-estar

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
de uma nação dificilmente pode ser inferido de uma mensuração da renda
nacional”.

Ainda assim, o uso cego e fanatizado do PIB persiste até hoje. O fato de que sua
existência e persistência serve apenas às políticas keynesianas de estimular o
consumismo, defender aumentos dos gastos governamentais, incentivar as
exportações por meio de desvalorizações cambiais e restringir as importações por
meio de tarifas protecionistas não é algo que deve ser considerado uma mera
coincidência.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Infelizmente, as consequências de tudo isso — estagnações econômicas, aumento
do endividamento e inflação de preços — são tão inevitáveis quanto previsíveis.

Imprimir
Por Christopher P. Casey| 15 maio,2015

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Desmascarando o mito da austeridade europeia (de
novo)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Não deixa de ser estupefaciente os quixotescos esforços de economistas
proeminentes como Paul Krugman e Joseph Stiglitz em atribuir a estagnação
econômica da zona do euro aos supostos “insuficientes gastos governamentais”.

De acordo com dados da Eurostat — a agência que coleta estatísticas econômicas


para a Europa —, a média dos gastos governamentais nos países da zona do euro
aumentou de 45% do PIB em 2007 para 50% do PIB em 2013.

Para a Grécia, França, Itália e Portugal, o aumento dos gastos governamentais foi
particularmente estrondoso.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A tabela abaixo mostra que não apenas houve uma total ausência de austeridade
no setor público europeu, como na verdade houve, isso sim, uma enorme
prodigalidade.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Figura 1: gastos totais dos governos em relação aos respectivos PIB de seus
países. A barra verde representa os gastos em 2007, e a barra azul representa os
gastos em 2013.

Ainda segundo Stiglitz:

A austeridade é uma política com um histórico repleto de fracassos, desde quando


foi adotada pelo presidente americano Herbert Hoover, que transformou uma
queda na bolsa de valores em uma Grande Depressão, aos ‘programas’ que o FMI

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
impôs ao leste asiático e à América Latina em décadas recentes. E, ainda assim,
quando a Grécia entrou em problemas, o programa foi tentado de novo.
O maior problema com essa explicação de Stiglitz é que todos esses exemplos
que ele citou são exemplos de fracassos causados pela expansão do estado —
aumento de impostos e de gastos —, e não de restrição do governo.

Herbert Hoover aumentou os gastos do governo federal em 43% em um único ano:


o orçamento do governo, que havia sido de US$ 3 bilhões em 1930, saltou para
US$ 4,3 bilhões em 1931. Já em junho de 1932, Hooveraumentou todas as

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
alíquotas do imposto de renda, com a maior alíquota saltando de 25% para 63% (e
Roosevelt, posteriormente, a elevaria para 82%).

A Grande Depressão, na verdade, não precisaria durar mais de um ano caso o


governo americano permitisse ampla liberdade de preços e salários (exatamente
como havia feito na depressão de 1921, que foi ainda mais intensa, mas que durou
menos de um ano justamente porque o governo permitiu que o mercado se
ajustasse). Porém, o governo fez exatamente o contrário: além de aumentar
impostos e gastos, ele também implantou políticas de controle de preços, controle
de salários, aumento de tarifas de importação (que chegou ao maior nível da

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
história), aumento do déficit e estimulou uma arregimentação sindical de modo a
impedir que as empresas baixassem seus preços.

Similarmente, a ‘austeridade’ dos “programas que o FMI impôs ao leste asiático e à


América Latina” também se resumiam a aumentos de impostos (sobre a renda e
indiretos) e, em alguns casos, aumentos das tarifas de importação.

Por exemplo, o FMI exigiu aumentos de impostos suicidas à Coréia do Sul em


1980, à Tailândia em 1997, àArgentina em 1998-2001, e à Rússia em 1998-2000
como condição para receberem empréstimos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A Europa está sofrendo sob este mesmo tipo de política tributária inventada pela
dupla Hoover/FMI. Desde 2007, a alíquota máxima do imposto de renda de pessoa
física foi elevada de 6 a 15 pontos percentuais nos países mais problemáticos da
Europa — de 40% para 46% na Grécia (tendo chegado a 49% em 2012), de 41%
para 48% na Irlanda, de 43% para 52% na Espanha, de 44,9% para 47,9% na
Itália, e de 42% para 56.5% em Portugal (apenas para citar alguns).

Simultaneamente, o imposto sobre valor agregado subiu de 19% para 23% na


Grécia, de 21% para 23% na Irlanda,16% para 21% na Espanha, de 20% para
22% na Itália, e de 20% para 23% em Portugal.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ou seja, quando se fala em “austeridade” nesses países europeus, é importante
deixar os termos bem claros: houve austeridade só para os cidadãos; para os
governos, houve prodigalidade.

E aí vem a pergunta: por que os economistas keynesianos estão tão


estranhamente quietos quanto a essa imposição de alíquotas tributárias tão
punitivas sobre as deprimidas economias europeia? Qual a explicação para esse
silêncio seletivo?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Uma explicação possível é a atual neurose com o “1% mais rico” da população.
Atacar o 1% mais rico supostamente justificaria alíquotas tributárias punitivas,
ainda que isso gere impactos adversos sobre a renda da classe média, sobre a
propensão ao trabalho, sobre os investimentos, sobre o empreendedorismo e,
principalmente, sobre a propensão a emigrar para países de que confisquem
menos a renda dos ricos.

A tabela a seguir destaca, na parte de cima, seis países da zona do euro que
elevaram a alíquota máxima do imposto sobre a renda (para alguns países, há
também imposto de renda estadual) e acrescenta outros seis países da OCDE que

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
cometeram o mesmo erro. A coluna da direita mostra o crescimento médio anual
do PIB durante estes sete anos. Já a parte de baixo destaca outros seis países da
OCDE que reduziram as alíquotas máximas ou que as mantiveram baixas.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Figura 2: impostos maiores, crescimentos menores. Na parte de cima da tabela,
os países que aumentaram as alíquotas máximas de impostos sobre a renda. Na
parte de baixo, os países que reduziram ou que as mantiveram baixas.

Trata-se de uma pequena amostra cobrindo um curto período de tempo. No


entanto, o crescimento econômico nos países que aumentaram as alíquotas
máximas para algo entre 45% e 56% tiveram um desempenho bem pior do que
aqueles que cortaram as alíquotas máximas para algo entre 15% e 36%.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O aumento dos impostos sobre o valor agregado claramente afetou a demanda,
mas o mesmo efeito teve o aumento das alíquotas máximas do imposto de renda:
pessoas de mais alta renda respondem pela maior parte das vendas de bens de
consumo duráveis.

Alíquotas mais altas sobre a renda ainda possuem o efeito adicional de deprimir a
oferta: elas diminuem os incentivos para se trabalhar mais. Afinal, por que investir
tempo e esforço para elevar sua renda pessoal se ela será tributada mais
agressivamente? Quanto mais altas as alíquotas, maiores as distorções e os

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
desincentivos: de um lado, haverá uma maior fuga de cérebros e de riqueza; de
outro, boa parte da economia continuará na informalidade.

Desde 2007, a “austeridade” imposta sobre as economias mais frágeis da Europa


não ocorreu na forma de corte de gastos, mas sim de aumento de impostos. Não
houve austeridade nenhuma para o estado; houve, isso sim, punição aos
indivíduos produtivos.

Se os críticos keynesianos da “austeridade” europeia ao menos tivessem a


honestidade intelectual de mudar seu enfoque, parando de se concentrar em

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
invisíveis cortes de gastos e atacando os altamente visíveis aumentos nos
impostos, aí então poderíamos todos nós unir forças e apoiar políticas tributárias
menos destrutivas tanto em caso quanto em outros países.

Isso sim seria avanço.

Imprimir
Por Alan Reynolds| 08 maio,2015

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Paul Krugman e a economia da França – um caso de
amor e de traição

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Nos últimoseanos,
Os keynesianos os Paul

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Krugman vem incansavelmente defendendo a França e seu estado
assistencialista, chegando até mesmo ao ponto de alegar que a economia

De acordo com ele, “grande parte do problema da França em 2014 advém de uma
hipocondria, a crença de que sofre de doenças que na verdade não a afligem.”

No entanto, com exceção de alguns propagandistas keynesianos, ninguém hoje


nega que a economia francesa esteja em uma crise profunda, e nunca esteve tão
óbvio que Krugman esteve errado todo esse tempo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O Reino Unido, por outro lado, está crescendo mais rapidamente do que qualquer
outra economia desenvolvida. O crescimento acelerou desde o primeiro trimestre
de 2013, e foi de 2,6% em 2014, sete vezes maior do que a taxa francesa. O
emprego na Grã-Bretanha, tanto em termos absolutos quanto como percentual da
população adulta, nunca esteve tão alto. Até os salários, que estavam deprimidos
desde a crise de 2008, começaram a subir novamente.

Como é de costume, políticos britânicos se aproveitaram do bom desempenho da


economia da terra da rainha para tirar sarro da França. O Ministro da Fazenda
britânico (lá chamado pomposamente de Chanceler do Exchequer) George

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Osborne declarou: “E qual distrito criou mais empregos do que a França inteira? O
grande distrito de Yorkshire”, depois de as últimas estatísticas terem mostrado
emprego recorde.

O primeiro-ministro conservador David Cameron recentemente disse que o Partido


Trabalhista “nos deixaria tão mal quanto a França.” Deve-se descontar o fato de
que esculachar os franceses é um passatempo nacional britânico, mas, no
momento, o Reino Unido realmente está em melhor situação que a França.

Austeridade fiscal vs. Austeridade pródiga

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Desde 2009, a França e o Reino Unido têm utilizado políticas econômicas opostas.
A França aumentou os impostos e não reduziu os gastos do governo. Já o Reino
Unido, por sua vez, cortou os gastos estatais, mas não aumentou impostos. Entre
2010 e 2013, o Reino Unido reduziu o seu déficit estrutural em 4,7% do PIB, mais
do que qualquer outra economia desenvolvida.

Se você é um seguidor das ideias de Krugman, tais medidas fariam você acreditar
que a França cresceu mais do que o Reino Unido. No entanto, e nada
surpreendentemente, o que ocorreu foi exatamente o contrário: enquanto a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
economia francesa está estagnada, o Reino Unido está acumulando
uma recuperação econômica.

Os gastos do governo francês estão atualmente onze pontos percentuais do PIB


acima dos gastos do governo do Reino Unido. Os impostos também são muito
mais altos na França do que no Reino Unido, e as regulações governamentais,
particularmente no mercado de trabalho, são menos problemáticas no Reino
Unidodo que naFrança. Dessa forma, a estrutura de produção se reestruturou com
mais facilidade no Reino Unido após a crise.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ao passo que o setor público encolheu no Reino Unido, ele cresceu na França.
Sendo assim, medir progresso econômico utilizando apenas o PIB, um método
profundamente falho, subestima o real desenvolvimento da economia britânica.

Os indivíduos que são forçados a financiar o setor público por meio de impostos
não estão expressando suas reais preferências. Como explicado neste artigo: ” É
realmente verdade que, da maneira como o PIB é calculado, uma redução nos
gastos reais do governo gera uma redução na taxa de crescimento real do PIB.
No entanto, […] a redução nos gastos do governo não retarda o crescimento da

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
produção de bens que satisfazem as demandas dos consumidores. Ao contrário
até: pode acelerá-la.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Gráfico 1: à esquerda, os gastos do governo (linha contínua) e as receitas do
governo (linha pontilhada) francês. À direita, o mesmo padrão para o governo do
Reino Unido.

Mas mesmo que a economia francesa estivesse tão bem quanto Krugman diz que
está, então por que tantos franceses estão saindo de seu país para atravessar o
Canal da Mancha? Sempre que você quiser saber como está uma economia,
observe de que forma as pessoas estão votando com os pés.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Se Krugman tivesse feito isso, ele teria verificado que são principalmente os
franceses que estão se mudando para Londres, e não os britânicos para Paris. O
prefeito de Londres, Boris Johnson, gosta de dizer que ele é o prefeito da sexta
maior cidade francesa do mundo. Hoje, há mais de 200.000 imigrantes franceses
vivendo em Londres.

É claro que o Reino Unido está longe de ser perfeito. A dívida pública e o déficit
permanecem muito altos e ainda há muito a ser feito, principalmente no sistema de
saúde estatal britânico, uma vaca sagrada na qual nenhum partido tem coragem
de tocar. O gasto público com a saúde continua crescendo — a uma média de 4%

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
entre 2010 e 2011, e novamente entre 2013 e 2014. Além do mais, o Banco
Central da Inglaterra tem conduzido uma política monetária de juros extremamente
baixos, o que pode levar a instabilidades e novas crises. É bem possível, por
exemplo, que haja uma nova bolha imobiliária sendo inflada na Inglaterra.

Os dados de Krugman vs. Os dados reais

No dia 8 de novembro de 2013, Krugman atacou a decisão da Standard & Poor’s


de reduzir a nota de crédito da França:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Lamento, mas acredito que quando a S&P reclama da falta de reformas, ela na
verdade está reclamando que François Hollande está aumentando os impostos
sobre os ricos em vez de cortá-los, e que o presidente francês não é
suficientemente a favor do livre mercado para o gosto do pessoal de Davos.
Alguns dias depois de Krugman ter escrito essas linhas, números de emprego
melhores do que o esperado foram divulgados na Grã-Bretanha, ao passo que a
França já alcançava um desemprego de dois dígitos. Já em 2013 era visível que
algo estava errado com as políticas econômicas da França. Mas Krugman estava
certo de que esse não era o caso.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No início de Janeiro de 2015, Krugman publicou outro artigo com o objetivo de
demonstrar a superioridade da economia francesa sobre a britânica. E,
novamente, não demorou muito para que novas estatísticas mostrassem que o
que Krugman dizia estava simplesmente errado. Para apoiar seu argumento, ele
publicou o seguinte gráfico, sem citar nenhuma fonte:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Gráfico 2: um gráfico sem fontes publicado por Paul Krugman, comparando a
evolução da renda per capita de EUA (azul), França (vermelho) e Reino Unido
(verde)

Krugman escreveu:

O triunfo da austeridade. Ou não. Parte disso é a falácia da taxa de crescimento —


não importa quão ruim tenha estado uma economia por um período prolongado; é
fácil proclamar sucesso depois de um ano ou dois de bom crescimento.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Há dois problemas graves com a alegação de Krugman. Primeiro, se você olhar
para o crescimento do PIB per capita — que é o que realmente interessa — desde
2000, o Reino Unido cresce mais rapidamente do que a França. Segundo, o
gráfico de Krugman está errado. Não importa se você está olhando para os dados
do FMI, do Banco Mundial, ou da agência Eurostat da União Européia: nenhuma
estatística bate com os números de Krugman.

O gráfico real se parece com esse:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Gráfico 3: a verdadeira evolução do PIB per capita do Reino Unido (azul) e da
França (vermelho). Fonte: Eurostat

Adicionalmente, as políticas de austeridade no Reino Unido foram introduzidas


apenas depois de 2009. Dessa forma, o keynesianismo ortodoxo não é capaz de
explicar por que fenômenos aparentemente contraditórios como, de um lado,
crescimento econômico e queda no desemprego, e de outro, austeridade,
aconteceram ao mesmo tempo. Krugman não ofereceu nenhuma explicação.

Desemprego

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
De Dezembro de 2009 a Dezembro de 2014, na Grã-Bretanha, o número de
empregados no setor público caiu de 6.370.000 para 5.397.000, ao mesmo tempo
em que o número total de empregos subiu em cerca de 1.700.00. De um lado, os
números dessa estatística foram afetados por várias reclassificações
metodológicas, em que organizações que empregam grandes números de
pessoas foram transferidas entre os setores público e privado. No entanto, mesmo
levando isso em consideração, o número de empregos criados pelo setor privado é
impressionante.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Por outro lado, o número de funcionários públicos na França nunca parou de
crescer, e o desemprego ainda está em um nível muito alto. Os keynesianos não
explicam como isso ocorreu. Eles esperavam que a austeridade gerasse um forte
efeito recessivo. Mas isso não foi observado.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Gráfico 4: taxa de desemprego na França (linha azul) e no Reino Unido (linha
vermelha)

Para aqueles que são imunes ao charme do keynesianismo, o gráfico acima é fácil
de ser compreendido, bem como os níveis de crescimento superiores do Reino
Unido. Uma redução no número de funcionários públicos é boa, pois isso significa
que há mais força de trabalho disponível para empresas privadas.
Consequentemente, os salários caem. Essa queda torna viáveis novos projetos de
investimento. Quando o setor público encolhe, torna-se comparativamente mais
atraente trabalhar no setor privado. Só então as energias empreendedoras podem

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
ser direcionadas para mais bem servir os consumidores no mercado, em vez de
buscarem privilégios no setor público.

Por outro lado, se um governo aumenta seus gastos, os incentivos para o


empreendimento privado são reduzidos. Por que você vai abrir uma padaria, um
restaurante, um comércio ou uma atividade de serviços se você pode se tornar um
burocrata bem pago trabalhando em uma repartição pública? Por que uma pessoa
qualificada vai querer fazer algum estágio em uma firma de engenharia se o
governo abriu vários concursos públicos que prometem salários nababescos e
estabilidade no emprego? Enfim, por que se arriscar no setor privado, sofrendo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
cobranças e tendo de apresentar eficiência, se você pode simplesmente ganhar
muito no setor público, tendo estabilidade no emprego e sem ter de apresentar
resultados?

Conclusão

O futuro da França não é tão brilhante quanto Krugman diz, e as suas


recomendações estão longe de serem validadas tanto pela teoria quanto pelos
fatos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Durante uma crise, a melhor regra que um governo pode seguir, como escreveu
Rothbard, é não interferir com o processo de ajuste do mercado. Outra coisa que o
governo pode fazer é cortar gastos e impostos. De forma limitada, foi isso que foi
feito no Reino Unido, principalmente em comparação com a França.

Uma depressão é uma época de dificuldade econômica. Quaisquer reduções de


impostos ou de regulações que interferem na liberdade de mercado irão estimular
um crescimento saudável da atividade econômica; qualquer aumento de impostos
vai deprimir ainda mais a economia.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Louis Rouanet| 03 maio,2015

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Brasil: vítima do keynesianismo vulgar

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano
Todos os caminhos
Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
keynesianos levam à estagflação. Foi assim na Europa e nos EUA na década de
1970, quando tanto a estagnação econômica quanto a inflação de preços atingiram

Desde que chegou ao poder, em 2003, o governo trabalhista brasileiro se dedicou,


religiosamente, a implantar a doutrina econômica do “crescimento por meio do
consumismo”. Atualmente, o país vive as inevitáveis consequências dessa política
simplista, que culminou em endividamento recorde da população,
acentuadadesvalorização cambial, estagnação econômica e inflação de preços em
ascensão.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Todos os indicadores econômicos já estão piscando uma luz vermelha: do
crescimento econômico à taxa de câmbio, passando pela inflação de preços, pela
produtividade, pelo investimento e pela produção industrial (queencolhe há 11
meses). A confiança do empresariado está no menor nível da série histórica. Já a
confiança do consumidor é a pior em 10 anos.

Expansões e bolhas, ao estilo brasileiro

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mais uma vez, as políticas keynesianas levaram à estagflação. A realidade
finalmente se impôs. A ilusão da riqueza fácil foi despedaçada. O arsenal
keynesiano, que parecia tão eficiente em criar milagres, se tornou impotente.

A equipe econômica da Fazenda e do Banco Central não tem a mais mínima


noção do que fazer. Os pronunciamentos de seus integrantes são divergentes e
desencontrados. Pudera: na prática, eles desconhecem qualquer outra doutrina
econômica que não seja aquela de estimular a economia pelo consumo das
famílias e pelos gastos do governo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No entanto, com o endividamento das famílias em níveis recordes, com os cofres
do governo vazios e com a inflação de preços em alta, as políticas de expansão do
crédito e déficits orçamentários do governo se exauriram.

As condições externas favoráveis, como o forte crescimento da China e a alta


demanda por commodities, beneficiaram a economia brasileira durante a
presidência de Luiz Inácio Lula da Silva. Esses fatores externos em conjunto com
maciços estímulos internos aceleraram o crescimento econômico. No entanto,
com o fim do boom das commodities e a desaceleração do crescimento econômico
da China, os fatores externos não mais podem ajudar. Para piorar, o consumo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
interno da população estagnou à medida que seu endividamento — assim como o
do governo — aparentemente chegou ao limite.

No início de 2015, finalmente tornou-se óbvio que o país havia vivido em um


mundo ilusório sob a batuta do Partido dos Trabalhadores durante os últimos doze
anos. Olhando retroativamente, hoje parece piada o fato de Lula, certa vez, ter
anunciado que a economia brasileira estava prestes a ultrapassar a do Reino
Unido e que, dali em diante, continuaria ultrapassando as outras principais
economias do mundo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Quando foi anunciado, em 2007, que o Brasil iria sediar a Copa do Mundo de
2014, e também quando, em 2009, foi anunciado que o Comitê Olímpico escolhera
o Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016, parecia que o tão desejado
reconhecimento internacional para as façanhas do presidente havia finalmente
sido alcançado. O júbilointerno foi igualado pela exuberância externa, e todos
falavam sobre como Lula levaria o Brasil para o século XXI.

Assim como muitos brasileiros não queriam enxergar a realidade, os observadores


externos também fizeram vista grossa para o fato de que o Partido dos
Trabalhadores estava simplesmente praticando uma das formas mais grosseiras

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
de keynesianismo. O keynesianismo brasileiro é de um tipo que vem
profundamente misturado com o marxismo de Michael Kalecki. Na Europa e nos
EUA, ainda há resíduos de um pensamento econômico sólido, o qual conseguiu
sobreviver aos ataques da “nova economia”. No Brasil, no entanto, houve uma
vitória quase que completa do “keynesianismo kaleckiano”, que logrou jogar a
maioria das outras escolas de pensamento econômico no limbo.

Pode o governo transformar pedras em pães?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Até hoje, o economista polonês Kalecki ainda é tido em alta estima por algumas
das mais proeminentes universidades brasileiras.

A corrente de keynesianismo que Kalecki desenvolveu na década de 1930 se


transformou no principal paradigma das políticas econômicas no Brasil, não
obstante o fato de que esse tipo de macroeconomia carece de fundamentos micro
e é totalmente vaga em termos de conteúdo realista.

A corrente kaleckiana de keynesianismo leva a sério os símbolos da literatura


macroeconômica convencional e, ao manipulá-los de acordo com as regras

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
básicas da álgebra, o modelo chega à conclusão de que “trabalhadores gastam o
que ganham” ao passo que “capitalistas ganham o que gastam” (foi assim que
essa teoria foi resumida por Nicholas Kaldor).

Kalecki e seus seguidores marxistas consequentemente decidiram que, quando o


estado assume a função do capitalista, os gastos do governo se tornam capazes
de enriquecer o país ao mesmo tempo em que garantem que os trabalhadores
recebam sua fatia justa na condição de consumidores. Ainda mais do que Keyens,
o evangelho de Kalecki pregava que seus seguidores eram capazes
de transformar pedras em pães. Os gastos do governo, em qualquer área e com

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
qualquer propósito, em conjunto com o consumismo em massa seriam o caminho
mais prazeroso para a prosperidade.

Essa promessa tem sido o norte das políticas econômicas do governo do PT ao


longo da última década.

Durante a maior parte dos dois mandatos presidenciais de Lula, de 2003 a 2010, a
receita kaleckiana pareceu funcionar. Sob o comando do ex-líder sindical, o
governo brasileiro gastou, os consumidores consumiram, e aeconomia cresceu.
Ao mesmo tempo, em decorrência de conjunturas externas, a taxa de câmbio se

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
apreciou, o que garantiu que a inflação de preços permanecesse contida não
obstante toda a expansão do crédito e todo o consumismo. A taxa de desemprego
caiu.

Não é de se estranhar, portanto, que Lula tenha usufruído uma imensa


popularidade durante seus dois mandatos, e que o PT tenha conseguido se manter
no poder quando Lula escolheu a dedo sua sucessora, que venceu as eleições em
2010 e 2014.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Dilma Rousseff, no entanto, uma burocrata de carreira e ex-guerrilheira urbana,
teve enormes dificuldades para se reeleger. Logo no início do seu segundo
mandato, nuvens escuras começaram a ofuscar o ainda flagrante otimismo do
partido. Em 2011, seu primeiro ano de governo, a taxa de crescimento econômico
começou a desacelerar. O governo, entretanto, foi rápido em alegar que tudo não
passava de um soluço passageiro. Porém, quando a taxa de crescimento
continuou caindo em 2012, o governo começou a entrar em pânico. Aquilo
simplesmente não constava em seus modelos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em 2014, com as eleições no final do ano, o governo fez exatamente aquilo que a
receita kaleckiana-keynesiana prescreve, e acelerou ainda mais suas políticas
expansionistas. Isso pode ter lhe garantido a reeleição, mas o preço veio logo em
seguida, e está sendo alto.

A desilusão se instala

No início de 2015, o desencantamento veio com tudo. As pessoas, principalmente


seus eleitores, se sentiram enganadas pelo falso otimismo e pelas falsas
promessas de campanha. Além da inflação de preços que não dá sinais de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
arrefecimento, os juros estão em ascensão, as tarifas de energia elétrica foram
elevadas acentuadamente e o preço da gasolina chegou a níveis recordes — três
medidas que Dilma jurou durante sua campanha que não iria tomar.

Para piorar, o escândalo de corrupção na Petrobras em conjunto com uma


economia que está rapidamente se deteriorando levaram dois milhões de pessoas
às ruas, no dia 15 de março, para protestar contra o governo e pedir o
impeachment da presidente.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No entanto, o que vários manifestantes ainda não entenderam é que o Brasil
necessita de muito mais do que uma simples mudança de governo. O país
necessita urgentemente de uma mudança de mentalidade. Para encontrar o
caminho da prosperidade, o Brasil tem de descartar sua ideologia econômica
dominante. O Brasil tem de se livrar de sua tradição de ter governos perdulários e
de acreditar que a expansão do crédito resolve todos os problemas. O país não
pode continuar imaginando que a participação do estado — de inspiração marxista
— na economia e o protecionismo instituído pela Cepal irão enriquecer o país.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Não há nenhuma circunstância especial no cerne do atual desarranjo econômico;
há apenas ideias erradas sobre política econômica.

Para encontrar a saída da atual crise, o Brasil precisa de uma grande dose de
liberalização econômica. Menos intervenção estatal e muito mais liberdade de
empreendimento devem ser os primeiros passos. E, para que isso aconteça, uma
mudança de mentalidade é necessária. Os brasileiros devem adotar uma
alternativa ao atualcapitalismo de estado. O país tem de abraçar o laissez-
faire para poder prosperar.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Essa tarefa é tremendamente desafiadora, pois praticamente todos os partidos
políticos atualmente representados no Congresso são de esquerda e de extrema-
esquerda. Não há nenhum partido genuinamente conservador e nenhum partido
autenticamente pró-mercado. Essa situação é mais do peculiar porque, como
pesquisas consistentemente mostram, a maioria dos brasileiros se situa na centro-
direita em termos de orientação política.

O marxismo ainda domina as universidades

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O motivo dessa discrepância jaz no fato de que a esquerda domina o ensino
superior, especialmente nas ciências sociais, nas ciências econômicas e no
direito. São desses setores que a maioria dos ativistas políticos vem. Quando a
ditadura militar acabou, em 1984, o sistema universitário já estava sob controle
quase que completo de esquerdistas de todos os tipos. Consequentemente, a vida
acadêmica é ideologicamente muito diferente dos costumes do resto da sociedade
brasileira, onde o bom senso ainda prevalece, embora não tenha voz.

Felizmente, a evolução intelectual não mais depende exclusivamente da


academia. Embora a corrente kaleckiana de keynesianismo e marxismo ainda

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
domine as universidades, um robusto movimento libertário está em ascensão no
Brasil. Assim como o proverbial viajante do deserto está à procura de água, vários
jovens estão à procura de ideias novas para combater o crescente estatismo que
está arruinando a economia brasileira.

No passado, mudanças na mentalidade levavam décadas, até mesmo séculos,


para ocorrer. Hoje, com o advento da internet, ideias têm um mercado próprio, e
há livre acesso para todos. Será fácil para os brasileiros entenderem que não
basta apenas ficar bravo com o atual governo; para prosperar, a solução é

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
transformar o capitalismo de estado vigente no país em um sistema de livre
mercado. Só assim o enriquecimento será contínuo.

______________________________

Leia também:

O que houve com a economia brasileira?

O que nos aguarda e o que deve ser feito

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como a dívida do governo afeta as gerações futuras

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e osdo IMB


Nota

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Um dos efeitos mais diretos e imediatos da recente alteração da Lei de Diretrizes
Orçamentárias — que, na prática, se traduz em déficits maiores — poderá ser
observado na inflação de preços.

Dado que os déficits no orçamento do governo (sejam eles primário ou nominal)


são financiados pela emissão de títulos do Tesouro, e dado que esses títulos do
Tesouro são majoritariamente comprados pelos bancos por meio da criação de
dinheiro, temos que os déficits do governo são uma medida inerentemente
inflacionária.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Será difícil reduzir a atual inflação de preços se o governo não equilibrar seu
orçamento.

No entanto, os déficits possuem outro efeito pernicioso, de cunho ético, e que é


pouco discutido. Uma vez que um déficit orçamentário gera um aumento da dívida
pública, e dado que essa dívida pública terá de ser arcada pelas gerações futuras
(via juros e amortizações), fica a pergunta: qual a moralidade de legar para as
gerações futuras o fardo dessa dívida?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Um endividamento gera benefícios presentes, mas ônus futuros. O governo, ao se
endividar hoje e legar a fatura para as gerações futuras, está simplesmente
beneficiando a si próprio e a seus grupos favoritos (funcionários públicos e
grandes empresários ligados ao regime) à custa do bem-estar de toda uma
geração futura (você próprio quando estiver mais velho, seus filhos e seus netos).

Qual é a moralidade desse arranjo?

_________________________________________

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Paul Krugman e outros defensores do aumento dos gastos
governamentais alegaram recentemente que comparar a dívida do governo à
dívida de um indivíduo ou de uma empresa é errado.

Ao contrário dos moralistas, que não querem aumentar as dívidas a serem pagas
pelas gerações futuras, Krugman e seus aliados alegam que a dívida
governamental per se não representa nenhum fardo para as gerações futuras
como um todo. Afinal, nossos descendentes irão “dever para eles próprios” — ao
menos se desconsiderarmos a dívida externa, é claro.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Sendo assim, quaisquer impostos que forem aumentados ou criados para pagar o
serviço desta dívida (juros e amortizações) irão simplesmente fluir para os bolsos
daqueles cidadãos que estiverem de posse dos títulos da dívida. Com isso,
Krugman argumenta que a “dívida nacional” não é apenas um passivo, mas
também um ativo. Quanto maior a dívida, portanto, mais rico o país.

Um argumento que já seria o bastante para encerrar esta discussão é o fato de


que, quanto maior a dívida, maiores os gastos do governo apenas com os juros
desta dívida. E maiores ainda serão os gastos para amortizar os títulos
vincendos. Isto faria com que uma enorme fatia dos impostos arrecadados fosse

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
utilizada apenas para pagar encargos da dívida. Tal situação equivaleria a uma
maciça transferência de renda de pagadores de impostos para portadores de
títulos. Alguns iriam ganhar, outros iriam perder.

Como sempre disse Murray Rothbard, a frase “nós devemos a nós mesmos”
possui profundas implicações: tudo depende de se você faz parte do “nós” ou do
“nós mesmos”.

Mas há outros problemas também. Um deles é que tal ponto de vista krugmaniano
ignora o fato de que déficits do governo retiram recursos do setor produtivo,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
desviando-os para ineficientes gastos estatais. Quando o governo incorre em
déficits e emite títulos para financiar estes déficits, tais títulos, embora sejam
comprados majoritariamente por bancos, também são comprados por empresas ou
por indivíduos que, caso contrário, poderiam estar aplicando seu capital em
investimentos produtivos.

Empresas e indivíduos, que poderiam direcionar seu dinheiro para atividades mais
produtivas, preferem direcioná-lo para a compra de títulos do governo, desta
maneira privando a economia de um capital que poderia ser investido em
atividades que aumentariam a oferta de bens e serviços em toda a economia.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ou seja, quando o governo vende títulos, ele faz com que aquele dinheiro que de
outra maneira estaria indo para investimentos privados seja canalizado para o
financiamento da máquina burocrática.

Desta forma, déficits governamentais retiram recursos de investimentos privados e


os desviam para gastos escolhidos de acordo com politicagem.

Déficits, portanto, fazem com que as gerações futuras tenham à sua disposição
uma menor oferta de tratores, escavadeiras, máquinas, ferramentas e outros

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
equipamentos, reduzindo assim sua capacidade de produzir mais bens.
Consequentemente, estas futuras gerações estarão potencialmente mais pobres.

Além deste efeito negativo sobre o investimento físico em bens de capital, o


economista James Buchanan demonstrou que há outra maneira de mostrar como
os atuais déficits orçamentários de um governo podem empobrecer as gerações
futuras. Uma vez que entendemos que “a nação” é composta por diferentes
indivíduos que surgem em vários pontos distintos do espaço e do tempo, que
vivem durante períodos de tempo variáveis e não homogêneos, e então morrem,
dizer que “nós devemos para nós mesmos” é uma completa falácia.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Repetindo, Buchanan aponta para um efeito que vai muito além do fato de que os
déficits governamentais de hoje tendem a reduzir o investimento privado. Mesmo
se supuséssemos que todo o déficit governamental atual fosse pago por meio de
uma redução no consumo privado — de modo que estaríamos deixando para as
futuras gerações o mesmo estoque de bens de capital —, ainda assim nossos
descendentes (como um todo) estariam em pior situação (relativamente mais
pobres, ou menos ricos do que poderiam) em decorrência desta política de déficits.

Para entender como isto funciona, imagine que o governo atual — isto é, no ano
de 2015 — anuncie que irá gastar $100 bilhões dando uma festa de arromba.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tudo o mais constante, as pessoas vivas em 2015 irão adorar este surto maciço
de consumo. No entanto, se o governo impusesse tributos sobre as pessoas em
2015 para pagar por esta festa, elas certamente iriam se revoltar. E nenhum
governo quer isso. Muito mais confortável é apenas emitir títulos da dívida, que
serão voluntariamente comprados por algumas pessoas no presente, e jogar o
fardo do pagamento dos juros e do principal para as gerações futuras.

Mais especificamente, suponha que o governo, em vez de elevar impostos, emita


títulos que irão vencer daqui a cem anos, e os quais serão vendidos agora àquelas
pessoas que oferecerem os melhores preços de compra.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Supondo que os investidores confiem no governo e que a taxa de juros nominal de
longo prazo seja acordada em 4,7%, o governo irá então emitir uma nota oficial
com a seguinte declaração: “No ano de 2115, o governo irá fazer uma contagem
de quantos pagadores de impostos existem no país. Ato contínuo, o governo irá
tributar cada um destes x cidadãos com um imposto per capita de $10 trilhões/x.
Esta receita tributária de $10 trilhões assim coletada será entregue a todas as
pessoas que porventura estejam de posse deste pedaço de papel naquele
momento.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O valor de $10 trilhões nada mais é do que $100 bilhões com juros de 4,7% ao ano
durante cem anos.

Neste exemplo, a dívida será quitada — juros e principal — de uma só vez em


2115. Ou seja, o governo em 2015 irá levantar, via emissão de dívida, $100
bilhões — o valor presente descontado do pagamento de $10 trilhões que só irá
ocorrer daqui a cem anos — e com isso pagar por sua festança.

Neste cenário, um leigo estaria correto em dizer que a atual geração fez a sua
farra e jogou toda a conta para os infelizes cidadãos de 2115. Os pagadores de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
impostos em 2115 terão de entregar $10 trilhões para alguns de seus
concidadãos. No entanto, esta observação ainda não encerra por completo a
análise.

O motivo é que aquelas pessoas que em 2115 estiverem em posse dos títulos da
dívida, e que portanto estarão recebendo os $10 trilhões, não irão receber este
dinheiro de graça. Ao contrário, tais pessoas compraram estes títulos alguns anos
atrás e pagaram por eles o valor presente descontado de $10 trilhões. Portanto,
quando fazemos a contabilidade corretamente, entendemos que, além de os
pagadores de impostos em 2115 serem claramente prejudicados (afinal, terão de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
pagar $10 trilhões em impostos), esta sua perda não se traduz em um ganho
idêntico para os portadores dos títulos. É por isso que esta geração como um
todo estará mais pobre em decorrência da festança que as pessoas de 2015
deram.

Esta conclusão crítica merece ser enfatizada.

Considere um indivíduo que está de posse de um dos títulos da dívida (cujo valor
de face é de $1.000) em 2115. Talvez esta pessoa tenha comprado este título de
outra pessoa no ano anterior (em 2114) por $955. Ao receber os $1.000, ela

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
estará auferindo juros de 4,7%. Os $1.000 que ele receber em 2115 não irão
constituir um ganho líquido para esta pessoa, pois a maior fatia destes $1.000 —
isto é, os $955 — será apenas a devolução do principal que ele pagou no ano
anterior.

O real benefício para esta pessoa em toda esta operação seria ela receber uma
taxa de juros mais alta do que a que ele receberia caso emprestasse seus $955
para o setor privado. Portanto, esta pessoa poderia considerar que toda esta
operação de tributar-e-distribuir em 2115 lhe valeu, por exemplo, apenas $5.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
É a este benefício líquido de $5 (aproximadamente) para o portador do título que
os $1.000 em impostos coletados deve ser contrastado. Em outras palavras, o
pagador de impostos individual (responsável por um décimo-bilionésimo da fatura
de $10 trilhões) ficará com $1.000 a menos, ao passo que o portador do título para
quem o dinheiro é transferido irá ganhar apenas $5.

Agora, se nos concentrarmos em um outro portador de título — por exemplo,


alguém que tenha comprado o título no ano de 2085 —, então seu ganho seria
maior do que $5, pois ele auferiu taxas de juros acima das de mercado por um
período mais longo. Ainda assim, a única maneira de uma perda de $1.000 para

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
um pagador de impostos ser identicamente contrabalançada por um ganho de
$1.000 para um portador de título seria se este portador houvesse adquirido o
título gratuitamente. Isto poderia acontecer com crianças que herdam títulos de
seus pais. Mas é só.

Qualquer outra pessoa que utilize dinheiro próprio para adquirir uma fatia daquele
enorme título de $10 trilhões não irá obter ganhos idênticos às perdas dos
pagadores de impostos. Seu ganho será muito menor. Logo, o grupo “pessoas
vivas em 2115” estará coletivamente mais pobre em decorrência deste esquema.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Por outro lado, consideremos a geração original, aquele que deu a festança. Sim,
houve investidores em 2015 que tiveram de reduzir seus gastos em um total de
$100 bilhões em decorrência de terem comprado os títulos emitidos pelo governo.
Porém, à medida que o tempo foi passando, eles poderiam ter vendido seus títulos
(um ativo financeiro) para investidores mais jovens, e utilizar os fundos assim
conseguidos para financiar suas aposentadorias. Assim, os investidores de 2015,
se considerarmos sua renda vitalícia, de fato não perderam nada com este
negócio, o qual foi totalmente voluntário para eles.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Para resumir: em 2015, várias pessoas vivas ganharam e ninguém perdeu, ao
passo que, em 2115, as pessoas vivas sofreram perdas que sobrepujaram os
ganhos totais. E isto é verdade mesmo se considerando que, em 2115, “as
pessoas deviam $10 trilhões para elas mesmas”.

Déficits orçamentários nada mais são do que um enorme esquema de roubo que
ocorre ao longo do tempo por meio do mercado financeiro e de títulos do governo.
Déficits orçamentários permitem que os cidadãos de hoje financiem benesses
governamentais jogando a conta para gerações futuras, as quais não têm nenhum
poder de influência nas decisões políticas atuais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Robert P. Murphy| 08 dezembro,2014

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Laboratório de ideias keynesianas, Japão aprofunda
a recessão

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano À medida que o primeiro-ministro

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
do Japão vai transformando seu país em um laboratório de ideias keynesianas, a
trajetória da economia do Japão tem muito a nos ensinar sobre o bom senso
dessas políticas adotadas.
Dados divulgados na semana passada mostram que a economia japonesa voltou
para a recessão após se contrair pelo segundo trimestre consecutivo. E, nos

A conclusão apresentada pelos apologistas do keynesianismo é a de que os


eventuais benefícios gerados pela inflação de preços — que saltou de zero para
3,1% ao ano, em decorrência das políticas expansionistas do Banco Central do

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Japão — foram contrabalançados, temporariamente, pelos efeitos negativos
gerados por um aumento do imposto sobre vendas, ocorrido em abril deste ano.

Essa lógica tortuosa já deveria servir como um claro indicador de que as políticas
eram ruins desde o início.

Embora a economia do Japão já apresente uma estagnação há mais de 20 anos,


as coisas pioraram bastante desde dezembro de 2012, quando Shinzo Abe
assumiu o governo e implantou sua cirurgia econômica radical, batizada de
Abenomics. Desde o início, seu principal objetivo era desvalorizar o iene e criar

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
inflação de preços. Nesse front, seu êxito foi absoluto: o iene se desvalorizou 23%
em relação ao dólar e a inflação de preços, como dito acima, foi “exitosamente”
elevada de zero para 3,1%, de acordo com as estatísticas do governo japonês.

Mas não há nenhum mistério e nenhuma grande dificuldade em criar inflação ou


desvalorizar a moeda. Todo o necessário é o governo aumentar a quantidade de
dinheiro em circulação ou — como ocorre na nossa era moderna — estimular os
bancos a criar crédito eletronicamente, nem que seja para financiar os déficits
orçamentários do governo. Esse “êxito” do governo japonês não deveria ser

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
nenhuma surpresa quando se considera o tamanho relativo do programa de
afrouxamento quantitativo implantado pelo Banco Central de Abe.

Durante os últimos dois anos, o Banco Central do Japão (BoJ) comprou títulos do
governo em uma quantidade equivalente a 7 trilhões de ienes por mês, o que é
igual a US$65 bilhões. Simultaneamente, o BoJ anunciou sua intenção de
praticamente triplicar seu ritmo de aquisição de ações na bolsa de valores do
Japão. De acordo com a Nikkei’s Asian Review, o BoJ detém em seu portfólio
aproximadamente 7 trilhões de ienes em ações em ETFs de imóveis.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
E o que todo esse ativismo financeiro do Banco Central do Japão logrou? Além de
uma inflação de preços acima de 3% (algo que não acontecia no Japão desde
1990), de um iene enfraquecido (o que, dentre outras coisas, encarece
sobremaneira as importações de petróleo), e de um rali na bolsa de valores (o que
beneficia majoritariamente os mais ricos), esse ativismo financeiro aprofundou a
recessão e aumentou a ameaça de uma estagflação.

Supostamente, um iene mais fraco deveria estimular as exportações e, com isso,


ajudaria a balança comercial do Japão. Só que ocorreu exatamente o oposto. Em
setembro, o país apresentou um déficit comercial de 958 bilhões de ienes (o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
equivalente a US$9 bilhões), o 27º mês consecutivo de déficits comerciais. A
deterioração ocorreu não obstante o fato de os preços das importações terem
encarecido substantivamente, o que deveria ter reduzido as importações e
estimulado as exportações. Mas não há surpresa nenhuma nisso. Uma moeda
desvalorizada encarece as importações de recursos essenciais e indispensáveis,
como petróleo e matérias-primas. Um iene mais fraco logrou apenas encarecer os
dispêndios com esses itens essenciais, afetando a balança comercial em vez de
estimulá-la.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
E enquanto alguns grandes conglomerados japoneses atribuem ao iene
desvalorizado uma melhora em suas exportações, as pequenas e as médias
empresas japonesas, que vendem majoritariamente para o mercado interno, estão
sofrendo com vendas estagnadas ao mesmo tempo em que os preços dos
combustíveis e das matérias-primas só fazem aumentar. Eis as maravilhas de uma
desvalorização da moeda: ajudam os grandes e destroem os pequenos e médios.

No que mais, e ao contrário do que esperavam os keynesianos, a inflação de


preços — surpresa! — não está estimulando os salários dos japoneses. Em
agosto, o Japão relatou que seus salários reais (ou seja, ajustados pela inflação)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
caíram 2,6% em relação a 2013, o que representou o 14º mês seguido de declínio.
Isso simplesmente significa que os consumidores japoneses hoje podem comprar
menos do que podiam antes da implantação da Abenomics. Não creio que isso
seja uma receita para a felicidade do povo.

Os consumidores japoneses também estão tendo de lidar com o extremamente


impopular aumento no imposto sobre vendas, o qual subiu de 5% para 8% em abril
deste ano. O imposto sobre vendas foi elevado com o intuito de impedir que o
endividamento do governo aumentasse descontroladamente em decorrência dos
enormes estímulos fiscais implantados pela Abenomics.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
E isso gerou uma situação paradoxal, a qual ilustra perfeitamente o atual estado
de descalabro que reina no debate econômico. Os economistas dizem que o
aumento de preços gerado por esse aumento de impostos sobre as vendas foi o
responsável pela forte queda no consumo. Correto. No entanto, e curiosamente,
esses mesmos economistas não aplicam essa mesma lógica para um aumento de
preços gerado por inflação monetária e desvalorização da moeda.

Segundo eles, um aumento dos preços gerado por desvalorização da moeda e por
expansão do crédito irá gerar resultados distintos aos de um aumento de preços

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
gerado por um aumento dos impostos sobre as vendas. Por quê? Eles não
explicam.

Uma das pedras fundamentais do pensamento keynesiano é a de que uma queda


nos preços gera recessão porque tal queda estimula os consumidores a adiar suas
compras: eles apenas ficariam em casa esperando que os preços caíssem ainda
mais. De acordo com essa teoria, até mesmo uma queda anual de 1% nos preços
já seria o suficiente para dizimar a propensão dos consumidores a fazer compras.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Inversamente, os keynesianos acreditam que preços crescentes irão estimular o
consumo, e consequentemente o crescimento econômico, uma vez que a carestia
inspiraria as pessoas a comprarem agora antes que os preços subam ainda mais
no futuro. Ora, mas se os consumidores japoneses foram claramente desanimados
pelo aumento de preços em decorrência do aumento do imposto sobre vendas, por
que iriam eles se sentir estimulados a consumir caso a carestia fosse decorrente
de estímulos monetários?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Não procure por explicações; não haverá nenhuma. A realidade é que, como bem
sabe todo e qualquer comerciante, consumidores compram quando os preços
estão baixos, e ficam em casa quando os preços estão altos.

Não obstante os resultados desanimadores do Japão, Abe continua recebendo o


amor de economistas ocidentais. Em uma entrevista concedida ao The Daily
Princetonian no dia 6 de outubro, Paul Krugman, que se transformou na principal
tiete de Shinzo Abe, respondeu a uma pergunta sobre a economia europeia
dizendo que “a Europa precisa de algo como a Abenomics; só que apenas a
Abenomics ainda seria pouco. A Europa precisa de algo realmente agressivo”.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Trata-se do procedimento padrão do keynesiano: se um estímulo não funcionou —
aliás, se ele gerou resultados opostos ao esperado —, então é porque ele não foi
agressivo o suficiente. O certo seria aprofundá-lo ainda mais.

Quantas outras notícias ruins geradas pelo experimento keynesiano japonês


teremos de esperar até que os keynesianos mudem de ideia? Resposta: todas,
pois eles não são suscetíveis à lógica.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Já aquelas pessoas que ainda não estão cegados pelo dogma intervencionista
deveriam analisar bem o que ocorre no Japão para ver até onde a estrada dos
estímulos permanentes pode levar.

Imprimir
Por Peter Schiff| 24 novembro,2014

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Populismo, keynesianismo e a Argentina no buraco

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano
Perante o agora
Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
evidente fracasso da política econômica kirchnerista, um modelo populista que
vigora na Argentina desde 2003, começam a surgir nos jornais argentinos várias
colunas escritas por “especialistas” e por ex-integrantes do atual governo que
tentam limpar sua imagem e apontar os responsáveis diretos pelos
acontecimentos atuais, que envolvem saques a comércios e residências,
disparada do dólar, queda acentuada das reservas internacionais, restrições à
compra de dólares, inflação de preços em disparada e apagões.
O ex-presidente Eduardo Duhalde, por exemplo, que ficou no cargo de janeiro de
2002 a maio de 2003, vem fazendo elogios ao seu então ministro da economia,
Roberto Lavagna, tentando resgatar sua imagem e chegando ao ponto de
candidatá-lo como a pessoa com a experiência necessária para resolver a situação
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
atual. Já o ex-presidente do Banco Central Martin Redrado (setembro de 2004 a
janeiro de 2010), e o ex-ministro da economia Martín Lousteau (dezembro de 2007
a abril de 2008), vêm escrevendo dezenas de artigos nos jornais tentando se
desvencilhar de suas ligações com o atual governo, sendo que participaram dele
até há poucos anos.

É correto dizer que, desde 2007, Cristina Fernandez de Kirchner pessoalmente se


ocupou de aprofundar o atual populismo que nasceu após o fim do regime de
conversibilidade em 2002. No entanto, cada um destes três economistas citados

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
acima tem sua parcela de culpa pela atual situação que nós argentinos estamos
vivenciando.

Em primeiro lugar, a saída do regime de conversibilidade foi feita da pior maneira


que se poderia conceber. Eduardo Duhalde acusa o atual governo de
improvisação, mas foi ele próprio quem, logo após ter prometido devolver os
dólares que os argentinos haviam depositado nos bancos durante a década de
1990, tratou de pesificar todas as contas bancárias, convertendo dólares em peso
a uma taxa de câmbio extremamente desvalorizada, sendo assim o responsável

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
pelo maior confisco da renda do povo argentino nas últimas décadas. (Leia os
detalhes completos neste artigo).

Em segundo lugar, é preciso deixar claro que o abandono do regime de


conversibilidade e a subsequente desvalorização cambial feita por Duhalde em
2002, algo que hoje ele diz ter sido a medida que gerou a “década do crescimento”
da economia argentina, foi na realidade o começo de outra “década perdida”. É
verdade que, entre 1998 e 2001, ainda sob o regime de conversibilidade, a
economia argentina estava em recessão e com alto desemprego; mas a súbita e
acentuada desvalorização cambial ocorrida em 2002 transformou essa pequena

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
recessão em uma profunda depressão, a qual fez o PIB despencar mais de 10%
em 2002, além de destruir completamente o estado de direito do país. (Ver relato
completo e em detalhes neste artigo.)

A partir de 2003 a economia começou a se recuperar, mas foi só em 2008 que o


PIB real da Argentina voltou ao mesmo nível que já havia alcançado em 1998.
Enquanto Chile e Brasil aproveitaram a década de 2000 — que foi a década mais
afortunada para a América Latina em mais de um século, no que se refere ao
contexto internacional — para vivenciar um processo de acelerado crescimento, a
Argentina teve primeiro de retroceder para só então se aproveitar desta bonança e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
recuperar o que havia perdido. Em outras palavras, entre 1998 e 2008, a Argentina
não cresceu; apenas recuperou o que havia perdido após a desastrosa
desvalorização de sua moeda.

Vale ressaltar que, em 1999, havia outra opção, que era dolarização, a qual foi
completamente ignorada. Caso houvesse implantando essa medida, a Argentina
poderia ser hoje a primeira economia latino-americana a apresentar um PIB per
capita de nível europeu.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Voltando aos três personagens atuais, Roberto Lavagna assumiu o cargo de
ministro da economia durante a presidência interina de Eduardo Duhalde em abril
de 2002, foi ratificado no posto pelo presidente eleito Néstor Kirchner em 2003, e
acabou sendo destituído do cargo em 2005 por causa de divergências internas.
Ele se destaca por ter liderado o processo de recuperação da economia argentina,
mas vale ressaltar que foi durante sua gestão que também se iniciou o modelo
econômico atual, caracterizado por um aumento acelerado dos gastos públicos e
dos impostos. Com Lavagna no ministério da economia, a carga tributária subiu de
24% do PIB para 30%.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ter sido substituído por Felisa Miceli, uma intervencionista radical, em novembro
de 2005 claramente não melhorou em nada a situação. É válido dizer que, desde
essa data até sua morte em outubro de 2010, Néstor Kirchner foi o verdadeiro
ministro da economia, inclusive após a chegada de Cristina Kirchner ao poder, em
dezembro de 2007.

A nomeação do jovem Martín Lousteau para o ministério da economia, também em


dezembro de 2007, estava em linha com o desejo de Néstor. A margem de decisão
de Lousteau era muito restrita, e ainda assim ele cometeu o incompreensível erro
de tentar aumentar ainda mais a carga tributária, que nesta época já era de 36%

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
do PIB. Os argentinos bem se lembram de sua proposta de aumentar as retenções
das exportações de soja para um valor acima dos já excessivos 35%, algo que só
não ocorreu por causa de um veto do vice-presidente. Após várias desavenças
internas, Lousteau saiu do governo em abril de 2008 e, desde então, se tornou um
crítico do modelo.

Já o caso de Martín Redrado é um pouco mais complexo já que ele foi presidente
do Banco Central entre setembro de 2004 e janeiro de 2010. Durante sua gestão,
ele jamais reconheceu a inflação de preços real, uma vez que esta era
frequentemente o dobro — e, às vezes, o triplo — da inflação de preços oficial

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
declarada pela instituição que ele presidia. De 2007 até sua renúncia, a inflação
real só ficou abaixo de 20% ao ano em 2009, ano da recessão global, da qual a
Argentina também não escapou. Redrado jamais exigiu a independência do Banco
Central e jamais se negou a imprimir dinheiro para financiar os descontrolados
gastos do Executivo. Até que o oficialismo decidiu afastá-lo do governo.

Nesta seleção arbitrária de personagens responsáveis pela débâcle que nós


argentinos estamos vivenciando, chegou a hora de analisarmos o atual e pitoresco
ministro da economia, Axel Kicillof.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano O estilo Kicillof

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Doutor em economia pela Universidad Nacional de Buenos Aires, Kicillof (que foi
meu professor) e sua equipe econômica tomaram posse em novembro de 2013 em
um espetáculo constrangedor. Profundo estudioso de Karl Marx, Kicillof se
doutorou em economia tendo como tese um estudo dos fundamentos da Teoria
Geral de John Maynard Keynes.

O pensamento de Kicillof, portanto, se encontra entre Marx e Keynes, um conflito


interno que não deve ser fácil de ser resolvido. Seu pensamento é apresentado
utilizando termos marxistas — algo que se nota claramente quando ele fala —,
mas ele também sabe moderar seu discurso recorrendo a Keynes, cuja obra

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
parece conhecer de cor. Para Kicillof, o socialismo seria o arranjo desejável,
embora entenda que uma transição para esse sistema é inviável no mundo
moderno. O advento do socialismo será, quem sabe, uma etapa mais avançada do
capitalismo, mas não é algo que caberá a ele acelerar em seu novo cargo. Suas
propostas políticas são mais keynesianas do que marxistas.

Kicillof rejeita a ideia generalizada de que a Argentina se beneficiou, ao longo dos


últimos dez anos, de um contexto internacional favorável. Para Kicillof, não houve
e nem haverá ventos favoráveis, e sim apenas ventos contrários, os quais teriam
destruído a economia argentina não fossem as “exitosas” políticas protecionistas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que o país implementou ao longo destes últimos dez anos. Ele parece ignorar que
foram justamente as políticas de expansão do crédito orquestradas pelo Federal
Reserve e pelo Banco Central Europeu que injetaram liquidez no mercado e,
consequentemente, elevaram substancialmente os preços das commodities —
como trigo, soja e petróleo —, algo que claramente beneficiou tanto a América do
Sul quanto a Argentina.

Kicillof compartilha da ideia de Robert Skidelsky — o principal biógrafo de John


Maynard Keynes — de que este é o momento ideal para o “retorno do maestro”.
Kicillof recorre a Keynes para justificar uma série de medidas que devem ser

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
implementadas para corrigir o capitalismo e regulá-lo, uma vez que, sem estas
medidas, o mercado irá inevitavelmente nos levar a sucessivas crises.

Em sua tese de doutoramento, ele explica em detalhes como uma política


anticíclica keynesiana deve ser usada para enfrentar uma situação de recessão: a
demanda agregada deve ser impulsionada com políticas monetárias e fiscais
expansionistas. Ou seja, deve haver mais gasto público — sem se importar que ele
seja deficitário — e mais expansão do crédito por meio de taxas de juros baixas e
até mesmo negativas (em termos reais), o que impulsionaria ao mesmo tempo o
consumo e o investimento. Até o momento, no entanto, esta receita de Kicillof

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
logrou apenas desvalorizar ainda mais a moeda e piorar o já acentuado
desequilíbrio fiscal, justamente a fonte de todos os problemas da Argentina nas
últimas décadas, e fonte do atual e real problema da inflação de preços que
atormenta o país.

É de se imaginar que, além das já implantadas medidas que aumentaram o


controle estatal sobre a economia (como as restrições à compra de dólares e o
confisco da Repsol), novas expropriações e estatizações também estejam em seus
planos, principalmente quando levamos em conta seu expresso desejo de “reverter
os anos 1990”.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Algo que Marx e Keynes tinham em comum, além da desconfiança em relação ao
mercado, era seu desapreço pela função empresarial. Tanto em suas aulas quanto
em seus discursos atuais, Kicillof deixa transparecer de forma cristalina seu ódio
aos donos do capital. Ele enxerga os lucros das empresas como sendo uma
indevida apropriação da mais-valia por parte do capitalista, sendo a “mais-valia” o
valor monetário que o trabalhador assalariado cria acima do salário que recebe.
Essa injustiça social justifica — em sua visão — qualquer ação do governo que
vise a expropriar ou tomar medidas para limitar aquilo que para ele é basicamente
um roubo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Kicillof entende o comércio como sendo um jogo de soma zero, no qual uns
ganham (os empresários) e outros perdem (assalariados e consumidores). Tal
raciocínio faz com que ele tenha uma enorme satisfação em tomar medidas que
reduzam os lucros empresariais, que imponham estratégias de investimento ou
que proíbam a remessa de lucros para o exterior. Seu discurso na ocasião da
expropriação da Repsol-YPF foi justamente neste sentido. Ele parecia ignorar o
fato de que o maior problema vivenciado pela Repsol-YPF foram as pesadas
regulamentações sobre a empresa, as quais reduziram sua margem de lucro e,
consequentemente, impediram novos investimentos na Argentina e estimularam
mais investimentos no exterior.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Kicillof, assim como a maioria dos burocratas governamentais, sofre da arrogância
fatal de acreditar que sabe melhor do que todos os empresários argentinos como e
onde devem ser feitos os investimentos, e quais são os reais interesses coletivos
do país. Em suma, para Kicillof, os interesses de um coletivo imaginário estão
acima dos interesses individuais, de modo que, se for necessário sacrificar várias
empresas para dar sustentação ao seu modelo econômico, ele não hesitará em
fazê-lo.

O mesmo, aliás, pode ser dito sobre seu programa de controle cambial. Se for
necessário encarecer ainda mais o turismo de argentinos no exterior, ele não terá

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
nenhum problema em fazer isso. No que mais, confiscar dólares e proibir seu uso
no exterior é uma função social que está muito acima das liberdades individuais.

Ironicamente, este atual modelo populista e inflacionário é chamado por Kicillof de


“inclusão social”.

As quatro etapas do populismo

O roteiro deste tango argentino é convencional: na primeira etapa de um programa


populista, sempre se observa um suposto êxito do modelo, principalmente quando

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
a economia parte de uma situação deteriorada em termos de PIB e emprego. Por
isso, entre 2003 e 2007, o modelo populista mostrou uma recuperação da
atividade econômica, do emprego e dos salários reais. Consequentemente, a
continuidade do kirchnerismo era óbvia.

No entanto, já naquela época, não eram poucos os economistas liberais alertando


que tal etapa aparentemente exitosa era insustentável, que o gasto público estava
saindo de controle, e que as tendências mostravam que nem os preços crescentes
da soja e nem suas crescentes retenções poderiam sustentar a bonança.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Com o tempo, os dados começaram a mostrar que não apenas a carga tributária
não parava de crescer, como também já estava se tornando corriqueira a
monetização dos déficits orçamentários do governo. O surgimento de
desequilíbrios fiscais, monetários e cambiais, bem como de uma resiliente inflação
de preços, caracteriza exatamente a segunda etapa do populismo. Preocupados
com este arranjo, estes economistas intensificaram seus alertas, mas foram
sumariamente ignorados.

A terceira etapa do populismo é justamente a atual, em que estes desequilíbrios


básicos se ampliam e se tornam evidentes para toda a população na forma de uma

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
acentuada inflação de preços, o que leva o governo a maquiar estatísticas e a
impor o congelamento de vários preços, o que por sua vez gera desabastecimento
e escassez de vários produtos. Quanto mais a economia se desarruma, mais
intensas e desesperadas se tornam as medidas do governo para tentar ocultar
esta realidade.

A quarta e última etapa, que ainda está por vir, é a etapa do “ajuste”, uma etapa da
qual ninguém quer falar, mas que dificilmente poderá ser evitada. O ajuste
normalmente é composto por liberação de preços e sua subsequente disparada,
ajuste monetário e fiscal, recessão, desemprego, queda do salário real e aumento

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
da pobreza. Aqueles que negam a necessidade deste ajuste devem explicar como
é possível sustentar este atual arranjo por um longo período de tempo.

Conclusão

Uma medida relativamente simples e que ajudaria a corrigir estes três


desequilíbrios (fiscal, monetário e cambial), além de minimizar os efeitos do ajuste,
seria a dolarização da economia, cujo plano está explicado em detalhes aqui.
Porém, lamentavelmente, nem a oposição e nem mesmo aqueles economistas que
identificaram corretamente os problemas parecem saber o que defender.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Artigo originalmente publicado em janeiro de 2014

Imprimir
Por Diversos Autores| 31 julho,2014

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Dez conclusões falaciosas da ideologia dominante

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

Em toda e qualquer situação, em

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
qualquer época e em qualquer lugar do mundo, o que dominará o pensamento das
pessoas, bem como a ação que elas exigirão de suas autoridades, é a ideologia
dominante. A ideologia dominante possui o indelével poder de moldar a maneira
como as pessoas interpretam o que está ocorrendo no campo social, por que isso
está ocorrendo, e o que deve ser feito a respeito. A ideologia exerce seu poder em
grande parte por meio daquilo que podemos chamar de poder da predisposição,
isto é, o poder que ela possui de gerar conclusões padrões e predeterminadas, as
quais, quando examinadas mais detidamente, nada mais são do que meros saltos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No presente, por uma conjunção sem precedentes de fatores, a ideologia
dominante ao redor do mundo é a social democracia. Embora haja pequenas
nuanças aqui e ali, pequenas diferenças emocionais e intelectuais, o fato central é
que a social democracia, em todos os lugares, mantém coeso um elemento
central: sua inabalável fé no estado, em seu poder de correção e em sua
capacidade de agir vigorosamente nas mais variadas frentes possíveis, sempre
com o intuito de aprimorar a sociedade e melhorar o comportamento dos cidadãos.

Um economista observa em particular que a ideologia social-democrata hoje


abraça de maneira inflexível as seguintes conclusões predeterminadas:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
1. Se um problema econômico ou social parece existir, o estado deve impor
regulações para corrigi-lo ou, no mínimo, remediá-lo;
2. Se as regulações já foram impostas e não funcionaram, elas devem se tornar
mais severas e mais abrangentes;
3. Se houver uma recessão econômica ou uma simples desaceleração da
economia, o estado deve adotar medidas de “estímulo”, utilizando ativamente seus
arsenais monetários e fiscais;

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
4. Se, não obstante todas as medidas estatais de “estímulo”, a recessão ou
estagnação persistir, o estado deve aumentar o tamanho, a duração e a
abrangência destes programas;
5. Se o crescimento econômico parecer muito lento e não estiver satisfazendo o
padrão de desempenho exigido por pessoas poderosas (como a mídia), o estado
deve intervir para acelerar a taxa de crescimento fazendo “investimentos” em
infraestrutura, em educação, em saúde e em tecnologia;
6. Se o estado já estiver fazendo tais “investimentos”, então ele deve fazer ainda
mais destes investimentos;

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
7. Durante uma recessão, para combater o aumento no déficit do orçamento do
governo, os impostos sobre “os ricos” devem ser elevados;
8. Se a economia estiver crescendo, os impostos sobre “os ricos” também devem
ser elevados, só para garantir que eles contribuam com uma “fatia justa” para a
sociedade e ajudem o governo a equilibrar suas contas;
9. Se os social-democratas perceberem qualquer tipo de “falha de mercado”, o
estado deve intervir de maneira tal que prometa a criação de um Nirvana;

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
10. Se as intervenções passadas e presentes não gerarem o prometido Nirvana,
então o estado deve aumentar sua intervenção até o Nirvana ser finalmente
alcançado.
As predisposições social-democratas supracitadas, e várias outras numerosas
demais para serem citadas aqui, fornecem as bases sobre as quais o estado
justifica suas medidas correntes e suas propostas para agir ainda mais
expansivamente. Social-democratas e progressistas não conseguem ver nenhuma
situação em que a melhor medida a ser tomada seja a redução do tamanho do
estado ou a diminuição de sua intervenção. Tampouco são eles capazes de
admitir que o governo não pode fazer nada de construtivo em qualquer situação.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Eles veem o estado como uma instituição benevolente, bem intencionada,
suficientemente capacitada e corretamente motivada para corrigir absolutamente
qualquer problema econômico e social. Para eles, todo o necessário para o
estado funcionar bem é que os cidadãos concedam ao governo plena liberdade de
ação, e aceitem de bom grado financiar seus custos, sem questionar.

Donde se conclui que os social-democratas desejam que o tamanho, o escopo e o


poder do estado mudem sempre em apenas uma direção, independentemente de
quais sejam as condições passadas e presentes, e independentemente do
sucesso com que tais panacéias progressistas foram implantadas no passado —

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
com efeito, se honestamente avaliadas, virtualmente todas elas se revelam um
completo fracasso. A fé social-democrata no estado, no entanto, segue eterna e
inabalável.

É um grande infortúnio para os países do Ocidente que não haja desafios sérios a
esta ideologia atualmente dominante. Os partidos políticos de hoje competem
entre si apenas por cargos, cada um deles se esforçando para pilhar o estado ao
máximo e direcionar os espólios para seus correligionários e apoiadores. Não há
diferenças ideológicas substanciais entre eles. Todos os partidos políticos
acreditam em um estado poderoso, dominante, difuso e engajado.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Compreensível. Quanto maior o estado, maior o espaço para a corrupção, mais
poderosos são os políticos e maior é o enriquecimento ilícito desta gente. O que é
inconcebível é ver pessoas comuns defendendo sua própria espoliação. Hoje,
toda a discussão política se limita apenas a debater qual grupo de escroques deve
ficar com o comando do Leviatã.

Imprimir
Por Robert Higgs| 17 outubro,2013

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynes e o comunismo soviético

Este artigo é a terceira parte da série iniciada É verdade que Keynes era um
liberal? Veja aqui a segunda parte.Todas as referências bibliográficas estão
contidas ao final do primeiro artigo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O tom e o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
conteúdo de alguns dos comentários mais extensos feitos por Keynes sobre o
comunismo soviético são curiosos. Após uma viagem à União Soviética, em 1925,
ele publicou um ensaio chamado A short view of Russia(1972, pp. 253–71).
Skidelsky, com espantosa implausibilidade, trata o ensaio como “um dos mais
severos ataques ao comunismo soviético já escritos” (1994, p. 235).

É verdade que Keynes aponta algumas falhas graves no regime soviético, em


especial a perseguição aos dissidentes e a opressão generalizada. Mas considera
essas falhas, em parte, fruto da revolução e resultado de “alguma bestialidade
inata aos russos — ou inata a russos e judeus quando aliados, como agora”. Tais

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
falhas formam “uma face” da “soberba seriedade da Rússia Vermelha”. Tal
seriedade pode ser dura, “rude, estúpida e enfadonha ao extremo”, como
testemunha (1972, p. 270). Outro toque fino do grupo de Bloomsbury.

Keynes não fornece indício algum de que o despotismo possa ser a consequência
natural, o resultado inteiramente previsível de tamanha concentração de poder nas
mãos do estado, como os bolcheviques efetuaram na Rússia. Esta última
concepção sempre foi o alicerce do pensamento liberal desde pelo menos a época
de Montesquieu e Madison, passando por Mises e Hayek, chegando aos dias de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
hoje. Era de se esperar que um genuíno liberal — como alguns afirmavam ser
Keynes — chamasse a atenção para esse ponto.

Em vez disso, Keynes desmancha-se em elogios ao desejo dos soviéticos de se


dedicar a audaciosos “experimentos” de engenharia social. Na Rússia, “o método
de tentativa e erro é adotado sem reservas. Nunca houve ninguém mais
francamente experimentador do que Lênin”. Quanto às falhas catastróficas dos
“experimentos” implementados ainda nos primeiros anos do governo bolchevique,
que haviam obrigado uma substituição do “comunismo de guerra” pelo sistema
então vigente, da Nova Política Econômica (NEP), Keynes descreveu-as em

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
termos totalmente anódinos: os “erros” anteriores haviam sido corrigidos e as
“confusões”, dissipadas (p. 262).[1] Keynes sente-se fascinado pelo caráter do
regime como um “laboratório da vida”, e conclui que o comunismo soviético tem
“uma chance” de sucesso. Ele garante — nesse “severo ataque”, segundo seu
biógrafo Skidelsky — que “mesmo sendo uma chance, todo o experimento confere
ao que ocorre na Rússia mais importância do que o que ocorre (digamos) nos
Estados Unidos da América” (p. 270).[2]

O que reside na origem da simpatia de Keynes pela experiência soviética? Uma


dica pode ser vista no início de seu ensaio, em que sugere em tom de galhofa que

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
o arcebispo de Cantuária seria merecedor do título debolchevique “se seguisse à
risca os preceitos dos Evangelhos”. (Nesse caso, Jesus Cristo seria o primeiro
agente da Cheka?). O que mais profundamente comove Keynes é o elemento
“religioso” do leninismo, cuja “essência emocional e ética concentra-se na atitude
dos indivíduos e da comunidade com relação ao amor ao dinheiro” (p. 259).

Os comunistas teriam transcendido o “egoísmo materialista”, possibilitando “uma


mudança sincera na atitude predominante com relação ao dinheiro. … Uma
sociedade na qual isso seja verdadeiro, mesmo que parcialmente, é uma tremenda
inovação”: “na Rússia do futuro, o que se pretende é que um jovem respeitável

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
nem sequer chegue a cogitar uma carreira rendosa como uma possível
oportunidade, assim como qualquer jovem respeitável não cogitaria jamais seguir a
carreira de ladrão de casaca ou mesmo desenvolver habilidades em falsificação ou
desfalque. … É dever de todos trabalhar em prol da comunidade — assim decreta
a nova doutrina — e, aquele que cumprir com suas obrigações, dela terá apoio”
(pp. 260–61).

Em contraste com essa religiosidade inspiradora, “o moderno capitalismo é


absolutamente irreligioso”, despido de todo senso de solidariedade e espírito
público: “parece cada dia mais claro que o problema moral de nossa época está

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
associado ao amor ao dinheiro, à presença do apelo habitual da motivação
pecuniária em nove décimos das atividades da vida, ao empenho universal pela
segurança econômica individual como principal alvo dos esforços, à aprovação
social do dinheiro como medida do sucesso construtivo, ao apelo social ao instinto
de poupança como base para o necessário sustento da família e para o
provimento para o futuro” (268–29). Durante anos, Keynes entreteria essa
predileção pela moralidade do comunismo à do capitalismo.

Em 1928, ele fez uma segunda visita à Rússia, a qual gerou uma avaliação menos
favorável. Muito embora Skidelsky garanta que “restava claro que o romance havia

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
acabado” (1992, pp. 235–236), esse juízo não está correto. O romance continuou
pelo menos até 1936, com a resenha de Keynes sobre o livro Soviet Communism,
de seus amigos Sidney e Beatrice Webb. Nenhum daqueles que afirma que
Keynes era um liberal analisou de maneira franca o pronunciamento nada
ambíguo[3] contido em uma breve transmissão radiofônica que ele fez para a BBC,
em junho de 1936, como parte da série de programas Books and Authors (1982b,
pp. 333–34).

A única obra da qual Keynes ocupou-se detidamente foi o grosso volume, recém-
publicado, de autoria dos Webbs: Soviet Communism (A primeira edição trazia

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
como subtítulo A new civilisation? mas em edições posteriores o ponto de
interrogação foi suprimido). Líderes da Sociedade Fabiana, há décadas os Webbs
empenhavam-se em introduzir o socialismo na Grã-Bretanha. Na década de 1930,
haviam virado ardorosos propagandistas do novo regime da Rússia comunista —
nas palavras de Beatrice, eles tinham “se apaixonado pelo comunismo soviético”
(citado em Muggeridge e Adam 1968, p. 245). (O que ela chamava de “paixão”,
Malcolm Muggeridge, seu sobrinho por parte de marido, viria a rotular de “adulação
enlouquecida” [1973, 72].)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ao longo das três semanas de visita à Rússia, quando — gabava-se Sidney —
receberam um tratamento digno de “um novo tipo de realeza”, as autoridades
soviéticas contribuíram para o livro dos Webbs com supostos fatos e dados (Cole
1946, 194; Muggeridge e Adam 1968, 245). Os apparatchiki stalinistas ficaram
mais do que satisfeitos com o resultado final. Na própria Rússia, o regime
encarregou-se de traduzi-lo, publicá-lo e promovê-lo; como disse Beatrice: “Sidney
e eu viramos ícones na União Soviética” (citado em Muggeridge 1973, p. 206).[4]

Desde o lançamento, Soviet Communismtem sido visto como aquele que é


provavelmente o primeiro e principal exemplo da ajuda e do encorajamento que

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
literatos simpatizantes dariam, de maneira pródiga e deslavada, ao estado
terrorista stalinista. Se Keynes fosse mesmo um liberal, apaixonado pela livre
sociedade, era de se esperar que, apesar de sua amizade com os autores, a
resenha do livro fosse uma severa denúncia — mas o que se vê é o oposto. Como
Beatrice anotou em seu diário, toda satisfeita, Maynard, “com seu jeito cativante,
deu projeção a nosso livro, em sua recente transmissão radiofônica” (Webb 1985,
p. 370).

Com efeito, o que Keynes fez foi advertir o público britânico de que Soviet
Communism era uma obra “que todo cidadão sério faria bem em estudar a fundo”.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Até recentemente, os eventos na Rússia seguiam acelerados, e o hiato entre
declarações documentais e realizações factuais era demasiado extenso para
permitir um relato adequado. No entanto, o novo sistema já está suficientemente
cristalizado para ser submetido a um escrutínio. O resultado é impressionante. Os
inovadores russos superaram não só o estágio revolucionário, mas também o
doutrinário. Pouco ou nada do que sobrou guarda qualquer relação especial com
Marx ou com o marxismo, distinguindo-se dos demais sistemas de socialismo.
Esses inovadores se dedicam à vasta tarefa administrativa de fazer com que um
conjunto inteiramente novo de instituições sociais e econômicas funcione de forma

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
tranquila e satisfatória sobre um território cuja vastidão ocupa um sexto da
superfície emersa do mundo. (1982b, p. 333)
Novamente, há um excesso de elogios ao “experimento” soviético: “Os métodos
ainda apresentam uma rápida transformação, como resposta ao experimento.
Estamos testemunhando um empirismo e um experimentalismo da mais ampla
escala, algo que até então jamais havia sido empreendido por administradores
altruístas e desprendidos. No entanto, graças aos Webbs, conseguimos enxergar a
direção para onde as coisas parecem caminhar e até onde elas já foram” (1982b,
p. 334).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynes sente que a Grã-Bretanha tem muito que aprender com a obra dos Webbs:
“Ela me inspira um forte desejo e esperança de que, neste país, possamos
descobrir um jeito de fazer com que essa ilimitada disposição em fazer
experimentos seja combinada com alterações nas instituições políticas e nos
métodos econômicos, ao mesmo tempo em que preservamos o tradicionalismo e
uma espécie de conservadorismo cauteloso, moderado em tudo que tenha a
experiência humana por trás, em cada esfera de sentimento e de ação” (p. 334).
Nessa passagem, como em muitas outras, o leitor é tomado de surpresa pelo
recuo estudado e pela confusão básica, características de boa parte da filosofia
social de Keynes — de algum modo há de se conjugar a “ilimitada disposição em
fazer experimentos” com o “tradicionalismo” e um “conservadorismo cauteloso”.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em 1936, ninguém dependia da propaganda enganosa dos Webbs para se
informar sobre o sistema stalinista. Eugene Lyons, William Henry Chamberlin, o
próprio Malcolm Muggeridge, a imprensa conservadora, a imprensa católica e a
imprensa anarco-esquerdista do mundo inteiro, juntamente com outros, já haviam
revelado a sordidez do verdadeiro cemitério administrado pelos “administradores
inovadores, altruístas e desprendidos” de Keynes.[5] Qualquer pessoa disposta a
ouvir poderia conhecer os fatos relacionados ao terror da fome no início da década
de 1930, ao vasto sistema de campos de trabalho escravo e à miséria
generalizada que se seguiu à abolição da propriedade privada. Para quem não se
havia deixado cegar pela paixão e pela ideologia, a evidência de que Stalin andava
aperfeiçoando o modelo de estado terrorista do século XX era inequívoca.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[1] Erros e confusões parecem termos bem pouco adequados para aquilo que um
recente historiador do comunismo soviético caracterizou como “a titânica descida
ao caos” desses anos; ver o capítulo “War communism: a regime is born, 1918–
1921”, de Malia 1994, 109–39; ver também a análise ilustrativa de “‘War
communism’, product of marxian ideas” (Roberts 1971, 20–47).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[2] Keynes acrescenta ainda que a Rússia soviética é muitas vezes preferível à
Rússia czarista, da qual “nada poderia sair” (271). A declaração configura uma
opinião estapafúrdia, especialmente em vista do amor de Keynes pelas artes. A
antiga Rússia pode, obviamente, se vangloriar de façanhas grandiosas em
diversas áreas, inclusive na música, na dança e, acima de tudo, na literatura.

[3] Pela lógica, Skidelsky deveria ter examinado essa transmissão radiofônica no
segundo volume de sua biografia, que cobre o período até 1937. Mas embora
mencione o livro Soviet communism, dos Webbs, ele nem chega a aludir à resenha
de Keynes feita para o rádio (Skidelsky 1994, 488). Parece muito estranho que, em

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
nenhum dos três volumes de sua imensa biografia de Keynes, Skidelsky tenha
achado espaço sequer para mencionar esse episódio altamente problemático. E
tampouco ele consta do ensaio sobre Keynes e os fabianos (Skidelsky 1999). Essa
transmissão radiofônica é mencionada em O’Donnell 1989, 377 n. 13.

[4] Até Margaret Cole, amiga e biógrafa de Beatrice, afirma que o livro, mesmo
tendo uma ou outra crítica, constitui, “de certa forma, um enorme folheto de
propaganda, que defende e elogia a União Soviética” (1946, 199). Contudo, esse
comentário não foi feito em tom de crítica, uma vez que, como deixa evidente a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
biografia que escreveu, Cole compartilhava da admiração dos Webbs pelo
stalinismo.

[5] Para os comentários de Lyons a respeito da admiração dos Webbs pela “fé
inabalável” e “vontade decidida” dos responsáveis pela chacina dos kulaks, ver
Lyons 1937, 284. Ver também os comentários de Robert Conquest (1986, 317–18,
321). No romance Winter in Moscow, Malcolm Muggeridge (1934) descreve o
mundo dos simpatizantes estrangeiros que visitavam a União Soviética: ele
comentou que o era mais comum os “novos liberais” e fabianos serem ludibriados
pelo regime soviético do que os socialistas não-comunistas.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Ralph Raico| 14 agosto,2013

Keynes e suas simpatias pelos “experimentos” do


nazismo e do fascismo

Este artigo é a segunda parte do texto É verdade que Keynes era um


liberal? Todas as referências bibliográficas estão contidas ao final do referido
artigo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

Outras razões para se pôr em

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
dúvida o liberalismo de Keynes se devem à sua atitude, nas décadas de 1920 e
1930, com relação aos “experimentos” ocorridos no continente europeu no campo
da economia planejada. Sobre as políticas econômicas do nacional-socialismo
alemão e do fascismo italiano, Keynes por diversas vezes manifestou um ponto de
vista surpreendente para alguém considerado um modelo de pensador liberal.
Nesse particular, estão em questão dois textos: o prefácio à edição alemã de A
Teoria Geral (Keynes 1973b, pp. xxv–xxvii) e o ensaio “National self-sufficiency”
(Keynes 1933; também incluído em Keynes 1982a, pp. 233–46).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No prefácio, Keynes afirma que está se desviando da “tradição inglesa clássica (ou
ortodoxa)”, a qual — como observa — jamais prevaleceu por completo no
pensamento alemão. “Tanto a Escola de Manchester quanto o marxismo derivam
em última instância de Ricardo. … Mas na Alemanha sempre houve amplos
setores da opinião que não aderiram nem a um, nem a outro. … Talvez, portanto,
eu possa contar com uma menor resistência da parte dos leitores alemães do que
da parte dos ingleses ao oferecer uma teoria do emprego e da produção como um
todo, a qual apresenta divergências da tradição ortodoxa em pontos importantes”
(1973b, pp. xxv–xxvi).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Para seduzir ainda mais os leitores da Alemanha nacional-socialista, Keynes
acrescenta: “Os exemplos e as explicações de boa parte do livro a seguir remetem
principalmente às condições vigentes nos países anglo-saxões. Não obstante, a
teoria da produção como um todo, que é o que este livro tenciona oferecer, se
adapta muito mais facilmente às condições de um estado totalitário, e não às
condições de livre concorrência e uma grande medida de laissez-faire.” (1973b, p.
xxvi).

Roy Harrod não menciona o prefácio em sua antiga biografia de Keynes (1951).[1]
Robert Skidelsky alude a sua “redação infeliz”, e deixa por isso mesmo (1992, p.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
581). Alan Peacock escreve a respeito da passagem (sem reproduzi-la) na qual
Keynes menciona “que o governo alemão (nazista) à época seria mais simpático
às suas ideias sobre o efeito das obras públicas na criação de empregos do que o
governo britânico” (1993, p. 7). A interpretação, contudo, vai de encontro ao
sentido evidente do texto: não é que os líderes nazistas fossem, por acaso, mais
simpáticos a uma das propostas de Keynes em especial, mas sim que, na opinião
de Keynes, sua teoria “se adapta muito mais facilmente às condições de um
estado totalitário”. Peacock ainda diz que “há controvérsias quanto ao prefácio ter
sido traduzido corretamente ou não”. Mas essa controvérsia em nada influi no
trecho aqui reproduzido, já que ele foi extraído do manuscrito inglês de Keynes.[2]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Com frequência, economistas da Alemanha nazista faziam referências a Keynes
com o intuito de defender as políticas econômicas ostensivamente antiliberais do
nacional-socialismo. Otto Wagener, que tinha chefiado um departamento nazista
de pesquisas econômicas antes da tomada do poder, deu a Hitler uma cópia do
livro de Keynes sobre dinheiro por considerá-lo “um tratado bem interessante”, o
qual transmitia a sensação de que o autor estava “bem adiantado e vindo em
nossa direção mesmo sem estar familiarizado conosco, nem com nosso ponto de
vista” (citado em Barkai 1977, pp. 55, 57, 156).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O lançamento da edição alemã de A Teoria Geral foi recebido com críticas
veiculadas em publicações que tinham conseguido guardar alguma distância das
políticas econômicas nazistas oficiais, ao passo que um apologista nazista na
cidade de Heidelberg saudou-o “como a justificação do nacional-socialismo”. O
próprio Keynes comentou que as autoridades alemãs haviam permitido a
publicação “em um papel [que era] um tanto melhor que o de costume, a um preço
não muito acima que o de costume” (ambas as citações em Skidelsky 1992, pp.
581, 583).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Um exemplo ainda mais relevante das dificuldades de classificar Keynes como um
liberal é seu ensaio “National self-sufficiency” (Keynes 1933, 1982b, pp. 233–46).
[3] Nele, o laissez-faire e o livre mercado são tratados com o desdém característico
do Círculo de Bloomsbury. No passado, haviam sido vistos “quase que como uma
parte das leis morais”, compondo o “fardo de enfeites obsoletos que o espírito
carrega para lá e para cá” (Keynes 1933, p. 755). Bem diferente, no entanto, é a
posição de Keynes com relação a doutrinas extremamente populares à época em
que escreveu. “A cada ano fica mais evidente que o mundo está embarcando em
uma série de experiências político-econômicas” à medida que os pressupostos do
livre mercado do século XIX são postos de lado. E quais são essas “experiências”?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Aquelas em curso na Rússia, Itália, Irlanda (sic) e Alemanha. Até a Grã-Bretanha e
os Estados Unidos têm se empenhado em adotar “um novo plano” (p. 761).

Keynes é estranhamente agnóstico com relação às chances de sucesso desses


vários projetos: “Não sabemos quais serão os resultados. Imagino que todos nós
estejamos prestes a cometer muitos erros. Ninguém é capaz de dizer qual dos
novos sistemas comprovará ser o melhor. … Cada um de nós tem sua preferência.
Não acreditando que já estejamos salvos [sic], cada um de nós gostaria de ter uma
chance de encontrar um caminho para a própria salvação” (pp. 761–62).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ele admite que “no que diz respeito aos pormenores econômicos, em contraste
aos controles centrais”, prefere “manter privado o máximo possível de decisão,
iniciativa e empreendimento” (p. 762). Contudo, “na medida do possível, não
podemos estar sujeitos à influência das mudanças econômicas ocorridas em
outros lugares, para podermos proceder às experiências de nossa preferência com
vistas ao ideal de república social do futuro” (p. 763).

À época em que Keynes escreveu esse artigo, era costume associar a doutrina da
“auto-suficiência nacional”, que ele pregava, ao nacional-socialismo e ao fascismo.
Quando Franklin Roosevelt atacou a conferência econômica de Londres, em junho

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
de 1933, o presidente do Reichsbank, Hjalmar Schacht, declarou ao Völkischer
Beobachter (jornal oficial do Partido Nazista), em tom presunçoso, que o líder
norte-americano tinha adotado a filosofia econômica de Hitler e de Mussolini:
“Tomando nas próprias mãos as rédeas de seu destino econômico, você ajuda não
apenas a si mesmo, mas ao mundo inteiro” (Garraty 1973, p. 922).

Keynes admite que muitos desacertos estão sendo cometidos em todas as


tentativas de planejamento ao redor do mundo. Embora Mussolini possa estar
“adquirindo prudência e bom senso”, “a Alemanha anda à mercê de
irresponsabilidades desenfreadas — embora seja cedo demais para julgá-la.”[4]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ele reserva suas críticas mais severas à Rússia de Stalin, exemplo histórico talvez
sem precedentes de “incompetência administrativa e do sacrifício de quase tudo
que faz a vida valer a pena em nome de cabeças-duras” (p. 766). “Que Stalin sirva
como um exemplo pavoroso para todos que tentarem realizar experiências”,
declara Keynes (p. 769).

Contudo, sua crítica a Stalin — que até então já havia condenado à inanição
milhões de pessoas na Ucrânia, e que enchia de outros milhões os gulags de
Lênin — é curiosamente oblíqua e excêntrica. O que a experiência

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
socioeconômica soviética, juntamente com as demais, necessita acima de tudo é
de uma “crítica audaciosa, livre e desapiedada”. Mas

Stalin eliminou todas as mentes criticas e independentes, mesmo aquelas que, em


geral, lhes eram simpáticas. Ele produziu um ambiente no qual os processos
mentais são atrofiados. Os suaves espasmos do cérebro ficam enrijecidas. A
vociferação multiplicada dos alto-falantes substitui as delicadas inflexões da voz
humana. Os berros da propaganda aborrecem até os pássaros e animais do
campo, induzindo ao estupor. (p. 769)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Cabeças-duras… cérebros enrijecidos… aborrecimento… estupor”. O leitor pode
julgar por si mesmo se essa crítica — parecida com a insistência com que John
Stuart Mill repisava a suma importância das discussões e debates intermináveis —
é apropriada aos malfeitos praticados por Stalin e pelo poderio soviético a partir de
1933.

Por fim, uma passagem do ensaio, como consta da primeira versão, no Yale
Review, é omitida em The collected writings:[5] “Mas exerço minhas críticas como
alguém de coração amistoso e simpático às experiências desesperadas do mundo
contemporâneo, alguém que lhes quer bem e que deseja seu sucesso, alguém que

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
tem em vista suas próprias experiências e para quem, em última instância, não há
no mundo o que não seja preferível àquilo que os relatórios financeiros costumam
chamar de ‘a melhor opinião de Wall Street'” (Keynes 1933, p. 766).

O comentário de Skidelsky a respeito do ensaio é lacônico e irrelevante: “Como


observou Keynes, nos artigos ‘National self-sufficiency’ [o ensaio foi publicado em
duas partes na revista The New Statesman and Nation], as experiências sociais
estavam na moda; independentemente da procedência política, todas tinham em
vista um papel bastante dilatado para o governo e um papel extremamente restrito

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
para o livre comércio” (1992, p. 483). Nem de longe essa descrição parece
suficiente.

Durante as décadas de 1920 e 1930, a insistência de Keynes nas maravilhas dos


“experimentos” da engenharia social acabou se tornando quase risível. Outro
exemplo consta do ensaio “The end of laissez-faire” no qual ele escreve: “Eu critico
o socialismo de estado doutrinário não porque ele procure mobilizar os impulsos
altruístas dos homens em prol da sociedade, nem porque se afaste do laissez-
faire, nem porque exclua a liberdade natural do homem de se tornar milionário,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
nem porque tenha a coragem de promover experiências audaciosas. Todas essas
coisas eu aplaudo” (1972, 290, grifo meu).

A esta altura, a pergunta que fica é: como pode alguém que expressou uma ávida
simpatia pelos “experimentos” de nazistas, fascistas e comunistas stalinistas, e
que reservava zombarias triviais ao livre funcionamento da sociedade do laissez-
faire, ser considerado um exemplo acabado de liberal, se é que se pode chamá-lo
de liberal?[6]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No próximo artigo, as ligações de Keynes com proeminentes comunistas.

[1] Em extensa nota de rodapé, Michael Heilperin comenta a ausência de


referências a esse prefácio na obra de Roy Harrod (1951), maior biógrafo de
Keynes à época em que Heilperin escreveu. Em vista da repressão à liberdade
acadêmica e a outras liberdades, na Alemanha nazista, Heilperin chama o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
lisonjeiro texto de Keynes de “mancha indelével em seu histórico de liberal” (1960,
127 n. 48).

[2] A discussão envolve algumas frases que constam da edição alemã, mas não do
manuscrito de Keynes; contudo, não parece que essas frases incriminem ainda
mais o autor, a não ser pelo uso da expressão “eminente liderança nacional
[Führung]”, com conotação positiva. Seja como for, é provável que Keynes
aprovasse os acréscimos. Ver Schefold 1980.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[3] A versão constante em The collected writings é das edições de 8 e 15 de julho
de 1933 da revista The New Statesman and Nation. Contudo, primeiro o ensaio foi
publicado na revista Yale Review. As citações que fazemos aqui são desta
segunda versão, Keynes 1933. Heilperin afirma que, “em vista de sua brevidade,
[esse ensaio] pode ser considerado um dos textos mais significativos de Keynes” e
comenta que o autor minimiza o caráter totalitário dos regimes em discussão:
“Estavam fazendo uma experiência — e é isso que torna maravilhosas as coisas!”
(1960, 111). Aqui, Heilperin consegue captar o espírito fundamental desse trabalho
e das ideias de Keynes ao longo de muitos anos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[4] Essa e outras críticas à Alemanha nazista foram omitidas da tradução alemã,
evidentemente que com a permissão de Keynes; ver Borchardt 1988. Embora
ciente da versão da Yale Review, Borchardt prefere citar o ensaio de The collected
writings, desse modo superestimando seu teor liberal.

[5] Este trecho deveria constar de The collected writings depois de “Pois não se
pode esperar que eu aprove todas as coisas que hoje são feitas no mundo político
em nome do naturalismo econômico. Longe disso.” (Keynes 1982b, 244). Do
mesmo modo, a versão em The collected writings omite alguns outros trechos, de
pouca importância, que aparecem na Yale Review. Não se vê nenhuma indicação,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
por parte do editor da compilação, de que a versão nela incluída seja diferente
daquela publicada na Yale Review; além disso, ele identifica erroneamente a
edição da revista, datando-a do “verão de 1933”.

[6] Ao longo de sua carreira, Keynes foi um crítico incansável do princípio


do laissez-faire. “The end of laissez-faire” (Keynes 1972, 272–294) é o título
daquele que talvez seja o ensaio mais polêmico que escreveu. À época (1926), foi
objeto de uma resenha de autoria do economista liberal italiano Luigi Einaudi (de
modo algum um “doutrinário”), que comentou que o folheto não era exatamente
original, nem era dotado de particular importância: a ideia de que ele representaria

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
algum tipo de ponto histórico decisivo era “a mais pura fantasia” de críticos
precipitados. Einaudi pergunta por que Keynes, “depois de ter voltado a pôr a regra
do laissez-fairefora de combate, como princípio científico, não dedicou mais
algumas páginas ao exame da importância que atualmente se atribui a essa regra,
como norma prática de conduta? … Será mesmo que a importância prática da
regra do laissez-faire para a conduta dos homens é hoje menor que ontem?”
Mesmo que as tarefas do governo tenham se tornado muito mais numerosas, essa
concessão não “comprova a decadência da regra do laissez-faire, uma vez que é
bem provável que, no mesmo período da ampliação da atividade pública e
interferência em alguns setores da vida econômica, tenha ocorrido crescimento

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
bem maior de novos tipos de atividade, nas quais o valor da antiga regra
do laissez-faire ainda permanece intacto” (1926, 573).

Imprimir
Por Ralph Raico| 06 agosto,2013

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
É verdade que Keynes era um liberal?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynes e o neomercantilismo
Sempre houve quem classificasse John Maynard Keynes como um dos mais
importantes liberais da história moderna, talvez o mais recente entre os “grandes”
na tradição de John Locke, Adam Smith e Thomas Jefferson.[1]

Dentre estas pessoas, quase todas são da opinião que, assim como esses
homens, Keynes acreditava sinceramente — aliás, exemplarmente — na livre
sociedade. Se ele se distinguia dos liberais “clássicos” em um ou dois pontos mais
evidentes e importantes, era só por ter tentado atualizar o essencial das ideias
liberais para adequá-las às condições econômicas de uma nova era.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Não há dúvida de que, ao longo da vida, Keynes defendeu valores culturais mais
generosos, aos quais se costuma dar o nome de “liberais”, como a tolerância e a
racionalidade, além de, é claro, sempre ter se definido como liberal (era também
apoiador do Partido Liberal Britânico). Mas nada disso tem peso significativo na
classificação de seu pensamento político.[2]

Em um primeiro momento, identificá-lo como modelo de liberal já é um paradoxo,


quando se sabe que ele adotou a doutrina mercantilista. À época em que A teoria
geral do emprego, do juro e da moeda foi publicada, em 1936, W. H. Hutt estava
prestes a mandar para o prelo seu Economists and the public (1936). Nos anos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
seguintes, ele submeteria o sistema de Keynes a uma análise minuciosa e
desmoralizadora (Hutt 1963, 1979), mas até aquele momento só havia conseguido
inserir às pressas algumas observações preliminares. Para ele, o mais
estarrecedor era aquele economista de renome “querer que nós acreditemos que
os mercantilistas estavam certos e as críticas feitas e eles pelos clássicos,
erradas” (posição exposta no capítulo 23 da Teoria Geral) (Hutt 1936, p. 245).

Hutt escrevia sob a ótica da ciência econômica. Aqui, estamos falando da


totalidade do liberalismo como filosofia social. Se o que caracteriza historicamente
a doutrina liberal é seu repúdio ao paternalismo do estado assistencialista, ainda

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
mais característica é sua rejeição ao componente mercantilista do absolutismo do
século XVIII. Então, como pode um escritor que tentou reabilitar o mercantilismo
ser incluído entre os grandes do liberalismo?[3]

Em defesa de Keynes, Maurice Cranston argumenta que ninguém negaria incluir


John Locke entre os liberais, apesar de ele ter aderido ao mercantilismo (1978, p.
111). Bem, dizer que Locke defendeu o mercantilismo é questionável; Karen
Vaughn (1980) já nos deu razões para acreditar no contrário. Mas, ainda que
houvesse defendido, o fato não validaria o argumento de Cranston. Locke é
considerado com justiça um dos grandes do liberalismo não por causa de suas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
ideias sobre teoria e política econômica, fossem quais fossem, mas por causa da
importância caracteristicamente libertária que reconhecia aos direitos naturais e do
que acreditava ser a consequência desse reconhecimento.[4]

O sistema keynesiano

Conforme o próprio Keynes e seus partidários, a necessidade de sua guinada para


o neomercantilismo deveu-se à descoberta de falhas fundamentais na teoria
econômica clássica. A alegação é que ela não conseguiu explicar nem as causas
da persistência do alto índice de desemprego na Grã-Bretanha, na década de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
1920, nem as da Grande Depressão. Keynes, ao contrário, explicou as duas
coisas na Teoria geral — façanha que obteve ao desmascarar os graves defeitos
de uma economia de mercado não dirigida, o que causou uma “revolução” no
pensamento econômico.

Mas todas essas crises específicas que causaram a reação de Keynes foram o
produto de políticas governamentais equivocadas. A persistência da alta taxa de
desemprego na Grã-Bretanha remonta, em parte, à decisão de Winston Churchill,
que era ministro da fazenda, de retornar ao padrão-ouro utilizando a irrealista
paridade vigente antes da guerra e, em parte, aos altos e dispendiosos (em

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
comparação aos salários) valores pagos pelo seguro-desemprego após 1920. A
Grande Depressão foi causada principalmente pela gestão monetária do governo
— em particular, do Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos. As
duas crises podem ser explicadas pela análise econômica “ortodoxa”, não há
necessidade de nenhuma “revolução” teórica (Rothbard 1963; Johnson 1975, pp.
109–12; Benjamin e Kochin 1979; Buchanan, Wagner e Burton 1991).[5]

Como observou Hutt, Keynes, em A Teoria Geral, deu as costas a toda autoridade
reconhecida, desde Hume e Smith a Menger, Jevons e Marshall, passando por
Wicksell e Wicksteed. À parte o grau de adesão de cada um desses pensadores

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
ao laissez-faire, estes pensadores ao menos reconheciam que, em uma economia
de mercado, havia forças autocorretivas que faziam com que as eventuais
depressões econômicas fossem temporárias. Keynes, ao descartar a “ortodoxia”
de seus antecessores (e contemporâneos), alinhou-se com o que ele mesmo
apelidou de “corajoso exército de hereges”: Silvio Gesell, J. A. Hobson e outros
social-reformistas e críticos socialistas do capitalismo, descartados como lunáticos
pelos economistas mais em voga (Friedman 1997, p. 7).

Em um famoso ensaio de 1934, Keynes já se colocava ao lado desses “hereges”,


escritores “que rejeitam a ideia de que o sistema econômico vigente consiga se

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
autorregular de forma relevante… O sistema não é autorregulável e, a menos
quando deliberadamente orientado, não é capaz de converter nossa penúria real
em fartura potencial” (1973a, pp. 487, 489, 491). A Teoria Geral foi escrita com a
intenção de providenciar uma estrutura analítica que justificasse essa posição.

Conforme Keynes, mudanças nos preços, salários e taxas de juros não cumprem a
função que a teoria econômica clássica lhes atribui — tendendo a gerar um
equilíbrio com pleno emprego. O nível dos salários não exerce efeito significativo
no volume de empregos; a taxa de juros não contribui para equilibrar as
poupanças e investimentos; a demanda agregada é, em geral, insuficiente para

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
produzir o pleno emprego; e assim por diante. As falsas conjecturas, incoerências
conceituais e non sequiturs que deturpam essas afirmações exageradas foram
desmascarados em várias ocasiões (por exemplo, Hazlitt 1959, [1960] 1995;
Rothbard 1962, p. 2, passim; Reisman 1998, pp. 862–94).[6] Cabe a James
Buchanan resumir a questão: “Não há evidência nenhuma que sugira que as
economias de mercado sejam intrinsecamente instáveis” (Buchanan, Wagner e
Burton 1991, p. 109).

Seja como for, nem todo sistema que preserve elementos comuns a uma ordem
baseada na propriedade privada pode ser considerado, com justiça, um sistema

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
liberal. Como é do conhecimento de todos, na história moderna houve um sistema
que incluía a propriedade privada e permitia que os mercados operassem de modo
restrito e limitado. Contudo, os responsáveis por seu controle insistiam no papel
predominante do estado, sem o qual — assim acreditavam — a vida econômica
descambaria em anarquia. O surgimento do liberalismo econômico foi uma reação
contra esse sistema, chamado mercantilismo.

Também de extrema importância para o ponto em discussão é o modo como os


equívocos de Keynes abalaram a confiança em um arranjo de livre mercado,
abrindo caminho para o aumento descomunal do poder do estado.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Murray Rothbard observa que Keynes postulava um mundo em que os
consumidores seriam autômatos ignorantes e os investidores seriam
sistematicamente irracionais, guiados por um cego “espírito animal”, concluindo
que a totalidade do volume de investimentos deveria ser entregue aos cuidados de
um deus ex machina, uma “classe externa ao mercado … o aparato estatal”
(Rothbard 1992, pp. 189–91). A esse processo, Keynes dá o nome de
“socialização dos investimentos”. Como declara em A Teoria Geral, “Tenho
esperanças de ver o Estado, que está em posição de calcular a eficiência marginal
dos bens de capital a longo prazo e tomando por base a vantagem social geral,
assumir uma responsabilidade cada vez maior na organização direta dos
investimentos” (1973b, p. 164). Ele defendeu a criação de um Conselho Nacional
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
de Investimentos. Mesmo tardiamente, em 1943, ainda estimava que uma
autoridade assim exerceria influência direta sobre “dois terços ou três quartos do
total dos investimentos” (Seccareccia 1994, p. 377).[7]

Robert Skidelsky insiste que, nestes exemplos, Keynes não tinha em mente o
estado no sentido de um governo central (1988, pp. 17–18), mas, sim, aqueles
“órgãos semiautônomos no seio do Estado” dos quais falou em 1924, “órgãos
cujos critérios, no âmbito de sua esfera de atuação, são unicamente os do bem
público, segundo seu entendimento, e de cujas deliberações estão excluídos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
proveitos privados” (Keynes 1972, pp. 288–89). Contudo, Skidelsky parece ignorar
os problemas dessa concepção pretensiosa.

Keynes nunca especificou como deveria ser a atuação desses órgãos, nem jamais
apresentou razão nenhuma para se acreditar que estariam em posição de calcular
a “eficiência marginal do capital” (seja como for, um conceito bastante confuso; ver
Hazlitt 1959, pp. 156–70; Anderson [1949] 1995, pp. 200–205) e nunca esclareceu
de que modo misterioso eles se manteriam inacessíveis a motivações que
obedecessem a um proveito particular (inclusive pessoal e ideológico).[8] Além
disso, dado que Keynes garantiu que esses “órgãos semiautônomos” estariam

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“sujeitos até a última instância à soberania da democracia, expressa por meio do
Parlamento” (1972, pp. 288–89), como impedi-los de se tornarem, de fato,
agências do estado central?

Se o cerne da doutrina liberal é que, havendo uma adesão institucional ao direito à


vida, à liberdade e à propriedade, é de se esperar que, de modo geral, a sociedade
civil seja capaz de gerir a si mesma; e se o exemplo emblemático do programa
liberal é a capacidade de uma economia de mercado livre de intervenção estatal
funcionar a contento, então a “Revolução Keynesiana” assinalou o abandono do
liberalismo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em pouco tempo, o keynesianismo triunfou entre proeminentes economistas
acadêmicos e do governo, tornando-se, após a Segunda Guerra Mundial, a
doutrina oficial dos países avançados. Entre os administradores do Plano Marshall
e seus aliados na Comissão Econômica para a Europa, da ONU, ele era
obrigatório, assim como entre os administradores do Programa de Recuperação
Europeu. A Itália, por exemplo, “era constantemente instada por essas duas
agências a incorrer em uma reflação monetária” (de Cecco 1989, pp. 219–21).

Apesar da resistência da Alemanha Oriental, então sob a liderança de Ludwig


Erhard e os conselhos de economistas como Wilhelm Röpke, os dois maiores

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
partidos políticos britânicos defenderam o ideal keynesiano de estimular a
demanda como meio de se obter o pleno emprego — à época, o principal objetivo.
Nos Estados Unidos, o Employment Act de 1946 reconheceu o papel fundamental
do governo federal em garantir uma política de emprego máximo, fazendo uso de
operações fiscais. Os resultados dessa revolução foram desastrosos.

Antes de Keynes, o objetivo dos governos era manter o orçamento equilibrado —


ao menos, nos países civilizados. O keynesianismo reverteu essa “constituição
fiscal”. Ao atribuir aos governos a responsabilidade pelas políticas fiscais
“contracíclicas”, e ao ignorar a tendência dos políticos imediatistas de acumular

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
déficits, ele preparou o terreno para um aumento sem precedentes tanto na
tributação, quanto na dívida pública, nas décadas seguintes à Segunda Guerra
Mundial (Buchanan 1987; Rowley 1987b; Buchanan, Wagner e Burton 1991).

É com alguma frequência que se diz que Keynes “não era keynesiano”, no sentido
de que não se pode responsabilizá-lo pelo uso que seus seguidores fizeram de
suas teorias. Mas em qual outro caso um “grande nome” do liberalismo, um liberal
“exemplar”, viu um círculo de acólitos de enorme influência atribuir a ele uma
interpretação acentuadamente antiliberal? Michael Heilperin observa com

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
sarcasmo: “Se [Keynes] era liberal, então era do tipo singular, daquele cujas
recomendações práticas constantemente promoviam o coletivismo” (1960, p. 125).

Regras ou “arbitrariedade”?

Em contraste com as antigas ideologias absolutistas e, depois, com as coletivistas,


a característica do liberalismo é sua insistência em que haja regras tanto na vida
pública, quanto na econômica. O estado de direito como fundamento do
Rechtsstaat é um exemplo patente, bem como a doutrina do laissez-faire, que até
John Stuart Mill, mesmo que apenas na retórica, foi obrigado a apoiar como um

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
princípio (facilmente revogável): “O laissez-faire, em resumo, deveria ser uma
prática generalizada”. Adotar o máximo de flexibilidade e margem de ação no
exercício do poder não é uma característica que agrade aos liberais. “Um governo
de leis, não de homens” é uma conhecida máxima liberal.[9]

Murray Rothbard observou que a oposição de Keynes aos princípios era, de certo
modo, uma questão de princípios (1992, 177).[10] Não é exagero dizer que sua
aversão às leis, ou “dogmas” — como tinha por hábito chamá-las —, era parte de
sua natureza. Essa atitude prevaleceu em seu pensamento ao longo de toda sua
vida. Em 1923, ele declarou: “Quando estão para ser tomadas grandes decisões, o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Estado é um órgão soberano cuja finalidade é promover o bem maior no todo.
Portanto, ao adentrarmos o reino da atuação do Estado, tudo deve ser
considerado e ponderado com base em seus méritos” (1971a, pp. 56–57).

Nos últimos anos de vida, Keynes julgava “bastante sensata” a proposta para que
o estado “assumisse a vaga de empreendedor-chefe”, “interferindo na propriedade
ou na gestão de determinados negócios … [somente] com base no mérito da
causa, e não a mando de um dogma” (1980, p. 324). Em carta a F. A. Hayek, a
propósito do livro O Caminho da Servidão, então recém-publicado, Keynes
repreendeu o autor por não ter percebido que “decisões perigosas podem ser

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
tomadas com segurança em uma comunidade cujos pensamentos e sentimentos
sejam justos, ao passo que, se adotadas por quem tenha pensamentos ou
sentimentos injustos, seriam uma porta aberta para o inferno” (1980, pp. 387–88).

Essa resistência a agir estritamente de acordo com princípios, alega Robert


Skidelsky, é o cerne do “segundo renascimento do liberalismo” de Keynes (após o
anterior “Novo Liberalismo” da escola de Hobhouse): Keynes tinha por meta
“sobrepor uma filosofia de gestão … uma filosofia de intervenções ad hoc, com
base em uma consideração desinteressada” (1988, p. 15). Alec Cairncross afirma:
“Ele detestava a servidão a regras. Defendia que os governos exercessem uma

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
arbitrariedade e que os economistas auxiliassem no exercício dessa
arbitrariedade” (1978, pp. 47–48). Mas é justamente a natureza ad hoc dessa
abordagem de Keynes, a convicção em uma estranha “consideração
desinteressada”, e a predileção pela “arbitrariedade” governamental, desobrigada
dos limites impostos pelos princípios, que vai diretamente de encontro à própria
doutrina liberal.

Tradicionalmente, o autêntico liberalismo sempre nutriu uma profunda descrença


nos agentes do estado, seja porque lhes falte competência ou imparcialidade, ou
ambos. A infundada confiança que Keynes depositava nos especialistas em

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
economia, cujos sábios conselhos deveriam ser postos em prática por políticos
abnegados, é um insulto a essa suspeita totalmente justificada, bem como a toda
evidência histórica e teórica que lhe dá sustentação. Em termos contemporâneos,
contradiz os ensinamentos associados à escola da escolha pública.[11]

A utopia de Keynes

Muitas vezes, Keynes entregava-se a reflexões sobre a natureza da sociedade


futura. Por causa do excesso de inconsistências em seus escritos[12], tornou-se
possível a alguns de seus adeptos argumentar que ele, na realidade, queria

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
apenas “vincular o pleno emprego ao liberalismo clássico”, que “seu modelo era
essencialmente ‘capitalismo mais pleno emprego’, e que ele nutria certo otimismo
quanto à viabilidade do gerenciamento da macroeconomia” (Corry 1978, pp. 25,
28).

Ao longo da carreira de Keynes, no entanto, há indícios evidentes de seu anseio


por uma ordem social bem mais radical — em suas palavras, uma “Nova
Jerusalém” (O’Donnell 1989, pp. 294, 378 n. 27). Ele confessou ter entretido
mentalmente “possibilidades de mudanças sociais mais vastas que aquelas
abrangidas pelas atuais filosofias”, mais vastas até mesmo que a idealizada por

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
pensadores como Sidney Webb. “A república de minha imaginação localiza-se na
extremidade esquerda do espaço celeste”, meditava (1972, p. 309). Inúmeras de
suas afirmações, feitas em diferentes décadas, lançam luz sobre essa confissão
um tanto obscura. Tomadas em conjunto, confirmam a alegação de Joseph
Salerno (1992) de que Keynes era um milenarista — um pensador para quem a
evolução social seguia uma direção predeterminada, rumo àquilo que ele entendia
ser um final feliz: uma utopia (O’Donnell 1989, pp. 288–94).

Ele ansiava por um estado de “igualdade de satisfação entre todos” (seja qual for o
sentido que se atribua a isso) (1980, p. 369), no qual o problema a ser enfrentado

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
pelo cidadão comum seja “como ocupar o ócio, o qual a ciência e os juros
acumulados lhe terão garantido, para viver sabiamente, agradavelmente e bem”
(1972, p. 328). O progresso tecnológico, gerado pelos investimentos socializados,
garantirá automaticamente bens de consumo adequados a todos. A essa altura,
surgirão os assuntos mais importantes da vida: “A evolução natural deveria ser no
sentido de chegarmos a um nível de consumo conveniente a todos e, depois de
suficientemente alto, no sentido de aplicarmos nossas energias aos interesses não
econômicos da vida. Assim, é preciso reconstruirmos lentamente nosso sistema
social tendo em vista essa finalidade” (1982a, p. 393).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
À parte a questão de quem decidirá quando esse nível de consumo será
suficientemente alto, é de se perguntar: quais as técnicas que Keynes imaginava
existir que possibilitariam tamanha reestruturação da sociedade? Como sempre
ocorria quando meditava sobre o futuro, ele não fornecia detalhes.[13] O que fica
evidente é que, na utopia futura, o estado será o líder incontestável.[14] Dando um
fim à “anarquia econômica”, o novo “regime [será aquele] com o propósito
deliberado de exercer o controle e a direção das forças econômicas, no interesse
da justiça social e da estabilidade social” (1972, p. 305).[15]

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O estado, conforme Keynes, tomaria decisões até quanto ao nível ótimo de
população. Com relação à eugenia, às vezes ele parece indeciso: “é possível que
chegue um tempo, um pouco mais adiante, em que a comunidade como um todo
tenha de prestar atenção às qualidades inatas, assim como à mera quantidade dos
futuros membros” (1972, p. 292; ver também Salerno 1992, pp. 13–14). Outras
vezes, era definitivo: “A grande transição na história da humanidade” terá início
“quando o homem civilizado empenhar-se em tomar as rédeas do controle
consciente, livre do instinto cego da mera sobrevivência predominante” (1983, p.
859).[16] Desse modo, o estado — na forma do “homem civilizado” — também
direcionará e supervisionará a reprodução da raça humana.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em todas essas questões, o estado será conduzido por intelectuais dotados de
sabedoria e visão, dos quais o próprio Keynes era exemplo.[17] E como poderia
ser diferente? Quando se deixa as pessoas livres para agir por conta própria, a
grande maioria acaba desamparada, por assim dizer. Como declarou Keynes,
“Nem tampouco é verdade que o egoísmo seja em geral esclarecido; o mais
frequente é os indivíduos que agem sozinhos na promoção dos próprios fins
demonstrarem tamanha ignorância ou inépcia a ponto de nem disso serem
capazes” (1972, p. 288). E, uma vez que ele reconhecia que, em questões
econômicas, “a solução acertada envolverá princípios intelectuais e científicos que
sem dúvida estarão acima dos conhecimentos da vasta massa de eleitores, que

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
são relativamente iletrados” (1972, p. 295), é o caso de se perguntar o quanto da
“soberania da democracia” continuaria a existir em sua utopia.

Tendo em vista seus gostos pessoais, era natural que as artes desempenhassem
um papel central em sua concepção. Ele lamentava a mesquinhez dos subsídios
estatais para as artes, frugalidade essa defendida pelos “habitantes sub-humanos
do Tesouro”. Essa política era incompatível com qualquer concepção mais elevada
do “dever e propósito, honra e glória [sic] do Estado”. Os subsídios para as artes
eram o meio pelo qual o estado cumpriria com seu dever de elevar “o homem

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
comum”, fazê-lo sentir-se “mais distinto, mais afortunado, mais admirável, mais
despreocupado” (citado em Moggridge 1974, pp. 34–35).

Durante a Segunda Guerra Mundial, Keynes exerceu o papel de principal porta-voz


daquilo que depois se tornaria o Arts Council. “Morte a Hollywood” era sua
máxima. Sentia-se imensamente gratificado por poder relatar que três mil
operários ingleses das Midlands, região central da Inglaterra, haviam demonstrado
“frenética empolgação” em reação a uma apresentação de balé (citado em
Moggridge 1974, pp. 41, 48). No futuro, à parte os subsídios estatais, a apreciação
artística seria inculcada nas escolas: assistir a peças e visitar galerias de arte “será

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
um elemento vivo na formação de todos, e a frequência regular a teatros e
concertos, parte da educação organizada” (1982b, p. 371).

A rematada banalidade dessa cruzada pelo elevamento estético, sob o patrocínio


do estado — fundamental à realização da utopia de Keynes —, só é superada por
sua melancolia.

No próximo artigo, a relação íntima de Keynes com os movimentos totalitários do


século XX.
_____________________

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Referências
Anderson, Benjamin. [1949] 1995. “Digression on Keynes.” In The Critics of
Keynesian Economics, edited by Henry Hazlitt, 185–206. Irvington, N.Y.:
Foundation for Economic Education.

Applebaum, Anne. 1997. “A Dearth of Feeling.” In The Future of the European Past,
edited by Hilton Kramer and Roger Kimball, 25–50. Chicago: Ivan R. Dee.

Arblaster, Anthony. 1984. The Rise and Decline of Western Liberalism. Oxford:
Blackwell.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Balogh, Thomas. 1978. “Keynes and Planning.” In Keynes and Laissez-Faire,
edited by A.P. Thirlwall, 67–77. London: Macmillan.

Barkai, Avraham. 1977. Das Wirtschaftssystem des Nationalsozialismus: Der


historische und ideologische Hintergrund, 1933–1936. Cologne: Berend von
Nottbeck.

Benjamin, Daniel K., and Levis A. Kochin. 1979. Searching for an Explanation of
Unemployment in Interwar Britain. Journal of Political Economy 87, no. 3 (June):
441–78.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Borchardt, Knut. 1988. Keynes’ “Nationale Selbstgenügsamkeit” von 1933: Ein Fall
von kooperativer Selbstzensur.Zeitschrift für Wirtschafts-u. Sozialwissenschaften
108: 271–85.

Bramsted, E.K., and K.J. Melhuish, eds. 1978. Western Liberalism: A History in
Documents from Locke to Croce. London: Longman.

Brunner, Karl. 1987. “The Sociopolitical Vision of Keynes.” In The Legacy of


Keynes, edited by David A. Reese, 23–55. San Francisco: Harper and Row.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Buchanan, James. 1987. “Keynesian Follies.” In The Legacy of Keynes, edited by
David A. Reese, 130–45. San Francisco: Harper and Row.

Buchanan, James, with R.E. Wagner and John Burton. 1991. “The Consequences
of Mr. Keynes.” In Constitutional Economics, by James Buchanan, 91–112. Oxford:
Blackwell.

Bullock, Allan, and Maurice Shock, eds. 1956. The Liberal Tradition: From Fox to
Keynes. Oxford: Clarendon.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Cairncross, Alec. 1978. “Keynes and the Planned Economy.” In Keynes and
Laissez-Faire, edited by A.P. Thirlwall, 36–58. London: Macmillan.

Caldwell, Bruce. 1995. Introduction. In Contra Keynes and Cambridge: Essays,


Correspondence, vol. 9 of Collected Works, by F.A. Hayek, edited by Bruce
Caldwell, 1–48. Chicago: University of Chicago Press.

Cole, Margaret. 1946. Beatrice Webb. New York, Harcourt, Brace.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Conquest, Robert. 1986. The Harvest of Sorrow: Soviet Collectivization and the
Terror-Famine. New York: Oxford University Press.

Corry, Bernard. 1978. “Keynes in the History of Economic Thought: Some


Reflections.” In Keynes and Laissez-Faire, edited by A.P. Thirlwall, 3–34. London:
Macmillan.

——. 1993. “General Discussion.” In Keynes and the Role of the State, edited by
Derek Crabtree and A.P. Thirwall, 37–38. New York: St. Martin’s.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Courtois, Stéphane. 1999. “Introduction: The Crimes of Communism.” In The Black
Book of Communism: Crimes, Terror, Repression, by Stéphane Courtois, Nicolas
Werth, Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, and Jean-Louis
Margolin, translated by Jonathan Murphy and Mark Kramer, consulting ed. Mark
Kramer, 1–31. Cambridge, Mass.: Harvard University Press.

Cranston, Maurice. 1978. “Keynes: His Political Ideas and Their Influence.” In
Keynes and Laissez-Faire, edited by A.P. Thirlwall, 101–15. London: Macmillan.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
de Cecco, Marcello. 1989. “Keynes and Italian Economics.” In The Political Power
of Economic Ideas: Keynesianism across Nations, edited by Peter A. Hall, 195–
229. Princeton, N.J.: Princeton University Press.

Den Uyl, Douglas J., and Stuart Warner. 1987. Liberalism in Hobbes and Spinoza.
Studia Spinozana 3: 262–318.

Einaudi, Luigi. 1926. La fine del “laissez-faire.” La Riforma Sociale (3rd series) 37,
nos. 11–12 (November–December): 570–73.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Freud, Sigmund. 1924. “Character and Anal Eroticism.” In Collected Papers,
translated by Joan Riviere, 2:45–50. London: Hogarth Press and the Institute of
Psycho-Analysis.

Friedman, Milton. 1997. John Maynard Keynes. Federal Reserve Bank of


Richmond Economic Quarterly 83, no. 2 (spring): 1–23.

Garraty, John A. 1973. The New Deal, National Socialism, and the Great
Depression. American Historical Review78 (October): 907–44.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Garrison, Roger W. 1985. Intertemporal Coordination and the Invisible Hand: An
Austrian Perspective on the Keynesian Vision. History of Political Economy 17, no.
2 (summer): 307–21.

——. 1993. Keynesian Splenetics: From Social Philosophy to Macroeconomics.


Critical Review 6, no. 4: 471–91.

Garvey, George. 1975. Keynes and the Economic Activists of Pre-Hitler Germany.
Journal of Political Economy83, no. 2 (April): 391–405.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Grampp, William D. 1960. The Manchester School of Economics. Stanford, Calif.:
Stanford University Press.

Gray, John. 1986. Liberalism. Minneapolis: University of Minnesota Press.

Haberler, Gottfried. 1946. The Place of the General Theory of Employment,


Interest, and Money in the History of Economic Thought. Review of Economic
Statistics 28, no. 1 (February): 187–94.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Harrod, Roy F. 1951. The Life of John Maynard Keynes. New York: Harcourt,
Brace.

Hayek, F.A., ed. 1935. Collectivist Economic Planning. London: Routledge and
Kegan Paul.

——. 1973. Rules and Order. Vol. 1 of Law, Legislation, and Liberty. Chicago:
University of

Chicago Press.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1995. Contra Keynes and Cambridge: Essays, Correspondence. Vol. 9 of
Collected Works. Edited by Bruce Caldwell. Chicago: University of Chicago Press.

Hazlitt, Henry. 1959. The Failure of the “New Economics”: An Analysis of Keynesian
Fallacies. Princeton, N.J.: Van Nostrand.

——, ed. [1960] 1995. The Critics of Keynesian Economics. Irvington, N.Y.:
Foundation for Economic Education.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Heilperin, Michael A. 1960. “The Economic Nationalism of John Maynard Keynes.”
In Studies in Economic Nationalism, by Michael A. Heilperin, 97–128. Geneva and
Paris: Droz and Minard.

Hoppe, Hans Hermann. 2001. Democracy: The God That Failed. The Economics
and Politics of Monarchy, Democracy, and Natural Order. New Brunswick, N.J.:
Transaction.

Hutt, W.H. 1936. Economists and the Public. London: J. Cape.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1963. Keynesianism Retrospect and Prospect: A Critical Restatement of
Basic Economic Principles.Chicago: H. Regnery.

——. 1979. The Keynesian Episode: A Reassessment. Indianapolis: Liberty Fund.

Johnson, Harry G. 1975. “Keynes and British Economics.” In Essays on John


Maynard Keynes, edited by Milo Keynes, 108–22. Cambridge, U.K.: Cambridge
University Press.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynes, John Maynard. 1933. National Self-Sufficiency. Yale Review 22, no. 4
(June): 755–69.

——. 1971a. A Tract on Monetary Reform. Vol. 4 of The Collected Writings. Edited
by Elizabeth Johnson and Donald Moggridge. London: Macmillan, Cambridge
University Press, and St. Martin’s Press for the Royal Economic Society.

——. 1971b. A Treatise on Money: 2. The Applied Theory of Money. Vol. 6 of The
Collected Writings. Edited by Elizabeth Johnson and Donald Moggridge. London:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Macmillan, Cambridge University Press, and St. Martin’s Press for the Royal
Economic Society.

——. 1972. Essays in Persuasion. Vol. 9 of The Collected Writings. Edited by


Elizabeth Johnson and Donald Moggridge. London: Macmillan, Cambridge
University Press, and St. Martin’s Press for the Royal Economic Society.

——. 1973a. The General Theory and After: Part I, Preparation. Vol. 13 of The
Collected Writings. Edited by Donald Moggridge. London: Macmillan, Cambridge
University Press, and St. Martin’s Press for the Royal Economic Society.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1973b. The General Theory of Employment, Interest, and Money. Vol. 7 of
The Collected Writings. Edited by Elizabeth Johnson and Donald Moggridge.
London: Macmillan, Cambridge University Press, and St. Martin’s Press for the
Royal Economic Society.

——. 1977. Activities 1920–1922. Treaty Revision and Reconstruction. Vol. 17 of


The Collected Writings. Edited by Elizabeth Johnson. London: Macmillan,
Cambridge University Press, and St. Martin’s Press for the Royal Economic
Society.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1980. Activities 1940–1946. Shaping the Post-war World: Employment and
Commodities. Vol. 27 of The Collected Writings. Edited by Donald Moggridge.
London: Macmillan, Cambridge University Press, and St. Martin’s Press for the
Royal Economic Society.

——. 1982a. Activities 1931–1939. World Crises and Policies in Britain and
America. Vol. 21 of The Collected Writings. Edited by Donald Moggridge. London:
Macmillan, Cambridge University Press, and St. Martin’s Press for the Royal
Economic Society.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1982b. Social, Political, and Literary Writings. Vol. 28 of The Collected
Writings. Edited by Donald Moggridge. London: Macmillan, Cambridge University
Press, and St. Martin’s Press for the Royal Economic Society.

——. 1983. Economic Articles and Correspondence: Investment and Editorial. Vol.
12 of The Collected Writings. Edited by Donald Moggridge. London: Macmillan,
Cambridge University Press, and St. Martin’s Press for the Royal Economic
Society.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Leggett, George. 1981. The Cheka: Lenin’s Secret Police. Oxford: Clarendon
Press.

Lyons, Eugene. 1937. Assignment in Utopia. New York: Harcourt, Brace.

Malia, Martin. 1994. The Soviet Tragedy: A History of Socialism in Russia, 1917–
1991. New York: Free Press.

——. 1999. “Foreword: The Uses of Atrocity.” In The Black Book of Communism:
Crimes, Terror, Repression, by Stéphane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, and Jean-Louis Margolin, translated
by Jonathan Murphy and Mark Kramer, consulting ed. Mark Kramer, ix–xx.
Cambridge, Mass.: Harvard University Press.

Mencken, H.L. 1961. Letters. Edited by Guy J. Forgue. New York: Knopf.

Moggridge, D.E. 1974. Keynes: Aspects of the Man and His Works. New York: St.
Martin’s Press.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 2004. Review of Bruce Caldwell, Hayek’s Challenge: An Intellectual
Biography of F.A. Hayek. Available at the Economic History Services Web site:
http://www.eh.net/ bookreviews/library/0820.shtml.

Muggeridge, Kitty, and Ruth Adam. 1968. Beatrice Webb: A Life, 1858–1943. New
York: Knopf.

Muggeridge, Malcolm. 1934. Winter in Moscow. London: Eyre and Spottiswoode.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1973. Chronicles of Wasted Time. Chronicle I: The Green Stick. New York:
William Morrow.

Nord, Deborah Epstein. 1985. The Apprenticeship of Beatrice Webb. Amherst,


Mass.: University of Massachusetts Press.

O’Donnell, R.M. 1989. Keynes: Philosophy, Economics, and Politics: The


Philosophical Foundations of Keynes’s Thought and Their Influence on His
Economics and Politics. New York: St. Martin’s.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Peacock, Alan. 1993. “Keynes and the Role of the State.” In Keynes and the Role
of the State, edited by Derek Crabtree and A.P. Thirlwall, 3–32. New York: St.
Martin’s.

Raico, Ralph. 1989. Essay-review of Anthony Arblaster, The Rise and Decline of
Western Liberalism. Reason Papers, no. 14 (spring): 167–79.

——. 1992. Prolegomena to a History of Liberalism. Journal des Économistes et


des Études Humaines 3, nos. 2–3 (September): 259–72.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1999. Die Partei der Freiheit: Studien zur Geschichte des deutchen
Liberalismus. Stuttgart: Lucius and Lucius.

Reisman, George. 1998. Capitalism. Ottawa, Ill.: Jameson.

Roberts, Paul Craig. 1990. Alienation and the Soviet Economy: The Collapse of the
Socialist Era. Oakland: The Independent Institute.

Rothbard, Murray N. 1962. Man, Economy, and State. 2 vols. Princeton, N.J.: Van
Nostrand.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1963. America’s Great Depression. Princeton, N.J.: Van Nostrand.

——. 1992. “Keynes, the Man.” In Dissent on Keynes. A Critical Appraisal of


Keynesian Economics, edited by Mark Skousen, 171–98. New York: Praeger.

——. 1995. Classical Economics: An Austrian Perspective on the History of


Economic Thought. Aldershot, U.K.: Edward Elgar.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Rowley, Charles K. 1987a. “John Maynard Keynes and the Attack on Classical
Political Economy.” In Deficits, edited by James M. Buchanan, Charles K. Rowley,
and Robert D. Tollison, 114–42. Oxford: Blackwell.

——. 1987b. “The Legacy of Keynes: From the General Theory to Generalized
Budget Deficits.” In Deficits, edited by James M. Buchanan, Charles K. Rowley, and
Robert D. Tollison, 143–69. Oxford: Blackwell.

Salerno, Joseph T. 1992. “The Development of Keynes’s Economics: From


Marshall to Millennialism.” Review of Austrian Economics 6, no. 1: 3–64.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Schefold, Bertram. 1980. The General Theory for a Totalitarian State? A Note on
Keynes’s Preface to the German Edition of 1936. Cambridge Journal of Economics
4: 175–76.

The Search for Keynes. 1993. The Economist (December 26–January 8): 108–110.

Seccareccia, Mario. 1993. On the Intellectual Origins of Keynes’s Policy Radicalism


in the General Theory. History of Economic Ideas 1, no. 2: 77–104.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1994. “Socialization of Investment.” In The Elgar Companion to Radical
Political Economy, edited by Philip Arestis and Malcolm Sawyer, 375–79. Aldershot,
U.K.: Edward Elgar.

Skidelsky, Robert. 1988. “Keynes’s Political Legacy.” In Economics and Policy, vol.
1 of Keynes and Public Policy after Fifty Years, edited by Omar F. Hamouda and
John N. Smithin, 3–28. New York: New York University Press.

——. 1992. The Economist as Saviour, 1920–1937. Vol. 2 of John Maynard


Keynes. New York: Penguin.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
——. 1999. Doing Good and Being Good. Times Literary Supplement (March 26):
13–15.

——. 2001. Fighting for Freedom, 1937–1946. Vol. 3 of John Maynard Keynes.
New York: Viking.

Trotsky, Leon. [1924] 1960. Literature and Revolution. Ann Arbor: University of
Michigan Press.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Vaughn, Karen I. 1980. John Locke: Economist and Social Scientist. Chicago:
University of Chicago Press.

Webb, Beatrice. 1948. Our Partnership. Edited by Barbara Drake and Margaret I.
Cole. London: Longman.

——. 1985. 1924–1943: “The Wheel of Life.” Vol. 4 of The Diary of Beatrice Webb.
Edited by Norman MacKenzie and Jeanne MacKenzie. Cambridge, Mass.: Harvard
University Press.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Webb, Sidney, and Beatrice Webb. 1936. Soviet Communism: A New Civilisation?
Vol. 2. New York: Charles Scribner’s Sons.

Winch, Donald. 1989. “Keynes, Keynesianism, and State Intervention.” In The


Political Power of Economic Ideas: Keynesianism across Nations, edited by Peter
A. Hall, 107–27. Princeton, N.J.: Princeton University Press.

________________________

Notas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[1] Ver a antologia editada por Bullock e Shock (1956). Inúmeros estudiosos, como
E. K. Bramsted e K. J. Melhuish (1978), consideram Keynes um dos principais
representantes no século XX (do que se presume que seja mais relevante) da
sequência que tem início com o grupo dos Levellers ou com Locke. Maurice
Cranston, biógrafo de Locke, atribui a Keynes, como a Locke, a classificação de
liberal (1978, 101). Bernard Corry chega ao ponto de dizer que Keynes era,
“basicamente, um liberal em economia, defendendo a adoção de medidas não
liberais específicas exclusivamente em períodos de desemprego” (1978, 26).
Douglas Den Uyl e Stuart Warner incluem Keynes em uma lista de liberais
“consumados”, juntamente com Smith, Turgot, Constant e outros (1987, 263). John
Gray insiste na necessidade de ajustar a posição de Keynes à definição da
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
doutrina (1986, xi). É lógico que a definição de liberalismo de Gray omite toda e
qualquer menção à defesa da propriedade privada. Contudo, Anthony Arblaster
comenta que, mesmo Keynes sendo um “Liberal convicto”, “no fim, foi a
democracia social que herdou o legado de suas ideias” (1984, 292).

[2] Na lógica rigorosa de seu esquema terminológico, a conclusão de Karl Brunner


é que a “rejeição [de Keynes] à solução liberal” é facilmente identificada porque,
“para ele, é inaceitável a severa restrição imposta ao governo. Em seu entender, a
questão exigiria uma abordagem inteiramente nova” (1987, 28).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[3] Nas palavras de Charles Rowley, Keynes postulava “a convicção em uma
economia de mercado fundamentalmente imperfeita e desprovida de forças
autocorretivas, continuamente necessitada da intervenção do governo para não
degenerar em caos…. Outra vez o neomercantilismo travava uma batalha contra a
mão invisível, semelhante à ocorrida na Inglaterra de antes de Adam Smith”
(1987b, 154).

[4] Apesar da declaração mencionada na nota 1, fica implícita a resignação de


Cranston à questão do liberalismo fundamental de Keynes: “Keynes de fato
integrava, juntamente com Francis Bacon, os philosophes do Iluminismo, os

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
utilitaristas e os fabianos, aquele grupo de intelectuais convictos de que os
intelectuais deveriam exercer o poder” (1978, 113). Vários escritores, adeptos em
maior ou menor grau do liberalismo clássico, também acreditavam que não se
poderia negar a Keynes a denominação de liberal; ver, por exemplo, Haberler
1946, 193.

[5] Sobre as consequências desastrosas do erro da taxa de câmbio, Harry Johnson


afirma: “Tivesse o valor da libra em relação ao ouro sido fixado em números
realistas na década de 1920 — uma receita de pleno acordo com a teoria
econômica ortodoxa —, não haveria a necessidade do desemprego em massa,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
não havendo desse modo a necessidade de uma nova teoria econômica que o
explicasse, nem tampouco haveria uma força responsável por desencadear boa
parte da história política e econômica subsequente da Grã-Bretanha…. O país
pagou a longo prazo um preço muito alto pela glória passageira da Revolução
Keynesiana, tanto em termos da corrupção dos critérios adotados em trabalhos
científicos de economia, quanto em termos do estímulo à indulgência da
convicção, no processo político, de que a política econômica pode transcender as
leis da economia com o socorro de economistas suficientemente competentes”
(1975, 100, 122). No que diz respeito aos benefícios concedidos aos
desempregados, Daniel Benjamin e Levis Kochin chamam a atenção para o fato
de que Edwin Cannan foi um dos poucos contemporâneos a entender o quanto
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
esses auxílios contribuíam para gerar o excesso de desemprego (1979, 468–72).
Escritores keynesianos como Donald Winch ainda condenam Cannan
gratuitamente, acusando-o de ser desumano, despido de compaixão (1989, 468 n.
40).

[6] Alguns dos principais erros tinham raiz na metodologia de Keynes — por
exemplo, a conclusão de que, numa economia de mercado sem intervenção, seria
impossível uma coordenação intertemporal. Para Roger Garrison (1985), o fato de
Keynes operar em níveis cada vez mais altos de agregação escamoteava os
mecanismos que possibilitavam que essa coordenação fosse, de fato, levada a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
efeito pelos processos de mercado, mesmo Hayek tendo demonstrado os
verdadeiros processos de coordenação. O próprio Hayek acreditava que o mais
fundamental dos equívocos de Keynes era de ordem metodológica: ao mesmo
tempo em que ele buscava a “pseudoprecisão” de magnitudes aparentemente
mensuráveis, negligenciava as verdadeiras interconexões do sistema econômico.
Conforme Hayek, a abordagem de Keynes era baseada na hipótese de haver
relações funcionais constantes entre demanda total, investimento, produção e
assim por diante. Assim, sua tendência era “escamotear quase tudo que realmente
importa”, resultando na “eliminação de muitos insights importantes a que já
tínhamos chegado e que precisávamos recuperar com um esforço tremendo”
(1995, 246–47).
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[7] Mario Seccareccia (1993) contradiz o senso comum, que vê em Keynes um
salvador potencial ou real do capitalismo.

[8] “Nenhum ensaio [de Keynes] jamais entra em detalhes, por pouco que seja,
quanto ao conteúdo da proposta [de socializar os investimentos]. Não sabemos de
que forma a socialização teria de ser implementada. As opções institucionais
nunca são ponderadas … [e não há meios de] calcular as consequências dessa
socialização” (Brunner 1987, 47).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[9] Outra questão — teoricamente mais importante, talvez — é saber se um dia
seria possível as metas liberais serem compatíveis com a existência ininterrupta de
uma instituição baseada no poder do monopólio e na autoridade de tributar — ou
seja, o estado. Sobre essa questão, ver a obra pioneira de Hans Hermann Hoppe
(2001, em especial 229–34).

[10] “A tendência de Keynes a mudar de ideia era notória, e não só entre os


economistas. De fato, a mutabilidade era parte inseparável de sua figura pública”
(Caldwell 1995, 41).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[11] Rowley descreve Keynes como alguém “o mais distante possível da
abordagem adotada pela moderna escolha pública” e acusa-o de ignorar “a
perigosa arbitrariedade que suas teorias conferiram a políticos interessados
apenas em votos” (1987a, 119, 123). Donald Winch, que defende Keynes da
acusação de estatismo, parece admitir que a lógica de seu pensamento aponta
para uma direção estatista: “Quando a interpretação tecnocrática da capacidade
do estado, associada ao próprio Keynes, mistura-se à política, será que a posição
minimalista de Keynes se sustenta? Será que os keynesianos de esquerda (e
opositores monetaristas, no que diz respeito ao assunto) têm razão em acreditar
que a lógica do keynesianismo induz ao aumento da intervenção, de tal sorte que,
para garantir o sucesso, mesmo aquilo que tem início como uma gestão
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
macroeconômica precisa ser ampliado para uma intervenção microeconômica?”
(1989, 124).

[12] Ver a avaliação peculiar que Thomas Balogh faz de Keynes: “Sua força e seu
charme ilimitado — além de irresistível — residem em sua capacidade de se livrar
de pontos de vista (e de pessoas) sem pestanejar” (1978, 67). Esse retrato não
parece distante da caracterização de Rothbard, para quem Keynes era um “pirata”
intelectual.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[13] Aqui, a abordagem de Keynes é própria de quem critica a economia de
mercado. Como observa Roger Garrison: “Seu fracasso em explicar
detalhadamente como funcionaria esse sistema ideal é coerente com o
pensamento socialista de modo geral, sempre concentrado nas falhas observadas
no sistema real em vez de no funcionamento supostamente superior do sistema
concebido” (1993, 478).

[14] “No fundo, a receita de Keynes era que o estado agisse como guardião,
supervisor e promotor da sociedade civilizada…. Era um supervisor atuante, com
um programa eticamente orientado que tinha por meta uma transformação

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
evolutiva gradual, que incluísse mudanças nas regras do jogo” (O’Donnell 1989,
299–300).

[15] Nesse mesmo ensaio célebre, “Am I a liberal?” , Keynes também afirmou, na
confusão habitual de sua filosofia social, que ele só estava se empenhando por
“novas providências para salvaguardar o capitalismo” (1972, 299).

[16] Em outra ocasião, Keynes reiterou a necessidade de se enfrentar o problema


da superpopulação “com esquemas concebidos mentalmente, em vez das
consequências involuntárias do instinto e das vantagens individuais…. Muitas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
gerações passaram desde quando os homens, na condição de indivíduos,
começaram a adotar a motivação moral e racional como norteador de suas ações,
em substituição ao instinto cego. Agora, têm de fazer a mesma coisa
coletivamente” (1977, 453). Mais ou menos à mesma época, Leon Trotski
expressou semelhante ponto de vista eugênico, sobre a “grande transição” para a
utopia futura, embora imbuído de um espírito mais “prometeico”: “Mais uma vez a
espécie humana, o estagnado Homo sapiens, ingressará em estado de
transformação radical, e, em suas próprias mãos, será objeto dos mais intrincados
métodos de seleção artificial e treinamento psicofísico …. Depois de ter deixado de
se arrastar de quatro perante Deus, os reis e o capital, a raça humana não voltará

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
a rebaixar-se às nebulosas leis da hereditariedade e a uma seleção sexual às
escuras!” ([1924] 1960, 254–55).

[17] Ver o comentário de Corry: “Para o Círculo de Bloomsbury, políticos eram uma
inquietante mistura de idiotas, oportunistas e patifes; e o que sobra para guiar o
país? Uma espécie de establishment intelectual, intimamente ligado à Academia
(ou melhor, àquela pequena parcela com raízes em Cambridge!) e apto a dar
conselhos e exercer o controle de modo desapaixonado e abalizado…. Keynes
estava imbuído de uma convicção à Bloomsbury no poder e dever da intelligentsia
de dar conselhos sobre os eventos e de controlá-los” (1993, 37–38).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Ralph Raico| 01 agosto,2013

Falácias keynesianas – parte II

Este artigo é uma continuação de Falácias keynesianas – parte I

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

Continuando com as falácias do

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
senhor Keynes e seus seguidores, vamos neste mês mostrar mais duas, talvez as
mais conhecidas e também as mais perigosas, porque a crença nelas e sua
consequente aplicação na política econômica vêm causando enormes problemas
em praticamente todo o mundo há muitas décadas. Refiro-me às falácias do “efeito
multiplicador” e da “armadilha da liquidez”.

3. A falácia do “efeito multiplicador”

Quem, dentre quem fez algum curso de economia, não ouviu falar do “efeito
multiplicador”, segundo o qual, quanto maior for a disposição para consumir (que

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
equivale a uma menor disposição para poupar) em uma economia, os aumentos
de gastos provocarão efeitos mais do que proporcionais no nível de “renda
agregada”? Quando Keynes apresentou esse verdadeiro “milagre” em sua Teoria
Geral, ele logo alcançou grande popularidade entre economistas e políticos, os
primeiros porque acharam que a pólvora tinha sido afinal descoberta e que nunca
mais existiriam nem recessões e nem ciclos econômicos e os segundos porque
afinal um gênio da economia encontrara a fórmula “científica” para respaldar suas
intenções permanentes de gastar o dinheiro subtraído dos pagadores de tributos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No entanto, o “efeito multiplicador” é uma enorme falácia, porque se baseia no
argumento de uma “função consumo agregada ou coletiva” estável. Podemos
apresentá-lo e criticá-lo como o fez soberbamente Rothbard em seu livro Man,
Economy and State: a Treatise on Economic Principles:

Renda agregada = Consumo + Investimento

O consumo é considerado pelo keynesianismo como sendo uma função estável e


conhecida da renda, mediante correlações estatísticas e outros métodos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
econométricos. Suponhamos que, para simplificar, o Consumo seja sempre de
75% (ou, 0,75) da Renda. Assim, podemos escrever:

Renda = 0,75 (Renda) + Investimento; ou

0,25 (Renda) = Investimento

E, portanto,

Renda = 4 (Investimento)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Nesse exemplo, o “multiplicador” é igual a 4. Se, entretanto, a disposição a
consumir fosse maior — por exemplo, se fosse de 0,80% da renda, o
“multiplicador” seria maior, pois seria igual a 5. Quanto maior a vontade gastar da
cigarra, maior o nível de renda da coletividade! Para Keynes, as formigas,
poupadoras, eram mesmo umas chatas e prejudicavam a economia…

Ora, se o “multiplicador” é 4, tudo o que o governo precisa fazer para aumentar a


renda agregada em um montante desejado é simplesmente aumentar seus gastos
em ¼ desse montante.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Rothbard utiliza uma paródia, obedecendo rigorosamente ao raciocínio
keynesiano, para desmascarar a falácia, por reductio ad absurdum, que passo a
reproduzir com pequenas alterações:

Sejam: renda agregada = Y; Renda de Jorge = J; e Renda de todos os demais


habitantes do país = X, sendo Jorge um habitante desse país.

X é, então, uma função estável de Y, o que pode ser visto se plotarmos ambos em
coordenadas e verificarmos que para cada Y haverá um X correspondente. Como
Rothbard escreveu, esta é uma função tremendamente estável, bem mais estável

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
do que a função consumo convencional, que não exclui o consumo de Jorge. Se,
agora, plotarmos a renda de Jorge, J, contra Y, encontraremos, ao invés de uma
correlação perfeita, apenas conexões remotas entre a renda flutuante desse
indivíduo e a renda agregada. Portanto, a renda de Jorge é um elemento ativo e
volátil de incerteza nessa economia, enquanto o consumo de todos os demais
indivíduos é passivo, estável, determinado pela renda da coletividade.

Suponhamos que a equação relevante seja:

X = 0,99999 Y

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Temos, então,

Y = 0,99999 Y + J

E, logo,

0,0001 Y = J

Ou seja,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Y = 100.000 J

Este número fantástico é o “multiplicador” de Jorge, muito mais potente do que o


multiplicador de investimentos original. Se você for o ministro da Fazenda da
Dilma e quiser aumentar a renda agregada e curar a depressão e o
desemprego, é necessário e suficiente mandar o Banco Central imprimir
certo montante de reais e dá-los a Jorge. Os gastos desse felizardo vão
bombear em 100.000 vezes a renda do país! Miracolo di San Gennaro!

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Muitas vezes em sala de aula utilizei esse exemplo para mostrar a falácia do
“efeito multiplicador”, chamando um aluno pelo nome, dizendo que eu era o
governo e que ia dar para ele um grande valor em dinheiro e que quanto mais
gastador ele fosse melhor seria para a turma inteira.

E pensar que essa enorme bobagem do “efeito multiplicador” alcançou grande


popularidade desde os anos 30 e até hoje, 80 anos depois e com tantos exemplos
de recessões, depressões e estagnações no mundo real, ainda é ensinada nas
universidades e está nos programas de concursos públicos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Existe outra maneira de reduzir ao absurdo a falácia do multiplicador. Como
sabemos, sua fórmula é 1/1-b, em que b é a “propensão marginal a consumir” e 1-
b, portanto, a proporção marginal a poupar. Se supusermos uma situação em que
os indivíduos, de tão endividados, gastam mais do que sua renda, recorrendo para
isso a empréstimos, então b será um número maior do que 1 (b>1) e, portanto, 1-b
será um número negativo (1-b<0). A propensão marginal a gastar é, neste caso,
positiva e maior do que 1, o que significa que a propensão a poupar é negativa.

Logo, o multiplicador, 1/1-b, é o inverso de um número negativo, ou seja, é


também negativo. Por exemplo, se b = 1,2, então 1-b = -0,2 e 1/1-b = -5. Isso

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
significa que uma expansão dos gastos públicos de, suponhamos, 100.000 reais
vai diminuir a renda agregada em 500.000 reais. Esta parte da história, reduzida
ao absurdo, não consta nos manuais de macroeconomia, mas, tal como no
exemplo anterior de Jorge, obedece estritamente à fórmula do “multiplicador
keynesiano”. E mais: neste exemplo a tendência a poupar é negativa, o que
satisfaz plenamente o chamado paradoxo da poupança de Keynes, mas, mesmo
assim, o multiplicador é negativo…

Por fim, o desmonte da falácia pode ser completado com uma pergunta bem
simples: se o governo aumenta seus gastos em ?G, isso significa necessariamente

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que ou ele emitiu ?M de dinheiro, ou se endividou em ?D ou — o que é mais
comum — que furtou ?T em tributos. Ora, por que cargas d´água esse aumento de
gastos públicos ?G seria mais benéfico para a economia do que se o governo, ao
invés de tributar, deixasse o montante equivalente (?T) ser gasto pelo setor
privado, que foi quem suou para gerar esses recursos?

O “multiplicador” serve para justificar aumentos de gastos públicos e servir como


referência para políticas de estímulos à demanda. Mas, além das impropriedades
apontadas, das quais a principal é a agregação, os economistas intervencionistas
ignoram sempre que a demanda é rápida como uma lebre, a oferta lenta como

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
uma tartaruga e, sobretudo, que o mundo real está muito longe de ser uma fábula
de Esopo.

4. A falácia da “armadilha da liquidez”

“A taxa de juros é o que é pela expectativa de que ela seja diferente. Se não
há expectativa de que ela seja diferente, não há nada que nos diga por que
ela é o que é”. Está é a famosa sátira de Sir Dennis Robertson (1890-1963) à
celebrada “armadilha da liquidez” formulada por Keynes. Com efeito, a “armadilha
da liquidez” é uma situação imaginária em que os agentes econômicos, na

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
presença de uma taxa de juros muito baixa, guardariam moeda na expectativa de
que os juros viessem a subir. Se tal expectativa não existir, nada nos explica
porque a taxa de juros é assim tão baixa. Ou seja, Keynes carece de uma teoria
sobre a taxa de juros que possa ser chamada efetivamente de teoria. Grande Sir
Dennis Robertson!

Curiosamente, ele trabalhou diretamente com Keynes durante os anos 20 e 30,


tempo em que o segundo estava desenvolvendo algumas das ideias que mais
tarde incorporaria naTeoria Geral, chegando a elogiar Robertson nestes termos: “it
was good to work with someone who had a “completely first class mind”. Mas, a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
partir dos anos 40, Robertson afastou-se de Keynes, por diferenças de
temperamento e de valores morais (Robertson era filho de um clérigo da Igreja
Anglicana) e visões de teoria econômica, especialmente a partir do debate de 1937
a respeito das relações entre poupança e investimento apresentadas na Teoria
Geral.

Como frisa Rothbard (A Grande depressão Americana,São Paulo,IMB, 2012, p.


79 et passim), os keynesianossustentam que a “preferência pela liquidez” ou
demanda de moeda pode ser tão elevada que a taxa de juros não teria como
baixar para níveis suficientes para estimular os investimentos privados que

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
possam tirar a economia da depressão. É claro que isto pressupõe que a taxa de
juros é determinada pela demanda por saldos monetários e não pelas preferências
temporais, como sustentam os austríacos. Ao mesmo tempo, supõe que a ligação
entre poupança e investimento seja muito fraca, sendo exercida apenas
provisoriamente pela taxa de juros.

Na verdade, a questão não é se a poupança e o investimento recebem ou não


isoladamente os efeitos da taxa de juros, porque poupança, investimento e taxa de
juros são, individual e conjuntamente, determinados simultaneamente pelas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
preferências intertemporais individuais no processo de mercado. E a preferência
pela liquidez ou demanda de moeda não tem nada a ver com isso.

Ainda seguindo Rothbard, os keynesianos sustentam que se a demanda


“especulativa” por moeda subir durante uma depressão (ou seja, se os indivíduos
resolverem guardar mais dinheiro) então a taxa de juros subirá. Mas, para os
austríacos, uma coisa não decorre da outra de jeito nenhum, porque o aumento no
entesouramento pode ser resultado de fundos anteriormente consumidos, de
fundos investidos anteriormente ou de um mix de ambos que mantenha inalterada

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
a proporção entre consumo e investimento e, sendo assim, a menos que as
preferências temporais se alterem, a última alternativa prevalecerá.

A taxa de juros para os austríacos depende exclusivamente da preferência


temporal e nunca de uma “preferência pela liquidez”! Se o maior entesouramento
for proveniente do consumo, um crescimento na demanda de moeda baixará as
taxas de juros, porque nesse caso as preferências temporais caíram, ou seja, está-
se a valorizar menos o consumo presente do que a poupança.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Os adeptos de Keynes sustentam que, em uma crise financeira, os indivíduos
esperam aumentos nas taxas de juros e, assim sendo, vão entesourar dinheiro e
não comprar títulos e, portanto, vão contribuir para que as taxas de juros se
mantenham baixas. Essa “demanda especulativa de moeda” é que se constitui na
“armadilha da liquidez”, que supostamente indicaria a relação entre a demanda de
moeda e a taxa de juros. Mas este tratamento da taxa de juros é muito superficial,
porque a considera apenas como sendo o preço dos empréstimos, quando a taxa
de juros que importa, a crucial, é a taxa natural, ou seja, a margem de lucro no
mercado, que é determinada pelas preferências temporais. E, como empréstimos
são apenas uma das formas de investimentos, a taxa que incide sobre esses
empréstimos é tão somente um tênue reflexo da taxa natural.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Rothbard coloca, então, a pergunta fulminante: o que, então, realmente significa
uma expectativa de que as taxas de juros aumentem? Sua resposta é que significa
que os indivíduos esperam um aumento na taxa de retorno líquido no mercado,
com salários e outros preços de bens de produção de ordens mais elevadas
caindo mais rapidamente do que os preços dos bens de ordens baixas, que são os
bens de consumo. Mas isso não requer nenhuma explicação do tipo quebra-
cabeças, pois, já que os investidores esperam quedas nos salários e em outros
preços de bens de capital, seguram os investimentos nesses bens de capital até
que seus preços efetivamente caiam. Tal expectativa, na verdade, além de não ser
um elemento perturbador, contribui para acelerar o ajuste, da mesma forma como
toda especulação acelera os ajustes aos níveis de mercado, esta também acelera
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
a queda nos salários e outros fatores (bens de capital), acelerando assim a
recuperação e permitindo que a economia retorne ao seu estado natural mais
rapidamente. Como escreveu Rothbard (p. 80), “o entesouramento “especulativo”,
longe de ser um bicho-papão da depressão, é na verdade um bem vindo
estimulante para uma recuperação mais rápida”.

Além disso, somente uma “preferência pela liquidez” infinita, ou seja, uma curva de
demanda de moeda horizontal poderia impedir o retorno da economia ao seu
estado natural. Só que a demanda de moeda nuncapode ser “infinita”,
simplesmente porque os agentes no mundo real, independentemente de suas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
expectativas, sempre precisam continuar a consumir, ou seja, a desfazer-se de
dinheiro e, como os indivíduos precisam continuar a consumir, também têm que
continuar a produzir, o que nos leva a concluir que pode perfeitamente haver ajuste
e estado natural de emprego sem qualquer dependência de haver ou não
entesouramento.

Para finalizar, recorramos mais uma vez a Rothbard: “a omissão da justaposição


de entesouramento e consumo deriva, mais uma vez, da negligência keynesiana
de mais de duas margens ao mesmo tempo e de sua crença errônea de que o
entesouramento reduz o investimento, e não o consumo”.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Ubiratan Jorge Iorio| 01 julho,2013

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Os erros de Keynes

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A Escola Austríaca de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
economia já forneceu ao mundo devastadoras críticas à obra magna de Keynes, A
Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda (doravante Teoria Geral). Friedrich
A. von Hayek, Jacques Rueff, Henry Hazlitt, Murray Rothbard, Ludwig Lachmann,
Ludwig von Mises e William Hutt já contribuíram com importantes e sólidos

Para o júbilo dos defensores da liberdade, podemos agora acrescentar um novo


nome a esta distinta lista. Em 2012, o espanhol Juan Ramón Rallo, diretor
do Instituto Juan de Mariana, professor associado de economia aplicada na
Universidad Rey Juan Carlos, em Madri, e graduado sob a orientação de Jesús
Huerta de Soto, publicou uma nova crítica à Teoria Geralcom o título de Los

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Errores de la Vieja Economía em homenagem à obra de Henry Hazlitt
intitulada The Failure of the ‘New Economics’.

Na época de Hazlitt, o programa de Keynes ainda era revolucionário e foi descrito


por Hazlitt como sendo um tipo de “Nova Economia” que rompia com as
constatações da economia clássica, e especialmente com a Lei de Say. Hoje, o
keynesianismo já se tornou a corrente dominante. O keynesianismo, e mais
especificamente a sua ideia de que os gastos do governo reduzem o desemprego,
é o programa majoritariamente ensinado nas universidades, jubilosamente
aplicado por políticos (pode haver coisa melhor do que um economista dizendo a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
um político que ele tem de gastar mais?) e proeminentemente defendido pelo
vencedor do Prêmio Nobel de 2008, Paul Krugman.

Com efeito, a imediata resposta política à atual crise financeira do mundo ocidental
foi inspirada pela Teoria Geral. Uma segunda Grande Depressão tinha de ser
evitada, diziam os economistas, e as ideias de Keynes foram aplicadas. Os
governos então adotaram uma política monetária expansionista combinada a
volumosos estímulos fiscais, e tudo em resposta àquilo que, aos olhos de
Krugman, parecia ser uma bolha causada pela ‘especulação temerária estimulada

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
pelo mercado’, fenômeno este que havia sido inspirado pelo “espírito animal” dos
agentes de mercado.

Sendo assim, ainda que o livro de Rallo fosse apenas um resumo dos velhos
argumentos apresentados contra aTeoria Geral, o momento para a sua publicação
seria mais do que apropriado, já que as ideias do passado ainda são a prática do
presente. No entanto, Los Errores de la Vieja Economía é muito mais do que um
mero sumário e síntese dos argumentos expostos pelo supracitados autores
austríacos. Rallo aproveita, combina e aprimora estes argumentos de uma
maneira metódica e ordenada. Ainda mais importante, ele acrescenta suas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
próprias e inovadoras ideias para, no final, produzir um argumento devastador
contra a Teoria Geral.

A crítica de Rallo à Teoria Geral utilizando a teoria austríaca é rigorosa, sistemática


e profunda. Importante ressaltar que as ideias de Keynes não são em nenhum
momento do livro distorcidas ou mal interpretadas. A completa ausência de
espantalhos faz com que o ataque desferido por Rallo ao cerne das crenças
keynesianas seja mais forte e poderoso do que o de seus pares. Rallo também
não sai à procura de contradições e inconsistências terminológicas. Neste sentido,
a crítica de Rallo é ainda mais profunda e devastadora do que, por exemplo, os

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
trechos do brilhante livro de Henry Hazlitt que enfatizam as inconsistências, as
imprecisões e toda a falta de clareza de Keynes. Rallo possui um grande e
genuíno interesse em fornecer um retrato claro e coerente do raciocínio de Keynes
e, por isso, apresenta a teoria keynesiana sob uma luz extremamente favorável.

Vejamos agora alguns dos argumentos de Rallo, começando pela famosa crítica
feita por Keynes à Lei de Say. Para começar, Keynes distorceu a Lei de Say, e
esta versão distorcida, que aparece na Teoria Geral, afirma que a oferta cria sua
própria demanda. Rallo corrige essa distorção e descreve a Lei de Say em sua
versão original: no longo prazo, a oferta de bens se ajusta à demanda por eles.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em última análise, bens são ofertados porque o indivíduo quer adquirir outros bens
(entre eles, o dinheiro). Um indivíduo produz com o intuito de demandar, o que
significa que é impossível haver um excesso de produção.

A Lei de Say nos leva diretamente ao mais inovador argumento do livro de Rallo,
que aborda a velha crítica ao entesouramento. Até mesmo alguns severos críticos
de Keynes — por exemplo, o pessoal do campo monetarista ou neoclássico —
admitem que ele ao menos estava correto na questão de que o entesouramento —
mais especificamente, o ato de guardar dinheiro dentro da gaveta — é uma
atividade perigosa e desestabilizadora.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Rallo, no entanto, demonstra, comprova e enfatiza a função social do
entesouramento. Se as pessoas estão demandando dinheiro — isto é, se elas
estão aumentando a quantidade de dinheiro vivo em seus encaixes — isso não
significa que elas não estão demandando nada do mercado. O entesouramento é
uma reação natural dos poupadores e dos consumidores a uma estrutura de
produção que não está se ajustando às suas reais necessidades. Trata-se de um
sinal de protesto enviado aos empreendedores: “Por favor, ofertem-nos outros
bens de consumo e de capital! Mudem a atual estrutura de produção, pois os bens
que ela nos oferece hoje não nos é adequada.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em uma situação de grande incerteza, é mais prudente entesourar do que
imobilizar fundos para o longo prazo. Rallo nos oferece um exemplo visual.
Suponhamos que a incerteza aumente porque as pessoas estão à espera de um
terremoto. Consequentemente, elas começam a entesourar, ou seja, elas
aumentam seus encaixes em dinheiro vivo, o que dá a elas mais flexibilidade. Tal
atitude é completamente racional e benéfica do ponto de vista dos participantes do
mercado. A alternativa keynesiana seria dar este dinheiro para o governo para que
ele pudesse gastar. A construção de arranha-céus estatais não apenas iria contra
a vontade da maioria das pessoas prudentes, como também se comprovaria
desastrosa casso o terremoto ocorresse.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Entesourar é um seguro contra incertezas futuras. Rallo argumenta que, se a
demanda por dinheiro aumentar (em termos técnicos, se a preferência por liquidez
aumentar) por causa desta maior cautela, as taxas de juros de curto prazo
tenderão a cair, ao passo que as de longo prazo irão subir. As pessoas irão
investir mais em ativos de curto prazo e menos em ativos de longo prazo, pois elas
querem se manter líquidas. Isso leva a um reajuste na estrutura de produção.
Mais recursos serão direcionados para a produção de bens que apresentarem
maior liquidez (em um padrão-ouro, por exemplo, este bem seria o ouro), e para a
produção de bens de consumo. A estrutura de produção será alterada,
apresentando agora um maior número de processos mais curtos e menos
arriscados e um menor número de processos mais longos e mais arriscados.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O entesouramento, portanto, não faz com que os fatores de produção fiquem
ociosos. No cenário acima, tais fatores serão alocados para a produção de ouro e
para outros projetos de curto prazo. Rallo insiste que não é nada irracional querer
entesourar. Com efeito, quando projetos de longo prazo são mantidos e as
condições econômicas se alteram, estes projetos talvez tenham de ser liquidados.
Por exemplo, o terremoto destruiria o arranha-céu que está sendo construído.

Vale observar que a maioria dos austríacos não é adepta de uma teoria híbrida
que diz que a taxa de juros é determinada tanto pela preferência pela liquidez
quanto pela preferência temporal. Rallo, porém, é adepto desta teoria híbrida, e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
acredita que a taxa de juros, ou a estrutura das taxas de juros, é determinada tanto
pela preferência temporal quanto pela preferência pela liquidez. A maioria dos
austríacos defende apenas a teoria da preferência temporal como formadora das
taxas de juros. Devido à incerteza, um agente prefere estar líquido em vez de
ilíquido. E devido à preferência temporal, um agente prefere estar mais líquido
agora do que no futuro. Consequentemente, em condições normais, os juros de
curto prazo tendem a ser menores do que os juros de longo prazo. Quando a
incerteza aumenta, os juros de longo prazo tendem a ficar ainda maiores. No
entanto, em uma crise financeira, um outro efeito tende a prevalecer sobre esta
tendência. Quando a sociedade em geral se torna ilíquida — em consequência do
início da crise —, surge uma maior demanda por empréstimos de curto prazo.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Esta busca por liquidez imediata tende a fazer com que os juros de curto prazo
aumentem e se tornem maiores do que os juros de longo prazo.

A questão dos recursos ociosos é outro tópico importante do livro de Rallo, uma
vez que Keynes recomenda a inflação monetária como forma de evitar que os
fatores de produção se tornem ociosos e o desemprego aumente. Rallo pergunta
por que, em primeiro lugar, os fatores se tornaram ociosos e o desemprego
aumentou? A resposta é que os proprietários destes fatores — no caso dos bens
de capital, os donos das fábricas; e no caso da mão-de-obra, os desempregados
— estão demandando um preço por seus serviços que é maior do que o valor

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
presente de seu produto marginal. Nestas circunstâncias, a inflação monetária irá
apenas gerar uma redistribuição de renda em prol dos proprietários destes fatores,
em nada ajudando a reestruturar a economia — ou seja, a estrutura de produção
continuará desajustada e a economia vivenciará um consumo de capital, isto é,
recursos escassos continuarão sendo utilizados em linhas de produção para a qual
não há mais demanda.

Por outro lado, quando os fatores de produção têm seus preços reajustados, isto é,
quando os preços dos bens de capital caem e os salários diminuem até chegar ao
valor de seu produto marginal, a demanda agregada não cai, como sugere

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynes. Ao contrário: a demanda aumenta porque, em decorrência do maior
número de pessoas agora empregadas e do maior nível de investimentos em
decorrência da queda no preço das máquinas, a produção total da economia
também aumenta.

Rallo ataca impiedosamente outros conceitos keynesianos. O famoso


“multiplicador do investimento” é uma das vítimas. Segundo esta teoria, um
aumento unitário no volume de investimento de uma economia provoca ondas
sucessivas de aumento da renda, cuja dimensão depende da propensão marginal
a consumir ou poupar. Esta teoria requer que todos os fatores de produção

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
estejam apresentando alguma ociosidade. Mais especificamente, para Keynes
estar correto, é necessário que haja desemprego voluntário de todos os fatores de
produção e que também haja capacidade ociosa nas indústrias de bens de
consumo.

Vejamos. Se não houver desemprego voluntário de todos os fatores, o estímulo


governamental a novos projetos de investimentos irá gerar apenas gargalos, uma
vez que fatores de produção serão retirados de outros projetos mais lucrativos e
direcionados para projetos artificiais. Os keynesianos concordam com isso. Se
todos os tipos de fatores de produção estiverem apresentando alguma ociosidade,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
mas não houver mais capacidade produtiva nas indústrias de bens de consumo,
então estímulos governamentais irão apenas elevar os preços dos bens de
consumo e encurtar a estrutura de produção, tornando-a mais voltada para o
presente. Os keynesianos também concordam com isso. E, finalmente, se os dois
fenômenos ocorrerem conjuntamente — isto é, se houver uma ociosidade geral
dos fatores e houver folga na capacidade produtiva das indústrias de bens de
consumo, que é o pressuposto da teoria de Keynes —, por que então não há um
acordo voluntário entre os proprietários dos fatores de produção e os
empreendedores? Keynes não respondeu a essa questão, e preferiu ir
diretamente para a defesa do aumento dos gastos do governo e da inflação
monetária para corrigir esta situação.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Outra importante ideia keynesiana que Rallo aborda é a famosa armadilha da
liquidez. Uma armadilha da liquidez ocorre quando, em uma economia em
recessão, as taxas de juros estão muito baixas. Nesta situação, Keynes diz que a
política monetária se torna inútil, pois os especuladores irão simplesmente
entesourar todo o dinheiro que o governo imprimir. Os especuladores não irão
investir em títulos porque eles já estão com preços máximos (os juros são
mínimos), e os preços deles irão cair quando os juros finalmente voltarem a subir.
Neste ponto, a política monetária se torna impotente e o aumento do gasto público
se torna necessário para estimular a demanda agregada.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Rallo mostra que, após um período de forte crescimento artificial estimulado pela
expansão do crédito, em que vários investimentos errôneos foram feitos, a
economia entra em recessão quando esta expansão do crédito é reduzida em
decorrência da alta dos preços (que levam a um aumento dos juros cobrados pelos
bancos). Neste cenário, os preços estão mais altos e há um endividamento
generalizado das pessoas e empresas. Consequentemente, praticamente não há
demanda por novos empréstimos, mesmo que as taxas de juros sejam
acentuadamente reduzidas. Neste caso, a economia na verdade se encontra em
uma armadilha de iliquidez, uma vez que indivíduos e empresas estão
preocupados em aumentar sua liquidez. Eles querem reduzir suas dívidas e não
pegar mais empréstimos. A política monetária de redução dos juros irá na
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
realidade piorar a situação, pois com juros baixos não há incentivo para pagar
antecipadamente e cancelar as dívidas (pois uma redução dos juros eleva o valor
presente da dívida). A solução para esta situação de incerteza generalizada é o
entesouramento, a estabilidade das instituições, a liquidação dos investimentos
ruins e a redução das dívidas.

Uma alta incerteza não implica um alto desemprego, uma vez que até mesmo sob
uma alta incerteza a redução dos preços dos fatores de produção faz com que
novos projetos sejam mais lucrativos. Sob uma alta incerteza, estes projetos de

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
investimento serão a produção de ouro (se a economia estiver em um padrão-
ouro) e a produção de bens de consumo voltada para o curto prazo.

Rallo demonstra que, ao contrário do que diz a Teoria Geral, não é a oferta
agregada ou a demanda agregada o que importa, mas sim a composição das
duas. Em uma depressão em que a estrutura da produção está distorcida e a
economia apresenta uma “armadilha da liquidez”, se a demanda agregada for
estimulada pelos gastos do governo, a estrutura existente não terá como produzir
os bens que os consumidores querem com mais urgência. Logo, a solução não é
mais gastos e mais endividamento, mas sim uma redução da dívida e a liquidação

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
dos investimentos ruins para fazer com que novos e mais sensatos investimentos
sejam exequíveis.

Para Keynes, por outro lado, o problema sempre será de ‘demanda insuficiente’.
Sendo assim, o que deve ser feito se consumidores e investidores não quiserem
comprar os produtos que as empresas estão oferecendo, preferindo poupar?
Keynes recomenda reduzir os impostos, as taxas de juros e desvalorizar a moeda.
Se isso não funcionar, o governo deve sair comprando os produtos que os
consumidores não querem comprar. Porém, pergunta Rallo, por que os
consumidores e investidores deveriam comprar bens que eles não querem?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A resposta de Keynes é que, se isso não for feito, o desemprego aumentará. E
Rallo contra-argumenta: mas se uma pessoa é forçada a gastar seu salário
comprando algo que ela não quer, qual seria seu incentivo para trabalhar? Por
que ela sequer deveria ter um emprego? A alternativa a forçar as pessoas a gastar
é reduzir os salários até o valor de seu produto marginal, o que elevaria a
produção e a demanda. Como demonstra Rallo, a sociedade não se torna mais
rica se o governo induzir ou forçar as pessoas a comprar bens que elas não
querem.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Logo, para Rallo, eis a essência da Teoria Geral: quando as pessoas não querem
comprar aquilo que está sendo produzido, o governo deveria obrigá-las a agir
contra sua vontade.

As observações sobre o livro de Rallo aqui demonstradas são apenas uma


pequena amostra. Dentre outras coisas, Rallo também apresenta uma análise das
principais definições inventadas por Keynes e os erros teóricos de cada uma delas
(como, por exemplo, seu viés pró-consumismo). Ele apresenta uma análise
austríaca dos mercados financeiros, discutindo as inter-relações que existem entre
a estrutura da curva de juros, as taxa de juros, a taxa de redesconto, a estrutura do

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
investimento, a armadilha da liquidez e a bolsa de valores. Ele analisa a questão
dos salários reais e nominais, os ciclos econômicos, as implicações políticas dos
ciclos e todos os antecessores intelectuais da Teoria Geral de Keynes, e tudo
utilizando a teoria austríaca. Também extremamente útil é o guia criado por Rallo
para os leitores da Teoria Geral, que torna mais fácil e mais eficiente ler e
identificar os principais erros de Keynes, capítulo por capítulo. Como extra, no
final do livro, Rallo também apresenta uma crítica ao modelo IS-LM, desenvolvido
por John Hicks e Franco Modigliani, que formalizou a teoria de Keynes e que ainda
é maciçamente ensinado nas universidades ao redor do mundo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O livro de Rallo, além de repleto de observações brilhantes, é hoje a obra que
fornece a mais poderosa e completa demolição dos argumentos keynesianos. Los
Errores de la Vieja Economía será, no futuro, a referência, tanto dos estudiosos
quanto dos leigos, para encontrar todos os erros no pensamento de Keynes e nas
políticas adotadas pelos governos. O único ponto negativo do livro é que, por
enquanto, existe apenas a versão em espanhol. É de se esperar que a obra
rapidamente seja disponibilizada em outros idiomas.

Imprimir
Por Philipp Bagus| 07 junho,2013

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Falácias keynesianas – parte I

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos
Pretendo e os
publicar uma

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
série de artigos apontando as falácias de Keynes, dos keynesianos e seus
desdobramentos (neokeynesianos, pós-keynesianos, novos keynesianos etc.).
Para não cansar nem o leitor e nem a minha paciência — já exausta de ouvir
repetitivamente a mesma cantilena — vou expor duas falácias de cada vez,

Uma leitura excelente para mostrar alguns dos argumentos que vou apresentar é o
excelente livro de Murray Rothbard, A Grande Depressão Americana, publicado,
pela primeira vez, em 1963, mas que continua, a meu ver, sendo o melhor livro e a
melhor análise sobre a enorme crise que abalou a economia americana no final
dos anos 1920 e início dos anos 30 do século passado. Sem medo de errar,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
afirmo que o Instituto Mises Brasil, ao traduzir e publicar, em 2012, essa
obra formidável em português, prestou um enorme serviço de esclarecimento não
só para economistas como também para comentaristas que vivem repetindo que a
culpa daquela depressão pode ser atribuída ao mercado, a “forças obscuras”, a
“espíritos animais”, à “ausência de maior regulamentação do estado”, a “baixa
oferta monetária”, e a “paradoxos da poupança”, bem como a outras explicações
escatológicas.

É claro que há muitas outras explicações importantes por parte dos economistas
austríacos sobre aqueles problemas, especialmente as de Mises, Hayek, Haberler

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
e do próprio Rothbard, reunidas no livro The Austrian Theory of the Trade Cycle
and Other Essays, uma compilação de Richard Ebeling com introdução de Roger
Garrison, publicada em 1996 pelo Mises Institute de Auburn e que pode
ser baixada no site daquele instituto.

Devo esclarecer aqui que nesta série de artigos não pretendo ser original. Apenas
vou relatar o que os autores austríacos têm a dizer sobre a TACE (Teoria Austríaca
dos Ciclos Econômicos) e, vez ou outra, rechear esses relatos com comentários
adicionais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Vamos então apontar as duas falácias deste mês: a primeira é a de que a teoria
austríaca dos ciclos pressuporia a existência de pleno emprego dos fatores de
produção e a segunda a de que ela enxergaria os boomseconômicos como
períodos caracterizados por “sobreinvestimentos”. Vamos refutá-las?

1. A TACE só é válida sob a hipótese inicial de pleno emprego

Nada mais equivocado do que tal afirmativa! Segundo ela, os ciclos provocados
por expansões artificiais do crédito não ocorreriam na existência de desemprego!
Definitivamente, isto é uma enorme falácia porque a TACE não pressupõe pleno

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
emprego dos fatores de produção (capital e trabalho). A explicação é simples: a
inflação, definida como expansão da oferta monetária sem lastro, empregará mais
trabalho somente na hipótese nada plausível de que os trabalhadores sejam tão
néscios a ponto de aceitarem salários reais mais baixos quando estes são
mascarados pelos aumentos nos preços dos bens e serviços. E quanto à
ociosidade nos bens de capital, é evidente que isto pode ter ocorrido em
decorrência de investimentos equivocados realizados no passado, por exemplo,
em algum período de aquecimento da economia e dificilmente recuperados.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como a TACE mostra claramente, expansões artificiais do crédito, isto é, não
baseadas em poupança genuína, mas em moeda fantasiada de poupança, emitem
sinais positivos ilusórios para o capital nos setores de ordens mais elevadas, o que
atrairá investimentos de longo prazo para esses setores, mas isto só poderá
acontecer durante algum tempo, porque o cabo de guerra subsequente entre
consumo e investimento, dadas as preferências intertemporais, acabará por elevar
a taxa de juros e mostrando a realidade dos fatos: aqueles investimentos
foram malinvestments, e esse fato inescapável, ou seja, os erros cometidos
anteriormente, serão amplificados ao final do período de boom.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Espero ter ficado bem claro que expansões artificiais de crédito geram ciclos
econômicos e isso nem de longe depende da existência ou ausência de
fatores de produção desempregados!

E mais — como escreveu Rothbard — “a expansão do crédito em meio ao


desemprego criará mais distorções e maus investimentos, retardará a recuperação
do boom anterior e fará com que uma recuperação mais rigorosa seja necessária
no futuro”.(pág. 70 da edição do IMB).

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Na verdade, os fatores desempregados (trabalho e capital, este concebido como
uma estrutura e não como um agregado) podem não ser agora desviados de
alternativas mais lucrativas em relação ao que seriam caso estivessem sendo
empregados, porque sua ociosidade decorreu de investimentos errados, mas
também é verdade que os fatores complementares serão utilizados pelo processo
produtivo juntamente com os primeiros (e isso fica mais claro quando concebemos
o capital como uma estrutura com diversos estágios, cada um deles com um
mercado de trabalho específico). Esses fatores complementares serão, portanto,
mal investidos, aprofundando o desperdício e a recessão ou depressão.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No período de boom a demanda de trabalho nos estágios produtores de bens de
ordens elevadas subirá, elevando os salários, enquanto que nos estágios mais
próximos ao consumo final a demanda de mão de obra poderá até mesmo cair,
reduzindo, portanto, os salários. Tudo isso provoca efeitos alocativos ao longo de
toda a estrutura de capital que os agregados do Sr. Keynes não permitem
enxergar.

Para um desenvolvimento mais aprofundado desses argumentos austríacos,


aconselhamos a leitura de Prices and Production, de Hayek, uma brilhante
descrição da TACE em que aquele grande economista mostra com clareza

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
contundente que a teoria austríaca sobre os efeitos perniciosos da expansão do
crédito também é perfeitamente compatível com a existência de desemprego de
fatores de produção.

Resumindo, a TACE — a constatação de que aumentos no crédito sem o


correspondente aumento da poupança, ou sem alterações na relação intertemporal
entre consumo e poupança — não depende da existência ou da ausência de
desemprego de fatores de produção. Aliás, sabemos — e os austríacos
principalmente — que o conceito de “pleno emprego” é, na linguagem de Mises,
uma “construção imaginária”, um factóide inexistente no mundo real da economia.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
2. A TACE pressupõe que o boom nada mais é do que um período de
“sobreinvestimento”

Aqui — como quase sempre — parece que Keynes e seu séquito escutaram o
galo cantar, mas sem saberem de onde veio o canto. Recorramos a Mises para
rebater esse equívoco.

“O investimento adicional só é possível na medida em que há uma oferta adicional


de bens de capital disponíveis… O boom em si não resulta numa restrição, e sim
num aumento do consumo, ele não obtém mais bens de capital para novos

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
investimentos”. Portanto, a essência do boom de expansão do crédito não é
um sobreinvestimento, mas investimento equivocado, isto é, mau-
investimento (malinvestment)… numa escala para a qual os bens de capital
disponíveis não são suficientes.

Como a oferta de bens de capital demanda mais tempo para se concretizar,


empresas não podem entrar em operação porque ainda não houve tempo para a
instalação de outras empresas que produzam insumos complementares para a
produção das primeiras e, como escreveu Mises, “fábricas cujos produtos não
podem ser vendidos porque os consumidores antes preferem comprar outros bens

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que, no entanto, não são produzidos em quantidades suficientes” (porque o crédito
artificial estimulou investimentos equivocados em outras etapas do processo
produtivo). Em outras palavras, o término inescapável da expansão creditícia
torna visíveis erros que antes pareciam acertos!

É claro que todos veem somente os malinvestments visíveis, sem notar que isso
foi provocado porque não surgiram empresas para produzirem bens
complementares, bem como empresas necessárias para produzir aqueles bens de
consumo que agora são mais demandados.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mises, em Ação Humana, é bastante claro: “A classe empresarial inteira fica como
que na posição de um construtor que superestima a quantidade da oferta
disponível de materiais… supervisiona a construção das fundações… e só depois
descobre… que não tem o material necessário para completar a estrutura. É óbvio
que o erro de nosso construtor não foi um sobreinvestimento, mas um
investimento inapropriado”.

Alguns críticos teimosos, levando a


metáfora misesiana às últimas Adquira aqui o livro
consequências, argumentaram (e

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
ainda continuam, 70 anos depois, a argumentar) que se o boom continuar por mais
tempo, tais processos a que Mises se refere poderão se completar.

Para a TACE, expansões creditícias sem lastro em poupança genuína deformam o


investimento, canalizando-os para os estágios iniciais da produção, restando uma
parte insuficiente para a produção de bens de ordens inferiores, isto é, bens de
consumo. Somente os mercados livres das agressões do estado podem
garantir que uma estrutura natural de produção complementar de capital se
desenvolva automaticamente com o decorrer do tempo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como escreveu brilhantemente Rothbard em sua obra citada no início: “… a
expansão do crédito bancário trava o mercado e destrói os processos que
criam uma estrutura equilibrada. Quanto mais longo for o boom, maiores
serão as distorções e os malinvestments”.

No próximo mês pretendo desmitificar mais duas falácias que os keynesianos


costumam usar abusivamente e que vêm influenciando negativamente gerações
de economistas, comentaristas de economia, políticos e o público em geral.

Imprimir

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Por Ubiratan Jorge Iorio| 31 maio,2013

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como ganhar o debate econômico

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Nós vencemos!”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Foi assim que o escritor e economista Andy Duncan iniciou a palestra inauguraldo
encontro anual da Property & Freedom Society (PFS), realizado no mês de
setembro de 2012 em Bodrum, Turquia. Em 1912, Ludwig von Mises lançava seu
livro A Theory of Money and Credit e, nos cem anos que se seguiram, uma batalha
ideológica foi travada e vencida por Mises e seus seguidores. Refutando todas as
críticas feitas contra sua metodologia ao mesmo tempo em que fazia críticas
fulminantes e definitivas contra outras escolas de pensamento econômico, e
demonstrando o caráter irrefutável de sua epistemologia, a Escola Austríaca se
estabeleceu como a única verdadeira ciência econômica. No entanto, após a
constatação dessa vitória, Duncan mencionou um pequeno problema: com
exceção de algumas ilhas de sanidade, como os Institutos Mises espalhados pelo
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
mundo, o resto da população mundial (99,99%) sofre de uma maciça síndrome de
Estocolmo, apoiando vultosas e pavorosas intervenções do estado na economia e
na vida privada, acreditando piamente naquilo que é propagado por teorias
econômicas falaciosas.

Duncan propôs uma estratégia de como os ensinamentos da Escola Austríaca e as


ideias de liberdade poderiam atingir um público maior do que este 0,01% atual: o
uso da literatura. Seu amigo Jack England escreveu o que ele chamou de
primeiro romance rothbardiano, o Sword of Marathon, com potencial para se
transformar em um filme de Hollywood. A estratégia é inserir as ideias de Mises,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Rothbard, Hoppe etc. em histórias de ficção, atingindo assim um público que
jamais leria os livros acadêmicos destes autores. Este seria apenas um meio. E
para atingirmos uma porcentagem relevante, uma porcentagem que faça com que
mudanças efetivas sejam concretizadas — e eu diria que de 20 a 30% seria o
suficiente —, temos de usar todos os meios possíveis e imagináveis.

A reunião anual da PFS é um evento exclusivo para convidados — e os convites,


dizem, são mais disputados que o ingresso dourado da Fantástica Fábrica de
Chocolate de Willy Wonka —, e reúne as maiores mentes do movimento pela
liberdade no mundo. Além de palestrantes como Guido Hulsmann, Jeffrey

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tucker, Anthony Daniels e Thorsten Polleit, a plateia, formada por não mais de 90
pessoas, ainda contou com gente do calibre de Michael McKay, Detlev
Schlichter e Mark Crovelli. A interação com os outros convidados acaba tendo um
valor tão grande quanto as palestras. Além disso, ao final de cada dia foi realizado
um painel no qual todos os palestrantes do dia respondiam às perguntas do
público. O anfitrião Hans-Hermann Hoppe — o maior nome da Escola Austríaca
de nossos tempos e fundador e presidente da FPS — nos brindou com sua
presença em dois desses painéis. Cada vez que ele tomava a palavra, fazia
comentários precisos e pontuais, confirmando que a genialidade humana se reflete
na simplicidade. E, ao responder a uma pergunta do público, juntamente com o
professor Salerno, ele nos presenteou com outro tipo de estratégia: a de como
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
devemos responder às insanidades que dominam todos os meios acadêmicos e de
comunicação.

A pergunta foi originalmente feita a Salerno, e mencionava o economista Paul


Krugman e os truques a que ele recorre para explorar habilidosamente a
ignorância do homem comum em relação à teoria econômica. A dúvida era sobre
como seria possível ganhar o debate econômico dado que Krugman e outros
economistas convencionais espalham com muita facilidade ideias econômicas sem
sentido porém de fácil apelo popular. É muito difícil corrigir esta falta de sentido
perante o público comum utilizando argumentos econômicos racionais. Afinal, a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
mentira, a embromação e a simplicidade possuem fácil apelo; já refutar a mentira
utilizando a razão e a inteligência é uma postura mais trabalhosa e muito difícil de
cativar o público geral (minuto 34:10).

Salerno remeteu à estratégia de Henry Hazlitt, que utilizava uma linguagem


extremamente clara e direta, e ilustrava as ideias sem sentido dos economistas
convencionais pró-governo com exemplos do dia a dia, e assim conseguia expô-
los como a fraude que eram. E concluiu dizendo que é isso que se tenta fazer no
Instituto Mises, na PFS e em outras organizações pró- livre mercado. Ou seja,
traduzir e apresentar as ideias destes charlatães de forma simples, pois desta

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
forma é fácil ver o quão tolas elas são — como, por exemplo, a ideia de que
pedaços de papel podem estimular a economia. Para Salerno, o que está faltando
são mais pessoas percebendo e fazendo isso. É imprescindível difundir a
educação econômica. E, no ponto em que estamos, trata-se de uma questão de
quantidade e não de qualidade.

O professor Hoppe tomou a palavra neste momento e complementou, com a


genialidade de sempre, da seguinte forma:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
É muito importante que, nestas respostas a pessoas como Krugman, não nos
envolvamos em detalhes técnicos e, em vez disso, façamos perguntas como se
praticamente fossemos crianças:

“Explique para mim como aumentar o número de pedaços de papel pode fazer
uma sociedade enriquecer.”

“Se isso é capaz de gerar mais riqueza, explique para mim como ainda existe
pobreza no mundo.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Todos os bancos centrais do mundo não são capazes de imprimir a quantidade de
papel que quiserem?”

“Se eles fizerem isso, você acha que a sociedade e o mundo ficariam mais ricos?”
Tenho certeza de que o sujeito não pode responder a esse tipo de
pergunta. Ninguém pode responder a esse tipo de pergunta.
Mas, novamente, as pessoas costumam ficar empacadas, respondendo aos
detalhes técnicos destes argumentos em vez de ficarem constantemente repetindo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
este tipo de pergunta simples e direta: “Por favor, explique para mim como é que
um pedaço de papel pode fazer uma sociedade enriquecer.”
De fato, como relatei no artigo Ressuscitem o Orson Welles!, a insanidade desta
gente já chegou ao ponto de seu mais respeitado e renomado representante, Paul
Krugman — ganhador do prêmio Nobel de economia e colunista do The New York
Times — afirmar em rede nacional, e com a cara mais lavada do mundo, que se os
governos alocassem todos os recursos da sociedade para combater uma
inexistente invasão alienígena, a crise econômica estaria solucionada. Isso é um
patente absurdo. Qualquer pessoa que tenha lido um único ensaio de Bastiat sabe
mais economia do que o maior expoente do mainstream. Ou melhor, qualquer

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
pessoa com bom senso já é capaz de perceber a insanidade desta gente. O que
faltou após uma declaração destas — e elas são feitas às centenas, todos os dias,
em todos os jornais, revistas, programas de rádio e TV — foram pessoas
respondendo a estas declarações absurdas com perguntas do tipo mencionado
acima: “Explique para mim como é que direcionar todos os esforços e recursos
escassos existentes para construir uma gigantesca arma contra alienígenas que
não existem pode enriquecer a sociedade”.

Vivemos realmente numa Era de Trevas no que se refere à ciência econômica. A


insanidade domina os meios acadêmicos e de comunicação, e as consequências

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
maléficas disso são sentidas por todos, com o governo intervindo cada vez mais e
gerando cada vez mais pobreza — ou impedindo cada vez mais a criação de
novas riquezas. Todos os dias, toneladas de ideias sem sentido são despejadas
não apenas sobre a audiência de programas de rádio e de televisão, como
também, e principalmente, sobre os leitores e espectadores de jornais. Todos os
dias, alunos de economia são bombardeados por insanidades econômicas,
jogadas sobre eles por professores que também tiveram essas mesmas ideias
jogadas sobre eles quando eram alunos, e as aceitaram sem questionar. Acredito
que a maioria dos professores e comentaristas de economia está apenas repetindo
as insanidades que ouviram no passado, mas é inegável que existem aqueles que
o fazem porque ideias que dão poder ao estado servem aos seus interesses
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
particulares. Mas independentemente dos motivos, estas ideias não podem mais
ser aceitas passivamente. O tipo de reação lógico-questionadora acima deve se
seguir toda vez que alguém com bom senso ouvir coisas sem o menor sentido. Se
não puder responder pessoalmente, envie e-mails para o meio de comunicação
onde a insanidade foi exposta, telefone, mande carta.

Durante um jantar na semana passada, um jovem amigo libertário, estudante de


Escola Austríaca, ouviu a seguinte frase: “Sem o BNDES, o Brasil não cresceria”.
Obviamente, ele quase engasgou com esta ideia estapafúrdia, mas sua reação
não parou por aí; ele teve também a “reação hoppeana” descrita acima. Primeiro

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
ele comunicou à pessoa que disse isso que ela sequer possuía conhecimentos
básicos de economia, pois o que ela havia dito não fazia sentido. Mas a pessoa
respondeu dizendo que era professor de economia, com mestrado na FGV. Meu
amigo então pediu mais explicações: “Quer dizer que de 1500 até o BNDES surgir
no segundo mandato Vargas, o Brasil era um matagal gigante com algumas
caravelas e alguns engenhos… e então, a partir dali, evoluímos de pau-brasil e
escambo para a prosperidade atual em um espaço de poucas décadas graças ao
BNDES. É isso?”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
A resposta do professor foi exatamente a de inserir detalhes técnicos dentro de um
economês incompreensível, falando sobre indicativos macroeconômicos e geração
sustentável de empregos etc. Meu amigo insistiu nas perguntas básicas: “Conte-
me mais sobre como você matematizou as ações de milhões de mentes humanas
pra concluir que crédito obtido por meio do roubo e da fraude e concedido
centralizadamente é mais eficaz do que crédito oriundo de poupança própria
concedido de acordo com as forças do mercado”.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O professor apelou para um argumento de autoridade e disse que quando ele
tivesse um mestrado ele entenderia. Como previsto por Hoppe, ele não conseguiu
responder a estas perguntas. Ninguém pode responder esse tipo de pergunta.

E como o professor Salerno enfatizou, precisamos de mais pessoas fazendo


exatamente isso.

Imprimir
Por Fernando Chiocca| 29 janeiro,2013

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Déficits, incertezas e keynesianismo – como um
orçamento equilibrado gera crescimento econômico

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

O professor Rober

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Higgs, do Mises Institute, cunhou a expressão ‘incerteza de regime’ para se referir
ao fato de que o extremo ativismo político pode funcionar contra a prosperidade
econômica, pois cria uma difusa e generalizada incerteza quanto à própria
natureza da ordem econômica vigente, especialmente em relação a como o
governo irá tratar os direitos de propriedade no futuro. Esse tipo de incerteza
desestimula especialmente os investidores, deixando-os temerosos de colocar

Higgs explica em seu livro Depression, War, and Cold War: Studies in Political
Economy por que as políticas do New Deal adotadas pelo presidente Roosevelt

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
geraram incerteza de regime e por que a Grande Depressão durou tanto tempo,
que acabou se transformando na Grande Duração.

O Secretário do Tesouro Henry Morgenthau sabia que Roosevelt estava gerando


incerteza entre os empreendedores, e com isso estava desestimulando o
investimento privado e a economia. O Secretário repetidamente tentou persuadir
Roosevelt a mudar sua abordagem. Com efeito, durante uma reunião de gabinete
em 1937, Morgenthau foi forçado a falar sobre isso de forma brusca com o
presidente, e o fez de maneira bem explícita: “O que os empreendedores querem

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
saber, senhor presidente, é se vamos continuar indo em direção ao socialismo ou
se vamos permanecer em bases capitalistas”.

O Secretário do Tesouro, no entanto, não foi páreo para o presidente. Roosevelt


não recuou e a economia americana permaneceu morta até o fim da Segunda
Guerra Mundial, quando finalmente o governo entrou em dieta e cortou gastos em
incríveis 67%.

Alguns observadores já comentaram que de fato se criou atualmente nos EUA uma
incerteza de regime em decorrência de várias medidas intervencionistas frenéticas,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
como toda a série de pacotes governamentais de socorro, de resgate, de
empréstimos de emergência, de aquisições e de estímulos, bem como a reforma
do sistema de saúde, o precipício fiscal e várias outras medidas extraordinárias
condensadas em um período de poucos anos. Com a reeleição de Obama, tudo
indica que haverá uma continuação desse tipo de ativismo político frenético.

Em meio a tudo isso, entra em cena o incansável Paul Krugman e sua interminável
parolagem sobre “gastos e déficits governamentais serem bons para a economia”.
Eis um exemplo:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tanto os manuais de macroeconomia quanto a experiência prática nos ensinam
que cortar gastos quando você ainda está sofrendo com uma alta taxa de
desemprego é realmente uma péssima ideia — não apenas tal medida aprofunda
a recessão, como ela pouco faz para melhorar a perspectiva orçamentária, dado
que boa parte daquilo que o governo poupa ao gastar menos, ele irá perder à
medida que a economia deprimida gera menos receitas de impostos.
Embora o professor Krugman e a maioria de seus colegas fiscalistas creiam que
isso seja algo autoevidente, a verdade é que não é. De fato, esse dogma da
redução do déficit ser ruim para uma economia em recessão não consegue sequer
sobreviver a uma verificação empírica. A formulação do professor Krugman não

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
menciona justamente a questão da confiança. E essa é uma omissão importante.
O próprio Keynes já havia percebido isso: “O ‘estado da confiança’, como foi
rotulada essa situação, é uma questão à qual os homens práticos prestam a mais
estrita e ansiosa atenção”.

Ao ignorar o fator confiança, que é justamente o que determina a incerteza de


regime, a teoria econômica pode levar a conclusões precipitadas e incorretas, e a
políticas totalmente equivocadas. Apenas considere a ingênua teoria fiscal
keynesiana — o tipo apresentado (como bem notado pelo professor Krugman) nos
manuais de macroeconomia e adotado pela grande maioria das autoridades

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
econômicas. De acordo com a teoria keynesiana, uma política fiscal expansionista
(um aumento nos gastos do governo ou uma redução de impostos) estimula a
economia, pelo menos durante um ou dois anos após a adoção desse estímulo
fiscal. Por outro lado, para esfriar uma economia sobreaquecida, os keynesianos
aconselham uma contração fiscal.

Para os keynesianos, a mágica de sua teoria fiscal está no chamado “multiplicador


fiscal”, que é a ideia de que $1 gasto pelo governo se transforma em, digamos,
$1,40 ao circular por toda a economia, gerando, como que por mágica, aumento
de renda, de riqueza, de produção e de consumo. O aumento dos gastos do

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
governo levaria a um aumento da renda, que levaria a um aumento do consumo,
que levaria a mais renda, que levaria a mais consumo etc., gerando um
enriquecimento nacional. É o verdadeiro moto-perpétuo da criação de riqueza,
gerado unicamente pelos gastos do governo.

Um multiplicador fiscal positivo é viga mestra da teoria fiscal keynesiana porque é


por meio do multiplicador que as mudanças no orçamento do governo são
transmitidas para a economia. Com um multiplicador positivo, passa a existir uma
relação positiva entre mudanças no déficit fiscal e crescimento econômico: déficits

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
maiores estimulam o crescimento econômico ao passo que déficits menores
arrefecem a economia.

A teoria pára por aí. E quanto ao mundo real? Suponha que um país esteja
vivenciando um déficit orçamentário extremamente alto. Como consequência,
indivíduos e empresas começam a se preocupar com a possibilidade cada vez
mais real de que haverá um contínuo afrouxamento das condições fiscais no
futuro, o que pode resultar em aumento da inflação de preços (dado que uma fatia
dos déficits é financiada por expansão monetária), elevação dos prêmios de risco e
taxas de juros bem mais altas. Ato contínuo, elas adotam uma postura mais

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
cautelosa. Empresas investem menos e consumidores consomem menos. Em tal
situação, o multiplicador fiscal pode perfeitamente ser negativo. Nesse caso, uma
expansão fiscal reduziria a atividade econômica ao passo que uma contração fiscal
aumentaria a atividade econômica. Tais resultados seriam exatamente o oposto
daqueles previstos pela ingênua teoria fiscal keynesiana.

A possibilidade de um multiplicador fiscal negativo vai depender do papel central


exercido pela confiança e pelas expectativas em relação à política econômica
futura. Se, por exemplo, o governo de um país com um enorme déficit
orçamentário e um alto nível de endividamento adotar de forma séria e crível o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
compromisso de reduzir significativamente o déficit, isso poder gerar um grande
choque de confiança, reduzir a incerteza de regime e consequentemente estimular
a economia, uma vez que as expectativas inflacionárias, os prêmios de risco e as
taxas de juros de longo prazo irão declinar.

Há vários exemplos em que multiplicadores fiscais negativos foram observados. O


aperto fiscal dinamarquês de 1983—86, a estabilização irlandesa de 1987-89 e a
sueca de 1995—99 são notáveis. Os déficits fiscais que antecederam as
restrições fiscais dinamarquesa, irlandesa e sueca eram claramente
insustentáveis, de modo que os prêmios de risco e as taxas de juros estavam

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
extremamente altos. O choque de confiança que se seguiu ao aperto fiscal, em
conjunto com os multiplicadores negativos, permitiu que essas economias
decolassem.

O exemplo da Irlanda é particularmente interessante porque se tratava do país


mais pobre da Europa Ocidental à época. Em 1986, a Irlanda apresentava um
déficit orçamentário de 10,7% do PIB. Em 1989, ele já havia caído para -1,8% do
PIB, sendo que o crescimento econômico, que havia sido de -0,4% em 1986, foi de
4,7% em 1987, 5,2% em 1988 e 5,8% em 1989.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
No entanto, ninguém supera a Nova Zelândia como exemplo de que a
consolidação fiscal, e não o estímulo fiscal, é o verdadeiro estímulo à economia.
Tudo começou em novembro de 1990, quando Ruth Richardson tornou-se a
ministra das finanças de um país ainda subdesenvolvido e de orçamento
deficitário. Ela apresentou o orçamento de 1991 deixando claro, como reafirmaria
mais tarde em seu livro de memórias Making A Difference (Capítulo 11 — The
Mother of All Budgets), que o propósito do aperto fiscal da Nova Zelândia era
restaurar a confiança e com isso estimular o crescimento econômico. Ou seja,
acabar com a incerteza de regime.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
E essa fórmula foi de estrondoso sucesso, como mostram os gráficos abaixo.

Orçamento do governo neozelandês (déficit e superávit em relação ao PIB)

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Crescimento anual da economia

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
[Quem estiver interessado em mais detalhes a respeito da transformação de
economia da Nova Zelândia, que inclusive cometeu a heresia de abolir todos os
seus subsídios agrícolas, pode ler o relato de Roger Kerr, diretor-executivo da New
Zealand Business Roundtable.]

Embora a autoridade do professor Krugman seja influente, seus argumentos e


evidências são escassos. O mundo hoje está novamente titubeando sob o peso
da incerteza de regime. Já é hora de alguém apresentar aos governantes a
“pergunta Morgenthau”. Sugiro Ruth Richardson.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Steve Hanke| 05 dezembro,2012

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Quatro imagens mentais para imunizar pessoas
sensatas contra o keynesianismo

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Quatro imagens fornecem as ferramentas

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
conceituais necessárias para refutar a teoria econômica keynesiana: a arma, a
carteira, o título da dívida e a impressora de dinheiro. Lembre-se delas todas as
vezes que você ler uma propaganda keynesiana exaltando os últimos planos de

Pense que você está em um debate público. Se você quiser arruinar um oponente
intelectual em um debate, descubra qual o seu principal ponto fraco e atenha-se a
ele. Nunca o deixe escapar. Garanta que a platéia sairá do debate tendo em
mente todas as refutações que você apresentou.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Ao se preparar para um debate, lembre-se sempre desse princípio da
comunicação eficaz: “É mais fácil esquecer uma fórmula do que uma imagem
mental”.

Economistas acadêmicos amam fórmulas. E essa é justamente sua maior


vulnerabilidade. Ao contrário das fórmulas da física, as fórmulas dos
economistas escondem profundos erros conceituais; erros que simples
imagens mentais mostram ser um absurdo total. O indivíduo comum pode
prontamente perceber e entender esses erros por meio do uso de simples imagens
mentais. Já os economistas acadêmicos, por outro lado, são deliberadamente

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
treinados em sua pós-graduação para ignorar essas imagens. Eles são facilmente
cegados por fórmulas. Isso os coloca em desvantagem nos debates públicos,
especialmente quando têm de debater membros de uma escola de pensamento
econômico que não utiliza fórmulas: a escola austríaca de economia. Irei agora
dar uma demonstração de como esse princípio funciona num debate.

A FÓRMULA CENTRAL DO KEYNESIANISMO

A descrição da economia keynesiana na Wikipédia é um bom lugar para se


começar. Aqui, temos a fórmula keynesiana presente em todos os livros-texto:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Em representação científica, a Fórmula Keynesiana consiste da seguinte
composição:

C + I + G + X – M = Y(PIB)

que significa:

Consumo + Investimento + Gastos Governamentais + Exportações –Importações =


Produto Interno Bruto

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Isso é coisa padrão. Começa aqui:

Os gastos são o núcleo da economia keynesiana — que formam o gasto


agregado. Consumo (C) é uma série de decisões individuais de alocação de
recursos por toda a sociedade. Investimento (I) é uma série de decisões
individuais de alocação de recursos por toda a sociedade. Exportações (X) são
uma série de decisões individuais de alocação de recursos por toda a sociedade.
O mesmo se aplica às importações.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Já os gastos governamentais representam um tipo diferente de decisão de
alocação. “Está vendo essa arma? Está vendo para onde ele está apontada?
Passe a carteira!”

O estudante pode ver que o gasto total se baseia em todas as quatro letras da
fórmula. C, I, X e M se originam das ações dos proprietários originais dos
recursos. Já o G não se origina das ações dos proprietários originais dos
recursos. G se origina da ação do seu novo proprietário, após múltiplas
transações feitas sob a mira da arma.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
G não cria nada. G confisca. G não pode gastar nada que não tenha antes
extraído à força dos consumidores ou investidores.

C, I, X e M são baseados na produção. Eles representam forças criativas. G é


baseada no confisco. Não é uma força criativa. Tudo o que é gasto por G é feito
à custa de C, I, X ou M. Quando G gasta, ele o faz à custa de todos os outros.

Um estudante perspicaz é esperto o bastante para imaginar o que a maioria das


pessoas faz quando constantemente ameaçadas por ladrões com armas, mesmo
quando os ladrões carregam distintivos. Elas não irão colocar todo o seu dinheiro

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
em suas carteiras. Elas irão esconder parte do seu dinheiro. Elas não irão gastá-
lo. Pessoas que carregam distintivos e armas chamam esse ato
de entesouramento da moeda. Trata-se de Algo Muito Ruim, eles nos
asseguram.

PEGANDO EMPRESTADO DE PEDRO PARA SUBSIDIAR PAULO

É aqui que Keynes vem ao socorro dos governos de todos os lugares. Para evitar
que as pessoas entesourem seu dinheiro — mantendo-o assim a salvo da sanha
tributária, mas consequentemente levando a uma redução do gasto agregado —,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Keynes aconselhou aos governos oferecerem títulos de dívida que paguem juros.
Dessa forma, os governos poderiam obter empréstimos, gastar e, com isso,
manter o nível do gasto agregado. “Escondam as armas. Ofereçam títulos.”

Apenas estudantes muito espertos irão fazer essas duas perguntas óbvias:

1. De onde o governo irá tirar dinheiro para pagar esse empréstimo e seus
juros?

2. De onde as pessoas irão tirar dinheiro para emprestar ao governo?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
As respostas dos políticos para a primeira pergunta é fácil: (1) nós iremos contratar
mais homens com distintivos e armas; (2) nós iremos oferecer mais títulos de
dívida. Porém, essas não são respostas elucidativas; são apenas embromação,
pois a pergunta continua sem resposta.

Então Keynes acrescentou isso: “Imprimam mais dinheiro”. Ele especificamente


ensinou que os salários reais iriam cair junto com o poder de compra em tempos
de inflação de preços. Membros dos sindicatos iriam aceitar esses menores
salários reais, Keynes ensinou. Isso iria levar a um maior emprego: salários
menores significam mais demanda por mão-de-obra. Ele implicitamente supôs

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
que os sindicalistas eram tolos, assim como os economistas que eles contratariam
para fazer negociações.

E quanto à segunda pergunta? De onde os emprestadores tirarão dinheiro para


emprestar para o governo? A resposta de Keynes fazia aparente sentido naquela
época, quando as pessoas guardavam ouro (nos EUA) ou moeda corrente (em
todo o resto do mundo) em casa. Porém, após 1934 nos EUA, quando Seguro
Federal para Depósitos Bancários foi criado (seguro esse que hoje existe em todo
o mundo), o argumento de Keynes perdeu o sentido. As pessoas passaram a
depositar seu dinheiro nos bancos. Os bancos então passaram a emprestar esse

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
dinheiro. Dali em diante, o governo poderia emitir vários títulos e incorrer em
grandes déficits orçamentários, que os bancos iriam utilizar o dinheiro de seus
correntistas para comprar esses títulos do governo. O problema é que os
empreendedores agora não teriam mais a mesma facilidade de antes para
conseguir empréstimos junto a esses bancos, que passaram a canalizar o dinheiro
para os títulos do governo.

Keynes imaginou que, sob esse arranjo, o gasto agregado não iria se alterar. É aí
que sua teoria desmorona.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Mesmo no primeiro caso — entesouramento da moeda —, o argumento já não
fazia sentido em 1933. Quando a moeda é entesourada, os preços têm de cair.
Quando os preços caem em consequência do entesouramento — que representa
um aumento da demanda por moeda —, a moeda volta a ser gasta. Os
vendedores tornam-se sedutores: “Tenho uma grande promoção para você!” Com
isso, as pessoas deixam de entesourar e passam a gastar. Se os preços são livres
e flexíveis — e em um livre mercado eles são —, então o governo não precisaria
emitir títulos para fazer com que as pessoas voltassem a gastar. Bastaria apenas
remover todas as restrições legais que impedem esse rearranjo de preços: tarifas,
quotas e políticas de preços mínimos.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tão logo o estudante entenda isso, o professor poderá ir adiante e passar da
lógica para a retórica: persuasão por meio da imagística.

SUBSTITUA IMAGENS POR FÓRMULAS

Eis o verbete da Wikipédia para gastos do governo.

Gastos governamentais ou despesas governamentais consistem em compras do


governo, as quais podem ser financiadas por senhoriagem [inflação], impostos ou

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
empréstimos contraídos pelo governo. Os gastos governamentais são
considerados um dos principais componentes do produto interno bruto.

John Maynard Keynes foi um dos primeiros economistas a defender déficits


governamentais como parte de uma política fiscal para curar uma contração
econômica. Na economia keynesiana, acredita-se que um maior gasto
governamental eleva a demanda agregada e aumenta o consumo.
Aqui, eu sugiro o seguinte. Faça a pergunta novamente: “Como o governo irá
fazer para pegar o dinheiro da carteira ou da conta bancária dos emprestadores
sem que isso reduza os gastos deles?”
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Continue mencionando ‘carteira’. As pessoas conhecem e entendem de carteiras.
Elas não entendem muito é de fórmulas. Continue mencionando ‘impressoras’.
Elas sabem o que é falsificação.

O estudante deverá sempre ter a imagem mental de uma arma, de uma carteira,
de um título de dívida e de uma impressora. Uma fórmula não transmite
conhecimento eficazmente. Uma imagem mental, sim. As pessoas esquecem
fórmulas mais rapidamente do que esquecem imagens mentais.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O núcleo da economia keynesiana é este: atribuir uma produtividade econômica
autônoma à agência em posse da arma. De alguma forma, o governo pode elevar
o gasto agregado da economia (1) sem estar produzindo nada de novo e (2) sem
que isso reduza os gastos em outros lugares da economia. Keynes nunca
explicou como isso seria possível. Nem seus discípulos.

Eis o núcleo do erro keynesiano: “G pode aumentar sem subtrair de C, I, X e M”. É


fácil mostrar isso pela fórmula. Mas ainda é apenas uma fórmula. Tente
transformar a fórmula em uma imagem mental.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Diga ao estudante, “Quando você vir G, pense numa arma” [em inglês é mais fácil:
G = Gun]. Essa imagem mental destroi a autoridade da fórmula.

E o estudante vai retrucar: “Toda a economia keynesiana não pode ser resumida
apenas nisso”. Mas pode. Com efeito, toda a economia keynesiana é apenas
isso. E ele prossegue: “Alguém teria apontado isso ainda em 1936 se isso fosse
tudo o que há nela.” Poucos, além de Mises e Hayek, fizeram isso. E esses
poucos passaram a ser ignorados após 1948, o ano em que Paul Samuelson
publicou seu livro texto de economia.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Como assim? Por que toda essa platitude foi aceita? Por causa daquilo que
George Orwell observou em 1946, o mesmo ano em que Keynes morreu.
“Enxergar o que está na frente do nariz exige um esforço constante“.

Seja a criança na parada que grita: “O imperador está nu!” Comece com a
explicação mais simples — a visual — sobre o núcleo do colossal erro de Keynes.
Não deixe passar batido.

Comece com a arma, a carteira, o título da dívida e a impressora. A fórmula do


PIB é simplesmente uma fachada para agradar economistas.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Imprimir
Por Gary North| 24 outubro,2012

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Descubra se você é um protecionista mercantilista

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os
No século XVIII, a

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
maioria dos países recorria a tarifas de importação como sua principal fonte de
receita. Sendo a maior fonte de receita em uma época em que não havia imposto
de renda — ou cuja coleta era muito difícil e complicada —, tarifas de importação

Mas os tempos passaram e vivemos hoje em uma época totalmente diferente.


Tarifas de importação não mais são vistas como um mero instrumento de
arrecadação. Hoje, sua função é bastante diferente. Tarifas sobre bens
importados são ferramentas eficazes para se subsidiar aliados políticos, proteger
empresários favoritos e, com isso, se praticar o capitalismo de estado — ou o
mercantilismo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Tarifas são impostos sobre a venda de bens importados. O protecionista
mercantilista sabe que impostos mais altos sobre a venda de bens importados
representam um subsídio às empresas nacionais. Por quê? Porque eles impedem
que os estrangeiros possam utilizar preços baixos para concorrer contra a indústria
nacional.

O protecionista, como todo mercantilista, quer reduzir a variedade de opções


disponíveis para os consumidores nacionais. Ele quer subsidiar a indústria
nacional permitindo que ela cobre preços mais altos do que aqueles praticados por

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
produtores estrangeiros sem que isso acarrete consequências negativas para ela.
A justificativa é que tal política irá enriquecer a nação.

Um mercantilista é o filósofo supremo do capitalismo de estado. O protecionismo


é o filho bastardo do estado intervencionista keynesiano. O keynesianismo é uma
filosofia sobre gastos estatais criativos e mágicos e sobre endividamento público
infinito. Assim como o mercantilismo.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Enriquecer uma nação por meio do aumento da tributação de seus consumidores é
uma ideia estranha: “Tribute mais e enriqueça”. Se você acha que isso soa a
keynesianismo é porque é keynesianismo.

Aprovar leis contra pessoas que querem apenas fazer uma transação voluntária de
bens é um ato de restrição ao comércio. Por que uma nação enriqueceria
restringindo o comércio? Qual é a lógica de dizer que enviar um sujeito com uma
arma e um distintivo com a tarefa de impedir que as pessoas voluntariamente
comercializem com quem elas quiserem — por crerem que isso irá melhorar suas
vidas — é uma atitude que aumentará a riqueza da nação? A ideia de maior

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
riqueza não pressupõe a ideia de maiores oportunidades de comprar mais coisas
do que antes? Sendo assim, como as pessoas estariam mais ricas com o governo
deliberadamente restringindo o número de bens que elas podem comprar?

Protecionistas mercantilistas negam que a maior riqueza de um país esteja


diretamente ligada à sua maior liberdade comercial. Eles argumentam o contrário:
“Oportunidades reduzidas são as bases da riqueza. Quanto menos oportunidade
você tiver para comercializar, mais rico você estará.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Se isso parece idiotice é porque é uma idiotice. Mas trata-se de uma idiotice
amplamente disseminada e defendida, especialmente por intelectuais e membros
da academia.

Estes mesmos também argumentam que, quanto mais impostos o governo coletar,
mais rico o país ficará. De novo, você pode pensar que isso soa a keynesianismo.
E é keynesianismo.

Combatendo a tirania com mais tirania

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O mais incrível sobre os protecionistas mercantilistas é que eles são
completamente impermeáveis à lógica econômica. Eles amam burocratas com
armas e distintivos. Eles estão convencidos de que armas e distintivos são a base
do crescimento econômico e da riqueza para todos. Eles realmente creem que, se
o governo enviar um número razoável de burocratas com armas e distintivos para
confiscar a riqueza alheia via impostos sobre bens importados, a nação ficará mais
forte, mais rica e mais livre. Eles acreditam que mais impostos e menos liberdade
de escolha tornam um país mais próspero.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Recentemente, recebi um email de um leitor que, embora não conheça, posso
afirmar ser um protecionista mercantilista inveterado. Seu argumento é o preferido
— aliás, o único — de todos os protecionistas ao redor do mundo. Eis um trecho:

Parece-me que o senhor, ao defender o livre comércio, ignora por completo o


“conceito de nação” ou o nacionalismo. A questão não é que nossas indústrias
sejam menos eficientes do que as indústrias estrangeiras; elas não são. O
problema é que o governo impõe a elas uma carga tributária tão grande que faz
com que elas passem a ser “ineficientes” contra a concorrência estrangeira. É o
governo quem impõe “ineficiência” à indústria nacional. Portanto, para deixar as
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
coisas com um maior nível de igualdade, o governo teria de remover estes fardos
artificiais que ele criou. Mas enquanto isso não for possível, ele tem sim de impor
tarifas iguais sobre os produtos estrangeiros para poder reequilibrar a situação.
Permita-me resumir o argumento do cavalheiro. (1) A indústria nacional não é
ineficiente. (2) Ela é oprimida pelo governo, que a sobrecarrega de impostos. (3)
Portanto, precisamos de um governo ainda maior, ainda mais intrusivo e com ainda
maiores poderes tributários para retirar o fardo do governo sobre as indústrias.

Faz sentido? Ele é um protecionista mercantilista. Como todos os protecionistas


mercantilistas, ele não consegue pensar direito. Ele adotou a ideia de que, ao se

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
dar ainda mais poderes para o governo federal, os cidadãos poderão,
magicamente, sobrepujar os efeitos de um governo federal muito poderoso. E ele
defende tudo isso em nome do nacionalismo ou do “conceito de nação”. (Clique
aqui apenas se o seu estômago for resistente).

A seguir, apresentarei a você, leitor, um teste. Veja se você é um protecionista


mercantilista. Se você não for capaz de seguir o raciocínio abaixo, você é um
protecionista mercantilista.

Este Lado e Aquele Lado

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Você mora de um lado da rua. No outro lado da rua mora João. João quer vender
para você um item que você quer comprar.

Silva, seu vizinho de porta — e que, portanto, mora no mesmo lado da rua que
você —, também vende um item parecido com este que João vende. Mas este
item de Silva custa 20% mais caro.

Silva se aproxima de você e lhe diz que, pelo bem do “lado de cá” ou em nome do
“conceito Deste Lado”, temos de impor um imposto sobre vendas de pelo menos
25% sobre o item vendido por João. Afinal, não queremos perder a riqueza que há

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Deste Lado da Rua. Sem um imposto sobre a mercadoria de João, Aquele Lado
irá ampliar sua presença Neste Lado.

Você rejeita a sugestão de Silva como sendo totalmente absurda e sem sentido.
Você gosta do produto sendo vendido por João. É elegante. É barato. É um bom
negócio. “Sai da minha frente, Silva.” (Sempre que você compra algum bem, você
está na realidade falando para todos os outros vendedores saírem da sua frente).

Silva, ao constatar que você é teimoso, irá atrás de Bruno, seu outro vizinho de
porta, e irá alertá-lo sobre a terrível ameaça representada por Aquele Lado sobre o

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
estilo de vida aqui Deste Lado. Ele não irá mencionar você, é claro. Ele está
apenas defendendo Este Lado em nome da verdade, da justiça e do modo de vida
Deste Lado.

Após isso, Silva vai para outra casa mais ao lado e destila a mesma cantilena para
Pedro. Ele sugere que Pedro e Bruno se juntem a ele para aprovar uma lei
impondo um imposto de 25% sobre a venda do produto de João. Se esta lei for
aprovada, promete Silva, Este Lado será mais rico. Este Lado será mais forte.
Este Lado será mais livre.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
E a lei, então, é democraticamente aprovada. Ato contínuo, eles nomeiam um
sujeito chamado Peçanha para impingir esta nova lei. Peçanha tem um distintivo.
Peçanha tem uma arma. Peçanha se aproxima de você e o alerta que, se você
comprar o item de João sem pagar uma tarifa de 25% para Este Lado, ele irá
multá-lo em bem mais do que 25%. Ele defende Este Lado com grande
entusiasmo, dado que a alternativa a este emprego tranquilo e poderoso seria a
iniciativa privada. E ele jamais se saiu bem no setor privado — característica esta
que ele compartilha com Silva.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Bruno irá agora comprar de Silva. Pedro também irá comprar de Silva. E
Peçanha, que não tinha um emprego em tempo integral há anos, também está
muito contente em comprar de Silva.

Como é que Este Lado está mais rico?

Por que as palavras “Este Lado” tornam você mais rico? Como é que o “conceito
Deste Lado” faz de você alguém mais rico?

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Qual é a mágica que a linha invisível que divide Este Lado e Aquele Lado faz, em
termos econômicos?

Se você é um protecionista mercantilista, linhas invisíveis têm total sentido


econômico. Elas representam uma oportunidade de se subsidiar seus agentes
econômicos favoritos. Elas são uma desculpa perfeita para se praticar o
capitalismo de estado, algo muito eficaz em uma democracia.

Os protecionistas mercantilistas protestam

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Olha só”, diz o protecionista mercantilista. “Você está apenas tentando me
ridicularizar com toda esta conversa sobre Este Lado e Aquele Lado”.

E eu retruco: “Estou ridicularizando a lógica da sua posição. Você crê que uma
linha invisível passando no meio da rua é algo economicamente relevante. Eu
não.”

Ele responde: “Eu não estou dizendo que uma linha invisível passando no meio da
rua é economicamente relevante.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Eu respondo: “Você está dizendo que a linha invisível que contorna as bordas do
país é economicamente relevante”.

Ele responde: “Mas esta linha é sim economicamente relevante!”

Eu pergunto: “Por quê?”

Ele responde: “Porque as pessoas do outro lado daquela linha devem ficar do lado
de lá da linha.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Ok”, eu respondo. “Mas e se eu contratar um intermediário daqui para ir até o
outro lado da linha e me trazer alguns itens pelos quais estou pagando? O cara do
outro lado da linha invisível continua do lado de lá, sem lhe incomodar.”

“Não, não, não”, se irrita o protecionista. “Aquela linha invisível é diferente. Ela
defende a soberania e o Conceito de Nação”.

Eu pergunto: “O que é ‘Conceito de Nação’?”

Ele responde: “Este Lado — em grande estilo e escala.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Portanto, estamos discutindo sobre o tamanho da linha e a posição geográfica da
linha. Mas o que o comprimento da linha e sua posição geográfica têm a ver com
eu ter de pagar um imposto sobre a compra de uma mercadoria?

O protecionista, um pouco mais exasperado, diz: “Não entendo aonde você quer
chegar. Enquanto você fica aí falando um monte de teoria incompreensível, tudo o
que estou fazendo é defender o Conceito de Nação.”

Protecionistas mercantilistas criam um termo em maiúsculas e pensam que


apresentaram um argumento econômico lógico: “Conceito de Nação”. Porém,

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
quando eu também crio um termo em maiúsculas — “Este Lado da Rua” —, o
protecionista mercantilista imagina que estou tentando confundi-lo.

Protecionistas se confundem facilmente.

O livre comércio nos deixa mais pobres

O remetente do email não se contentou apenas em invocar o conceito de nação.


Ele veio destruindo. Ele invocou o antiquíssimo argumento mercantilista: “A
liberdade de escolha nos deixa mais pobres; impostos sobre vendas nos tornam

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
mais ricos”. É óbvio que eles nunca utilizam o termo “liberdade de escolha”. Isso
explicitaria aquilo que eles querem aniquilar. Sendo assim, eles utilizam o termo
“livre comércio”. Ele escreveu:

O “livre comércio” gera, como efeito de longo prazo, a redução do nosso padrão
de vida, de modo que, com o tempo, ficamos iguais a todo o resto do mundo. Não
seria um objetivo nacional válido manter um elevado padrão de vida para nosso
povo enquanto isso for possível?
Ele é o Silva. Ele olha para o outro lado da rua e vê João. Ele treme de medo.
Ele vai até Bruno e diz isso:

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O “livre comércio” gera, como efeito de longo prazo, a redução do nosso padrão
de vida, de modo que, com o tempo, ficamos iguais a todo o resto do mundo. Não
seria um objetivo válido para Este Lado da Rua manter um elevado padrão de vida
para nosso povo enquanto isso for possível?
Bruno não está muito convencido. Ele olha para João e pensa: “Eu não ligo se
João é rico ou pobre. Eu realmente gostaria de adquirir um daqueles produtos que
ele vende. O preço é bom.” Ato contínuo, Silva aumenta a pressão:

João explora os pobres. Os trabalhadores Daquele Lado são escravos. Eles não
conseguem empregos que paguem salários decentes. É por isso que João
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
consegue vender seus produtos a preços baixos. Você não quer ficar igual
àqueles trabalhadores explorados, quer?
Bruno pensa um pouco mais a respeito deste raciocínio. E então tem uma ideia:

Temos de dar a todos aqueles trabalhadores escravizados uma chance de


melhorarem suas vidas. João precisa de um pouco de concorrência. Por que não
investimos algum dinheiro nos concorrentes de João? Desta forma, o concorrente
poderá oferecer melhores salários.
Silva fica horrorizado com esta ideia. Ele já tem problemas demais apenas lidando
com João.
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Não, não, não. Isso faria com que todos aqueles trabalhadores vislumbrassem,
ainda que de leve, uma vida melhor. E isso pioraria ainda mais a vida deles: o
desapontamento. Eles não estão preparados para aumentos salariais. Eles
precisam de mais tempo. A melhor coisa que podemos fazer é não nos tornarmos
iguais a eles. Temos de fechar as fronteiras para todos os bens produzidos por
escravos. Nosso objetivo não é reduzir a escravidão Daquele Lado. Nosso
objetivo é preservar nossa liberdade Neste Lado.
Bruno fica pensativo. “Como você define liberdade?”

Silva responde:
Austeridade, otimismo e a dissolução do estado
assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Liberdade é o direito de cada homem Deste Lado se juntar ao vizinho e impor
aumento de tarifas sobre bens produzidos Daquele Lado. Esta é a única maneira
de continuarmos sendo prósperos.
Bruno pensa um pouco mais a respeito. “Então a melhor maneira de preservarmos
nossa riqueza é limitando nossas escolhas.” Silva diz que é isso aí.

Bruno tenta se aprofundar em seu raciocínio. “Então o caminho para a liberdade é


reduzir as escolhas.” Silva o assegura de que é exatamente isso.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Sendo assim”, diz Bruno, “a melhor maneira de não nos tornarmos escravos com
poucas escolhas é criando leis que reduzam nossas escolhas.”

Silva tem sérios problemas em seguir argumentos lógicos, mas até mesmo ele é
capaz de sentir que a coisa está desandando e indo perigosamente para o lugar
errado, muito embora ele não consiga saber exatamente para onde. Ele apenas
sente que não quer prosseguir neste caminho. Sendo assim, ele muda sua linha
de raciocínio. “Você tem de defender sua renda como trabalhador.”

Bruno completa: “Restringindo minhas escolhas como consumidor.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Silva diz: “É isso aí, exatamente. E você também deve limitar as escolhas de
todos os outros cidadãos consumidores.”

Bruno diz: “Então, a melhor maneira de manter minha renda como produtor é
reduzindo o número de vendas que as pessoas Daquele Lado podem me fazer, e
também reduzindo o número de vendas que eu posso fazer para as pessoas
Daquele Lado.”

Silva responde: “Não se preocupe quanto à redução de vendas para Aquele Lado.
Eles são todos um bando de escravos.”

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Bruno pergunta: “E por que eles são escravos?”

Silva tem a resposta certa: “Porque eles passaram a vida toda seguindo ordens
dadas por pessoas com armas e distintivos.”

Conclusão

O leitor seguiu meu raciocínio? Se sim, você provavelmente não é um


protecionista mercantilista.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
O leitor concorda com meu raciocínio? Se sim, então você definitivamente não é
um protecionista mercantilista.

Protecionistas mercantilistas não gostam de argumentos econômicos que sejam


claros. Eles consideram a clareza argumentativa um truque para confundir
incautos. Eles creem que qualquer argumento que evolua passo a passo até uma
conclusão é inerentemente inconfiável.

Eles preferem termos populares e de fácil apelo, os quais os levam a clamar por
tarifas em nome da defesa destes termos por eles inventados. Tudo se resume a

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
“Este Lado” e “Aquele Lado”. Eles temem que o comércio com pessoas Daquele
Lado irá nos empobrecer.

Um protecionista acredita que, se alguém na China descobrisse a cura para o


câncer, a única maneira de proteger os cidadãos de seu país contra a concorrência
desleal e a inevitável pobreza que isso geraria seria impondo uma tarifa de pelo
menos 50% sobre a importação deste remédio. “Temos de dar ao nosso povo a
chance de concorrer”, diz ele. Não aos compradores da cura do câncer, é claro.
Aos vendedores.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Se você acha que isso é um argumento ignaro, você não é um protecionista
mercantilista. Você não crê que armas, distintivos e tarifas sobre importações
tornam as pessoas de um dos Lados da linha invisível mais ricas. Mas tais coisas
de fato tornam algumas pessoas mais ricas: (1) produtores ineficientes que podem
agora vender a preços mais altos e não ir à falência em decorrência da perda de
consumidores, e (2) pessoas que usam distintivos e carregam armas como meio
de vida. Se você acha que estes dois grupos são devotos do “capitalismo de
estado” e nada mais são do que “extorsores assalariados”, você acertou a
classificação das categorias.

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.
Se você quer uma imagem visual, pense nas palavras de Don Corleone: “Fiz uma
proposta que ele não podia recusar”. Pense também no sujeito que acordou em
sua cama ao lado de uma cabeça de cavalo decepada. Isso é o protecionismo
mercantilista.

Imprimir
Por Gary North| 12 junho,2012

Austeridade, otimismo e a dissolução do estado


assistencialista keynesiano

Os keynesianos e os

declaradamente anti-keynesianos se deram as mãos e, atuando em conjunto,


passaram a propagandear um erro intensamente keynesiano: falar sobre a
“austeridade” fiscal na Europa como sendo um fato negativo. Um colunista da
revista Forbes se referiu à austeridade como sendo uma espiral mortífera.

A palavra “austeridade”, que surgiu com a crise da dívida do governo da Grécia


dois anos atrás, tem sido utilizada pela mídia como tendo exclusivamente um único
sentido: reduções nos gastos dos governos nacionais. A palavra não é utilizada
em relação à economia como um todo.

Mais do que isto: a palavra tem sido utilizada para explicar as contrações nas
economias da Europa. Fala-se que as reduções nos gastos dos governos estão
causando a recessão das economias europeias. Esta explicação é baseada
inteiramente nos modelos keynesianos que dominam os livros-textos.

Mas há um problema: não houve reduções nos gastos. Ao que tudo indica, para a
mídia, “austeridade” não significa o mesmo que significa para uma pessoa normal:
cortes severos nos gastos governamentais. Ao que tudo indica, “austeridade”
significa não haver absolutamente nenhum corte de gastos.

Você também pode gostar