Projeto Piloto III

DIRETORIA GERAL DO CAMPUS SÃO LUÍS – MONTE CASTELO
DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR – DESU

DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – DHS
PROGRAMAS DE
DISCIPLINAS 2010/1º
SÃO LUÍS – MA
ABRIL/2010
SUMÁRIO
Disciplinas oferecidas / IFMA / DHS C.H Curso(s)

1 Administração 60 Engenharia Industrial, Elétrica e Mecânica
2 Avaliação Educacional 45 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
3 Didática 90 Licenciatura em Ciências Agrária e Matemática
4 Didática e Metodologia do Ensino de 2º grau 90 Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade e Mecânica
5 Didática Geral 75 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
6 Economia 45 Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade e Mecânica
7 Economia 60 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
8 Educação de Jovens e Adultos 60 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
9 Educação Especial 60 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
10 Educação Indígena 60 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
11 Engenharia Econômica 60 Engenharia Industrial Elétrica e Mecânica
12 Est. e Func. do Ensino de 2º grau 90 Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade e Mecânica
13 Est.e Func. do Ensino Fundamental e Médio 60 Licenciatura em Matemática
14 Estágio Supervisionado 360 Sistema de Informação
15 Estágio Supervisionado 405 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
16 Estágio Supervisionado I 120 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
17 Estágio Supervisionado II 120 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
18 Filosofia 60 Sistema de Informação
19 Gestão e organização 60 Sistema de Informação
20 História e Filosofia da Educação 60 Licenciatura em Ciências Agrária
21 História e Filosofia da Educação I 60 Lic. em Quí., Física, Biologia, Informática e Matemática
22 História e Filosofia da Educação II 60 Lic. em Quí., Física, Biologia, Informática e Matemática
23 Instituições do Direito 30 Engenharia Industrial Elétrica e Mecânica
24 Introdução a Economia 45 Licenciatura em Ciências Agrárias
25 Metodologia Científica 60 Sistema de Informação
26 Metodologia da Investigação Científica 45 Licenciatura em Matemática
27 Metodologia da Investigação Educacional 60 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
28 Metodologia do Trabalho Científico 45 Licenciatura em Ciências Agrária
29 Monografia I 60 Eng. Ind. Elétrica e Mecânica / Sistema de Informação
30 Monografia II 60 Sistema de Informação
31 Organização Industrial da Produção 60 Tecnologia em Eletrônica Industrial
32 Orientação Educacional e Ocupacional 60 Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade e Mecânica
33 Pol. Ed. e Organização da Educação Básica 60 Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
34 Prática de Ensino I 60 Licenciatura em Matemática
35 Prática de Ensino I 120 Lic. Const. Civil, Elet., Mecânica Ciências Agrárias
36 Prática de Ensino II 180 Lic. Const. Civil, Eletric., Mecânica Ciências Agrárias
37 Prática de Ensino II 120 Licenciatura em Matemática
38 Prática de Ensino III 120 Licenciatura em Matemática
39 Psicologia da Educação 75 Licenciatura em Ciências Agrárias
40 Psicologia da Educação 75 Licenciatura em Matemática
41 Psicologia da Educação I 60 Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade e Mecânica
42 Psicologia da Educação I 45 Licenciatura em Matemática
43 Psicologia da Educação II 45 Licenciatura em Matemática
44 Psicologia da Educação II 60 Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade e Mecânica
45 Sociologia da Educação 75 Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade e Mecânica
46 Sociologia 60 Sistema de Informação
47 Sociologia da Educação 60 Lic. Quím., Fís., Biol., Inform., Mat. e Ciências Agrárias
48 Sociologia Industrial 75 Engenharia Industrial Elétrica e Mecânica
Governo Federal
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA
Diretoria Geral do Campus São Luís – Monte Castelo
Diretoria de Ensino Superior – DESU
Departamento Acadêmico de Ciências Humanas e Sociais – DHS
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 60h CRÉDITOS: 04
CURSO: Engenharia Industrial Elétrica e Mecânica
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Conceitos, origem, história. Funções dos Administradores. Elementos da
Administração. Principais Teorias da Administração. Recursos Empresariais. Novas
Abordagens da Administração. Tópicos Especiais.
2. OBJETIVOS
 Discutir à luz das teorias os princípios da administração.
 Refletir sobre a organização das empresas e sua contribuição para o sistema
econômico.
 Perceber a necessidade da administração planejada e com qualidade.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
 Conceitos, Origem e História
 Funções dos Administradores
 Elementos da Administração
o Planejamento
o Organização
o Direção
o Controle
 Eficiência, Eficácia e Competitividade
UNIDADE II: PRINCIPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

 Clássica
 Científica
 Relações Humanas
 Burocrática
 De Sistemas
 Contingência
UNIDADE III: RECURSOS EMPRESARIAIS

 Materiais
 Financeiros
 Humanos
 Mercadológicos
 Administrativos
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UNIDADE IV: NOVAS ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS

 Qualidade Total (ISO 9000)
 Modelo Oriental (Sistema Toyota)
 Reengenharia de Processos
UNIDADE V: TÓPICOS ESPECIAIS

 Globalização
 Custo Brasil
 Seleção Empresarial
 Empreendedorismo
 Administração de Projetos
REFERÊNCIAS
CAMPOS, Vicente Falcon. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo
Horizonte MG: Fundação Cristiano Oltoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992 (Rio
de Janeiro: Bluch ed.)
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração Geral – 3ª ed. São Paulo:
Makron Books, 2000.
Governo Federal
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

CURSO: Licenciatura em Química, Física, Biologia e Informática
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
O estudo deste componente permitirá a análise em torno do que vem a ser
medida e avaliação, de modo que, os futuros professores percebam a diferença e as
conseqüências que essas duas ações trazem ao processo educativo. A partir das
conclusões acerca dos limites e possibilidades dessas ações, os professores
entenderão o verdadeiro sentido, características e finalidades da avaliação no trabalho
educativo, bem como, as diferentes formas e instrumentos ao alcance do professor a
fim de verificar os resultados alcançados com a tarefa educativa desenvolvida.
2. OBJETIVOS
a) Geral
Compreender os princípios, as finalidades, os procedimentos e os instrumentos
básicos da avaliação educacional como embasamento para o desenvolvimento
desses processos na escola, na perspectiva de construção da sua autonomia e
da melhoria da qualidade da ação que desenvolve.
b) Específicos
 Refletir sobre os fundamentos teóricos e metodológicos que norteiam as
práticas avaliativas educacional, buscando subsídios para a melhoria da
qualidade dos seus processos e resultados;
 Analisar a avaliação do processo ensino-aprendizagem, como parte da
avaliação educacional, desvelando o papel dos sujeitos, os procedimentos e
instrumentos que a subsidiam, numa perspectiva de transformação e
aperfeiçoamento da ação educativa;
 Avaliar o nível de aprendizagem alcançado tendo como parâmetros os
conhecimentos prévios, os objetivos e as expectativas em relação ao módulo;
 Desenvolver habilidades e atitudes de participação, responsabilidade,
criatividade, de comunicação, de trabalhar em grupo, além de outras.
UNIDADE I: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL
 Medida e Avaliação
Governo Federal
 Concepções, princípios, finalidades e modalidades da avaliação;

 Relações e características básicas da avaliação educacional;
 A avaliação educacional na LDBEN.
 Avaliação Institucional
UNIDADE II: A AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E O PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM
 Os sujeitos básicos da avaliação do processo ensino-aprendizagem;
 Metodologias e instrumentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem:
 Observação
 Conselho de Classe
 Auto-Avaliação
 Provas e outros.
REFERÊNCIAS
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. Porto
Alegre: Editora Mediação, 32ª ed., 2003.
__________________Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-
escola à universidade. Porto Alegre: Editora Mediação, ed. 20ª, 2003.
____________________Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre:
Mediação, 2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação educacional escolar: para além do
autoritarismo. ANDE São Paulo, 1986.
SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e
reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 1995.
SOUSA, Sandra M. Zákia. Possíveis impactos da avaliação externa no currículo
escolar. In: ROSA, Dalva E. Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo. Políticas
organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio
de Janeiro, DP&A, 2002.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do
processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1995.
________________Superação da lógica classificatória e excludente da avaliação:
do é proibido reprovar ao é preciso garantir a aprendizagem. São Paulo: Libertad,
1998.
Governo Federal
DISCIPLINA: DIDÁTICA
CARGA HORÁRIA: 90 h CRÉDITOS: 06
CURSOS: Licenciatura em Ciências Agrárias e Licenciatura em Matemática
ANO/PERÍODO: ______________
1. EMENTA
Didática, pedagogia e Educação: conceitos e relações. As tendências

pedagógicas e a Didática. Didática e Interdisciplinaridade. O processo de ensino:
componentes pessoais e não-pessoais. Competências e habilidades no processo de
ensino. O planejamento de ensino e da aprendizagem.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
- Aplicar de forma científica, crítica e criativa os conhecimentos didáticos no
processo de planejamento, execução e avaliação das atividades do ensino e da
aprendizagem.
2.2 Específicos
- Refletir sobre o papel da Didática na formação do professor;

- Compreender as relações existentes entre a Didática, a Pedagogia e outras
ciências que contribuem para a organização do processo educativo;
- Valorizar a Didática como disciplina pedagógica que orienta e organiza a
direção do processo do ensino e da aprendizagem;
- Analisar a didática como campo de conhecimento essencial para a
concretização de uma prática pedagógica competente, crítica e criativa;
- Refletir sobre as bases teóricas das práticas pedagógicas que historicamente
vem sendo desenvolvidas nas instituições educativas, e em específico nas
escolas de formação profissional;
- Analisar as características fundamentais de um processo ensino-
aprendizagem de base crítica;
- Identificar os componentes pessoais e não pessoais do processo pedagógico;
- Refletir sobre cada um dos componentes do processo pedagógico e suas inter-
relações no desenvolvimento de competências e habilidades;
- Compreender a importância do planejamento educacional, em todos os níveis
de aplicação;
- Organizar o processo pedagógico de sala de aula a partir do enfoque crítico do
planejamento de ensino-aprendizagem.
Governo Federal
- Planejar e organizar as atividades do ensino por competência.

- Elaborar planos de ensino com uma estruturação coerente dos componentes
básicos do processo pedagógico, levando em conta a especificidade do ensino
profissional;
- Executar aula tendo como base o plano elaborado;
- Avaliar a atividade docente tendo em vista o seu aperfeiçoamento.
- Empregar meios e recursos da moderna tecnologia no ensino.
UNIDADE I – A DIDÁTICA
 Concepção e objeto da Didática
 Princípios básicos
 A relação da Didática com a Pedagogia e a Educação
 Educação, Epistemologia e Didática
UNIDADE II – AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS E A DIDÁTICA
- As tendências pedagógicas nas práticas educativas:

 Tendências liberais e as implicações na educação escolar.
 Tendências progressistas e as implicações na educação escolar.
UNIDADE III – O PROCESSO DE ENSINO
 O Ensino e a Aprendizagem;
 Função social do ensino;
 Ensino como processo:
 Aspectos gerais do processo de ensino e da aprendizagem
 Processo ensino – aprendizagem numa perspectiva dialética
 Componentes pessoais do processo pedagógico: professor e aluno;
 Componentes não pessoais do processo de ensino: objetivos, conteúdo, métodos,
recursos, avaliação e suas relações;
 Competências e habilidades no processo de ensino;
 A aula como forma de organização do processo de ensino
 Interdisciplinaridade e Pedagogia de Projetos.
UNIDADE IV – O PLANEJAMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
 Conceito e importância do planejamento

 Níveis do planejamento: Educacional, Escolar, Curricular, Ensino;
 Planejamento de ensino: estrutura e organização.
 Emprego das novas tecnologias de ensino no processo de Ensino-Aprendizagem
Governo Federal
REFERÊNCIAS
BECCHI, Egle et al. Teoria da Didática. São Paulo: Cortez, 1993.

BORDENAVE, Juan Diaz et al. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1996.
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. Petrópolis-RJ: Vozes, 1984.
_______ Rumo a uma nova didática. Petrópolis-RJ: Vozes, 1998.
CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, 1995.
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. São Paulo: Autores Associados, 1995. (Coleção
Polêmicas do Nosso Tempo).
ENRICONE, Delcia et al. Ensino: revisão crítica. Porto Alegre: Sagra, 1998.
FARIA, Ana Lúcia. Ideologia no livro didático. São Paulo: Cortez, 1987.
FAZENDA, Ivani et al. Um desafio para a didática. São Paulo: Loyola, 1991.
________ Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
FREITAG, Bárbara. O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 1993.
FREITAS, Luis Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.
São Paulo: Papirus, 1995.
GAMA, Zacarias Jagger. Avaliação na escola de 2º grau. São Paulo: Papirus, 1993.
GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. São Paulo: Atlas, 1994.
HAIDT, Regina C, Casaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.
LIBÂNIO, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola 1989.
___________. Didática. São Paulo: Cortez, 1990.
MIZUKAMI, Maria das Graças E. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986.
MORAIS, Regis et al. Sala de aula que espaço e esse?. São Paulo: Papirus, 1994.
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (org.). A reconstrução da didática: elementos téorico-
metodológicos. São Paulo: Papirus, 1993.
___________ . Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. São Paulo: Papirus, 1993.
SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. São Paulo: Cortez, 1994.
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória. São Paulo: Cortez, 1998.
VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: plano de ensino- aprendizagem. São
Paulo: Libertad, 1995.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 1986.
__________. A prática pedagógica do professor de didática. São Paulo: Papirus, 1986.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.
Governo Federal
DISCIPLINA: DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO DE 2º GRAU

CURSO: Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade e Mecânica
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Didática, pedagogia e Educação: conceitos e relações. As tendências

pedagógicas e a Didática. Didática e Interdisciplinaridade. O processo de ensino:
componentes pessoais e não-pessoais. Competências e habilidades no processo de
ensino. O planejamento de ensino e da aprendizagem.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
aprendizagem.
2.2 Específicos
- Refletir sobre o papel da Didática na formação do professor;
de aplicação;
Governo Federal

profissional;

 As tendências pedagógicas nas práticas educativas:
 Tendências liberais e as implicações na educação escolar.
 Tendências progressistas e as implicações na educação escolar.


REFERÊNCIAS
Governo Federal

BORDENAVE, Juan Diaz et al. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis:
Vozes, 1996.
1986.
Governo Federal
DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
A disciplina pretende contribuir para a formação do professor mediante o

exame das especificidades do trabalho docente-pedagógico no contexto escolar. Para
tanto, propõe: a análise e contextualização da organização do processo ensino-
aprendizagem em articulação com as diversas correntes filosóficas e tendências
pedagógicas; a discussão do processo ensino-aprendizagem e dos componentes
básicos que garantem a sua organização e funcionamento, bem como seus reflexos no
cotidiano da sala de aula. A pedagogia interdisciplinar deve nortear o processo de
desenvolvimento da disciplina, tanto como elemento de reflexão teórico como
metodológico, estabelecendo o elo entre teoria e pratica. O planejamento educacional
busca na dinamicidade e criatividade a possibilidade de construir propostas inovadoras
que contemplem um fazer pedagógico interdisciplinar e contextualizado. Nesta
perspectiva, competências e habilidades se constituem conteúdo obrigatório, assim
como os componentes do processo didático com ênfase no planejamento e praticas de
ensino que promovam o desenvolvimento de competências e habilidades nas Ciências
Biológicas, Física e Química e na área de Informática.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
aprendizagem.
2.2 Específicos
- Refletir sobre o papel da Didática na formação do professor
Governo Federal

de aplicação;
profissional;

 As tendências pedagógicas nas práticas educativas:
 Tendências liberais e as implicações na educação escolar.
 Tendências progressistas e as implicações na educação escolar.


Governo Federal

REFERÊNCIAS

BORDENAVE, Juan Diaz et al. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis-RJ:
Vozes, 19.º ed., 1998.
1986.
Governo Federal
Governo Federal
DISCIPLINA: ECONOMIA
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Ciência Econômica. Evolução Histórica e Doutrinas Econômicas. Sistemas

Econômicos. Perspectivas da teoria econômica. Economia Brasileira. Administração e
Organização da Economia.
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral

 Apresentar e discutir conceitos, princípios e leis que permitam conhecer a
ciência econômica, identificando seus principais elementos e sistemas
2.2. Objetivo Específicos

 Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos referentes ao emprego da
ciência econômica
 Conhecer e dimensionar os elementos básicos da Economia.
 Conhecer os Sistemas Econômicos, sua organização e seu funcionamento.
Unidade I: Introdução à Economia
1.1. Definição de Economia
1.2. Objeto da Economia
1.3. Divisão da Economia
1.4. Metodologia da Economia
1.5. Necessidades humanas
1.6. Bens econômicos
1.7. Produção.
Unidade II: Evolução Histórica das Doutrinas Econômicas

2.1.O pensamento econômico: da Antiguidade ao Século XVIII.
2.2. A Doutrina Liberal e Individualista
2.3. As reações Socialistas
2.4. O Intervencionismo.
Unidade III: Sistemas Econômicos
3.1. Os Fluxos
Governo Federal
3.2. Sistemas Fechados

3.3. Sistemas Abertos
3.4. As relações Intersetoriais.
Unidade VI: Perspectivas da Teoria Econômica

6.1. Finalidade da Teoria Microeconômica
6.2. Mercados, Funções e Equilíbrio
6.3. Demanda, oferta e equilíbrio
6.4. A Mensuração da Elasticidade
6.5. Teoria da Demanda do Consumidor
6.6. A Análise Macroeconômica
6.7. O Nível de Renda de dois setores
6.8. O Multiplicador para o modelo de dois setores
6.9. O governo e o nível de Renda
6.10. O equilíbrio no mercado real.
Unidade VII: Economia Brasileira

7.1. Generalidades
7.2. Características e aspectos atuais
REFERÊNCIAS
DIULIO, Eugene A. Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de

Janeiro – RJ, 1979.
DORNBURSCH, Rudiger. Introdução à Macroeconomia. Makron Books do Brasil
Editora Ltda. São Paulo – SP, 1993.
HUGON, Paul. Historias das Doutrinas Econômicas. Editora Atlas. São Paulo –
SP,1999.
SALVATORE, Dominick. Microeconomia. 3ª Edição. Makron Books do Brasil Editora
Ltda. São Paulo – SP, 1996.
SAMUELSON, Paulo A. Introdução à analise econômica. 8ª Edição. Livraria Agir
Editora. Rio de Janeiro – RJ, 1975.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Economia e Mercados – Introdução à Economia. 24ª
Edição. Editora Atlas. São Paulo – SP, 1996.
Governo Federal
DISCIPLINA: ECONOMIA
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Generalidades. Evolução Histórica e Doutrinas Econômicas. Sistemas
Econômicos. Teoria da Produção. Distribuição da Renda. Mercados Internos e
Externos. Perspectivas da teoria econômica. Economia Brasileira. Administração e
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral

ciência econômica
 Definição de Economia
 Objeto da Economia
 Divisão da Economia
 Metodologia da Economia
 Necessidades humanas
 Bens econômicos
 Produção
 O pensamento econômico: da Antiguidade ao Século XVIII.
 A Doutrina Liberal e Individualista
 As reações Socialistas
 O Intervencionismo
 Os Fluxos
 Sistemas Fechados
Governo Federal
 Sistemas Abertos
 As relações Intersetoriais
Unidade IV: Distribuição de Renda
 Conceito de Renda
 Salário
 Juros e Lucros
 Impostos
 Produto Nacional Bruto
 Consumo, Poupança e Investimento
 Noção de Contabilidade Nacional.
Unidade V: Mercados Externos e Internos
 Conceito de Circulação
 Mercado – Oferta, Procura e Preço.
 Moeda e Crédito
 Balanço de Pagamento e Câmbio.
 Finalidade da Teoria Microeconômica
 Mercados, Funções e Equilíbrio
 Demanda, oferta e equilíbrio
 A Mensuração da Elasticidade
 Teoria da Demanda do Consumidor
 A Análise Macroeconômica
 O Nível de Renda de dois setores
 O Multiplicador para o modelo de dois setores
 O governo e o nível de Renda
 O equilíbrio no mercado real.
 Generalidades
 Características e aspectos atuais
REFERÊNCIAS
DIULIO, Eugene A . Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de

HUGON, Paul. Historias das Doutrinas Econômicas. Editora Atlas. São Paulo –
SP,1999.
Ltda. São Paulo – SP,1996.
Governo Federal
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
A disciplina na interação com as demais da área pedagógica, pretende
realizar a partir de um resgate histórico a analise da participação do poder político e
dos movimentos e dos movimentos sociais nas políticas de Educação de jovens e
adultos no Brasil e, em particular no Maranhão; avançando para o entendimento das
novas tendências com base no estudo de concepções teórico-metodológicas da
educação na referida faixa etária numa perspectiva de educação popular centrada na
experiência sócio-cultural, no trabalho, na construção de conhecimentos e na
metodologia investigativa. Para tanto, torna-se necessário o conhecimento das
especificidades presentes na vida dos alunos a partir da aquisição dos conhecimentos
sobre o desenvolvimento humano e a forma como cada cultura caracteriza as faixas
etárias da juventude e adultice; destacando a influência da interação dos aspectos
biológicos, psicossociais, culturais, econômicos e políticos no processo de
aprendizagem.
2. OBJETIVOS
 Refletir sobre as gestões culturais, sócio-políticas e econômica que determinam
a organização e o desenvolvimento da modalidade educativa de Jovens e
Adultos;
 Analisar a influencia dos aspectos biológicos, sociais, culturais e econômicos no
processo de ensino-aprendizagem nesta etapa do desenvolvimento do
indivíduo;
 Considerar os princípios de igualdade e diversidade no processo de
organização e desenvolvimento da prática pedagógica, no âmbito dessa
modalidade de educação;
 Desenvolver metodologias apropriadas ao ensino nesta modalidade educativa;
UNIDADE I: A organização e o desenvolvimento da Educação de Jovens e
Adultos.
 Educação de Jovens e Adultos: conceitos e articulações
 Processo histórico da Educação de Jovens e Adultos no Brasil
 Tendências pedagógicas na Educação de Jovens e Adultos
Governo Federal
 A EJA na legislação educacional brasileira: Constituição Federal, LDB,

Parâmetros Curriculares Nacionais, Diretrizes para a Política nacional de
Educação de jovens e adultos.
UNIDADE II: Experiências institucionais exitosas na modalidade educacional

de Jovens e Adultos.
 As atuações governamentais na Educação de Jovens e Adultos
 As características e os métodos de educação para Jovens e Adultos
 A educação de jovens e adultos no contexto maranhense.
REFERÊNCIAS
BUSQUETE, Maria das Dores. Temas Transversais em Educação – Bases para uma
Formação Integral. Editora Ática.
DIMENSTEIN, Gilberto. O Aprendiz do Futuro. São Paulo: Editora Ática, 1999.
HADDAD, Sérgio & DIPIETRO, Maria C. Diretrizes da Política Nacional de Educação
de Jovens e Adultos: Consolidação de Documentos. São Paulo: CEDI. 1994.
HADDAD, Sérgio & RIBEIRO, Vera M. S. Pós-Alfabetização na América Latina:
Algumas reflexões. In Alfabetização e Cidadania: RAAB. 1994.
LIMA, Simone G. A meditação Semiótica na produção de texto: um estudo de caso da
alfabetização de um adulto. Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília.
ZABALA (org). A Prática Educativa. São Paulo: Artmed, 2000.
Governo Federal
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Na perspectiva de valorizar o processo de inclusão como conquista da
cidadania, a disciplina pretende refletir de forma crítica questões ético-politico-
educacionais da ação do educador e de outros agentes sociais no processo de
educação e integração desses indivíduos. Nesse sentido, realizar-se-á, de forma
interdisciplinar, o estudo dos fundamentos filosóficos, históricos, sociais e psico-
pedagógicos que norteiam o atendimento educacional às pessoas portadoras de
necessidades educativas, possibilitando assim elementos que favoreçam a intervenção
dos alunos na realidade escolar.
2. OBJETIVOS
 Compreender os fundamentos teórico-científicos que abrangem as práticas
educativas voltadas para os portadores de necessidades especiais;
 Utilizar, como elemento norteador, os princípios de igualdade e da
diversidade,no processo de organização e desenvolvimento de práticas
pedagógicas em uma perspectiva de inclusão;
 Considerar os princípios da igualdade e da diversidade no processo de
organização e desenvolvimento de postura pedagógica, nessa modalidade de
educação.
UNIDADE I: Fundamentos filosóficos, históricos, sociais e psico-pedagógicos que
norteiam o atendimento educacional às pessoas portadoras de necessidades
educativas.
UNIDADE II: Classificação e características das necessidades especiais.
UNIDADE III: Ação educativa no processo de inclusão dos portadores de
necessidades especiais: questões éticas, políticas e sociais.
REFERÊNCIAS
ASSUMPÇÃO JÚNIOR, F.B. & SPROVIERI, M. H. Deficiente Mental, família e
sexualidade. SP. Memnon, 1993.
Governo Federal
BAUMÉL, R. C. R. C. E SEMEGHINI, I. (org). Integrar, incluir desafios para a escola

atual. S. Paulo. FEVSP, 1998.
BUSQUETE, Maria das Dores (org). Temas Transversais em Educação - Bases
para uma Formação Integral. São Paulo: Ática, 2000.
Governo Federal
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INDÍGENA

ANO/PERÍODO: ___________
1. EMENTA
A disciplina propõe realizar um resgate da história brasileira valorizando
a diversidade sócio-cultural, tendo em vista o preceito constitucional que defende o
respeito às diferenças oriundas da variedade de grupos éticos com saberes, culturas
e sistema lingüístico específicos. A referida valorização dar-se-á mediante o
conhecimento das concepções de homem, mundo e sobrenatural que norteiam as
formas de organização social, política, cultural, econômica e religiosa dos povos
indígenas. Sem esquecer de analisar também os fatores determinantes para os
principais problemas enfrentados por esta coletividade, concernentes a demarcação
e garantia dos seus territórios. Para tanto, será utilizada uma metodologia
fundamentada em observação e análise de acervos teóricos que possibilitem a
efetivação da proposta da disciplina.
2. OBJETIVOS
1. Refletir sobre o processo histórico e os mecanismos de transmissão do universo
cultural indígena;
2. Valorizar a cultura indigenista respeitando os padrões de socialização próprios do
convívio indígena em suas comunidades;
3. Distinguir a educação escolar indígena, da educação indígena, valorizando seus
conhecimentos e saberes tradicionais.
4. Considerar os princípios da igualdade e da diversidade no processo de organização
e desenvolvimento de postura pedagógica, nessa modalidade de educação.
UNIDADE I: A organização e desenvolvimento da Educação Indígena
 Noções históricas e formas de organização social, política, econômica e
religiosa indígenas;
 Cultura, mecanismos de transmissão cultural e padrões de socialização
indígenas;
 Fundamentos da Educação Escolar Indígena no Brasil;
 Processo histórico, situação atual e desafios da Educação Indígena no Brasil;
 A Educação Indígena na legislação brasileira: Constituição Federal de 88,
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Plano Nacional de
Governo Federal
Educação, Parâmetros Curriculares Nacionais, Resolução CEB/CNE Nº

03/99, Parecer CEB/CNE Nº 14/99, Parecer CP/CNE Nº 10/02, Diretrizes
Para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena, e o Referencial
Curricular Nacional Para as Escolas Indígenas (1998).
UNIDADE II: Educação Indígena: experiências e métodos

 A diversidade da prática pedagógica indígena: métodos e características;
 As políticas públicas e a Educação Indígena;
 As iniciativas de entidades não-governamentais na Educação Indígena
brasileira: atuação do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), IAMA
(Instituto de Antropologia e Meio Ambiente) e Núcleo de Educação
Indígena/NEI;
 Educação Indígena no contexto maranhense: o Projeto de Magistério
Indígena e as diretrizes das políticas estaduais.
5. REFERÊNCIAS
A questão da Educação Indígena. Org: Comissão Pró-Índio de S.Paulo. Editora

Brasiliense. São Paulo, 1981.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes para uma política nacional

de educação escolar indígena. Brassília: MEC-SEF- Comitê de Educação Escolar
Indígena, 1996.
D’ANGELIS, Wilmar e VEIGA, Juracilda (orgs.). Leitura e escrita em escolas

indígenas. Campi-nas: ALB/Mercado de Letras, 1997b.
FERNANDES, Florestan. “Notas sobre a educação na sociedade tupinambá”. In:

FERNANDES, F. A investigação etnológica no Brasil e outros ensaios. Petrópolis:
Vozes, 1975.
FERREIRA NETTO, Waldemar, “Da língua que se tem à língua que se quer: a
educação escolar indígena e sua língua de realização” in Em Aberto , INEP, ano14,
n.63. Brasília, 1994.
GADOTTI, M., Histórias das Idéias Pedagógicas. Ática, São Paulo: 1998.
GARCIA, Pedro (org). O Pêndulo das Ideologias: a educação popular e o desafio

da pós- modernidade, Editora Relume-Dumará: Rio de Janeiro,1994.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE EDUCAÇÃO INDÍGENA: Constituição Federal,

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Plano Nacional de Educação,
Resolução CEB/CNE Nº 03/99, Parecer CEB/CNE Nº 14/99, Parecer CP/CNE Nº
Governo Federal
10/02. Disponível em: http://www.mec.gov.br/sef/indigena/default.shtm. Acesso em 11.

out. 2001.
MELIÀ, Bartolomeu. Educação indígena e alfabetização. São Paulo: Loyola, 1979.
SULTANA, R.G. The Secondary Education Certificate and Matriculation

Examinations in Malta: a case study. Monografia que descreve como o sistema de
avaliação indígena, na escola secundária e superior, foi estabelecido em Malta.
Encontra-se no site do International Bureau of Education (IBE) no banco de dados
intitulado Innodata. Disponível em:
http://www.ibe.unesco.org/International/Publications/INNODATAMonograph/inno01.pdf.
Vários autores. A questão política da educação popular. Editora Brasiliense: São

Paulo,1980.
Governo Federal
DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Noções de Macroeconomia. Noções de Microeconomia. Matemática

Financeira. Análise de Investimentos.
2. OBJETIVOS
 Conceituar os principais fundamentos da micro e macroeconomia;

 Conhecer os principais indicadores econômicos;
 Discernir entre várias políticas econômicas e seus efeitos;
 Conceituar os principais fundamentos de matemática financeira;
 Aplicar os principais métodos de analise alternativa de investimentos, suas
decorrências e impactos na vida da empresa.
UNIDADE I: TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

 Oferta
 Demandas
 Lei da oferta e da Demanda
 Equilíbrio do Consumidor
 Espaço Orçamentário
 Elasticidade da Demanda
o Elasticidade preço da Demanda
o Elasticidade renda da Demanda
UNIDADE II: TEORIA DO COMPORTAMENTO DA FIRMA
 Custas
 Receita
 Equilíbrio da Turma
o Custo Marginal
o Receita Marginal
UNIDADE III: AGREGADOS MACROECONÔMICOS

 Conceito de Bens Econômicos. Fatores de Produção e Remuneração dos
Fatores
Governo Federal
 Formação do Produto
 Consumo, Poupança e Investimento
 Produto Nacional Bruto, Produto Interno Bruto
 Renda Nacional
UNIDADE IV: PRINCIPAIS CONCEITOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

 Juros Simples e Juros Compostos
 Equivalência de Capitais
 Fluxo de Caixa.
UNIDADE V: ANÁLISE DE INVESTIMENTOS – MÉTODOS SELETIVOS DE

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
 Método do Valor Presente
 Método do Valor Futuro Líquido
 Método do Beneficio Anual Uniforme
 Método do Custo Anual Uniforme
 Método da Taxa Interna de Retorno
 Investimento Incremental
 Análise de Sensibilidade
 Comparação de Investimentos com horizontes de planejamento diferentes
 Restrições Financeiras, Inflação e Impostos de Renda
REFERÊNCIAS
DIULIO, Eugene A . Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de

FURGSON, C. E. Microeconomia. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 1986.
HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica. Petrópolis: Vozes, 1979.
WANNA COTT, P & WONNACOTT, Economia. São Paulo. Mc Grão-Hill, 1982.
Governo Federal
DISCIPLINA: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO DE 2º GRAU

ANO / PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Sistema e sistema educacional. Os Determinantes Básicos da Organização

de um Sistema Educacional. O Processo Histórico de Elaboração das Políticas
Educacionais até meados dos anos 90. O processo de construção e a organização da
nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Profissional. A organização curricular do
Ensino Fundamental e Médio do Maranhão. A organização do trabalho na Unidade
Escolar
2. OBJETIVOS
 Refletir sobe os determinantes básicos que influenciam a elaboração das

políticas e legislações que orientam a organização do Sistema Educacional
Brasileiro;
 Criticar as políticas educacionais brasileiras a partir da década de 30,
identificando os determinantes sócio-politico e econômicos de sua gestão;
 Discutir as diretrizes e bases do sistema educacional brasileiro regulamentado
pela LDB 9394/96 e legislações complementares;
 Refletir sobre a importância do projeto político pedagógico, habilitando-se a
participação no processo de sua construção nas instituições educativas.
UNIDADE I: OS DETERMINANTES BÁSICOS DA ORGANIZAÇÃO DE UM SISTEMA

EDUCACIONAL.
 Concepção de Sistema
 Sistema e Sistema Educacional
 Organização do sistema educacional numa perspectiva funcionalista e dialética
UNIDADE II: O PROCESSO HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO DAS POLÍTICAS

EDUCACIONAIS ATÉ MEADOS DOS ANOS 90: Contexto sócio-politico e econômico
em que foram gestadas as principais políticas no campo da educação brasileira:
 As medidas educacionais anteriores à década de 30.

Governo Federal
 O período getulista (1930-1945): A Educação na Constituição de 1934 e as Leis

Orgânicas no Estado Novo.
 Período de redemocratização do país: conflitos durante a tramitação do projeto
da Primeira LDB (Lei 4024/61) e os movimentos de educação popular.
 Período da Ditadura Militar: as reformas educacionais compatíveis como o novo
modelo político-econômico
 Da abertura democrática até os dias atuais: os movimentos sociais em favor da
escola pública, gratuita e de qualidade e a Educação na Constituição de 1988.
UNIDADE III: O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DA NOVA LEI

DE DIRETRIZES E BASE DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL.
 A trajetória do projeto de lei no Congresso Nacional: conflitos ideológicos

 As diretrizes e bases da educação nacional
UNIDADE IV: A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO DO MARANHÃO E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA UNIDADE
ESCOLAR
 As diretrizes curriculares do ensino fundamental e médio: princípios orientadores

 Planos e projetos educacionais no estado do Maranhão
 A gestão democrática nas escolas
 O projeto político-pedagógico
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Janete M. Luís. A educação como política Publica. São Paulo: Ed.
Associados, 1997.
BRASIL. MEC – Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: 1996.
FAVERO, Osmar. A Educação nas constituintes Brasileiras. São Paulo: Ed.

Associados, 1999.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.
ROMANELLI, Maria Luisa S. História da Educação Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1991.
SAVIANI, Demerval. A nova lei de educação: trajetória, limites e perpectivas.

Campinas: Autores Associados, 1997.
___________________. Política e Educação no Brasil: o papel do congresso Nacional

na legislação de ensino. São Paulo: Cortez, 1997.
WEBER. Silke – O professorado e o papel da Educação na Sociedade. São Paulo:

Papirus, 1997.
Governo Federal
Governo Federal
DISCIPLINA: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO
CURSO: Licenciatura em Matemática
ANO / PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Sistema e sistema educacional. Os Determinantes Básicos da Organização

de um Sistema Educacional. O Processo Histórico de Elaboração das Políticas
Educacionais até meados dos anos 90. O processo de construção e a organização da
nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Profissional. A organização curricular do
Ensino Fundamental e Médio do Maranhão. A organização do trabalho na Unidade
Escolar
2. OBJETIVOS

Brasileiro;

EDUCACIONAL.
EDUCACIONAIS ATÉ MEADOS DOS ANOS 90: Contexto sócio-politico e econômico

Governo Federal



ESCOLAR
REFERÊNCIAS
Associados, 1997.

Associados, 1999.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.
ROMANELLI, Maria Luisa S. História da Educação Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1991.

___________________. Política e Educação no Brasil: o papel do congresso Nacional

na legislação de ensino. São Paulo: Cortez, 1997.

Papirus, 1997.
Governo Federal
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO: Sistema de Informação
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Realização de projeto em empresa conveniada ou aprovada pelo IF-MA, sob

a supervisão do professor responsável pela disciplina e engajado em algum projeto na
empresa, sob a responsabilidade de um supervisor na empresa
2. OBJETIVO
 Demonstrar o domínio de conhecimento de Sistemas de Informação de forma

crítica e ética em situações concretas vividas no campo de estágio
3. CONTEÚDO PROGRAMATICO
 Reflexões sobre as práticas docentes e as próprias experiências
profissionais.
 Observação – reflexão – ação em torno de situações concretas nas escolas e
no âmbito específico da sala de aula.
 Intervenção na realidade educacional – Projeto Pedagógico.
 Situações simuladoras e estudo de casos
 Regência compartilhada.
REFERÊNCIAS
CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. 5ª ed. Campinas, SP, 1995.
FAZENDA, Vani. Práticas Interdisciplinares na escola – São Paulo, 1993.
LUÚDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E.D. A., Pesquisa em educação: Abordagens
qualitativas crítico-social dos conteúdos, EPU-1986.
MARTINS, Maria Anita Viviani. O professor como agente político.São Paulo: Cortez,
1991.
Governo Federal
VASCOCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: Concepção dialético-libertadora do

processo de avaliação escolar. S. Paulo; Libertad, 1994.
____________ Construção do conhecimento em sala de aula/ S. Paulo: Libertad, 1995.
VEIGA, Ilma passos Alencar Castro. Téc. de Ensino: Porque não?, São Paulo: Papirus,
1995.
Governo Federal
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
O desenvolvimento da Prática Profissional Docente se dará de forma

gradativa. Nesta perspectiva, os componentes curriculares que integram os quatro
núcleos da formação se articularão com as questões específicas da prática docente, de
forma simulada, problematizada e vivenciada em torno de situações e problemas
relativos ao processo educativo global, em diferentes momentos e espaços
curriculares, de modo a formar competências e atitudes próprias da prática
pedagógica. As experiências acumuladas pelo aluno serão igualmente valorizadas e
utilizadas como objeto de ensino-aprendizagem na formação.
2. OBJETIVOS
 Desenvolver, com autonomia e independência o planejamento, a organização, a

experimentação, a proposição, a articulação e a avaliação do trabalho de
construção e direção do processo educativo, fundado sobre as bases de uma
formação alicerçada sobre princípios da relação teoria-prática e da simetria
invertida;
 Propor soluções coerentes e fundamentadas nas leis das ciências que regem o
conhecimento específico e pedagógico, de forma vinculada aos problemas e
desafios da prática pedagógica;
 Refletir sobre os problemas educacionais e da prática – pedagógica, em
diferentes espaços e tempos curriculares, de modo a preparar –se para uma
atuação competente no desenvolvimento do processo educativo;
 Observar a realidade educacional escolar a fim de perceber as bases teóricas
que determinam e impulsionam a estrutura e o funcionamento da instituição e a
devida intervenção nos problemas que se apresentam nessa realidade.
3. CONTEÚDO PROGRAMATICO
 Reflexões sobre as práticas docentes e as próprias experiências
profissionais.
 Observação – reflexão – ação em torno de situações concretas nas escolas e
no âmbito específico da sala de aula.
 Intervenção na realidade educacional – Projeto Pedagógico.
Governo Federal
 Situações simuladoras e estudo de casos

 Regência compartilhada.
REFERÊNCIAS
CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. 5ª ed. Campinas, SP, 1995.
FAZENDA, Vani. Práticas Interdisciplinares na escola – São Paulo, 1993.
LUÚDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E.D. A., Pesquisa em educação: Abordagens
qualitativas crítico-social dos conteúdos, EPU-1986.
MARTINS, Maria Anita Viviani. O professor como agente político.São Paulo: Cortez,
1991.
VASCOCELOS, Celso dos santos. Avaliação: Concepção dialético-libertadora do
processo de avaliação escolar. S. Paulo; Libertad, 1994.
____________ Construção do conhecimento em sala de aula/ S. Paulo: Libertad, 1995.
VEIGA, Ilma passos Alencar Castro. Téc. de Ensino: Porque não?, São Paulo: Papirus,
1995.
Governo Federal
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Disciplinas pré-requisitos: Sociologia da Educação, Filosofia da Educação, Psicologia
da Educação.
ANO/PERÍODO: 2009
Ementa:
Unidade 1 – O Estágio Curricular consolidando o perfil profissional

1.1. Fundamentos Legais
1.2. Fundamentos Pedagógicos
Unidade 2 – A pesquisa como princípio da prática educativa

2.1. A Escola Reflexiva
2.2. O professor investigador de sua própria prática
2.3. A formação do aluno pesquisador
Unidade 3 – O P.P.P. como identidade institucional e norteador da prática

docente
3.1. O Projeto Político Pedagógico
3.1.1. Concepção
3.1.2. Dimensão e princípios
3.1.3. Componentes estruturais
Unidade 4 – Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio

4.1. O ensino e a aprendizagem na área de ciência da natureza, matemática e suas
tecnologias
4.2. Competências a serem desenvolvidas em Física e Biologia
Unidade 5 – Metodologias aplicadas ao ensino da Biologia eda Física

5.1. Fundamentos teóricos e práticos
5.2. Metodologias: projetos, resolução de problemas e estudo de caso
Unidade 6 – Elaboração e execução de Planos

6.1. Programa da disciplina
6.2. Plano de Ensino
Governo Federal
6.3. Plano de Unidade

6.4. Plano de aula
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (não foi digitada em conformidade com as

normas da ABNT)
Albertina Mitjáns Martinez. Criatividade e Educação. São Paulo, Papiros, 1997.

Álvaro Vélez Escobar. Prática da Educação Personalizada. São Paulo,
Celso Antunes. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo. R.J. Vozes, 1998
César Coll Salvador. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. Porto
Alegre, Artes Médicas, 1994
Danilo Gandin. Planejamento como Prática Educativa. São Paulo, Loyola, 1997.
Deise Defunne e Lea Depresbitereis. Competências, habilidades e Currículo da
Educação Profisional
Elianda F. Arantes Tiballi, Concepções e práticas em formação de professores
Estudar e Aplicar a Nova LDB. São Paulo, Pioneira,1997
Eurides Brito da Silva ( org. ). A Educação Básica Pós – LDB. São
Flávia Maria Sant’Anna ( Org. ). Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto Alegre,
Sagra DC Luzzatto, 1995.
Ilma Passos Alencastro Veiga ( Org. ). Técnicas de Ensino: Por que não? São
Paulo, Papirus, 1995
Ipiranga, 1996.
Isabel Alarcão, Professores reflexivos em uma escola reflexiva
Ivani Fazenda (org. ). Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo.Cortez, 1997.
Marcos Masetto. Didática : a aula como centro. São Paulo, FDT, 1997
Maria Aparecida Cória Saini, Construindo valores na Escola
Mauro Rodriguez Estrada. Manual de Criatividade: os processos psiquicos e o
desenvolvimento. São Paulo, IBRASA, 1997
Maximiliano Menegolla, Ilza Martins Snt’Anna. Por que planejar? Como Planejar?
Petrópolis, Vozes, 1997.
Paulo Nathanael Pereira de Souza, Eurides Brito da Silva. Como Paulo, Pioneira, 1998
Pedro Demo. A Nova LDB : ranços e avanços. São Paulo, Papirus, 1997
Selma Garrido Pimenta, Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um
conceito
Governo Federal
Disciplina: Estágio Supervisionado II

Carga horária: 120 h Créditos: 08
Cursos: Licenciaturas em Física (7º período) e Informática (8º período)
Ano / Período: 2009
1. EMENTA
O desenvolvimento da Prática Profissional Docente se dará de forma
gradativa com a aquisição de conteúdos e práticas a saber: Ética Profissional.
Interdisciplinaridade e Contextualização Curricular. Observações em salas de aulas do
Ensino Médio. Micro-aulas. Projeto de Intervenção Pedagógica. As experiências
acumuladas pelo aluno serão igualmente valorizadas e utilizadas como objeto de
ensino-aprendizagem.
2. JUSTIFICATIVA
Muito se fala das inovações educativas, principalmente no que se refere às
metodologias de ensino. O educador, antes de incorporar mudanças de caráter
significativo na maneira de ensinar, precisa refletir sobre o que ele faz, e o que ele
pode vir a fazer quando conhece um novo modelo teórico e transforma sua prática de
sala de aula. Está disciplina visa provocar esta reflexão na ação, ou seja, desenvolver
a relação teoria e prática na prática pedagógica.
3. OBJETIVOS
 Conhecer e resgatar conceitos, conteúdos e princípios básicos para
realizar atividades docentes dentro e fora de sua sala de aula levando em
conta a ética profissional.
 Elaborar plano de ensino , contemplando seus elementos e metodologia
interdisciplinares e contextualizadas para que possa atingir de forma
significativa o propósito em pauta.
 Demonstrar e aplicar conhecimentos e habilidades adquiridas no contexto
acadêmico na preparação e apresentação de micro-aulas.
 Refletir sobre as práticas e formação de professores e os dificuldades
encontradas no contexto educacional, para construir projetos
pedagógicos de intervenção que venham contribuir para melhor
desenvolver o processo educativo.
4. CONTEÚDO
UNIDADE I (21 horas)

DA PÓSTURA PROFISSIONAL AO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
 Ética Profissional
 Interdisciplinaridade e Contextualização Curricular
 Plano de Ensino/ Programa de Disciplina (seus elementos)
Governo Federal
UNIDADE II (78 horas)

DA OBSERVAÇÃO A CONSTRUÇÃO DA AÇÃO EDUCATIVA
 Observação de aulas no campo de estágio.
 Construção e apresentação de micro-aulas.
UNIDADE III (21 horas)

ELABORANDO NOVOS OLHARES A PARTIR DE VIVÊNCIAS
 Elaboração de Projeto Pedagógico de Intervenção.
(projeto e suas etapas)
5. METODOLOGIA
A disciplina será orientada e organizada através de: aulas expositivas dialogadas,
debates, leitura e análise de textos, tarefas individuais e em grupos:
 Aulas ministradas pelo docente;
 Elaboração e socialização de plano de ensino pelos discentes após aulas
referentes a suas etapas e elementos indispensáveis;
 Os discentes farão dez entradas para observações em salas de aula do Ensino
Médio, com o intuito de conhecer estratégias diversificadas que possam ampliar
seus conhecimentos;
 Elaboração e apresentação de micro-aulas pelos discentes;
 Elaboração de Projeto Pedagógico de Intervenção (após aulas referentes a suas
etapas e objetivos).
Priorizar-se-á a importância da participação dos alunos nas discussões de sala de aula

de forma democrática e dinâmica, sendo flexível de mudanças que se fizerem
necessárias durante o processo.
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada diariamente através dos critérios individual e grupal
considerando: assiduidade e pontualidade; participação nas discussões; interesse e
criatividade; integração nos grupos; desempenho nos trabalhos de sala e no campo de
estágio.
Em cada 40 horas trabalhadas será aplicada uma atividade avaliativa.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares

Nacionais: Ensino Médio / Ministério da Educação. – Brasília: MEC; SEMTEC.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus,2002.
DELORS, Jacques. "Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre
Educação para o século XXI". Educação Um tesouro a descobrir. Brasília: Cortez,
2001.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas Interdisciplinares na escola. São Paulo:
Cortez, 2001.
Governo Federal
GANDI, Danilo; GANDI, Luis Armando. Temas para um Projeto Político Pedagógico.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1999.
HERNÁNDEZ, Fernando, VENTURA, Montserrat. A organização do Currículo por
Projetos de Trabalho; Trad. Jussara Haubert Rodrigues. – 5ª ed. _ Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação. Porto Alegre:
Artmed,1998.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização / José
Carlos Libâneo, João Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi. São Paulo: Cortez,
2003.
PAQUAY, Léopold. Pherrenoud, Philippe. Altet, Marguerite. Charlier, Évelyne.
Formando Professores Profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PARÂMETROS Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos
temas transversais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF,1998.
POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas
SP: Papirus, 2003.
WERNECK, Hamilton. Educar é Sentir as Pessoas. _ Aparecida, SP: Idéias e Letras,
2004.
Governo Federal
DISCIPLINA: FILOSOFIA
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Ser e razão (raciocínio, lógica). Ética e política. Razão teórica versus razão
prática. Inteligência artificial versus razão humana. Assuntos filosóficos pertinentes aos
fundamentos da computação e à sua prática.
2. OBJETIVOS
Evidenciar as contribuições do conhecimento filosófico na formação da
civilização ocidental e reforçar o caráter de atualidade da filosofia na
contemporaneidade, através de discussão de temas relativos ao conhecimento e ao
comportamento humano.
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA

 A origem do pensamento filosófico
 Exigências da reflexão filosófica
 Filosofia: conceitos e articulações
UNIDADE II: FILOSOFIA e IDEOLOGIA

 Ideologia e Sociedade: Conceitos e articulações
 Reflexão critica sobre a Ideologia
UNIDADE III: FILOSOFIA e CULTURA

 Conceitos, caracterização e origem da cultura e dos valores
 Valor e cultura
 Valores e contra-valores
 Liberdade
REFERÊNCIAS
__________________. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
ARANHA, Mª Lúcia de A & MARTINS, Mª Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 1996.
CHAUI, M. Convite à Filosofia. Ática: São Paulo, 2001.
Governo Federal
CUNHA, Antônio Luís – Educação, Estado e Democracia no Brasil. SP. Dcortez,

Niterói-RJ. EDUFF, Brasília-DF/ FLACSO do Brasil, 1995.
PRADO Jr., Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1990.
RIBEIRO, Mª Luiza Santos. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1992.
SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo:
Cortez, 1991.
Governo Federal
DISCIPLINA: Gestão e Organização

CURSO: Tecnologia em Eletrônica Industrial
ANO/PERÍODO: 2009
EMENTA
As habilidades do gestor. A evolução do pensamento administrativo. O
modelo do diagnóstico: a arquitetura das organizações. Planejamento e estratégia.
Estrutura organizacional. Decisão nas organizações. Comportamento organizacional:
motivação e liderança. Tecnologia e gestão. Mudança organizacional
OBJETIVO
Compreender as teorias relacionadas ao funcionamento, estrutura e gestão
das organizações, de modo a contribuir para a futura atuação profissional e social do
Bacharel em Sistemas de Informação.
REFERÊNCIAS
Administração em diálogo. PUC- programa de estudos de pós graduação em

administração. São Paulo: Educ, 2000
DE MASI, Domenico. Desenvolvimento sem Trabalho. São Paulo: Esfera, 1999.
Drucker, Peter. A sociedade pós- capitalista. Pioneiro, 1993.
GRAIG: James e GRANT, Robert. Gerenciamento Estratégico. São Paulo: Littera
Mundi, 1999.
GREEN, Cynthia. Os caminhos da qualidade. São Paulo: Makron, 1995.
SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as conseqüências sociais da segunda
revolução industrial. São Paulo: Brasiliense, 1993.
SLCK, Nigel, et. Al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
TOFFLER, Alvin. A empresa flexível. Rio de Janeiro: Record, 1986.
Governo Federal
DISCIPLINA: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Ciências Agrárias
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Abordagem da Filosofia, Educação, Ideologia e Cultura. Articulação dos
conceitos com a História e Filosofia da Educação. Filosofia da Educação na Sociedade
Antiga e Medieval. Filosofia e Educação na Idade Moderna e Contemporânea-
Correntes filosóficas na educação. Principais problemas da educação na
contemporaneidade.
2. OBJETIVOS
 Analisar criticamente a organização do sistema educacional
brasileiro,historicamente determinado pela dinâmica sócio-politico-economica da
sociedade;
 Compreender os fins da educação nacional,à luz das concepções filosóficas da
educação,tendo em vista o desenvolvimento de ação consciente com as reais
necessidades da escola e da sociedade brasileira;
 Analisar, criticamente, a organização do sistema educacional brasileiro,
historicamente determinado pela dinâmica sócio-politica-economica da
sociedade, configuradas nas diversas tendências pedagógicas e seus reflexos
na prática educativa do professor
 Compreender os fins da educação nacional, à luz das concepções filosóficas da
educação, tendo em vista o desenvolvimento de uma ação consciente e
coerente com as reais necessidades da escola e da sociedade brasileira.
 Evidenciar a influência da ideologia liberal na definição das políticas sociais e os
reflexos na organização do trabalho educativo escolar.
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA E À FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

 Filosofia, Educação e Filosofia da Educação: conceitos e articulações
UNIDADE II: FILOSOFIA, IDEOLOGIA E EDUCAÇÃO

 Ideologia, Sociedade e Educação: Conceitos e articulações
 Filosofia e ideologia na Educação Brasileira
Governo Federal
UNIDADE III: FILOSOFIA, CULTURA E EDUCAÇÃO

 Valor e cultura
 Valores na Educação
 Liberdade e Educação
UNIDADE IV: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE ANTIGA E MEDIEVAL

 A Paidéia grega
 A educação em Sócrates, Platão e Aristóteles
 A educação na Renascença
UNIDADE V: FILOSOFIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA IDADE MODERNA E

CONTEMPORÂNEA
 Liberalismo e Educação: Histórico e princípios básicos; Influencia das correntes
filosóficas nas práticas educativas: Escola tradicional, Escola nova e Escola
tecnicista.
 Neoliberalismo e Educação: Influências na LDB
 Principais problemas da educação na contemporaneidade
UNIDADE VI: MATERIALISMO HISTÓRICO-DIALÉTICO NA EDUCAÇÃO

 Princípios da Dialética
 Práxis e educação
 As contribuições de Gramsci e Snyder para a Educação
 A educação brasileira numa perspectiva transformadora: Paulo Freire, Moacyr
Gadotti, Demerval Saviani e Libâneo.
REFERÊNCIAS
ARANHA, Mª Lúcia de A & MARTINS, Mª Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia.
São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1990.
FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade.RJ, Paz e Terra.
GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação: Um estudo introdutório. São
Paulo. Cortez-1992.
GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: A Pedagogia crítica-social
dos conteúdos. Loyola. SP. 1995.
Governo Federal
NOZELA, Paolo. A Educação Negada. Introdução ao estudo da Educação Brasileira

Contemporânea. SP, Cortez, 1991.
PONCE, Aníbal. A Educação e a Luta de Classes- São Paulo. Cortez, 1995.
RIBEIRO, Mª Luiza Santos – História da Educação Brasileira. A organização
Escolar.Campinas – SP/ Autores Associados, 1995.
SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo:
Cortez, 1991.
Governo Federal
DISCIPLINA: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I

CURSO: Licenciatura em Química, Física, Biologia, Informática e Matemática
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Priorizando uma metodologia que possibilite a relação teoria e prática de
modo mais efetivo, a disciplina visa realizar exercício da reflexão acerca dos
conhecimentos de Filosofia, Educação, Ideologia e Cultura, possibilitando o
entendimento das relações existentes entre estas categorias, demonstrando através do
contexto histórico os fatores que determinam o desenvolvimento do processo
educacional, com base nos interesses sócio-culturais, políticos e econômicos
evidenciados na sociedade.
2. OBJETIVOS
1. Analisar criticamente a organização do sistema educacional
brasileiro,historicamente determinado pela dinâmica sócio-politico-economica da
sociedade.
2. Compreender os fins da educação nacional,à luz das concepções filosóficas da
educação,tendo em vista o desenvolvimento de ação consciente com as reais
necessidades da escola e da sociedade brasileira
UNIDADE I: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA E À FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

 Filosofia, Educação e Filosofia da Educação: conceitos e articulações
UNIDADE II: FILOSOFIA, IDEOLOGIA E EDUCAÇÃO

 Ideologia, Sociedade e Educação: Conceitos e articulações
 Filosofia e ideologia na Educação Brasileira
UNIDADE III: FILOSOFIA, CULTURA E EDUCAÇÃO

 Valor e cultura
 Valores na Educação
 Liberdade e Educação
Governo Federal
REFERÊNCIAS
ARANHA, Mª Lúcia de A & MARTINS, Mª Helena P. Filosofando: Introdução à

filosofia. São Paulo: Moderna, 1996.
BRANDÃO, Carlos R. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 1990.
GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Ática 1994.
RIBEIRO, Mª Luiza Santos – História da Educação Brasileira. A organização
Escolar.Campinas – SP/ Autores Associados, 1995.
SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São
Paulo: Cortez, 1991.
Governo Federal
DISCIPLINA: HISTÓRIA E FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II

CURSO: Licenciatura em Química, Física, Biologia, Informática e Matemática
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
A disciplina busca realizar uma retrospectiva da Educação através da
História, bem como uma análise reflexiva acerca das ideologias do liberalismo e do
neoliberalismo visando compreender o modo como as referidas ideologias influenciam
e podem ser evidenciadas no processo educacional à luz das diferentes tendências
pedagógicas, atribuindo destaque aos problemas enfrentados pela educação na
contemporaneidade.
2. OBJETIVOS
 Analisar, criticamente, a organização do sistema educacional brasileiro,
historicamente determinado pela dinâmica sócio-politica-economica da
sociedade, configuradas nas diversas tendências pedagógicas e seus reflexos
na prática educativa do professor
 Compreender os fins da educação nacional, à luz das concepções filosóficas da
educação, tendo em vista o desenvolvimento de uma ação consciente e
coerente com as reais necessidades da escola e da sociedade brasileira.
 Evidenciar a influência da ideologia liberal na definição das políticas sociais e os
reflexos na organização do trabalho educativo escolar.
UNIDADE I: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE ANTIGA E MEDIEVAL

 A Paidéia grega
 A educação em Sócrates, Platão e Aristóteles
 A educação na Renascença
UNIDADE II: FILOSOFIA, SOCIEDADE E EDUCAÇÃO NA IDADE MODERNA E

CONTEMPORÂNEA
 Liberalismo e Educação: Histórico e princípios básicos; Influencia das correntes
filosóficas nas práticas educativas: Escola tradicional, Escola nova e Escola
tecnicista.
 Neoliberalismo e Educação: Influências na LDB
 Principais problemas da educação na contemporaneidade
UNIDADE III: MATERIALISMO HISTÓRICO-DIALÉTICO NA EDUCAÇÃO
 Princípios da Dialética
 Práxis e educação
Governo Federal
 As contribuições de Gramsci e Snyder para a Educação

 A educação brasileira numa perspectiva transformadora: Paulo Freire, Moacyr
Gadotti, Demerval Saviani e Libâneo.
REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade.RJ, Paz e Terra.

GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação: Um estudo introdutório. São
Paulo. Cortez-1992.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: A Pedagogia crítica-social
dos conteúdos. Loyola. SP. 1995.
NOZELA, Paolo. A Educação Negada. Introdução ao estudo da Educação Brasileira
Contemporânea. SP, Cortez, 1991.
PONCE, Aníbal. A Educação e a Luta de Classes- São Paulo. Cortez, 1995.
Governo Federal
DISCIPLINA: INSTITUIÇÕES DO DIREITO

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Noções gerais de Direito. Direito Objetivo e Direito Subjetivo. Direito natural

e Direito Positivo. Os principais ramos do Direito. Direito Civil. Direito do Trabalho.
Direito Administrativo.
2. OBJETIVOS
 Fornecer ao aluno uma visão crítica e atual do direito, enquanto fenômeno social
em constante transformação, decorrente das condições históricas e culturais em
que surge e se desenvolve.
 Apresentar os principais ramos do Direito, bem como seus desdobramentos
UNIDADE I: NOCÕES DE DIREITO
 Definições e acepções da palavra Direito
 Direito e Moral
 A Norma Jurídica
 As Fontes do Direito
 Os Principais ramos do Direito
UNIDADE II: DIREITO CIVIL

 Sujeitos de Direito: pessoa física e jurídica
 Personalidade e Capacidade
 Bens Jurídicos
 As relações do Direito e os Fatos Jurídicos
 Atos jurídicos
 Propriedade Industrial e Intelectual
UNIDADE III: DIREITO DO TRABALHO

 As necessidades humanas e os fatores de produção
 O Direito do Trabalho
 Conceito de Empregado e Empregador
 Direito individual e coletivo do trabalho
 Ética profissional
Governo Federal
UNIDADE IV: DIREITO ADMINISTRATIVO

 Conceito de Direito Administrativo
 Administração Pública
 Atos Administrativos
 Contratos Administrativos
 Intervenção no domínio econômico e na propriedade privada
REFERÊNCIAS
COTRIM, Gilberto. Direito e Legislação: Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva,

2000.
MAXMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro.Forense,
1989.
MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo. São Paulo: RT, 1999.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de Direito Civil, SP, Saraiva, 1999.
MONTORO, André F. Introdução à ciência do direito. São Paulo. Revista dos Tribunais.
1997.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr,
1999.
Governo Federal
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ECONOMIA

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Ciência Econômica. Evolução Histórica e Doutrinas Econômicas. Sistemas
Econômicos. Perspectivas da teoria econômica. Economia Brasileira. Administração e
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral


ciência econômica

1.1 Definição de Economia
1.2 Objeto da Economia
1.3 Divisão da Economia
1.4 Metodologia da Economia
1.5 Necessidades humanas
1.6 Bens econômicos
1.7 Produção.

2.1.O pensamento econômico: da Antiguidade ao Século XVIII.
2.2. A Doutrina Liberal e Individualista
2.3. As reações Socialistas
2.4. O Intervencionismo.

3.1. Os Fluxos
Governo Federal
3.2. Sistemas Fechados

3.3. Sistemas Abertos
3.4. As relações Intersetoriais.

6.1. Finalidade da Teoria Microeconômica
6.2. Mercados, Funções e Equilíbrio
6.3. Demanda, oferta e equilíbrio
6.4. A Mensuração da Elasticidade
6.5. Teoria da Demanda do Consumidor
6.6. A Análise Macroeconômica
6.7. O Nível de Renda de dois setores
6.8. O Multiplicador para o modelo de dois setores
6.9. O governo e o nível de Renda
6.10. O equilíbrio no mercado real.

7.1. Generalidades
7.2. Características e aspectos atuais
REFERÊNCIAS
DIULIO, Eugene A. Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de

Hugon, Paul. Historias das Doutrinas Econômicas. Editora Atlas. São Paulo –
SP,1999.
Ltda. São Paulo – SP,1996.
Governo Federal
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Conceito e concepção de ciência. Conceituação de Metodologia Científica.
Necessidade da produção científica na universidade. Passos do encaminhamento e da
elaboração de projetos, relatórios técnicos, monografias e artigos científicos.
2. OBJETIVOS
 Produzir textos científicos dentro da sua área de atuação, conhecer e aplicar os
fundamentos teóricos necessários para a realização de pesquisas e projetos
científicos.
UNIDADE I: A PESQUISA CIENTÍFICA E SUAS CARACTERISTICAS
 Pesquisa: conceito e tipos
 Necessidade de leitura: fichas de estudo
 A pesquisa como princípio cientifico e educativo
UNIDADE II: MÉTODOS DE ABORDAGEM CIENTIFICA

 Método indutivo
 Método dedutivo
 Método dialético
UNIDADE III: ETAPAS DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA PESQUISA

 Normalização de trabalhos científicos
 Definição de problemas de pesquisa
 Coleta de dados e sua interpretação
 Apresentação de resultados da pesquisa: projeto de pesquisa e Monografia
REFERÊNCIAS
ARBIERE, J. C., Produção e Transferência de Tecnologia. São Paulo, Ática, 1990.

DEMO, P., Pesquisa – Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1991.
KREMER, G. M. Métodos e Técnicas de Pesquisa. In Curso de Mestrado em Ciência
da Informação. Belo Horizonte: EB/UFMG, 2003.
Governo Federal
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. Metodologia do trabalho Científico. SP-Atlas, 2004.

LEVY, P. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
REGES DE MORAIS, F. Filosofia da Ciência e da Tecnologia. 5 ed..Campinas:
Papirus, 1998.
WEIL, P. D’AMBRÓSIO, VI CREMA, R. Rumo aa nova transdiciplinaridade. São Paulo;
Sumus, 1993.
Governo Federal
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
A pesquisa cientifica e suas características. Métodos de abordagem cientifica.

Etapas de elaboração e execução da pesquisa.
2. OBJETIVOS
 Desenvolver a pesquisa científica, a fim de elucidar os problemas educacionais,

e criar estratégias para sua superação;
 Utilizar resultados de pesquisa para o aperfeiçoamento de sua prática
profissional;
 Reconhecer a necessidade da leitura como fator indispensável para a reflexão e
interpretação a cerca da realidade;
 Refletir a cerca do dualismo ensino–pesquisa como elementos do processo de
produção de conhecimentos no Ensino Superior.
UNIDADE I: A PESQUISA CIENTÍFICA E SUAS CARACTERISTICAS
UNIDADE II: MÉTODOS DE ABORDAGEM CIENTIFICA

UNIDADE III: ETAPAS DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA PESQUISA

REFERÊNCIAS

Governo Federal
Papirus, 1998.
Sumus, 1993.
Governo Federal
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
A disciplina pretende discutir os tipos de conhecimento, bem como a relação

existente entre eles e a contribuição dos mesmos no processo de construção do saber,
destacando os principais tipos de pesquisa, com seus respectivos aspectos lógicos e
práticos que possibilitam o desenvolvimento do trabalho científico; bem como
possibilitar elementos teóricos para a elaboração de projetos de pesquisa, através de
uma metodologia que permita discentes agirem como sujeitos do processo, realizando
a observação, a investigação, a compreensão e a intervenção na realidade através do
conhecimento encarado como processo.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
 Situar o discente dentro do processo teórico-metodológico da investigação

educacional.
2.2 Específicos
profissional;
 Refletir a cerca do dualismo ensino–pesquisa como elementos do processo de
produção de conhecimentos no Ensino Superior.
UNIDADE I – ENSINO SUPERIOR E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS

 Ensino Superior: retrospectiva histórica, características, funções e objetivos
 Ciência, sociedade e universidade: o dualismo ensino-pesquisa nos tempos atuais
 O conhecimento e seus níveis: concepção, evolução e características dos
conhecimentos: mítico, filosófico, teológico e científico.
Governo Federal
UNIDADE II – A INVESTIGAÇÃO ENQUANTO PRINCÍPIO CIENTÍFICO-EDUCATIVO

 Investigação científica: tentativa de definição, objetivos e tipos.
 Peculiaridades das Ciências Sociais.
 A investigação educacional: concepções histórico-filosóficas, funções e objetivos.
UNIDADE III – A NECESSIDADE DO MÉTODO NO PROCESSO DA INVESTIGAÇÃO

EDUCACIONAL
 Método Indutivo
 Método Dedutivo
 Método Dialético
UNIDADE IV – A NECESSIDADE DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA

 Etapas da pesquisa bibliográfica
 Identificação das fontes de informação
 Localização e obtenção das fontes de informação
 Leitura analítica e transcrição de dados
 Resumo, fichamento, esquema e resenha
 Referências
 Redação do trabalho
 Estrutura do trabalho monográfico
 Operacionalização de citações
UNIDADE V – O DESENVOLVIMENTO DA INVESTIGAÇÃO EDUCACIONAL

 A elaboração do projeto de pesquisa
 A execução do projeto
 A elaboração do relatório (monografia).
REFERÊNCIAS

Papirus, 1998.
Sumus, 1993.
Governo Federal
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
A pesquisa e o problema do conhecimento. A pesquisa cientifica e suas
características. Métodos de abordagem cientifica. Etapas de elaboração e execução da
pesquisa.
2. OBJETIVOS
profissional;
 Estabelecer distinções acerca dos tipos de métodos de abordagem científica.
UNIDADE I: A PESQUISA E O PROBLEMA DO CONHECIMENTO
 Homem: ser de conhecimentos
 Conhecimento: significado e tipos
 Evolução da ciência e da técnica
UNIDADE II: A PESQUISA CIENTÍFICA E SUAS CARACTERISTICAS

UNIDADE III: MÉTODOS DE ABORDAGEM CIENTIFICA

UNIDADE IV: ETAPAS DE ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA PESQUISA

Governo Federal
REFERÊNCIAS


Papirus, 1998.

Sumus, 1993.
Governo Federal
DISCIPLINA: MONOGRAFIA I
CURSO: Engenharia Industrial Elétrica e Mecânica / Sistema de Informação
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
A pesquisa e o problema do Conhecimento. A pesquisa cientifica e suas
características. Métodos Científicos. Etapas de elaboração execução da pesquisa:
projeto de pesquisa e monografia.
2. OBJETIVOS
 Instrumentalizar o aluno para a produção científica através de abordagens e
discussões sobre técnicas de estudo, de pesquisa bibliográfica, de
referenciação de documentos e de elaboração e normalização de trabalhos
científicos.
UNIDADE I: PESQUISA E CONHECIMENTO

 Conhecimento: definições
 Tipos de conhecimentos
 A problemática do conhecimento
 Pesquisa e conhecimento cientifico
UNIDADE II: A PESQUISA CIENTIFICA E SUAS CARACTERISTICAS

 Necessidade de leitura
 A construção do conhecimento
UNIDADE III: MÉTODOS DE ABORDAGEM CIENTIFICA

 Método Cientifico: conceito e importância
UNIDADE IV: ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DA PESQUISA

 Projeto de pesquisa: coleta e interpretação de dados
 Organização e normalização do trabalho cientifico
 Estrutura de um trabalho normalizado
 Apresentação do trabalho monográfico
Governo Federal
REFERÊNCIAS
ALMEIDA JÚNIOR, João Batista de. O Estudo como forma de Pesquisa. In:
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica.
Fundamentos e Técnicas. 3ª Ed. Campinas, São Paulo: Papirus 178 p. Segunda Parte,
Cap. I. 107-130
ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comissão de Estudo de
Documentação. NBR 6023. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro, 1989, 19p.
FAVERO, Maria de Lourdes. Reflexão sobre a Universidade na Sociedade Atual.
Revista de Cultura Vozes Petrópolis, V. 69, n°59, p. 19-28,ago.1975
FERREIRA, Lusimar Silva. FERRO, Rubem Rodrigues. Técnicas de Pesquisa
Bibliográfica e de Elaboração de Monografia. São Luís: APBEN, 1983.176p.
FURLAN, Vera Irma. Estudo de Textos Teóricos. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de.
Construindo o Saber: Metodologia Científica, fundamentos e técnicas. 3 ª ed. Campinas,
São Paulo: Papirus, 1991. 178 p. 2ª parte, Cap. II, p. 131-142.
GALLIANO, A . Guilherme. O Método Científico. Teoria e Prática. São Paulo: Harbra,
1979. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
Científico. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. 198p.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica. 2ª ed. São
Paulo: Cortez. 1985. 231 p.
MAHUZ, Cecília dos Santos. Ferreira, Lusimar Silva. Manual para normalização de
Monografias. SãoLuís: CORSUP/EDUFMA, 1989, 141 p.
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 1986. 205 p.
MORGAN, C. Thomas, DEESE, James. Como Estudar. 12ª ed. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos. 1986. 155 p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 2 ª ed.
São Paulo: Atlas, 1988. 183 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia: Elementos de Metodologia de
Trabalho Científico. 5ª Ed. Belo Horizonte: Inter-Livros, 1977. 137 p.
SALVADOR, ângelo Domingos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. 11ª ed.
Ver. Amp´l. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SERVO, Amado Luís, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica para uso dos
Estudantes universitários. 3ª ed. São Paulo: Mcgraw – Hill do Brasil, 1983. 249 p
Governo Federal
DISCIPLINA: MONOGRAFIA II
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Implementação do trabalho de diplomação (monografia de conclusão de
curso). Elaboração de relatórios de acompanhamento. Apresentação perante banca
examinadora. Produção de artigo científico de acordo com decisão do orientador.
2. OBJETIVO
 Apresentação dos resultados do projeto monográfico em sessão pública.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA JÚNIOR, João Batista de. O Estudo como forma de Pesquisa. In:
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o Saber: Metodologia Científica.
Fundamentos e Técnicas. 3ª Ed. Campinas, São Paulo: Papirus 178 p. Segunda Parte,
Cap. I. 107-130
ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Comissão de Estudo de
Documentação. NBR 6023. Referências Bibliográficas. Rio de Janeiro, 1989, 19p.
FAVERO, Maria de Lourdes. Reflexão sobre a Universidade na Sociedade Atual.
Revista de Cultura Vozes Petrópolis, V. 69, n°59, p. 19-28,ago.1975
FERREIRA, Lusimar Silva. FERRO, Rubem Rodrigues. Técnicas de Pesquisa
Bibliográfica e de Elaboração de Monografia. São Luís: APBEN, 1983.176p.
FURLAN, Vera Irma. Estudo de Textos Teóricos. In: CARVALHO, Maria Cecília M. de.
Construindo o Saber: Metodologia Científica, fundamentos e técnicas. 3 ª ed. Campinas,
São Paulo: Papirus, 1991. 178 p. 2ª parte, Cap. II, p. 131-142.
GALLIANO, A . Guilherme. O Método Científico. Teoria e Prática. São Paulo: Harbra,
1979. LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
Científico. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1989. 198p.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer Universidade: Uma Proposta Metodológica. 2ª ed. São
Paulo: Cortez. 1985. 231 p.
MAHUZ, Cecília dos Santos. Ferreira, Lusimar Silva. Manual para normalização de
Monografias. SãoLuís: CORSUP/EDUFMA, 1989, 141 p.
MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo: Atlas, 1986. 205 p.
Governo Federal
MORGAN, C. Thomas, DEESE, James. Como Estudar. 12ª ed. Rio de Janeiro: Freitas
Bastos. 1986. 155 p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 2 ª ed.
São Paulo: Atlas, 1988. 183 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer Uma Monografia: Elementos de Metodologia de
Trabalho Científico. 5ª Ed. Belo Horizonte: Inter-Livros, 1977. 137 p.
SALVADOR, ângelo Domingos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. 11ª ed.
Ver. Amp´l. Porto Alegre: Sulina, 1986.
SERVO, Amado Luís, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica para uso dos
Estudantes universitários. 3ª ed. São Paulo: Mcgraw – Hill do Brasil, 1983. 249 p
Governo Federal
DISCIPLINA: Organização Industrial da Produção

CURSO: Tecnologia em Eletrônica Industrial
ANO/PERÍODO: 2009
EMENTA: Histórico e conceituação da administração, sistema da administração da

produção, papel estratégico e objetivos da produção, estratégia de produção e
melhoramento da produção, planejamento e controle da produção, tomando de
decisão, controle de qualidade, ergonomia, relações humanas no trabalho.
REFERÊNCIAS
Administração em diálogo. PUC- programa de estudos de pós graduação em

administração...São Paulo: Educ, 2000
DE MASI, Domenico. Desenvolvimento sem Trabalho. São Paulo: Esfera, 1999.
Drucker, Peter. A sociedade pós- capitalista. Pioneiro, 1993.
GRAIG: James e GRANT, Robert. Gerenciamento Estratégico. São Paulo: Littera
Mundi, 1999.
GREEN, Cynthia. Os caminhos da qualidade. São Paulo: Makron, 1995.
SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as conseqüências sociais da segunda
revolução industrial. São Paulo: Brasiliense, 1993.
SLCK, Nigel, et. Al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
TOFFLER, Alvin. A empresa flexível. Rio de Janeiro: Record, 1986.
Governo Federal
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL E OCUPACIONAL

ANO/PERIODO: 2009
1. EMENTA
A relação trabalho e educação. A formação e a pratica dos profissionais de
ensino. As relações básicas na prática educativa escolar. Encontros e desencontros da
prática pedagógica.
2. OBJETIVOS
 Analisar os principais aspectos da atual revolução técnico-científica e os reflexos
na formação do trabalhador;
 Refletir sobre as competências básicas do profissional de ensino frente às
necessidades de uma nova educação profissional;
 Compreender as relações básicas que devem se estabelecer na escola como
condição de responder às novas exigências sociais e profissionais;
 Discutir coletivamente sobre situações do cotidiano escolar que interferem na
organização e desenvolvimento das atividades educativas.
UNIDADE I: RELAÇÃO TRABALHO E EDUCAÇÃO
 Concepção de homem, trabalho, educação, profissão e emprego
 A relação educação-trabalho no modo de produção capitalista
 A evolução científico-tecnológica e os reflexos na formação profissional: do
trabalhador polivalente ao trabalhador politécnico.
UNIDADE II: FORMAÇÃO E PRÁTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENSINO

 As dimensões técnica, política e humana dos profissionais de ensino
 As competências essenciais do profissional de ensino frente as novas
exigências da formação escolar básica e profissionalizante.
UNIDADE III: AS RELAÇÕES BÁSICAS NA PRÁTICA EDCUTAIVA ESCOLAR

 Relação escola- comunidade
 A articulação do trabalho docente nas atividades globais da escola
 Relação professor- aluno.
Governo Federal
UNIDADE IV: ENCONTROS E DESENCONTROS DA PRÁTICA EDUCATIVA

 Estudo de casos e situações do cotidiano da escola
REFERÊNCIAS
BRUNO, Lúcia. Educação, Qualificação e Desenvolvimento Econômico. In: BRUNO,

Lúcia (org.). Educação e Trabalho no Capitalismo Contemporâneo. São Paulo: Ed.
Atlas, 1996.
Eduardo do Nascimento e José Paulo Barbosa. Trabalho: história e tendências. São

Paulo: Ática, 1996. p.52.
FERRETI, C.J.; ZIBAS, D.M.L.; MADEIRA, F.R. & FRANCO, M.L.P.B. (Orgs.). Novas
Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisplinar.
FRIGOTTO, G. (Org.) Educação e crise do trabalho. Petrópolis: Vozes, 1998.
ROSSI, Wagner G. Capitalismo e Educação. São Paulo: Moraes, 1980.
SALM, Claúdio L. Escola e Trabalho. São Paulo: brasiliense, 1980.
SCHAFF, Adam. A Sociedade Informática. 4a edição. Editora Brasiliense. São

Paulo:1993.
Governo Federal
DISCIPLINA: POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
A disciplina propõe realizar, com um tratamento contextualizado e
interdisciplinar, a analise crítica do processo histórico e elaboração das políticas
educacionais, a partir da década de 30 ate os dias atuais à reflexão sobre o processo
de contextualização e a organização da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, bem como a discussão das diretrizes e bases que orientam a organização e
funcionamento do sistema educacional brasileiro, evidenciando as diretrizes e
parâmetros curriculares nacionais que fornecem as bases para a estruturação do
processo didático do Ensino Fundamental e Médio, no contexto nacional e
maranhense.
2. OBJETIVOS
Brasileiro;

EDUCACIONAL.

EDUCACIONAIS ATÉ MEADOS DOS ANOS 90: contexto sócio-politico e econômico

Governo Federal



ESCOLAR
REFERÊNCIAS
Associados, 1997.
Associados, 1999.
GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo História da Educação. São Paulo: Cortez, 1991.
ROMANELLI, Maria Luisa S. História da Educação Brasileira. Petrópolis: Vozes,
1991.
___________________. Política e Educação no Brasil: o papel do congresso
Nacional na legislação de ensino. São Paulo: Cortez, 1997.
Papirus, 1997.
Governo Federal
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO I

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Introdução à orientação das atividades no campo de estágio. Articulação
teoria x prática. Compreensão da realidade e problematização da escola de educação
fundamental e ensino médio a partir das tendências pedagógicas.
2. OBJETIVOS
 Refletir sobre a importância do estágio;
 Analisar dados da realidade educacional do país e do estado;
 Refletir sobre a práxis na educação;
 Analisar as tendências pedagógicas materializadas nas escolas.
UNIDADE I – 10 HORAS
 Importância, objetivo, organização e normas de estagio supervisionado
 Dimensão formadora do estagio curricular supervisionado
 Avaliação da unidade de estudo
UNIDADE II – 20 HORAS
 Fundamentos teóricos e metodológicos da Prática de Ensino
 Conceito de prática
 Práxis e prática pedagógica
 Prática social, prática educativa e prática de ensino
 Avaliação da unidade
UNIDADE III – 30 HORAS

 Realidade e problemática da educação básica e profissional – nacional e local:
nova LDB e sua implementação
 Impasses e perspectivas da educação básica e profissional
 A prática educativa nas instituições escolares
REFERÊNCIAS
Governo Federal
FAZENDA, Ivani. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1993.
KUENZER, Acácia Zaeneide. Ensino de segundo grau. São Paulo: Cortez, 1992.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 1989.
1986.
MARTINS, Maria Anita Vivivani. O professor como agente político. São Paulo: Cortez,
1991.
PIMENTA, Selma Garrido. O estagio na formação de professores: unidade, teoria e
prática?. São Paulo, 1995.
PETEROSSI, Helena gernaignani. Formação de professor para o ensino técnico. São
Paulo: Loyola, 1994
VASCONCELOS, Celso dos S. Concepção dialético-libertadora do processo de
avaliação
escolar. São Paulo: Libertad, 1995.
_________________________. Para onde vai o professor? Resgate do professor
como sujeito de transformação. São Paulo: Libertad, 1995.
_________________________. Disciplina: construção da disciplina consciente e
interativa na sala de aula e na escola. São Paulo: Libertad, 1995.
_________________________. Construção do conhecimento em sala de aula. São
VEIGA, Ilma Passos Alencastro et alli. Técnicas de ensino: por que não?. São Paulo:
Papirus, 1986.
Governo Federal
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO I

CURSO: Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade, Mecânica e Ciências Agrárias
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Introdução à orientação das atividades no campo de estágio. Articulação
teoria x prática. Compreensão da realidade e Problematização da escola de educação
fundamental e ensino médio a partir das tendências pedagógicas. Levantamento de
problemáticas educacionais no âmbito da escola-campo. Orientação e elaboração de
projetos para solucionar problemáticas especificas. Microensino.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
 Ordenar as atividades práticas de ensino visando o melhor aproveitamento e
desempenho do estagiário;
 Vivenciar situações concretas de ensino, objetivando a formação do futuro
professor.
2.2 Específicos
 Demonstrar na prática, conhecimentos, habilidades técnicos-científicos em
situações de ensino;
 Integrar-se de maneira efetiva e atuante à realidade educacional da escola-campo;
 Concorrer para o crescimento pessoal, grupal e da comunidade escolar onde
desenvolverá suas atividades como estagiário;
 Colocar em prática, métodos, técnicas, processos didáticos, visando o
aperfeiçoamento dessas habilidades necessárias ao exercício de sua futura
profissão.
UNIDADE I – 10 HORAS
 Importância, objetivo, organização e normas de estagio supervisionado

 Dimensão formadora do estagio curricular supervisionado
 Avaliação da unidade de estudo
UNIDADE II – 20 HORAS
Governo Federal
 Fundamentos teóricos e metodológicos da Prática de Ensino

 Conceito de prática
 Práxis e prática pedagógica
 Prática social, prática educativa e prática de ensino
UNIDADE III – 30 HORAS
 Realidade e problemática da educação básica e profissional – nacional e local:

nova LDB e sua implementação
 Impasses e perspectivas da educação básica e profissional
 A prática educativa nas instituições escolares
UNIDADE IV – 20 HORAS
 Levantamento de problemáticas educacionais da escola-campo

 Planejamento das ações
 Elaboração dos instrumentos técnicos e material de apoio, estudos e outros.
 Diagnóstico de escola-campo
UNIDADE V- 20 HORAS
 Análise do diagnóstico escolar da instituição com vista à elaboração de projetos

de intervenção na prática pedagógica.
 Desenvolvimento de projetos de intervenção na prática pedagógica escolar;
 Elaboração de relatório.
 Avaliação da Unidade
UNIDADE VI- 20 HORAS
 Revisão teórico-prática sobre planejamento de ensino;

 Planejamento das microaulas;
 Realização de microaulas;
 Observação crítica das atividades de microensino;
REFERÊNCIAS
Governo Federal
1986.
1991.
Paulo: Loyola, 1994
avaliação
Papirus, 1986.
Governo Federal
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO II

CURSO: Licenciatura em Construção Civil, Eletricidade, Mecânica e Ciências Agrárias

ANO/PERÍODO: ______________
1. EMENTA
O presente plano visa oferecer detalhamento acerca da organização das

atividades do Estágio Supervisionado, um dos componentes curriculares do curso de
formação de professores nas Licenciaturas em Eletricidade, Mecânica e Construção
Civil.
Independentemente das determinações legais não se pode negar a
importância desse componente, uma vez que nessa etapa da formação, o futuro
professor vivencia concretamente situações de ensino. Trata-se de oportunidade ímpar
no seu crescimento intelectual, técnico, político e pedagógico. O estagiário se percebe
inserido no processo sócio-educativo, o que exigirá do mesmo que assuma posições
tais como: pesquisador, orientador, conselheiro, amigo, etc. Nesse exercício,
naturalmente, terá que descobrir respostas, solucionar problemas, minimizar questões
até mesmo de natureza emocional.
O Estágio supervisionado é, por isso, um momento da maior importância na
formação do futuro professor, pois o conduzirá a caminhos que necessariamente o
desafiará na trajetória que culminará com uma práxis criadora, se tem clareza que o
estágio não é o único e nem o mais determinante fator de formação do profissional na
área do magistério porém, é o que mais contribuições e oportunidades educacionais
proporcionam ao futuro professor.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
professor.
2.2 Específicos
Governo Federal

profissão.
O Estágio Curricular Supervisionado compreenderá quatro etapas sequenciadas
integradas horizontalmente, em consonância com o plano de ensino da disciplina.
Cada etapa corresponderá a uma parcela da carga horária totalizadora da disciplina
Prática de Ensino, conforme discriminação a seguir:
Etapas Carga Horária
Introdução ao Estágio 12 horas

Treinamento Intensivo 42 horas
Observação Analítico-Crítica 36 horas

Direção de Sala de Aula 90 horas
Total de Carga Horária 180 horas
3.1 Introdução ao Estágio
Nesta etapa o aluno receberá orientações gerais sobre o desenvolvimento das

atividades do Estágio Curricular Supervisionado; tomará conhecimento das normas
que o regulamenta; analisará e discutirá o programa da disciplina Prática de Ensino
bem como o Plano de Atividades do Estágio.
3.1.1 Atividades
 Diagnóstico da classe;
 Apresentação e discussão do Programa da Disciplina e do Plano de Atividades
Curriculares no Estágio Supervisionado;
 Leitura e análise das normas específicas do Estágio;
 Análise do diagnóstico escolar da instituição com vista a elaboração de projetos de
intervenção na prática pedagógica.
3.2 Treinamento Intensivo

O treinamento intensivo visa preparação do estagiário para o exercício da
prática educativa de sala de aula, cuja experiência se operacionaliza no microensino.
No desenvolvimento do microensino os alunos estagiários ministrarão aulas sob a
observação crítica do professor de Prática e dos demais colegas. A observação
obedecerá um roteiro técnico em fichas próprias.
Paralelamente às atividades do microensino, o professor da disciplina realizará
contatos com as escolas-campo, visando a distribuição dos estagiários no campo.
Ao final dessa etapa, os alunos estagiários apresentarão um relatório.
Governo Federal
3.2.1 Atividades
3.3 Observação Analítico-Crítica

A operacionalização das atividades desta etapa obedecerá a toda uma
preparação prévia dos estagiários, tendo em vista realizarem um diagnóstico das
escolas-campo. Para tanto, serão formadas equipes de trabalho, planejamento das
ações, elaboração dos instrumentos técnicos e material de apoio, estudos e outros.
Cumprida essa preparação, o estagiário entrará em contato direto com a
escola-campo, visando conhecer a escola em seus aspectos físicos, administrativo,
pedagógico e técnico.
A vivência dessa etapa propiciará ao futuro professor, uma familiarização com
o meio educacional problemática inerentes à escola, levando-o a reflexões, análises
críticas e apontar soluções viáveis de melhorias a realidade educacional em questão.
3.3.1 Atividades
 Diagnóstico de escola-campo;
 Análise crítica dos programas das disciplinas;
 Participação do estagiário nas atividades curriculares;
 Observação de aulas dos professores titulares;
 Relatório das atividades executadas no período.
3.4 Direção de Sala de Aula

Nesta etapa o estagiário vivenciará mais concretamente o processo didático, uma
vez que assumirá a direção da sala de aula, dando demonstração das habilidades
intelectuais e didático-pedagógicas, que acumulou ao longo de seu processo
formativo.
O planejamento e a execução das aulas é responsabilidade total e exclusiva do
estagiário, sob a orientação dos professores titulares das disciplinas em que se dará a
habilitação e do professor de prática que assumirá o papel de supervisor de estágio.
3.4.1 Atividades
 Planejamento de aulas;
 Regência de classe;
 Participação nas atividades curriculares e extra-curriculares desenvolvidas na
escola-campo;
 Avaliação do estágio;
 Elaboração de relatório final.
Governo Federal
4. METODOLOGIA
O pensamento crítico-reflexivo será o alicerce de todas as ações que serão

realizadas pelos estagiários. O primeiro contato com as escolas-campo terá como
principal objetivo proceder uma análise da realidade, visando contribuir com
transformações futuras em seu meio educacional.
Os estagiários participarão ativamente de todas as atividades da escola,
contudo, será mais intensa a intervenção na sala de aula, por se tratar de objeto
priorizado pela instituição formadora, no desenvolvimento da prática de ensino.
A prática educativa pelo estagiário na sala de aula ocorrerá somente após o
contato com escola-campo e a realização de microaulas, cujo desempenho será
avaliado criticamente pelo supervisor, colegas e pelo próprio estagiário.
O contato com a escola-campo realizar-se-á através da observação
sistemática e investigativa, onde a intenção é apropriar-se da realidade pedagógica,
administrativa política e física da escola, de modo a intervir positivamente no processo
educativo.
O controle da execução das atividades e tarefas executas pelo estagiário
ficarão a cargo do professor da disciplina (supervisor de estagiário), pedagogos com
exercício nas escolas-campo e pelos professores titulares de sala de aula.
Serão computadas na avaliação do estagiário a assiduidade, a pontualidade,
comprometimento com o trabalho, interesse, participação na vida da comunidade
escolar, espírito de colaboração, criatividade, habilidade intelectual, hábitos, atitudes
positivas e outros.
A avaliação do estagiário para efeito de atribuição de notas, ocorrerá sempre
que completar 1/3 da carga horária e resultará de dois processos. No primeiro, o
estagiário se auto-avalia tecendo críticas ao próprio desempenho e crescimento no
processo formativo. No segundo, o professor da disciplina avaliará e estagiário tendo
por referência a auto-crítica, os relatórios apresentados em cada etapa e sua
participação nas atividades de estágio. A avaliação final envolverá os agentes da
escola-campo.
As notas atribuídas aos estagiários corresponderão às 3 etapas, assim
distribuídas:
Etapa de Treinamento 1ª Nota

Etapa de Observação 2ª Nota
Etapa de Direção de Sala de Aula 3ª Nota
O relatório da 3ª etapa corresponderá ao relatório final, em duas vias, versando

sobre a direção de sala de aula, apontando falhas, reflexões, análises críticas e
sugestões de melhorias à disciplina Prática de Ensino.
REFERÊNCIAS
Governo Federal
1986.
1991.


Paulo: Loyola, 1994

avaliação



VEIGA, Ilma Passos Alencastro et alli. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo:
Papirus, 1986.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre

Governo Federal
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO II

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Levantamento de problemáticas educacionais no âmbito da escola-campo.

Orientação e elaboração de projetos para solucionar problemáticas especificas.
Microensino.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
professor.
2.2 Específicos
profissão.
UNIDADE I
 Levantamento de problemáticas educacionais da escola-campo
 Planejamento das ações
 Elaboração dos instrumentos técnicos e material de apoio, estudos e outros.
 Diagnóstico de escola-campo
Governo Federal
UNIDADE II
UNIDADE III
REFERÊNCIAS
1986.
1991.
Paulo: Loyola, 1994
avaliação
Papirus, 1986.
Governo Federal
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO III

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Observação na escola do processo administrativo e docente educativo. Regência
em sala de aula de escolas da educação Básica e ensino Médio.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
professor.
2.2 Específicos
 Observar práticas administrativas e pedagógicas na Educação Básica;
 Planejar, desenvolver e avaliar as ações pedagógicas em sala de aula;
profissão.
UNIDADE I: 60 HORAS
 Currículo da Educação Básica e Ensino Médio
 Projeto Político Pedagógico da Escol7a: conteúdo e aplicação
 Reflexão sobre planejamento e avaliação de aulas
 Planejamento de aulas
 Visitas às escolas selecionadas para o exercício da docência
UNIDADE II: 60 HORAS

Governo Federal
 Observação de sala de aula

 Avaliação critica de conteúdos e metodologias
 Reflexão e elaboração de boas situações de aprendizagem durante o
planejamento da aula
 Participação em atividades da escola
UNIDADE III: 60 HORAS

 Elaboração de material didático
 Regência de sala de aula
 Avaliação critica do processo educativo na escola
 Avaliação do estágio
 Elaboração de relatório final.
UNIDADE II: ORIENTAÇÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INTERVENÇÃO

PEDAGÓGICA

UNIDADE III: TREINAMENTO INTENSIVO

REFERÊNCIAS
1986.
1991.
Governo Federal

Paulo: Loyola, 1994
avaliação
Papirus, 1986.
Governo Federal
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CURSO: Licenciatura em matemática
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
O entendimento do processo evolutivo do ser humano, dar-se-á a partir das
diferentes concepções construídas historicamente acerca do desenvolvimento
ontogenético em seus aspectos: motores, cognitivos, afetivos, sexuais e sociais.
Dentre as concepções dar-se-á destaque a epistemologia genética e a sua forma de
explicar o processo de construção cognitiva e afetiva do sujeito na relação com o
objeto do conhecimento. Será enfatizada também, a compreensão do desenvolvimento
humano segundo a concepção materialista histórica do psiquismo, considerando a
importância do processo interativo na aprendizagem do sujeito. A disciplina articulará
teoria e prática a partir do conhecimento de experiências educativas, refletindo sobre o
pressuposto psicológico que as respaldam, vivenciando propostas alternativas
inovadoras na própria sala de aula e em outros espaços educativos.
2. OBJETIVOS
1. Compreender a importância da afetividade na relação pedagógica e os
resultados dela decorrentes no processo ensino- aprendizagem;
2. Utilizar os conhecimentos das principais teorias que explicam o
desenvolvimento e a aprendizagem humana no processo de organização e
realização do trabalho educativo escolar.
UNIDADE I: Processo evolutivo do ser humano, infância, adolescência e
maturidade.
 Conceitos
 Caracterização
 Principais perspectivas teóricas
UNIDADE II: Concepções de desenvolvimento humano e pressupostos teóricos acerca

do desenvolvimento ontológico em seus aspectos motores, cognitivos, afetivos,
sexuais e sociais.
 Definições e histórico acerca do desenvolvimento humano
 Fatores e aspectos do desenvolvimento humano
Governo Federal
 Teorias do desenvolvimento da disciplina mental teísta, humanista e do

crescimento natural
 Concepções de desenvolvimento segundo a abordagem objetivista e
subjetivista: conexionismo de Thonidike, conexionismo contíguo de Guthrie,
condicionamento operante de Skiner, teoria clássica da gestalt, teoria do
campo de Kurt Lewin, configuracionismo e teoria de Insight de objetivos.
UNIDADE IV: A epistemologia genética como uma teoria do desenvolvimento.

 As contribuições da teoria piagetiana para a psicopedagogia
 A pesquisa de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky acerca da psicogênese da
língua escrita
 O Construtivismo e suas repercussões na prática pedagógica atual
UNIDADE V: O desenvolvimento humano segundo a concepção materialista histórica

do psiquismo
 A teoria do desenvolvimento histórico-cultural em Vygosky
 A teoria da Atividade em Leontiev
 A teoria psiconeurológica de Alexander Luria
REFERÊNCIAS
BOCK, Ana Maria et alli. Introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva,
2000.
FERREIRA, May Guimarães. Psicologia Educacional: analise critica. São Paulo:
Cortez, 1986.
COUTINHO, Maria Teresa; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação. Minas
Gerais: Lê, 1995.
PIAGET, Jean.A epistemologia genética. São Paulo: vozes, 1970.
PIAGET & INBHELDER. A psicologia da criança. São Paulo Difel, 1968.
RAPPAPORT, Clara R. et. AL. Psicologia do desenvolvimento. V.1,2,3,4. São
Paulo,EPU,1981.
VYGOTSKY, Lev S. A Formação social da mente. São Paulo, Martins Fortes, 1989.
----------. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo, Ícone, 1988.
CAMPOS, Dinah Martins de Sousa, Psicologia do Desenvolvimento Humano –
Vozes, 1997.
COLL, César Marches, Álvaro e Palácios, Jesus. Desenvolvimento Psicológico e
Educação. Psicologia evolutiva. Vol.1(Artes Médicas). 1996
DANTAS, Heloysa. OLIVEIRA, Marta Kohl de: TAILLE, 4, Vês. Teorias
Psicogenéticas em Discussão (Summus, 1992).
Governo Federal
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Psicologia e Educação. Dimensão afetiva e cognitiva no processo ensino-
aprendizagem. As teorias da aprendizagem e os pressupostos teóricos que a norteiam.
Psicologia do desenvolvimento: objeto de estudo e histórico. Fatores e aspectos do
desenvolvimento humano. O estudo do desenvolvimento humano a partir de diferentes
enfoques teóricos. Adolescência: conceito, caracterização e principais perspectivas
teóricas.
2. OBJETIVOS
 Justificar a contribuição dos conhecimentos psicológicos para a compreensão e
orientação dos processos de desenvolvimento cognitivo e afetivo;
 Identificar o objeto de estudo da Psicologia Educacional;
 Refletir criticamente sobre a dimensão ensino-aprendizagem no processo
educacional;
 Analisar as teorias da aprendizagem a fim de elaborar suas próprias hipóteses
explicativas, numa concepção crítico fundamentalista;
 Reconhecer a importância da Psicologia para a compreensão do
desenvolvimento humano;
 Compreender as características básicas da adolescência a partir de diferentes
enfoques teóricos.
UNIDADE I: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
 Introdução à Psicologia: conceito, objeto, evolução histórica
 Relações entre Psicologia e a Educação
 Fundamentos biológicos e sociológicos do comportamento
UNIDADE II: DIMENSÃO AFETIVA E COGNITIVA NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM
 As relações interpessoais no contexto educacional
 A relação entre dimensão afetiva e desenvolvimento cognitivo
 A motivação e sua importância no processo ensino-aprendizagem
 Motivação e comportamento
Governo Federal
UNIDADE III: APRENDIZAGEM

 Conceito e processos de aprendizagem
 Características, etapas e tipos
 Teorias da aprendizagem
 Aprendizagem significativa
 Aprendizagem criativa
 Fatores que interferem na aprendizagem
UNIDADE IV: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO

 Conceituação
 Histórico
UNIDADE V: AS TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO

 A epistemologia genética de Piaget
 O modelo psicanalítico de desenvolvimento
 A teoria do desenvolvimento histórico-cultural em Vygotski e Leontiev
 A teoria psiconeurológica de Luria
UNIDADE VI: ADOLESCÊNCIA

 Conceito e caracterização
 Teoria biogenética da adolescência de Stanley Hall
 A síndrome da adolescência normal de M. Knobel
 A teoria do estabelecimento da identidade doego de Erik h. Erikson
REFERÊNCIAS
2000.
CAMPOS, Dinah Martins de Sousa, Psicologia do Desenvolvimento Humano – Vozes,
1997.
Gerais: Lê, 1995.
DANTAS, Heloysa. OLIVEIRA, Marta Kohl de: TAILLE, 4, Vês. Teorias Psicogenéticas
em Discussão (Summus, 1992).
FALCÃO, G.M. Psicologia da Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1998.
Cortez, 1986.
MOREIRA, Marco Antonio. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo:
Editora Moraes, 1998.
Governo Federal

RAPPAPORT, Clara R. et. AL. Psicologia do desenvolvimento. V.1,2,3,4.
RODRIGUES, Marlene. Psicologia da educação: uma crônica do desenvolvimento
humano. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1990.
São Paulo,EPU,1981.
_________________. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo,
Ícone, 1988.
Governo Federal
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
As ciências psicológicas e a Educação. Dimensão afetiva e cognitiva no
processo ensino-aprendizagem. Estudo do desenvolvimento humano sob diferentes
enfoques teóricos. Caracterização da adolescência.
2. OBJETIVOS
educacional;
 Analisar o desenvolvimento humano de acordo com as teorias da psicologia, em
especial a fase da adolescência.

APRENDIZAGEM
UNIDADE III: PROCESSO EVOLUTIVO DO SER HUMANO, INFÂNCIA,

ADOLESCÊNCIA E MATURIDADE.
 Conceitos
 Caracterização
 Principais perspectivas teóricas
Governo Federal
 Adolescência - Teoria biogenética da adolescência de Stanley Hall, A síndrome

da adolescência normal de M. Knobel, A teoria do estabelecimento da
identidade doego de Erik h. Erikson
REFERÊNCIAS
2000.
Cortez, 1986.
Gerais: Lê, 1995.
Governo Federal
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Psicologia e Educação. Dimensão afetiva e cognitiva no processo ensino-
aprendizagem. As teorias da aprendizagem e os pressupostos teóricos que a norteiam.
2. OBJETIVOS
educacional;
 Analisar as teorias da aprendizagem a fim de elaborar suas próprias hipóteses
explicativas, numa concepção crítico fundamentalista;

APRENDIZAGEM
UNIDADE III: APRENDIZAGEM

 Conceito e processos de aprendizagem
 Características, etapas e tipos
 Teorias da aprendizagem
 Aprendizagem significativa
 Aprendizagem criativa
 Fatores que interferem na aprendizagem
Governo Federal
REFERÊNCIAS
2000.
Cortez, 1986.
Gerais: Lê, 1995.
Governo Federal
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Psicologia do desenvolvimento: objeto de estudo e histórico. Fatores e
aspectos do desenvolvimento humano. O estudo do desenvolvimento humano a partir
de diferentes enfoques teóricos. Adolescência: conceito, caracterização e principais
perspectivas teóricas.
2. OBJETIVOS
 Reconhecer a importância da Psicologia para a compreensão do
desenvolvimento humano;
 Caracterizar os aspectos básicos do desenvolvimento humano na concepção
piagetiana;
 Conhecer os aspectos essenciais do desenvolvimento psico-sexual no modelo
psicanalítico;
 Analisar os aspectos sócio-históricos do desenvolvimento humano;
 Compreender as características básicas da adolescência a partir de diferentes
enfoques teóricos.
UNIDADE I: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
 Conceituação
 Histórico
UNIDADE II: AS TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO

 A epistemologia genética de Piaget
 O modelo psicanalítico de desenvolvimento
 A teoria do desenvolvimento histórico-cultural em Vygotski e Leontiev
 A teoria psiconeurológica de Luria
UNIDADE III: ADOLESCÊNCIA

 Conceito e caracterização
 Teoria biogenética da adolescência de Stanley Hall
 A síndrome da adolescência normal de M. Knobel
 A teoria do estabelecimento da identidade doego de Erik h. Erikson
REFERÊNCIAS
Governo Federal
CAMPOS, Dinah Martins de Sousa, Psicologia do Desenvolvimento Humano – Vozes,

1997.
DANTAS, Heloysa. OLIVEIRA, Marta Kohl de: TAILLE, 4, Vês. Teorias Psicogenéticas
em Discussão (Summus, 1992).
RAPPAPORT, Clara R. et. AL. Psicologia do desenvolvimento. V.1,2,3,4.
São Paulo,EPU,1981.
____________. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo, Ícone,
1988.
Governo Federal
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Estudo do processo de aprendizagem através de diferentes
abordagens. Concepções de aprendizagem segundo as teorias subjetivista,
objetivista e interacionista. Concepção materialista histórica da aprendizagem.
2. OBJETIVOS
 Identificar as diversas concepções de aprendizagem anteriores ao século XX e
sua conseqüência na prática pedagógica contemporânea.
 Caracterizar a abordagem comportamental como uma das teorias da
aprendizagem mais difundidas na escola, a partir da introdução da psicologia
cientifica na área educacional.
 Correlacionar as psicologias cognitivistas contemporâneas com a teoria da
aprendizagem de campo- gestalt.
 Analisar os aspectos sócio-históricos da aprendizagem a partir da compreensão
da escola de Vygotski.
UNIDADE I: Teorias da aprendizagem da disciplina mental
 Teorias do desenvolvimento da disciplina mental teísta,
 Teorias do desenvolvimento da disciplina mental humanista e
 Teorias do crescimento natural
UNIDADE II: O condutivismo e suas diversas teorias

 Conexionismo de Thonidike
 Conexionismo contíguo de Guthrie
 Condicionamento operante de Skiner
UNIDADE III: Teorias cognitivistas da gestalt e teoria de campo

 Teoria clássica da Gestalt,
 Teoria do campo de Kurt Lewin,
 Configuracionismo e teoria de Insight de objetivos.
Governo Federal
UNIDADE IV: Abordagem interacionista da aprendizagem

 As contribuições da teoria piagetiana para a psicopedagogia
 A pesquisa de Emilia Ferreiro e Ana Teberosky acerca da psicogênese da
língua escrita
 O Construtivismo e suas repercussões na prática pedagógica atual
UNIDADE V: A concepção materialista histórica da aprendizagem

 A teoria do desenvolvimento histórico-cultural em Vygosky
 A teoria da Atividade em Leontiev
 A teoria psiconeurológica de Alexander Luria
REFERÊNCIAS
2000.
Cortez, 1986.
Gerais: Lê, 1995.
RAPPAPORT, Clara R. et. AL. Psicologia do desenvolvimento. V.1,2,3,4. São
Paulo,EPU,1981.
----------. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo, Ícone, 1988.
CAMPOS, Dinah Martins de Sousa, Psicologia do Desenvolvimento Humano –
Vozes, 1997.
DANTAS, Heloysa. OLIVEIRA, Marta Kohl de: TAILLE, 4, Vês. Teorias
Psicogenéticas em Discussão (Summus, 1992).
Governo Federal
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

ANO/PERIODO: 2009
1. EMENTA
Análise sociológica do individuo, escola e sociedade, enfocando
especialmente a educação e o trabalho, através de várias correntes teóricas da
sociologia.
2. OBJETIVOS
 Compreender a relação entre a escola e o contexto social mais amplo,
evidenciando os fatos sócio-político-econômicos determinantes da reprodução
da realidade social, bem como as possibilidades de contribuir com a
transformação dessa realidade.
 Refletir sobre a função social da escola em promover a formação de um
cidadão mais crítico, humanizado, participativo na constituição de uma
sociedade mais justa e democrática.
UNIDADE I: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO

 Sociologia , Educação e Sociologia da Educação: Conceitos e articulações;
 As teorias sociológicas de Comte, Durkhein, Weber e Marx;
 A sociologia como ciência.
UNIDADE II: COMPREENSÃO DA EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIAL

 A educação como fenômeno social
 Educação e controle social
 Educação e trabalho
 Educação e sociedade no Brasil
UNIDADE III: TEORIAS SOCIOLOGICAS E EDUCAÇÃO

Governo Federal
 Educação como reprodução: teoria funcionalista

 Educação como transformação: estudo da teoria da sociologia crítica
 Sociedade, Educação e Escola para Karl Mannheim,, Establet e Baudelot,
George Snyders, Louis Althusser e Gramsci.
REFERENCIAS
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

BRANDÃO. Carlos R. O Que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1998.
COSTA, Maria Cristina C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 1998.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1998.
FERREIRA, Roberto M. Sociologia da Educação. São Paulo: Moderna, 1997.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1996.
GUARESCHI, Pedrinho. A Sociologia Crítica: Alternativas de Mudanças. Porto Alegre.
1996.
LAKATOS, Eva M. Sociologia Geral. São Paulo: Moraes, 1996.
MARTINS, Carlos B. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Loyola, 1997.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia da Educação. São Paulo: Ática,
1998.
Governo Federal
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
História da Sociologia. Revolução Industrial e a formação da sociedade
capitalista. Objeto de estudo da sociologia na realidade. Elementos essenciais do
estudo da Sociologia: cultura, sociedade de massa, sociedade de consumo, coerção
social e controle social. Estratificação social. A vida econômica e a sociedade. As
instituições sociais e os mecanismos de controle social, sistemas de poder. Sociedade
do trabalho e as novas perspectivas de qualificação do homem.
2. OBJETIVOS
 Conhecer os processos sociais básicos que constituem a relação indivíduo /
sociedade; entender a estrutura de classes que constitui a sociedade capitalista;
apresentar a relação entre doença e sociedade, por meio dos conceitos de
consciência e ideologia como práticas sociais.
2.1. Objetivos específicos

 Discutir, em nível introdutório, a produção do conhecimento sociológico
considerando os fundamentos históricos-sociais e a especificidade e
complexidade do estudo científico dos fenômenos sociais.
 Discutir os conceitos fundamentais da Teoria Sociológica, necessários à
compreensão e análise explicativa da realidade social.
 Discutir os principais processos envolvidos na formação e dinâmica da
sociedade, com ênfase na natureza, reprodução e transformação da sociedade
de classe.
Unidade I: Conceitos Básicos da Sociologia

 Cultura
 Trabalho
 Sociedade
Unidade II: O Capitalismo e o Nascimento da Sociedade contemporânea

 A Revolução Industrial
 Os novos problemas Sociais e a Sociologia
Governo Federal
Unidade III: Teorias Sociológicas

 A teoria Positivista
 A teoria do Materialismo Histórico
 A Sociologia Compreensiva
Unidade IV: A Sociologia da Dependência

 Industrialização e Dependência
 A Cultura da Dependência
 A Dependência Estrutural
Unidade V: O Processo de Industrialização no Brasil

 A “Vocação Agrária” brasileira
 Industrialização: a formação da sociedade de classe
 Industria e Dependência Externa
 Capitalismo Monopolista
 Capitalismo Monopolista e a Industrialização Brasileira
Unidade VI: O Protesto Social Urbano nos anos 70 e 80

 O Mito da passividade das classes dominadas no Brasil
 As classes populares urbanas voltam à cena política
 O movimento sindical no Brasil contemporâneo
 Os movimentos sociais urbanos
Unidade VII: Desafios da Sociologia no Século XXI

 Utilidade da sociologia nos diversos campos da atividade humana
 Análise dos mecanismos de funcionamento da sociedade – globalização,
neoliberalismo, o papel do cidadão na ciência e tecnologia, problemas sociais e
relações de trabalho.
REFERÊNCIAS
CHAUÌ, Marilena. Conformismo e Resistência. São Paulo: Brasiliense, 1987.
DURKHEIM, Émile. As regaras do Método Sociológico. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 1990.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar,

1987.
IANNI, Otávio. Sociologia da Sociologia. São Paulo: Ática, 1999.
MARTINS, Carlos Brandão. O que é Sociologia?, Coleção Primeiros Passos. São

Paulo: Editora Brasilienses, 1992.
Governo Federal
MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
MEKSENA, Paulo. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. São

Paulo: Edições Loyola, 1995.

Paulo: Cortez-autores associados, 1985.
VITA, Álvaro de . Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1999.
WEFFORT, Francisco Correa. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1987.
Governo Federal
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Química, Física, Biologia, Informática, Matemática e Ciências
Agrárias
ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
De modo interdisciplinar e contextualizado, a disciplina focaliza as
contribuições sociológicas para o estudo do processo educativo. Para tanto, analisar a
evolução do pensamento sociológico face as correntes que colaboraram para a
sistematização da sociologia enquanto ciência, resgatando os enfoques teóricos, e
seus respectivos autores. Visa compreender também a relação entre educação e
sociedade, discutindo as teorias que explicam a função reprodutora ou transformadora
do processo educativo escolar. O conjunto dos assuntos será trabalhado fomentando-
se a pesquisa, possibilitando ao aluno enquanto sujeito do processo, observar,
investigar, compreender e intervir na realidade educativa e social em que se acha
inserido.
2. OBJETIVOS
 Compreender a relação entre a escola e o contexto social mais amplo,
evidenciando os fatos sócio-político-econômicos determinantes da reprodução
da realidade social, bem como as possibilidades de contribuir com a
transformação dessa realidade.
 Refletir sobre a função social da escola em promover a formação de um
cidadão mais crítico, humanizado, participativo na constituição de uma
sociedade mais justa e democrática.
UNIDADE I: EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO
 Sociologia , Educação e Sociologia da Educação: Conceitos e articulações;
 As teorias sociológicas de Comte, Durkhein, Weber e Marx;
 A sociologia como ciência.
UNIDADE II: COMPREENSÃO DA EDUCAÇÃO COMO PROCESSO SOCIAL

 A educação como fenômeno social
 Educação e controle social
Governo Federal
 Educação e trabalho
 Educação e sociedade no Brasil
UNIDADE III: TEORIAS SOCIOLOGICAS E EDUCAÇÃO

 Educação como reprodução: teoria funcionalista
 Educação como transformação: estudo da teoria da sociologia crítica
 Sociedade, Educação e Escola para Karl Mannheim,, Establet e Baudelot,
George Snyders, Louis Althusser e Gramsci.
REFERENCIAS
BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

BRANDÃO. Carlos R. O Que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1998.
COSTA, Maria Cristina C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo:
Moderna, 1998.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1998.
FERREIRA, Roberto M. Sociologia da Educação. São Paulo: Moderna, 1997.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1996.
GUARESCHI, Pedrinho. A Sociologia Crítica: Alternativas de Mudanças. Porto Alegre.
1996.
LAKATOS, Eva M. Sociologia Geral. São Paulo: Moraes, 1996.
MARTINS, Carlos B. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Loyola, 1997.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia da Educação. São Paulo: Ática,
1999
Governo Federal
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA INDUSTRIAL

ANO/PERÍODO: 2009
1. EMENTA
Conceitos Básicos da Sociologia. O Capitalismo e o Nascimento da
Sociedade Contemporânea. Teoria Sociológica: conceitos Fundamentais. A sociologia
da Dependência. O Processo de Industrialização no Brasil. O Protesto Social Urbano
nos anos 70 e 80. Os desafios da Sociologia para o século XXI.
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivos gerais

 Possibilitar aos alunos, através da instrumentalização teórica, a compreensão
reflexiva da sociedade na sua atuação e dinâmica;
 Desenvolver o hábito da discussão como o elemento essencial à aquisição da
postura crítica em relação aos problemas sociais e ao processo de
industrialização no Brasil.
2.2. Objetivos específicos

 Discutir, em nível introdutório, a produção do conhecimento sociológico
considerando os fundamentos históricos-sociais e a especificidade e
complexidade do estudo científico dos fenômenos sociais.
 Discutir os conceitos fundamentais da Teoria Sociológica, necessários à
compreensão e análise explicativa da realidade social.
 Discutir os principais processos envolvidos na formação e dinâmica da
sociedade, com ênfase na natureza, reprodução e transformação da sociedade
de classe.
Unidade I: Conceitos Básicos da Sociologia
 Cultura
 Trabalho
 Sociedade
Unidade II: O Capitalismo e o Nascimento da Sociedade contemporânea

 A Revolução Industrial
 Os novos problemas Sociais e a Sociologia
Governo Federal
Unidade III: Teorias Sociológicas

 A teoria Positivista
 A teoria do Materialismo Histórico
 A Sociologia Compreensiva
Unidade IV: A Sociologia da Dependência

 Industrialização e Dependência
 A Cultura da Dependência
 A Dependência Estrutural
Unidade V: O Processo de Industrialização no Brasil

 A “Vocação Agrária” brasileira
 Industrialização: a formação da sociedade de classe
 Industria e Dependência Externa
 Capitalismo Monopolista
 Capitalismo Monopolista e a Industrialização Brasileira
Unidade VI: O Protesto Social Urbano nos anos 70 e 80

 O Mito da passividade das classes dominadas no Brasil
 As classes populares urbanas voltam à cena política
 O movimento sindical no Brasil contemporâneo
 Os movimentos sociais urbanos
Unidade VII: Desafios da Sociologia no Século XXI

 Utilidade da sociologia nos diversos campos da atividade humana
 Análise dos mecanismos de funcionamento da sociedade – globalização,
neoliberalismo, o papel do cidadão na ciência e tecnologia, problemas sociais e
relações de trabalho.
REFERÊNCIAS
CHAUÌ, Marilena. Conformismo e Resistência. São Paulo: Brasiliense, 1987.
DURKHEIM, Émile. As regaras do Método Sociológico. São Paulo: Companhia

Editora Nacional, 1990.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar,

1987.
IANNI, Otávio. Sociologia da Sociologia. São Paulo: Ática, 1999.
MARTINS, Carlos Brandão. O que é Sociologia?, Coleção Primeiros Passos. São

Paulo: Editora Brasilienses, 1992.
Governo Federal
MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1984.
MEKSENA, Paulo. Aprendendo Sociologia: a paixão de conhecer a vida. São

Paulo: Edições Loyola, 1995.

Paulo: Cortez-autores associados, 1985.
VITA, Álvaro de . Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Ática, 1999.
WEFFORT, Francisco Correa. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1987.

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DIRETORIA GERAL DO CAMPUS SÃO LUÍS – MONTE CASTELO

DIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR – DESU

Disciplinas oferecidas / IFMA / DHS C.H Curso(s)

UNIDADE II: PRINCIPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

UNIDADE III: RECURSOS EMPRESARIAIS

UNIDADE IV: NOVAS ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS

UNIDADE V: TÓPICOS ESPECIAIS

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL

 Concepções, princípios, finalidades e modalidades da avaliação;

UNIDADE II: A AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E O PROCESSO ENSINO-

Didática, pedagogia e Educação: conceitos e relações. As tendências

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- Planejar e organizar as atividades do ensino por competência.

UNIDADE II – AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS E A DIDÁTICA

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UNIDADE III – O PROCESSO DE ENSINO

UNIDADE IV – O PLANEJAMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

 Conceito e importância do planejamento

BECCHI, Egle et al. Teoria da Didática. São Paulo: Cortez, 1993.

DISCIPLINA: DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO DE 2º GRAU

Didática, pedagogia e Educação: conceitos e relações. As tendências

- Elaborar planos de ensino com uma estruturação coerente dos componentes

UNIDADE II – AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS E A DIDÁTICA

UNIDADE III – O PROCESSO DE ENSINO

UNIDADE IV – O PLANEJAMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

BECCHI, Egle et al. Teoria da Didática. São Paulo: Cortez, 1993.

DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL

A disciplina pretende contribuir para a formação do professor mediante o

- Analisar as características fundamentais de um processo ensino-

UNIDADE II – AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS E A DIDÁTICA

UNIDADE III – O PROCESSO DE ENSINO

UNIDADE IV – O PLANEJAMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

 Níveis do planejamento: Educacional, Escolar, Curricular, Ensino;

BECCHI, Egle et al. Teoria da Didática. São Paulo: Cortez, 1993.

Ciência Econômica. Evolução Histórica e Doutrinas Econômicas. Sistemas

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Unidade VII: Economia Brasileira

DIULIO, Eugene A. Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de

 Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos referentes ao emprego da

DIULIO, Eugene A . Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

 A EJA na legislação educacional brasileira: Constituição Federal, LDB,

UNIDADE II: Experiências institucionais exitosas na modalidade educacional

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL

BAUMÉL, R. C. R. C. E SEMEGHINI, I. (org). Integrar, incluir desafios para a escola

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INDÍGENA

Educação, Parâmetros Curriculares Nacionais, Resolução CEB/CNE Nº

UNIDADE II: Educação Indígena: experiências e métodos

A questão da Educação Indígena. Org: Comissão Pró-Índio de S.Paulo. Editora

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes para uma política nacional

D’ANGELIS, Wilmar e VEIGA, Juracilda (orgs.). Leitura e escrita em escolas

FERNANDES, Florestan. “Notas sobre a educação na sociedade tupinambá”. In:

GARCIA, Pedro (org). O Pêndulo das Ideologias: a educação popular e o desafio

LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE EDUCAÇÃO INDÍGENA: Constituição Federal,

10/02. Disponível em: http://www.mec.gov.br/sef/indigena/default.shtm. Acesso em 11.

MELIÀ, Bartolomeu. Educação indígena e alfabetização. São Paulo: Loyola, 1979.

SULTANA, R.G. The Secondary Education Certificate and Matriculation

Vários autores. A questão política da educação popular. Editora Brasiliense: São

DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONÔMICA

Noções de Macroeconomia. Noções de Microeconomia. Matemática